A 4ª Frota e o Brasil
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Talvez pq seja melhor ser amigo deles do que inimigo, não?
Abraços,
Padilha
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Túlio escreveu:Não dá para entender, em tempos de 4.ª frota e a tigrada se babando por um heli naval ianque com risível capacidade ASuW...
e esse heli, já vem com comando á distância ....desde Washington?
Triste sina ter nascido português
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Talvez não tenhamos escolha, não? Amizade depende de DOIS quererem, o Saddam era amiguinho 'deles' inté que num serviu mais...Battleaxe escreveu:Talvez pq seja melhor ser amigo deles do que inimigo, não?
Ademais, de 'amigo' armado até os dentes, empobrecendo a olhos vistos e de olho nos meus bens eu quero distância...
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Até quando invadiu o Kuwait e ameaçou a Arábia Saudita.Túlio escreveu:Talvez não tenhamos escolha, não? Amizade depende de DOIS quererem, o Saddam era amiguinho 'deles' inté que num serviu mais...Battleaxe escreveu:Talvez pq seja melhor ser amigo deles do que inimigo, não?
Ademais, de 'amigo' armado até os dentes, empobrecendo a olhos vistos e de olho nos meus bens eu quero distância...
Se não tivesse feito esta cagada expansionista, provavelmente estaria no poder até hoje, com as bençãos do Ocidente, Russia, China e do resto do mundo. Estaria comprando produtos e serviços do Brasil.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
José Sarney
A Quarta ou a Quinta
A COMEÇAR pelos fenícios, as potências mundiais sempre foram potências navais. Com o fim da Idade Média, Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra dominaram os mares. Portugal foi ultrapassado no final do século 16 pela Holanda, que chegou com seus navios leves e velozes. Os ingleses, com a novidade das fragatas com duas fileiras de canhões, levaram de roldão portugueses, espanhóis e holandeses, e nasceu o formidável Império Britânico.
Hoje, 90% do comércio mundial circula pelos mares. Os Estados Unidos distribuíram suas frotas em todos os pontos estratégicos dos oceanos. A Segunda e a Terceira Frotas são responsáveis pela defesa dos interesses americanos nos oceanos Atlântico e Pacífico, respectivamente. A Quinta Frota, que cobre o golfo Pérsico, o mar Vermelho e o mar Arábico, acompanha as tensões do Oriente Médio e já chegou a contar com nada menos do que cinco porta-aviões americanos, em 2003. A Sexta Frota é baseada no Mediterrâneo, e a Sétima, no Japão. A Primeira Frota foi desativada em 1973. E agora os EUA querem reativar a Quarta Frota, que ficará responsável pelo Atlântico Sul.
A China, que sempre foi uma potência terrestre, tornou-se hoje uma potência naval. Uma de suas tarefas é proteger suas rotas de comércio, especialmente as do petróleo e de seu fluxo gigantesco de exportação. Patrulha permanentemente os 800 quilômetros do estreito de Malaca, hoje infestado de piratas modernos. O aspecto econômico-comercial certamente também pesou na decisão americana de reativar a Quarta Frota no Atlântico Sul, com a perspectiva de que a região se torne um dos grandes centros produtores de petróleo, devido às recentes descobertas de jazidas.
Em 1986, o meu governo propôs à ONU a criação de uma Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul. Esta proposta, aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 27 de outubro daquele ano, por meio da Resolução n.º 41/11, torna o Atlântico Sul uma zona de paz, livre de armas nucleares. Esta resolução do Brasil teve 124 votos a favor e um único voto contra, o dos Estados Unidos. Nossa preocupação continua válida. Sou um pacifista e hoje, como ontem, sei que ninguém impedirá navios americanos de navegar em todos os mares internacionais, mas não posso concordar que transitem por aqui com armas nucleares. E todos eles as têm. Essa deve, objetivamente, ser a posição do Brasil: ver cumprida a resolução aprovada pela ONU em 1986. Necessitamos desta clara garantia.
No mais, eles não precisam de Quarta. Já têm a Quinta, a Sexta e até o Sábado de Aleluia.
A Quarta ou a Quinta
A COMEÇAR pelos fenícios, as potências mundiais sempre foram potências navais. Com o fim da Idade Média, Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra dominaram os mares. Portugal foi ultrapassado no final do século 16 pela Holanda, que chegou com seus navios leves e velozes. Os ingleses, com a novidade das fragatas com duas fileiras de canhões, levaram de roldão portugueses, espanhóis e holandeses, e nasceu o formidável Império Britânico.
