NOTÍCIAS

[WalterGaudério]

É impressionante como nossos políticos conseguem ser míopes. e não enchergam as próprias mazelas. Se o PRM estivesse sendo implementado desde 2003 como previsto, não faria a menos diferença a 4a. e nem a 14a. Frota.

[Immortal Horgh]

Não é questão de miopia, Ciclone, é que os coitados não tem tempo para resolver os problemas das FA's, afinal de contas, viajar de jatinho é demorado e desconfortável, ir em boutiques famosas é extremamente desagradável, sem contar o tempo que eles perdem tendo que racionalizar o orçamento pessoal, já que ganham tão pouco...




[ ]s

[Adriano]

DATE:15/07/08

SOURCE:Flight International

FARNBOROUGH 2008: Raytheon unveils RACR for front-line fighter radar upgrade

By Stephen Trimble

Raytheon is unveiling a redesigned and rebranded version of an active electronically scanned array first made public almost a year ago.

The new Raytheon advanced combat radar (RACR) is aimed at largely the same market niche as the company's preceding concept, but has been redesigned to simplify the installation process for several types of new and older fighters.

Unlike the previously dubbed Raytheon active next generation radar (RANGR), RACR is designed for near-seamless installation on Lockheed Martin F-16 Block 30/40/50s, says Wes Motooka, Raytheon vice-president, international. "It requires more effort to get down to the [F-16] Block 20 and 25s," he says.

The design changes also expand the new AESA's candidate platforms to include the oldest Boeing F/A-18E/F Super Hornets. The first of the 125 fighters were delivered without provisions for the later upgrade to the Raytheon APG-79 AESA, and the RACR is intended to fill that retrofit requirement. "To put an AESA system in those aircraft just makes sense," Motooka says.

RACR is also intended for the export market, and will compete with Northrop Grumman's scaleable agile beam radar (SABR); a new version of the ABR developed for the United Arab Emirates's F-16E/F Block 60s.

AESA technology has been introduced to increase combat radius by two to three times, and improve reliability by up to fivefold.

The increasing competitiveness of AESA technology is offering a new level of options for military customers. Previously, engines were the only core component of a fighter aircraft that were competed. Radars were almost always offered as a standard feature.

That changed with the US Air Force's requirement to upgrade the Boeing F-15E radar. Northrop proposed the APG-81 developed for the Lockheed F-35 Joint Strike Fighter, but the USAF selected the Raytheon APG-63(V)3 system.

Now, the manufacturers are poised to compete for an emerging requirement to retrofit hundreds of older F-16s, F/A-18s and other types with AESA technology.

[Tigershark]

Não é questão de miopia, Ciclone, é que os coitados não tem tempo para resolver os problemas das FA's, afinal de contas, viajar de jatinho é demorado e desconfortável, ir em boutiques famosas é extremamente desagradável, sem contar o tempo que eles perdem tendo que racionalizar o orçamento pessoal, já que ganham tão pouco...




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Isto só segue acontecendo porque não existe responsabilização de quem exerce o poder,seja em que nível for.

[Adriano]

DATE:14/07/08

SOURCE:Flightglobal.com

EXCLUSIVE: Singapore eliminates BAE Hawk from trainer contest
By Siva Govindasamy

Singapore has eliminated BAE Systems' Hawk 128 from its advanced jet trainer competition, leaving the Alenia Aermacchi M-346 and Korea Aerospace Industries/Lockheed Martin T-50 to battle it out for the contract, and casting futher doubt on the future of the British aviation icon.

The southeast Asian country made the decision last week, and will hold detailed briefings with the remaining candidates and conduct further flight trials for the aircraft in the coming months, say industry sources. Singapore has given the bidders only broad guidelines on its requirements and left them to recommend aircraft numbers and costs. A final decision is expected around mid-2009.

"BAE Systems is disappointed and surprised to learn that it has not been successful," the company says in a statement. "We believe that the aircraft's capabilities, allied to the low cost of through-life ownership and BAE's pedigree in delivering training solutions make the Hawk an ideal platform."

Coming nine months after the United Arab Emirates also eliminated the Hawk from its AJT requirement against the same competitors, Singapore’s decision could sound the death-knell for the type, believe some sources. The Hawk fell short of what is required to train pilots for fifth generation fighters and was assessed to be technologically inferior to its competitors, say sources familiar with the decision.

