EE-T1 Osório
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Re: EE-T1 Osório
sera que temos infraestrutura para operar mbts pesados
Editado pela última vez por eu sou eu em Ter Jul 15, 2008 12:19 am, em um total de 1 vez.
o amor é lindo
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Re: EE-T1 Osório
Os Leo 1A5 tem massa em torno de 42 toneladas, ou seja, a mesma coisa do Osório. Uma ligeira melhorada na blindagem e outros equipamentos, suponhamos que elevasse isso para umas 45 toneladas, creio que plenamente cabível.
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Re: EE-T1 Osório
ja pensou se fosse um leopard 2
saindo do eixo sul/sudeste, essa é a realidade brasileira em termos de rodovias e estradas, só quem ja passou sabe, como poderia um mbt ou qualquer outro veiculo de combate moderno operar nessas condições?
o amor é lindo
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Re: EE-T1 Osório
Suponhamos que o EB modernizasse os Leo 1 com canhão de 120 mm e ainda houvesse verbas para adquirir Leo 2 também, certamente o EB colocaria estes onde pudesse valer sua maior blindagem e em áreas que a mobilidade fosse exigida, colocamos os Leo 1. Aliás, seria essa minha solução, tirando claro a volta do Osório.
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Re: EE-T1 Osório
colocaria todos no sul e sudeste, e no restante do pais utilizaria mulas, cavalos, e bufalos
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- Gerson Victorio
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Re: EE-T1 Osório
eu sou eu, ou é você?.... ..no stress!!!eu sou eu escreveu:
ja pensou se fosse um leopard 2
saindo do eixo sul/sudeste, essa é a realidade brasileira em termos de rodovias e estradas, só quem ja passou sabe, como poderia um mbt ou qualquer outro veiculo de combate moderno operar nessas condições?
assim com seria difícil para o EB operar MBT nessas condições, também o seria para um eventual inimigo...então...nada de MBT nessas armadilhas...rsrsr...iriamos de mula 4 Cilindros
Grande abraço
Gerson
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Re: EE-T1 Osório
Pô, cara, nesses lugares um MBT nem precisa ir pela estrada. Vai por onde tem "verde" e onde as esteiras da lagarta fazem toda a diferença com relação às viaturas com rodas.eu sou eu escreveu:sera que temos infraestrutura para operar mbts pesados
O problema que sempre alegam quando se trata de um MBT pesado não são relacionados a estes lugares, são sempre com relação às principais estradas nacionais. Sempre falam que as nossas estradas não suportam o peso dos MBTs, mas ninguém parece se preocupar com peso dos caminhões passam por elas.
Vocês já pararam para pensar QUANTO pesa um caminhão destes:
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Re: EE-T1 Osório
Não tem nem como comparar. Ninguém, nem mesmo o EB, vai enfiar um MBT nestas áreas. Mas mesmo assim, ele passaria, pois tem uma distribuição de peso mais parelho no solo devido as lagartas e as pontes são facilmente substituídas por pontes de metal pelos nossos Batalhões de Engenharia. Podemos citar, ainda, que na "inauguração" da Transamazonica, com a presença do Presidente da República, isso em 76/77, foram levados para Altamira 3 M113 para transporte das autoridades. Mas na Selva, quem manda são pequenas frações de combate, embarcações de pequeno porte e aeronaves/helicópteros. Atteu sou eu escreveu:.....saindo do eixo sul/sudeste, essa é a realidade brasileira em termos de rodovias e estradas, só quem ja passou sabe, como poderia um mbt ou qualquer outro veiculo de combate moderno operar nessas condições?
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Re: EE-T1 Osório
Só para recolocar a questão:
Eu não sou favorável a retomar o projecto do Osório. Ele nunca foi um veículo inovador e pouco mais foi no seu tempo que um modelo interessante para tirar fotos bonitas.
O Osório não foi inovador e era quase uma espécie de camaleão. Esse era um defeito apontado por quase todas as análises fora do Brasil, e mesmo por muitos analistas brasileiros.
A questão que coloquei prende-se com o reactivar de conhecimentos, de escola por parte de industrias brasileiras, que permitam desenvolver alguns sistemas.
O Brasil não terá nunca capacidade para desenvolver de raiz um carro de combate principal, se não fizer o que já foi feito no passado, que é desenvolver parcialmente sistemas que vão sendo aplicados a equipamentos mais antigos para os modernizar.
Quando se chega ao fim do produto, o processo levou a criar condições para que os técnicos formados, tenham capacidade suficiente para conceber não só as suas próprias modificações, como um veículo novo se necessário.
