EUA: PRESIDENCIAIS 2008

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Se vc fosse Americano em Quem Votaria?

Esta enquete foi concluída em Qua Nov 05, 2008 12:46 pm

Obama/Biden
22
71%
McCain/Palin
9
29%
 
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#211 Mensagem por Morcego » Seg Jul 28, 2008 6:14 pm

pra mim a imprensa tem sido legal é com o OBAMA.




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rodrigo
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#212 Mensagem por rodrigo » Ter Jul 29, 2008 2:24 pm

McCain reduz vantagem de Obama, mostra pesquisa

Publicação: 29/07/2008 11:53 Atualização: 29/07/2008 11:54

Washington - O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, ganhou terreno em uma nova pesquisa USA Today/Gallup. A pesquisa, publicada nesta terça-feira (29/07) no site do jornal USA Today, mostra que o candidato democrata Barack Obama lidera por 47% a 44% entre os eleitores registrados. Há um mês, a mesma sondagem apontava vantagem de Obama por seis pontos percentuais. No entanto, McCain reverteu uma desvantagem de cinco pontos e agora está à frente de Obama, com 49% a 45%, entre os eleitores prováveis. A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de julho com 1.007 adultos americanos. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.

Uma sondagem separada realizada pelo Gallup exatamente no mesmo período da pesquisa em conjunto com o USA Today mostra Obama à frente de McCain por 48% a 40%. Frank Newport, diretor do Gallup, disse que a diferença é inevitável quando duas pesquisas são conduzidas simultaneamente, mas observou que a diferença entre ambas está dentro da margem de erro.

http://www.correiobraziliense.com.br/ht ... erna.shtml




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#213 Mensagem por Marlboro » Qua Jul 30, 2008 6:26 pm

Obama é um candidato melhor para o mundo, já o outro velha guarda é um candidato melhor para os EUA, é o meio que o Eurico Miranda deles.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#214 Mensagem por Bolovo » Qua Jul 30, 2008 6:36 pm

Marlboro escreveu:Obama é um candidato melhor para o mundo, já o outro velha guarda é um candidato melhor para os EUA, é o meio que o Eurico Miranda deles.
Eu já acho que é o contrário. :mrgreen:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#215 Mensagem por Túlio » Qua Jul 30, 2008 8:42 pm

Bonitos vão ser os discursos, após empossado qualquer um deles: vão demonizar o Bush do mesmo jeito que o Lula demonizou o FFHH...

E lembrem: o Bernake é a cartada final, depois dele - ou mesmo durante sua gestão no FED, o caos...

E não duvidem da presença do próximo Presidente dos EUA para prestigiar a posse do próximo Presidente do Brasil... :wink:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#216 Mensagem por Marlboro » Qua Jul 30, 2008 9:23 pm

Só sei que o Obama se ganhar não termina o mandato vivo.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#217 Mensagem por soultrain » Dom Ago 03, 2008 12:35 pm






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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#218 Mensagem por P44 » Qui Ago 07, 2008 5:19 pm

:lol: realmente o McCain é um cómico do caraças!!!! :lol: completamente senil!




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#219 Mensagem por rodrigo » Qui Ago 07, 2008 6:36 pm





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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#220 Mensagem por soultrain » Qui Ago 07, 2008 7:08 pm






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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#221 Mensagem por Paisano » Seg Ago 18, 2008 7:51 pm

Deve Obama, se eleito, romper com a política de Bush para a América Latina?*

Fonte: http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... ca-latina/
Na última década mudanças políticas varreram a maior parte da América Latina. Boa parte da região -- inclusive a maior parte da América do Sul -- é governada pela esquerda. Estes governos se tornaram muito mais independentes dos Estados Unidos -- em sua política externa são mais independentes do que a Europa. O sonho de Washington de fazer a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) morreu e foi enterrado. A tentativa de substituí-la com acordos de "livre comércio" bilaterais perde impulso a cada dia.

Muito disso é resultado da escolha democrática do eleitorado da América Latina. Em vários países -- Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Nicarágua, Paraguai, Uruguai, Venezuela -- os eleitores rejeitaram a política econômica do Consenso de Washington depois de mais de duas décadas de fracasso econômico sem precedentes. De forma similar e por demanda popular o governo do Equador anunciou que a mais importante base militar de Washington na região será fechada quando o aluguel terminar em 2009.