“This is a significant move by Singapore, which does not make defence decisions lightly. The Hawk has served well for the last 30 years but Singapore has basically said that its time is up,” says an industry source. “The T-50 and M-346 are now the future. Unless BAE spends billions of dollars developing a brand new trainer, it is probably out of the game.”

However, BAE counters this view, saying: "We will actively pursue new opportunities where we feel Hawk meets the air force's requirements and supports our through-life strategy." In the meantime, it adds: "Our focus will continue to be on delivering our existing production contracts for India, South Africa and the UK, and on providing through-life support to many of the 19 existing Hawk operators."

Increasing the uncertainty over the future of Hawk, orders nearing an end from the UK and the US Navy, which operates the Boeing-modified T-45 Goshawk. BAE has been in talks with India’s Hindustan Aeronautics about possibly moving its Hawk production facilities to South Asia, but nothing has been firmed up.

Lockheed helped to develop the T-50 and works with KAI to market the aircraft globally, while rival Boeing is Alenia Aermacchi’s partner and helps the Italian company to promote its M-346 and M-311 trainers. Their presence is significant, say observers. Singapore has ordered 24 Boeing F-15s and may buy more, operates the region's largest fleet of Lockheed F-16s, and is considering the Lockheed F-35 Joint Strike Fighter for its future requirements.

The involvement of the two US defence contractors also means that the T-50 and M-346 are likely to be among the favourites when the US Air Force opens its own AJT competition in a few years.

[eligioep]

"A FAB está trocando três aeronaves AT-27 Tucano e apoio logístico com cinco aeronaves Xavante e um Boeing 707 da Força Aérea Paraguaia."

Alguém sabe do que se trata?

Fonte: http://sistemasdearmas.blogspot.com/

[orestespf]

Não sei se já foi comentado aqui, portanto estou colocando esta notícia que saiu no CB de hoje:

4ª Frota
Condoleezza tranqüiliza Amorim

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Silvio Queiroz
Da equipe do Correio
Paulo H. Carvalho/CB - 11/12/07

Simon e Suplicy: reunião com os ministros Amorim e Jobim


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, recebeu ontem um telefonema da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, preocupada em desfazer o mal-estar criado no país e no continente pela decisão de Washington de reativar sua 4ª Frota, com jurisdição sobre a América Latina. Na conversa com Amorim, que se seguiu a uma reunião do chanceler brasileiro com o embaixador americano, Clifford Sobel, Condoleezza insistiu em que a medida “tem por objetivo a cooperação” e se baseará no respeito ao direito internacional, especialmente ao direito do mar.

A reativação da 4ª Frota, estabelecida no contexto da Guerra Fria e da doutrina de “contenção do comunismo” nos anos 1950 a 1970, provocou reações indignadas entre os governos sul-americanos, muitos deles de orientação esquerdista. No Brasil, o tema foi debatido no Senado pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, e hoje os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Eduardo Suplicy (PT-SP) discutirão o assunto com Amorim e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

No telefonema para o colega brasileiro, a secretária de Estado garantiu que a iniciativa não representa um incremento do esforço militar norte-americano na região. Condoleezza explicou que a 4ª Frota vai operar com o mesmo montante de recursos que já estava destinado para operações no continente. A secretária informou ainda que o embaixador brasileiro em Washington, Antônio Patriota, receberá explicações mais detalhadas do subsecretário de Estado, John Negroponte.

Nas reuniões que manterão com Amorim e Jobim, os dois senadores transmitirão a preocupação expressa no Congresso com a coincidência entre o anúncio feito pelos Estados Unidos e a descoberta de grandes reservas de petróleo no litoral brasileiro. “Não há razão para a reativação dessa frota armada, muito menos no momento em que se descobrem imensos campos petrolíferos na costa”, disse Simon. A referência de Condoleezza ao direito internacional, particularmente ao direito do mar, parece endereçado também a temores levantados sobre o reconhecimento da soberania brasileira até o limite de 200 milhas

Este assunto é muito mais delicado do que se comenta. A tentativa de nos tranqüilizar é brincadeira, é como um bandido com uma pistola em mãos e encostada em nossa cabeça dissesse pra ficar tranqüilo, que a tal arma na cabeça não passa de um mal entendido, e que respeitará a legalidade. Legalidade de quem? As leis do bandido???