Hoje, 90% do comércio mundial circula pelos mares. Os Estados Unidos distribuíram suas frotas em todos os pontos estratégicos dos oceanos. A Segunda e a Terceira Frotas são responsáveis pela defesa dos interesses americanos nos oceanos Atlântico e Pacífico, respectivamente. A Quinta Frota, que cobre o golfo Pérsico, o mar Vermelho e o mar Arábico, acompanha as tensões do Oriente Médio e já chegou a contar com nada menos do que cinco porta-aviões americanos, em 2003. A Sexta Frota é baseada no Mediterrâneo, e a Sétima, no Japão. A Primeira Frota foi desativada em 1973. E agora os EUA querem reativar a Quarta Frota, que ficará responsável pelo Atlântico Sul.
A China, que sempre foi uma potência terrestre, tornou-se hoje uma potência naval. Uma de suas tarefas é proteger suas rotas de comércio, especialmente as do petróleo e de seu fluxo gigantesco de exportação. Patrulha permanentemente os 800 quilômetros do estreito de Malaca, hoje infestado de piratas modernos. O aspecto econômico-comercial certamente também pesou na decisão americana de reativar a Quarta Frota no Atlântico Sul, com a perspectiva de que a região se torne um dos grandes centros produtores de petróleo, devido às recentes descobertas de jazidas.
Em 1986, o meu governo propôs à ONU a criação de uma Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul. Esta proposta, aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 27 de outubro daquele ano, por meio da Resolução n.º 41/11, torna o Atlântico Sul uma zona de paz, livre de armas nucleares. Esta resolução do Brasil teve 124 votos a favor e um único voto contra, o dos Estados Unidos. Nossa preocupação continua válida. Sou um pacifista e hoje, como ontem, sei que ninguém impedirá navios americanos de navegar em todos os mares internacionais, mas não posso concordar que transitem por aqui com armas nucleares. E todos eles as têm. Essa deve, objetivamente, ser a posição do Brasil: ver cumprida a resolução aprovada pela ONU em 1986. Necessitamos desta clara garantia.
No mais, eles não precisam de Quarta. Já têm a Quinta, a Sexta e até o Sábado de Aleluia.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
O cenario fica mais complicado com a possivel entrada de novos atores no palco sulamericano.Marino escreveu:José Sarney
A Quarta ou a Quinta
A COMEÇAR pelos fenícios, as potências mundiais sempre foram potências navais. Com o fim da Idade Média, Portugal, Espanha, Holanda, França e Inglaterra dominaram os mares. Portugal foi ultrapassado no final do século 16 pela Holanda, que chegou com seus navios leves e velozes. Os ingleses, com a novidade das fragatas com duas fileiras de canhões, levaram de roldão portugueses, espanhóis e holandeses, e nasceu o formidável Império Britânico.
Hoje, 90% do comércio mundial circula pelos mares. Os Estados Unidos distribuíram suas frotas em todos os pontos estratégicos dos oceanos. A Segunda e a Terceira Frotas são responsáveis pela defesa dos interesses americanos nos oceanos Atlântico e Pacífico, respectivamente. A Quinta Frota, que cobre o golfo Pérsico, o mar Vermelho e o mar Arábico, acompanha as tensões do Oriente Médio e já chegou a contar com nada menos do que cinco porta-aviões americanos, em 2003. A Sexta Frota é baseada no Mediterrâneo, e a Sétima, no Japão. A Primeira Frota foi desativada em 1973. E agora os EUA querem reativar a Quarta Frota, que ficará responsável pelo Atlântico Sul.
A China, que sempre foi uma potência terrestre, tornou-se hoje uma potência naval. Uma de suas tarefas é proteger suas rotas de comércio, especialmente as do petróleo e de seu fluxo gigantesco de exportação. Patrulha permanentemente os 800 quilômetros do estreito de Malaca, hoje infestado de piratas modernos. O aspecto econômico-comercial certamente também pesou na decisão americana de reativar a Quarta Frota no Atlântico Sul, com a perspectiva de que a região se torne um dos grandes centros produtores de petróleo, devido às recentes descobertas de jazidas.
Em 1986, o meu governo propôs à ONU a criação de uma Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul. Esta proposta, aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 27 de outubro daquele ano, por meio da Resolução n.º 41/11, torna o Atlântico Sul uma zona de paz, livre de armas nucleares. Esta resolução do Brasil teve 124 votos a favor e um único voto contra, o dos Estados Unidos. Nossa preocupação continua válida. Sou um pacifista e hoje, como ontem, sei que ninguém impedirá navios americanos de navegar em todos os mares internacionais, mas não posso concordar que transitem por aqui com armas nucleares. E todos eles as têm. Essa deve, objetivamente, ser a posição do Brasil: ver cumprida a resolução aprovada pela ONU em 1986. Necessitamos desta clara garantia.