A reação do governo americano a essa nova realidade da América Latina tem sido caracterizada pela negação e pela hostilidade. Apoiou golpes na Venezuela (2002) e no Haiti (2004). Financiou grupos de oposição em países como a Bolívia e a Venezuela, provocando mais fricção. Os Estados Unidos têm sido claramente uma força desestabilizadora da região, solapando a democracia.

O governo Bush tentou dividir as democracias de centro-esquerda entre "esquerda boa" (Brasil e Chile) contra "esquerda ruim" (Venezuela, Bolívia, Equador e algumas vezes a Argentina). O objetivo é isolar a "esquerda ruim", especialmente a Venezuela. Mas essa é uma política externa baseada na fantasia.

O presidente do Brasil, Lula da Silva, por exemplo, da "boa esquerda", tem consistentemente defendido o presidente venezuelano Hugo Chávez contra os ataques de Washington e se juntou às principais iniciativas da Venezuela, como o Banco do Sul. O Brasil recentemente aumentou seu compromisso com Cuba, um país com o qual o partido de Lula, o Partido dos Trabalhadores, tem relações antigas - historicamente mais antigas, na verdade, que as da Venezuela de Chávez. Cuba é outro exemplo da política fracassada dos Estados Unidos em relação à América Latina. Washington mantém o embargo econômico e outras hostilidades contra Cuba há meio século. Isso só rendeu condenações do resto do mundo, expressas em votações expressivas nas Nações Unidas, que semeiam desconfiança na América Latina.

A estratégia da Guerra Fria de "dividir para conquistar" na América Latina só comprometeu a posição de Washington na região, que está pior do que nunca.

Obama teria uma chance de começar de novo. Mas ele vai fazer isso? Por enquanto há poucos sinais disso.

Ele adotou a mesma retórica hostil em relação à Venezuela, prometeu manter o embargo contra Cuba e até apoiou o ataque da Colômbia ao Equador no dia primeiro de março. Foi uma violação da soberania e uma perigosa regionalização do conflito - apoiada pelo governo Bush - que foi rejeitada por quase todos os governos do hemisfério.

Contra essas inclinações, a promessa de Obama de possivelmente se encontrar com Hugo Chávez e Raul Castro não é causa para otimismo e na verdade há pouco esperança de mudança entre os diplomatas latino-americanos de Washington.

Naturalmente, os governos da América Latina são suficientemente sofisticados para saber que a retórica de uma campanha presidencial nos Estados Unidos sempre se orienta aos cubano-americanos do sul da Flórida. De fato, se houver 800 mil americanos que acreditam que Elvis Presley ainda está vivo e se eles estiverem concentrados em um estado que tem 27 votos no Colégio Eleitoral devemos esperar alguns discursos [dos candidatos] sustentando essa idéia exótica.

Assim, talvez Obama esteja brincando quando adota a retórica e a posição política do governo Bush em relação à América Latina. Por enquanto é a única esperança à qual podemos nos agarrar.

*Mark Weisbrot is Co-Director of the Center for Economic and Policy Research, in Washington, D.C. (http://www.cepr.net)




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#222 Mensagem por rodrigo » Ter Ago 19, 2008 2:09 pm

Muito disso é resultado da escolha democrática do eleitorado da América Latina. Em vários países -- Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Nicarágua, Paraguai, Uruguai, Venezuela -- os eleitores rejeitaram a política econômica do Consenso de Washington depois de mais de duas décadas de fracasso econômico sem precedentes.
No dia em que eleitorado latino americano souber o que é a política econômica do consenso de Washington, estaremos bem.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#223 Mensagem por Clermont » Qua Ago 20, 2008 2:42 pm

RICE: PODER MILITAR “NÃO É O MODO DE AGIR NO SÉCULO XXI”.

Por Glenn Greenwald – 19 de agosto de 2008 – salon.com.