Os EUA têm o hábito de desrespeitar tudo o que existe de bom senso no mundo, o caso do Iraque e Afeganistão são os exemplos mais recentes.

Os direitos internacionais apregoados pelos americanos são baseados em seus interesses internos. Cada um que cuide de si, mas os americanos sabem muito bem como se cuidar.

São nestas horas, são em depoimentos deste tipo (Condoleezza Rice), atitudes deste tipo (4ª Frota), etc., que me fazem questionar a compra de equipamentos militares dos americanos. Nestas horas devemos estar alinhados com os que possuem os mesmos tipos de problemas, alinhados com aqueles que sempre "descumpriram" as ordens americanas e levaram adiante o desenvolvimento de seus próprios equipamentos militares e geraram (e geram) preocupações nos yankees.

Assim sendo, me preocupo com equipamentos de outras nações altamente ligadas aos americanos, entre elas, Suécia e Israel. Em caso de um cenário não favorável a nós... E a França? O que fizeram com os argentinos não está no gibi, então...

A verdade é uma só, se deseja que o País cresça e possa ser um "grande", então que se defenda (muito bem) suas conquistas e seu povo. A única forma de se fazer isso é investindo (e muito) em uma sólida indústria de defesa, com tecnologias desenvolvidas aqui e adequadas as nossas realidades e necessidades (nada de importar modelos que funcionam "lá" e não adequadamente aqui).

Percebe-se nitidamente que os políticos brasileiros estão consciente disso tudo, sabem que agora é necessário investir em defesa, mas sabem também que não se constrói uma estrutura sólida e eficiente do dia pra noite. Hoje deve ter muitos deles arrependidos do que fizeram nos finais dos anos 80 e principalmente nos anos 90, quando deixaram que nosso parque industrial militar se dissolvesse. Hoje devem estar conscientes que o que era bonito no passado, ou seja, a acabar com a indústria da destruição humana, não passa de uma retórica americana para se tornar definitivamente a única e hegemônica potência militar do planeta. Hoje estão conscientes que entregaram as chaves do cofre e ainda pediram o bandido para tomar conta do cofre.

Do que vale ser apenas consciente e não agir??? Por que pedir explicações aos EUA sobre a 4ª Frota? Os americanos estão em seus direitos, eles sempre agiram assim e não me surpreende em nada esta postura e decisão. Cabe a nós usarmos nossos direitos, não os legais e apelos aos direitos internacionais (que não passam de acordos de cavalheiros e que podem ser rompidos a qualquer instante), mas o direito de nos defender efetivamente, seja de quem for.

Não é hora de se lamentar e questionar, é hora de agir, tomar decisões pra ontem, saber que os custos envolvidos em defesa não são gastos, mas sim investimentos. Se nunca teremos chances de nos defender de um conflito com os americanos, mas que lhes dê o benefício da dúvida aos mostrarmos com ações efetivas que não estamos aqui para brincar. Podemos deixar isso claro investindo em um real sistema de defesa, e isto não implica em sermos rotulados de imperialistas, não no sentido de país expansionista.

Se hoje os políticos se mostram preocupados, é porque conseguiram a luz da consciência dos problemas, se já se conscientizaram, então eu exijo ações concretas e não medidas paliativas (pedir explicações).


Saudações,

Orestes

[Túlio]

Mas que lindo, o Governo e o Congresso estão preocupadinhos, lindo mesmo...

Por quê não expressam suas preocupações pagando os royalties devidos à MB? Deslanchando de uma vez o encalhadíssimo Programa FX? Armando e equipando o EB? Desatando o nó górdio dos salários dos militares? Pois a única kôza concreta que produzem é um escândalo por semana, POWS!!!

Honestamente, de discurseira em discurseira vamos acabar levando mecha. Parafraseando o saudoso Mestre Bat, 'o Brasil pegou seu litro de pinga e um espelho e foi pra floresta e ficou lá RINDO'...