O Leopard-1 é um carro de combate contemporâneo do TAM, embora tenha uma blindagem absolutamente superior ao TAM. O canhão de 105mm é o mesmo, mas para perfurar a blindagem do Leopard-1, o TAM tem que se aproximar tanto, que é quase impossível não ser atingido antes, por causa da sua fraca blindagem.
Mas o Leopard-I com canhão de 105mm é já relativamente ultrapassado. E começa a chegar o tempo em que a velha frase (adequado à realidade brasileira) deixa de ter sentido, à medida em que países vizinhos vão equipando as suas forças com equipamentos que não estão adequados à realidade da América do Sul, mas sim para a realidade do mundo.
Outros países já começaram a introduzir o novo calibre 120mm (caso do Chile) e futuramente novos tanques como os veículos da família T-72, armados com canhões de 125mm acabarão por tornar-se o padrão, também na América do Sul.
Se o Brasil quer ter capacidade para desenvolver a sua versão de veículo equipado com canhão principal de 120mm, então o normal (do meu ponto de vista) seria tentar recuperar (se tal for possível) o que já estava estudado para a torre do Osório com canhão de 120mm, estudando também a possibilidade de melhorar o perfil balístico da torre.
Como já afirmei, considerando os dados conhecidos da industria automobilística pesada, o Brasil, tem o know how para desenvolver (se houver intenção de o fazer) adaptações a sistemas de transmissão ou suspensão. Esse conhecimento na prática foi mantido, porque o Brasil não deixou de fabricar camiões pesados.
É claro que há sempre a opção por adquirir sistemas já feitos e já estudados. Mas aí, não se vai criar escola, porque na realidade, só se criam técnicos eficientes, quando se começa a desmontar o veículo para tentar reparar ou modificar qualquer sistema.
Quando se compra um sistema novo, o equipamento vai funcionar e só dentro de alguns anos será necessário pensar na sua modernização. Só então será possível recomeçar.
A possibilidade de construção de uma torre, depende de vontade política por parte das autoridades brasileiras. Aliás, em qualquer país este tipo de decisões depende sempre da vontade política.
Eu não sou favorável a retomar o projecto do Osório. Ele nunca foi um veículo inovador e pouco mais foi no seu tempo que um modelo interessante para tirar fotos bonitas.
O Osório não foi inovador e era quase uma espécie de camaleão. Esse era um defeito apontado por quase todas as análises fora do Brasil, e mesmo por muitos analistas brasileiros.
A questão que coloquei prende-se com o reactivar de conhecimentos, de escola por parte de industrias brasileiras, que permitam desenvolver alguns sistemas.
O Brasil não terá nunca capacidade para desenvolver de raiz um carro de combate principal, se não fizer o que já foi feito no passado, que é desenvolver parcialmente sistemas que vão sendo aplicados a equipamentos mais antigos para os modernizar.
Quando se chega ao fim do produto, o processo levou a criar condições para que os técnicos formados, tenham capacidade suficiente para conceber não só as suas próprias modificações, como um veículo novo se necessário.
O Leopard-1 é um carro de combate contemporâneo do TAM, embora tenha uma blindagem absolutamente superior ao TAM. O canhão de 105mm é o mesmo, mas para perfurar a blindagem do Leopard-1, o TAM tem que se aproximar tanto, que é quase impossível não ser atingido antes, por causa da sua fraca blindagem.
Mas o Leopard-I com canhão de 105mm é já relativamente ultrapassado. E começa a chegar o tempo em que a velha frase (adequado à realidade brasileira) deixa de ter sentido, à medida em que países vizinhos vão equipando as suas forças com equipamentos que não estão adequados à realidade da América do Sul, mas sim para a realidade do mundo.
Outros países já começaram a introduzir o novo calibre 120mm (caso do Chile) e futuramente novos tanques como os veículos da família T-72, armados com canhões de 125mm acabarão por tornar-se o padrão, também na América do Sul.
Se o Brasil quer ter capacidade para desenvolver a sua versão de veículo equipado com canhão principal de 120mm, então o normal (do meu ponto de vista) seria tentar recuperar (se tal for possível) o que já estava estudado para a torre do Osório com canhão de 120mm, estudando também a possibilidade de melhorar o perfil balístico da torre.
Como já afirmei, considerando os dados conhecidos da industria automobilística pesada, o Brasil, tem o know how para desenvolver (se houver intenção de o fazer) adaptações a sistemas de transmissão ou suspensão. Esse conhecimento na prática foi mantido, porque o Brasil não deixou de fabricar camiões pesados.