Não é novidade que os EUA, igual a muitos países, abraça padrões que, rotineiramente, viola, ainda assim, mesmo à luz de tal hipocrisia de rotina, você não acha que isso, vindo de Condoleezza Rice, hoje, a bordo de um avião, para um público de repórteres americanos, enquanto viajava para uma reunião da OTAN, não é um pouco demais para se dizer:
”A Rússia é um estado que, infelizmente, está utilizando uma ferramenta que sempre utilizou, sempre que desejou mandar uma mensagem, e esta ferramenta é o poder militar. Este não é modo de agir no século XXI.”


Não importando a visão de cada um sobre a justificativa para cada caso isolado, é um simples fato que os Estados Unidos invadem, bombardeiam, ocupam e interferem nos assuntos internos de outros países, muito mais do que qualquer outra nação do planeta. Nem mesmo é uma disputa cerrada.

Apenas durante o tempo em que Rice tem servido na administração Bush, nós bombardeamos, invadimos e ocupamos o Afeganistão; fizemos o mesmo no Iraque; repetidas vezes bombardeamos a Somália, matando todo tipo de civil; fornecemos bombas para Israel, enquanto eles invadiam e bombardeavam o Líbano; altos funcionários políticos (liderados por John McCain e Joe Lieberman) tem, repetidas vezes, ameaçado e advogado, que o mesmo deve ser feito a uma hoste inteira de outros países, incluindo o Irã e a Síria. Isso sem falar nas, virtualmente, incontáveis intervenções e bombardeios nos anos de “tempo de paz” da era pré-Bush – dos Bálcãs e Panamá até a Somália, Iraque, Líbia, Sudão, e outros e outros e outros.

A mais duradoura e predominante regra da política americana é que todo político nacional precisa demonstrar sua disposição, mesmo sua ânsia, para iniciar guerras. No dia, em 1989, em que Bush, O Primeiro, ordenou a mortífera invasão do Panamá, R.W. Apple, do New York Times, escreveu, aprovando, na primeira página que dar início à guerras como aquela era um “rito de iniciação presidencial”, e que “a maioria dos líderes americanos desde a Segunda Guerra Mundial tinha sentido a necessidade de demonstrar sua prontidão para derramar sangue para proteger ou promover o que eles consideravam ser de interesse nacional.” Portanto, afirmava Apple, o ataque de Bush contra o Panamá era um exemplo desta “exibição de aço” e “o tinha mostrado como um homem capaz de ação ousada.”

Um diarista do Daily Kos.com, hoje, saudou Joe Biden como uma excelente escolha para vice-presidente, e para reforçar seu argumento, postou um vídeo de Biden, de uns dois meses atrás, aparecendo no The Today Show com Matt Lauer. O diarista acredita que o vídeo mostra o quão “durão” e “agressivo” Biden é. Lauer perguntou a Biden como os Democratas poderiam combater a percepção de que os Republicanos são mais confiáveis em segurança nacional pois os Democratas são “fracos”, e Biden assegurou a Lauer que ele possuía a estratégia certa para enfrentar isto:

LAUER: O argumento [de McCain] – o Partido Democrata, em si mesmo, em algum momento dos anos 1960, se tornou fraco em segurança nacional, ao menos, sendo percebido como fraco, começamos a ver um partido torcendo as mãos e culpando os americanos por tudo o que há de errado no mundo. Agora, enquanto vemos a chegada da eleição, particularmente, entre um herói de guerra e Barack Obama, você pensa que isto irá ser um grande problema para os Democratas?

BIDEN: Eu penso que teremos de revisar. Há verdade nisto. Eu concorri, em 1972, como um jovem de 29 anos, que ganhou uma cadeira no Senado, sendo o sujeito que era considerado um “falcão”, porque eu não me juntei a este mantra.

Eu estava com Bill Clinton – e, posso dizer, pressionando ele – dizendo que você tem de ir à guerra nos Bálcãs e parar o genocídio. Foi John McCain, que, no início, dizia, “não, não, não, vocês não podem fazer isto” – os Republicanos votando, “não, não, não, nós não podemos fazer isto.”


Aparentemente, este é o modo como muitos Democratas acreditam que podem e devem responder às acusações de que são “fracos” em segurança nacional – não contestando as premissas subjacentes de que iniciar guerras é um sinal de “força”, mas, ao contrário, provando que eles, também, querem promover guerras – apenas, talvez, em lugares diferentes ou com táticas diferentes. Como Presidente do Comitê de Relações Externas em 2002, Biden votou pela autorização do ataque ao Iraque.