[Marino]

Não sei se já foi comentado aqui, portanto estou colocando esta notícia que saiu no CB de hoje:

4ª Frota
Condoleezza tranqüiliza Amorim

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Silvio Queiroz
Da equipe do Correio
Paulo H. Carvalho/CB - 11/12/07

Simon e Suplicy: reunião com os ministros Amorim e Jobim


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, recebeu ontem um telefonema da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, preocupada em desfazer o mal-estar criado no país e no continente pela decisão de Washington de reativar sua 4ª Frota, com jurisdição sobre a América Latina. Na conversa com Amorim, que se seguiu a uma reunião do chanceler brasileiro com o embaixador americano, Clifford Sobel, Condoleezza insistiu em que a medida “tem por objetivo a cooperação” e se baseará no respeito ao direito internacional, especialmente ao direito do mar.

A reativação da 4ª Frota, estabelecida no contexto da Guerra Fria e da doutrina de “contenção do comunismo” nos anos 1950 a 1970, provocou reações indignadas entre os governos sul-americanos, muitos deles de orientação esquerdista. No Brasil, o tema foi debatido no Senado pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, e hoje os senadores Pedro Simon (PMDB-RS) e Eduardo Suplicy (PT-SP) discutirão o assunto com Amorim e com o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

No telefonema para o colega brasileiro, a secretária de Estado garantiu que a iniciativa não representa um incremento do esforço militar norte-americano na região. Condoleezza explicou que a 4ª Frota vai operar com o mesmo montante de recursos que já estava destinado para operações no continente. A secretária informou ainda que o embaixador brasileiro em Washington, Antônio Patriota, receberá explicações mais detalhadas do subsecretário de Estado, John Negroponte.

Nas reuniões que manterão com Amorim e Jobim, os dois senadores transmitirão a preocupação expressa no Congresso com a coincidência entre o anúncio feito pelos Estados Unidos e a descoberta de grandes reservas de petróleo no litoral brasileiro. “Não há razão para a reativação dessa frota armada, muito menos no momento em que se descobrem imensos campos petrolíferos na costa”, disse Simon. A referência de Condoleezza ao direito internacional, particularmente ao direito do mar, parece endereçado também a temores levantados sobre o reconhecimento da soberania brasileira até o limite de 200 milhas

Este assunto é muito mais delicado do que se comenta. A tentativa de nos tranqüilizar é brincadeira, é como um bandido com uma pistola em mãos e encostada em nossa cabeça dissesse pra ficar tranqüilo, que a tal arma na cabeça não passa de um mal entendido, e que respeitará a legalidade. Legalidade de quem? As leis do bandido???

Os EUA têm o hábito de desrespeitar tudo o que existe de bom senso no mundo, o caso do Iraque e Afeganistão são os exemplos mais recentes.

Os direitos internacionais apregoados pelos americanos são baseados em seus interesses internos. Cada um que cuide de si, mas os americanos sabem muito bem como se cuidar.

São nestas horas, são em depoimentos deste tipo (Condoleezza Rice), atitudes deste tipo (4ª Frota), etc., que me fazem questionar a compra de equipamentos militares dos americanos. Nestas horas devemos estar alinhados com os que possuem os mesmos tipos de problemas, alinhados com aqueles que sempre "descumpriram" as ordens americanas e levaram adiante o desenvolvimento de seus próprios equipamentos militares e geraram (e geram) preocupações nos yankees.

Assim sendo, me preocupo com equipamentos de outras nações altamente ligadas aos americanos, entre elas, Suécia e Israel. Em caso de um cenário não favorável a nós... E a França? O que fizeram com os argentinos não está no gibi, então...

A verdade é uma só, se deseja que o País cresça e possa ser um "grande", então que se defenda (muito bem) suas conquistas e seu povo. A única forma de se fazer isso é investindo (e muito) em uma sólida indústria de defesa, com tecnologias desenvolvidas aqui e adequadas as nossas realidades e necessidades (nada de importar modelos que funcionam "lá" e não adequadamente aqui).

Percebe-se nitidamente que os políticos brasileiros estão consciente disso tudo, sabem que agora é necessário investir em defesa, mas sabem também que não se constrói uma estrutura sólida e eficiente do dia pra noite. Hoje deve ter muitos deles arrependidos do que fizeram nos finais dos anos 80 e principalmente nos anos 90, quando deixaram que nosso parque industrial militar se dissolvesse. Hoje devem estar conscientes que o que era bonito no passado, ou seja, a acabar com a indústria da destruição humana, não passa de uma retórica americana para se tornar definitivamente a única e hegemônica potência militar do planeta. Hoje estão conscientes que entregaram as chaves do cofre e ainda pediram o bandido para tomar conta do cofre.