É claro que há sempre a opção por adquirir sistemas já feitos e já estudados. Mas aí, não se vai criar escola, porque na realidade, só se criam técnicos eficientes, quando se começa a desmontar o veículo para tentar reparar ou modificar qualquer sistema.
Quando se compra um sistema novo, o equipamento vai funcionar e só dentro de alguns anos será necessário pensar na sua modernização. Só então será possível recomeçar.
A possibilidade de construção de uma torre, depende de vontade política por parte das autoridades brasileiras. Aliás, em qualquer país este tipo de decisões depende sempre da vontade política.
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Re: EE-T1 Osório
Outra nota:
As imagens acima não demonstram a impossibilidade de utilizar tanques como o Leopard ou outros, mas sim a impossibilidade de utilizar veículos blindados sobre rodas nesses terrenos.
As imagens acima não demonstram a impossibilidade de utilizar tanques como o Leopard ou outros, mas sim a impossibilidade de utilizar veículos blindados sobre rodas nesses terrenos.
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Re: EE-T1 Osório
pt escreveu:Só para recolocar a questão:
Eu não sou favorável a retomar o projecto do Osório. Ele nunca foi um veículo inovador e pouco mais foi no seu tempo que um modelo interessante para tirar fotos bonitas.
O Osório não foi inovador e era quase uma espécie de camaleão. Esse era um defeito apontado por quase todas as análises fora do Brasil, e mesmo por muitos analistas brasileiros.
A questão que coloquei prende-se com o reactivar de conhecimentos, de escola por parte de industrias brasileiras, que permitam desenvolver alguns sistemas.
O Brasil não terá nunca capacidade para desenvolver de raiz um carro de combate principal, se não fizer o que já foi feito no passado, que é desenvolver parcialmente sistemas que vão sendo aplicados a equipamentos mais antigos para os modernizar.
Quando se chega ao fim do produto, o processo levou a criar condições para que os técnicos formados, tenham capacidade suficiente para conceber não só as suas próprias modificações, como um veículo novo se necessário.
O Leopard-1 é um carro de combate contemporâneo do TAM, embora tenha uma blindagem absolutamente superior ao TAM. O canhão de 105mm é o mesmo, mas para perfurar a blindagem do Leopard-1, o TAM tem que se aproximar tanto, que é quase impossível não ser atingido antes, por causa da sua fraca blindagem.
Mas o Leopard-I com canhão de 105mm é já relativamente ultrapassado. E começa a chegar o tempo em que a velha frase (adequado à realidade brasileira) deixa de ter sentido, à medida em que países vizinhos vão equipando as suas forças com equipamentos que não estão adequados à realidade da América do Sul, mas sim para a realidade do mundo.
Outros países já começaram a introduzir o novo calibre 120mm (caso do Chile) e futuramente novos tanques como os veículos da família T-72, armados com canhões de 125mm acabarão por tornar-se o padrão, também na América do Sul.
Se o Brasil quer ter capacidade para desenvolver a sua versão de veículo equipado com canhão principal de 120mm, então o normal (do meu ponto de vista) seria tentar recuperar (se tal for possível) o que já estava estudado para a torre do Osório com canhão de 120mm, estudando também a possibilidade de melhorar o perfil balístico da torre.
Como já afirmei, considerando os dados conhecidos da industria automobilística pesada, o Brasil, tem o know how para desenvolver (se houver intenção de o fazer) adaptações a sistemas de transmissão ou suspensão. Esse conhecimento na prática foi mantido, porque o Brasil não deixou de fabricar camiões pesados.
É claro que há sempre a opção por adquirir sistemas já feitos e já estudados. Mas aí, não se vai criar escola, porque na realidade, só se criam técnicos eficientes, quando se começa a desmontar o veículo para tentar reparar ou modificar qualquer sistema.
Quando se compra um sistema novo, o equipamento vai funcionar e só dentro de alguns anos será necessário pensar na sua modernização. Só então será possível recomeçar.
A possibilidade de construção de uma torre, depende de vontade política por parte das autoridades brasileiras. Aliás, em qualquer país este tipo de decisões depende sempre da vontade política.
Talvez o grande problema em se instalar um canhão de 120 mm nos Leo 1, seja o fator financeiro, a própria Alemanha já cogitou isso, mas abandonou o plano em prol dos Leo 2.
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Re: EE-T1 Osório
Acho que já passou da hora de termos pelo menos 100 Leo 2 lá no Sul,pero do Dieneces.
Re: EE-T1 Osório
O problema é que estamos discutindo coisas diferentes...
Alguém acha que o Brasil vai introduzir algo novo se acabou de comprar os Leo 1A5?