E Biden, tinha acabado de voltar de uma visita à Geórgia, cuspindo todo tipo de impropério contra a Rússia (“As ações da Rússia, na Geórgia, irão ter conseqüências”) e exigindo que 1 bilhão de dólares do contribuinte americano sejam transferidos para a Geórgia, para ajudá-los, depois que começaram sua própria guerra. Como Billmon documentou ontem, Biden tem sido o principal propositor de uma lei que obrigue a OTAN a admitir a Geórgia e, mesmo sem isto, para tratar a Geórgia como se fosse uma aliado de pleno direito dos Estados Unidos (Billmon: “Há momentos, parece, quando Joe Biden pode ser, malditamente, quase tão perigoso quanto Dick Cheney”). Na cabeça de Biden, ninguém irá acusá-lo de ser “fraco” – porque ele transpira a afeição obrigatória por utilizar as forças armadas dos EUA em uma ampla variedade de situações, muito além da auto-defesa.

A idéia de que os Estados Unidos podem, devem, e precisam estar, mais ou menos, em estado de guerra permanente, e que podem começar guerras numa ampla gama de circunstâncias, nada tendo a ver com defender o país de um ataque, é quase próxima de ser inquestionável, um artigo de fé bipartidário, como se apresenta. Nós somos um país que trava guerras e usa força militar em muito mais lugares e por muito mais amplas razões do que qualque outro país no mundo, de longe. Novamente, independente das visões de cada um sobre se nossas guerras são, realmente, em nome do Bem e da Justiça – mesmo se alguém acredita que aquilo que jogamos em outros países são as Bombas da Boa e Amada Liberdade – ainda permanece o fato de que nenhum outro país considera a ação militar como a resposta mais apropriada em mais situações do que os Estados Unidos o fazem.

Por isto é tão espantoso observar Condoleezza Rice, mais ou menos sem contradição, dizer coisas assim:

”A Rússia é um estado que, infelizmente, está utilizando uma ferramenta que sempre utilizou, sempre que desejou mandar uma mensagem, e esta ferramenta é o poder militar. Este não é modo de agir no século XXI.”


Com a exceção de nossa mídia de elite, haverá alguém que não reconheça como é absurdo Rice emitir um sermão destes? Quem seria o público-alvo disto? E o que representa para o nosso discurso político, o fato de Rice saber que pode falar coisas assim, de cara lavada – e, antes dela, que John McCain possa ter feito a mesma coisa – sem que ninguém aponte o quanto isso é ridículo?




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#224 Mensagem por Marlboro » Qua Ago 20, 2008 6:28 pm

Bem diferente penso eu, os EUA entraram no Iraque junto com varios paises em uma situação onde Saddan teve varias escolhas, e no que pese o fato de que os americanos iriam de qualquer forma pra la, ninguém levantou uma pedra pra ajudar Saddan, não vimos tropas da paz da ONU combatendo americanos, já que a própria ONU sabia que no final das contas acabar com Saddan com o prejuizo todo nas costas de outro era uma grande vantagem. Agora o que eu pude entender do caso na Geórgia é que os Russos tinham um aval da ONU para exercer uma missão de paz, no que eu entendi os Russos não tem mais condição politica alguma de continuar nesta missão de paz já que parece ter ficado claro que sua intenção não é mediadora, concordo que se os Russos não estivessem em missão de paz tinham que ir até o final e tomar a Geórgia inteira, chegaram até a ficar alguns kilometros da capital, seria o mesmo que o Brasil no HAITI tivesse invadido tb a república dominicana.

Os Russos violaram seu mandato de paz estão errados apartir do momento que ultrapassaram a fronteira da tal Ossétia.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#225 Mensagem por P44 » Qui Ago 21, 2008 9:48 am

A Geórgia é que iniciou as hostilidades , os russos protegeram os ossetas (e caso vc queira saber mais do ódio entre ossetas e georgianos é dar uma olhada no topico do conflito)

mas aqui pode ver a evolução cronologica do conflito:
http://www.en.rian.ru/trend/osset/index3.html




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