Do que vale ser apenas consciente e não agir??? Por que pedir explicações aos EUA sobre a 4ª Frota? Os americanos estão em seus direitos, eles sempre agiram assim e não me surpreende em nada esta postura e decisão. Cabe a nós usarmos nossos direitos, não os legais e apelos aos direitos internacionais (que não passam de acordos de cavalheiros e que podem ser rompidos a qualquer instante), mas o direito de nos defender efetivamente, seja de quem for.

Não é hora de se lamentar e questionar, é hora de agir, tomar decisões pra ontem, saber que os custos envolvidos em defesa não são gastos, mas sim investimentos. Se nunca teremos chances de nos defender de um conflito com os americanos, mas que lhes dê o benefício da dúvida aos mostrarmos com ações efetivas que não estamos aqui para brincar. Podemos deixar isso claro investindo em um real sistema de defesa, e isto não implica em sermos rotulados de imperialistas, não no sentido de país expansionista.

Se hoje os políticos se mostram preocupados, é porque conseguiram a luz da consciência dos problemas, se já se conscientizaram, então eu exijo ações concretas e não medidas paliativas (pedir explicações).


Saudações,

Orestes

Dê uma passada lá nas navais mano velho.
Será muito bem recebido.

[Hader]

Bueno. Quem se preocupa age, não fica de palavrório. Que peguem a bandeira e chamem a nação à suas responsabilidades. Chega então de político bunda, de legislador bunda, de juíz bunda e de povinho bunda. Vamos ter uma identidade enquanto nação, refletinda em nossa política externa, assumida como postura de Estado. Nem bonzinho nem mauzinho. Apenas brasileiros, defendendo os interesses brasileiros, com respeito ao direito e à história. O resto é papo para estimular o sono dos ruminantes...

[Carlos Mathias]

Calam pessoal, é navio hospital e navio C&D.

E tem brasileiros, muitos, que acham isso a coisa mais natural do mundo.

[Cougar_PH]

hader

Só uma sugestão não generalize, com "povinho bunda", pq é com o seu voto tbm que o brasil, se encontra assim hoje...

a culpa é a nossa cultura na qual, somos um povo pacifico, que em vez de tentar fazer as coisas certa mesmo que seja demorada, procuramos o caminho mais curto, independente de ser certo ou errado...

[Fernando Teles]

Galera, sinceramente não consigo endenter essa preocupação toda, esta parecendo "falta de assunto" por parte do governo.
A preocupação deveria ser a manutenção das forças armadas.

[Plinio Jr]

Mas que lindo, o Governo e o Congresso estão preocupadinhos, lindo mesmo...

Por quê não expressam suas preocupações pagando os royalties devidos à MB? Deslanchando de uma vez o encalhadíssimo Programa FX? Armando e equipando o EB? Desatando o nó górdio dos salários dos militares? Pois a única kôza concreta que produzem é um escândalo por semana, POWS!!!

Até parece que este governinho safado preocupa-se com alguma coisa....

Honestamente, de discurseira em discurseira vamos acabar levando mecha. Parafraseando o saudoso Mestre Bat, 'o Brasil pegou seu litro de pinga e um espelho e foi pra floresta e ficou lá RINDO'...

Sábias palavras de Mestre Bat....

[Immortal Horgh]

Mas que lindo, o Governo e o Congresso estão preocupadinhos, lindo mesmo...

Por quê não expressam suas preocupações pagando os royalties devidos à MB? Deslanchando de uma vez o encalhadíssimo Programa FX? Armando e equipando o EB? Desatando o nó górdio dos salários dos militares? Pois a única kôza concreta que produzem é um escândalo por semana, POWS!!!

Até parece que este governinho safado preocupa-se com alguma coisa....

Sou totalmente contra o Governo Lula, mas uma coisa temos que admitir: o problema não é só de agora, já vem há um bom tempo, o que mais marcou este governo, foi aquela palhaçada do FX-1.



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