O Brasil perdeu o bonde na história e como eu estou tentando fixar nesse tópico, o mais importante de tudo é a viabilidade COMERCIAL do equipamento. Se o equipamento não tiver viabilidade comercial ESQUEÇAM.
Era o caso do Osório, a Engesa gastou o que tinha e o que não tinha para desenvolver o MBT na época em que era referência de veículos sob rodas, teve que desenvolver novas tecnologias e conceitos, enfim... partiu do ZERO! Como o veículo não emplacou, deu no que deu...
Se tivesse continuado no seu nicho de mercado, hj teríamos a muito tempo novas versões do Cascavel, Uruto e outros produtos que eram oferecidos pela empresa.
Se a idéia era usar um canhão de 120mm seria mais prático o Brasil ter adquirido mais M-60 e feito o upgrade para o M-60 2000 (com torre do 120mm do Abrams...), partir disso com o Leo 1A1 ou A5 é quase loucura.
Sobre o TAM, sinceramente? não sei se o Leo 1 é tão superior assim em blindagem e mesmo que seja o TAM é bem mais móvel, seria uma briga de gato e rato...
Entretanto, a vantagem seria ter a fabricação quase que 100% nacionalizada, não teríamos o problema, como disse o colega anteriormente, de não dominar a retífica e a manutenção de um motor por exemplo.
Alguém acha que o Brasil vai introduzir algo novo se acabou de comprar os Leo 1A5?
O Brasil perdeu o bonde na história e como eu estou tentando fixar nesse tópico, o mais importante de tudo é a viabilidade COMERCIAL do equipamento. Se o equipamento não tiver viabilidade comercial ESQUEÇAM.
Era o caso do Osório, a Engesa gastou o que tinha e o que não tinha para desenvolver o MBT na época em que era referência de veículos sob rodas, teve que desenvolver novas tecnologias e conceitos, enfim... partiu do ZERO! Como o veículo não emplacou, deu no que deu...
Se tivesse continuado no seu nicho de mercado, hj teríamos a muito tempo novas versões do Cascavel, Uruto e outros produtos que eram oferecidos pela empresa.
Se a idéia era usar um canhão de 120mm seria mais prático o Brasil ter adquirido mais M-60 e feito o upgrade para o M-60 2000 (com torre do 120mm do Abrams...), partir disso com o Leo 1A1 ou A5 é quase loucura.
Sobre o TAM, sinceramente? não sei se o Leo 1 é tão superior assim em blindagem e mesmo que seja o TAM é bem mais móvel, seria uma briga de gato e rato...
Entretanto, a vantagem seria ter a fabricação quase que 100% nacionalizada, não teríamos o problema, como disse o colega anteriormente, de não dominar a retífica e a manutenção de um motor por exemplo.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: EE-T1 Osório
A aquisição de Leo 2 hoje está bem complicado devido a pouca disponibilidade no mercado de usados e não sei se a linha de fabricação ainda está ativa. Mas se fosse para termos um mix, acho que o EB precisaria ter pelo menos uns 800 Leo 1 modernizados mais uns 400 Leo 2.
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Re: EE-T1 Osório
ZeRo4 escreveu:O problema é que estamos discutindo coisas diferentes...
Alguém acha que o Brasil vai introduzir algo novo se acabou de comprar os Leo 1A5?
O Brasil perdeu o bonde na história e como eu estou tentando fixar nesse tópico, o mais importante de tudo é a viabilidade COMERCIAL do equipamento. Se o equipamento não tiver viabilidade comercial ESQUEÇAM.
Era o caso do Osório, a Engesa gastou o que tinha e o que não tinha para desenvolver o MBT na época em que era referência de veículos sob rodas, teve que desenvolver novas tecnologias e conceitos, enfim... partiu do ZERO! Como o veículo não emplacou, deu no que deu...
Se tivesse continuado no seu nicho de mercado, hj teríamos a muito tempo novas versões do Cascavel, Uruto e outros produtos que eram oferecidos pela empresa.
Se a idéia era usar um canhão de 120mm seria mais prático o Brasil ter adquirido mais M-60 e feito o upgrade para o M-60 2000 (com torre do 120mm do Abrams...), partir disso com o Leo 1A1 ou A5 é quase loucura.
Sobre o TAM, sinceramente? não sei se o Leo 1 é tão superior assim em blindagem e mesmo que seja o TAM é bem mais móvel, seria uma briga de gato e rato...
Entretanto, a vantagem seria ter a fabricação quase que 100% nacionalizada, não teríamos o problema, como disse o colega anteriormente, de não dominar a retífica e a manutenção de um motor por exemplo.
O M60-2000 tem se mostrado um verdadeiro elefante branco.
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