No mais, eles não precisam de Quarta. Já têm a Quinta, a Sexta e até o Sábado de Aleluia.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Caro amigoSantiago escreveu:Até quando invadiu o Kuwait e ameaçou a Arábia Saudita.Túlio escreveu: Talvez não tenhamos escolha, não? Amizade depende de DOIS quererem, o Saddam era amiguinho 'deles' inté que num serviu mais...
Ademais, de 'amigo' armado até os dentes, empobrecendo a olhos vistos e de olho nos meus bens eu quero distância...
Se não tivesse feito esta cagada expansionista, provavelmente estaria no poder até hoje, com as bençãos do Ocidente, Russia, China e do resto do mundo. Estaria comprando produtos e serviços do Brasil.
Deu um passo maior que as pernas...
Essa história de Iraq e Kuwait e bem mais doque se noticia pela imprensa .
Começa que Sadam era o homen dos Yankees e foi bem usado na guerra Iran / Iraq .
O problema começou quando se descobriu que o Kuwait estava estraindo oleo do Iraq atravez das fronteiras e ai começou a lenga lenga diplomatica até ser constatado que era real essa artimanha do Kuwait . Começaram as negociações e combiranaram que o Kuwait deveria indenisar o Iraq em 12 bilhões de dolares . Teve uma reunião pra acertar e ai que começou os problemas pra valer . O ministro do Kuwait parece que tratou o assunto de maneira muito arrogante (caracteristica da região) oque irritou o pessoal do Iraq ocasionando em sua retirada da reunião . Passado tempo nada resolvido e o Iraq muito mais poderoso decidiu resolver na marra ,mas antes consultou aos Americanos tendo como resposta que isso não era problema deles e que inclusive via com bons olhos essa invasão .
No dia seguinte a invasão a Embaixadora Americana no Iraq voltou ao USA e declarou "missão cumprida" .
O resto todos já sabem.
Na guerra Iran / Iraq Sadam não só foi encorajado como financiado pelos paises da região , inclusive a Arabia Saudita e Kuwait , pois eles temiam muito e ainda temem a espanção do Iran na região .
Não só em influencia mas principalmente na religião que apesar de todos serem mulssumanos a maioria dos Arabes são Sunitas ( seguem puramente as determinações de Maomé) e os Persas (Iran) que são Chiitas ( seguem 1 variação baseada nos continuadores após a morte de Maomé).
Teve 1 época que Iranianos foram proibidos de ir a Mecca para a realização da Kabba por invocar 1 internacionalização de Mecca tirando a mesma do controle Saudita . Isso foi normalizado a pouco tempo .
A grande base americana na região fica no Qatar atualmente a maior renda per capta do mundo , maior exportador de gaz liquefeito do planeta.
Relações internacionais é intrigante .
PS Fonte : Aviadores do local .
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
De minha parte, mantenho que querer ser amigo do vizinho ganancioso e parrudão não é nem de longe a melhor das políticas, é aquela charla do 'buenos dias, tudo tri?' e fim, nada de convidar para jantar & quetales. Os ianques são por demás conhecidos como gananciosos e está aí para quem quiser ver o seu constante empobrecimento ('desenriquecimento', melhor dito), a sua cada vez maior proximidade de uma crise que fará 1929 parecer kôzitcha de nada, queremos MESMO ficar perto (aliados) de gente assim?
Vamos é ficar na nossa, nos armar bem, ocupar nosso espaço e nos dar bem com todo mundo mas...sem concessões, o que é nosso É NOSSO, POWS!!!
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Meu Deus, Túlio, seu cenário pós-apocalíptico do mundo e sua aversão total aos americanos as vezes me assusta...
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Os sintomas do tale de 'cenário pós-apocalíptico' estão aí para quem quiser ver. Só que creio que estás confundindo o amor que sinto por meu País com ódio pelo País dos outros, mesmo quando mandam uma frota para vigiar nossas riquezas não os odeio, apenas os considero como inimigos potenciais. Nisso divirjo de outros colegas que parecem não poder/querer ver a realidade, estes também me assustam...
Abração, cupincha.
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Ok, jamais concordarei com teu ponto de vista, mas é o TEU ponto de vista...
Para mim é nada mais do que natural, os EUA estão tomando o vácuo de poder existente no Atlântico sul, que não foi preenchido pelo Brasil (não culpa da MB, mas da visão atrasada que esse povinho de BSB tem). Achas mesmo que a USN iria vir brincar de barquinho no Atlantico Sul caso essa terra já tivesse dono? Eu acho que não... USN fica passeando no Mar da China? Não. Fica passeando no Mar de Barents? Não. Fica passeando na costa da India? Não. No do Brasil vai ficar, porque temos nem 20 meios de combate naval ao todo. E o pior de tudo é que estão fazendo o Brasil de coitado. Ohh tadinho de nós, malvados americanos! Quem está errado nessa história somos nós, que ficamos parados no tempo, esperando a solução cair do céu, e não eles e seja lá quem for eles. A minha resposta à 4º frota seria vergonha na cara e mais seriedade, levar a sério o trabalho que as Forças Armadas, que fazem tanto com tão pouco, e não esses discursinhos aflamados de BSB, uma versão mais moderna do "Yankees, go home!". Estamos parecendo o Chavez fanfarrão, caso não perceberam. Depois falam que sou pessimista... não é a toa...
Para mim é nada mais do que natural, os EUA estão tomando o vácuo de poder existente no Atlântico sul, que não foi preenchido pelo Brasil (não culpa da MB, mas da visão atrasada que esse povinho de BSB tem). Achas mesmo que a USN iria vir brincar de barquinho no Atlantico Sul caso essa terra já tivesse dono? Eu acho que não... USN fica passeando no Mar da China? Não. Fica passeando no Mar de Barents? Não. Fica passeando na costa da India? Não. No do Brasil vai ficar, porque temos nem 20 meios de combate naval ao todo. E o pior de tudo é que estão fazendo o Brasil de coitado. Ohh tadinho de nós, malvados americanos! Quem está errado nessa história somos nós, que ficamos parados no tempo, esperando a solução cair do céu, e não eles e seja lá quem for eles. A minha resposta à 4º frota seria vergonha na cara e mais seriedade, levar a sério o trabalho que as Forças Armadas, que fazem tanto com tão pouco, e não esses discursinhos aflamados de BSB, uma versão mais moderna do "Yankees, go home!". Estamos parecendo o Chavez fanfarrão, caso não perceberam. Depois falam que sou pessimista... não é a toa...
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Túlio escreveu:Os sintomas do tale de 'cenário pós-apocalíptico' estão aí para quem quiser ver. Só que creio que estás confundindo o amor que sinto por meu País com ódio pelo País dos outros, mesmo quando mandam uma frota para vigiar nossas riquezas não os odeio, apenas os considero como inimigos potenciais. Nisso divirjo de outros colegas que parecem não poder/querer ver a realidade, estes também me assustam...
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"engraçado " , que tenho visto vários programas americanos, e muitos deles se referem a 1929 cada vez com mais insistência
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
Bolovo, é exatamente o que tenho dito: precisamos de FFAA à altura dos novos desafios, tenho espalhado isso por todo o DB, POWS!!!
Menos discurso e mais ação, talvez com o PEND isso mude para melhor...
E deverias assitir aos programas a que o Prepe véio vem assistindo, verias que o gigante tem pés de barro, há ainda artigos e mais artigos de autores ianques dizendo isso, e já faz tempo que aparecem aqui pelo DB...
Não digo que os EUA vão acabar - não te preocupes, eles saíram da crise de 29 e certamente vão sair da que se avizinha também, ainda que provavelmente muito mais dura e duradoura - nem que a China dominará o mundo, digo apenas que caminhamos todos para uma saudável multipolaridade e postulo que devemos nos armar para ocupar o nosso espaço de direito, apenas isso...
Menos discurso e mais ação, talvez com o PEND isso mude para melhor...
E deverias assitir aos programas a que o Prepe véio vem assistindo, verias que o gigante tem pés de barro, há ainda artigos e mais artigos de autores ianques dizendo isso, e já faz tempo que aparecem aqui pelo DB...
Não digo que os EUA vão acabar - não te preocupes, eles saíram da crise de 29 e certamente vão sair da que se avizinha também, ainda que provavelmente muito mais dura e duradoura - nem que a China dominará o mundo, digo apenas que caminhamos todos para uma saudável multipolaridade e postulo que devemos nos armar para ocupar o nosso espaço de direito, apenas isso...
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Re: A 4ª Frota e o Brasil
mas pelo menos os 2 DDG-1000 que ainda vão construir antes do Crash irão parar á 4ª frota
(disfarçados de navios hospitais claro)
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