Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
e viva o imperialismo...cof cof...digo....contribuição para a paz mundial.
Re: Missão de Paz no Haiti
Agora tudo depende dos vagabundos na ONU começarem os programas pra auxiliar a população civil, nos moldes do que foi feito na Angola.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Re: Missão de Paz no Haiti
20/06/2008 - 13h18
Ministro da Defesa quer que Brasil siga modelo de operação no Haiti
Jobim defendeu a criação de uma nova legislação para definir o uso das Forças Armadas.
Ministro aguarda suspensão da decisão de retirada do Exército do Morro da Providência.
Alicia Uchôa
Do G1, no Rio
O Ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou nesta sexta-feira (20) que as Forças Armadas devem ser usadas na segurança pública. De acordo com o ministro, a idéia é ter uma nova legislação que permita que se use no Brasil um modelo de atuação semelhante ao que as tropas brasileiras já desenvolvem no Haiti, país da América Central onde o Brasil tem uma missão de paz.
A declaração foi feita durante a cerimônia de despedida do navio-escola Brasil, que sai em viagem para instrução de guardas-marinha.
“Não há o que se discutir se as forças armadas têm a expertise para conflitos de áreas urbanas que misturam organizações criminosas e civis. Essa expertise existe e a demonstração está clara”, disse Jobim.
Segundo ele, um país com as dimensões do Brasil “não pode se dar ao luxo de ter uma grande força sem utilização”.
Liminar
O ministro disse ainda que aguarda para as próximas horas a decisão da Justiça sobre o pedido de suspensão da liminar que determina a saída do Exército do Morro da Providência. Segundo Jobim, as obras no local serão paralisadas caso a decisão para retirada seja mantida.
No último sábado (14), três jovens morreram depois de serem detidos por militares na favela e, em seguida, serem entregues a traficantes do Morro da Mineira, comandada por uma facção criminosa rival.
Ministro da Defesa quer que Brasil siga modelo de operação no Haiti
Jobim defendeu a criação de uma nova legislação para definir o uso das Forças Armadas.
Ministro aguarda suspensão da decisão de retirada do Exército do Morro da Providência.
Alicia Uchôa
Do G1, no Rio
O Ministro da Defesa Nelson Jobim afirmou nesta sexta-feira (20) que as Forças Armadas devem ser usadas na segurança pública. De acordo com o ministro, a idéia é ter uma nova legislação que permita que se use no Brasil um modelo de atuação semelhante ao que as tropas brasileiras já desenvolvem no Haiti, país da América Central onde o Brasil tem uma missão de paz.
A declaração foi feita durante a cerimônia de despedida do navio-escola Brasil, que sai em viagem para instrução de guardas-marinha.
“Não há o que se discutir se as forças armadas têm a expertise para conflitos de áreas urbanas que misturam organizações criminosas e civis. Essa expertise existe e a demonstração está clara”, disse Jobim.
Segundo ele, um país com as dimensões do Brasil “não pode se dar ao luxo de ter uma grande força sem utilização”.
Liminar
O ministro disse ainda que aguarda para as próximas horas a decisão da Justiça sobre o pedido de suspensão da liminar que determina a saída do Exército do Morro da Providência. Segundo Jobim, as obras no local serão paralisadas caso a decisão para retirada seja mantida.
No último sábado (14), três jovens morreram depois de serem detidos por militares na favela e, em seguida, serem entregues a traficantes do Morro da Mineira, comandada por uma facção criminosa rival.
- Vinicius Pimenta
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Re: Missão de Paz no Haiti
PQP.
Sem comentários.Segundo ele, um país com as dimensões do Brasil “não pode se dar ao luxo de ter uma grande força sem utilização”.
Vinicius Pimenta
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- Paisano
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Re: Missão de Paz no Haiti
É a realização do antigo sonho das elites de transformar as FAA´s, em especial, o Exército, em "capitão do mato".Vinicius Pimenta escreveu:PQP.
Sem comentários.Segundo ele, um país com as dimensões do Brasil “não pode se dar ao luxo de ter uma grande força sem utilização”.
- Vinicius Pimenta
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Re: Missão de Paz no Haiti
Eu concordo em haver uma legislação que permita essa ação em casos EXCEPCIONAIS. Ela JÁ EXISTE. Se precisa ser aperfeiçoada, tudo bem. O que não é possível é esse argumento imbecil.
Vinicius Pimenta
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- Pablo Maica
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Re: Missão de Paz no Haiti
Só o número de detentos nas prisoões do estado de SP supera e muito o numero de militares do EB.Vinicius Pimenta escreveu:PQP.
Sem comentários.Segundo ele, um país com as dimensões do Brasil “não pode se dar ao luxo de ter uma grande força sem utilização”.
Esse sim é um "exercito" que precisa ser utilizado em alguma coisa útil que não seja ficar arquitetando e comandando crimes de dentro das prisões.
Um abraço e t+
Re: Missão de Paz no Haiti
Mandou bem!Pablo Maica escreveu:Só o número de detentos nas prisoões do estado de SP supera e muito o numero de militares do EB.
Esse sim é um "exercito" que precisa ser utilizado em alguma coisa útil que não seja ficar arquitetando e comandando crimes de dentro das prisões.
Um abraço e t+
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Re: Missão de Paz no Haiti
Pois é...é isso aí. Quem diria...um governo da esquerda promovendo o sonho dos americanos de transformarem as FA's dos latinos em policia antidrogas... e ao mesmo tempo se preocupa com os mesmos na amazonia...é ser muito perdido, muita incoerencia!Paisano escreveu:É a realização do antigo sonho das elites de transformar as FAA´s, em especial, o Exército, em "capitão do mato".Vinicius Pimenta escreveu:PQP.
Sem comentários.
Ou então não e só estão assumimindo que não tem competencia para lidar com a segurança publica e prefere empurrar o pepino p/as FA's.
Não sei o que é pior...
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Re: Missão de Paz no Haiti
Acho que isso expõe não o Exército,mas sim a Polícia Federal,que é a responsável por impedir o contrabando de armas e drogas no Brasil.Caso a PF estivesse efetuando bem o seu trabalho seria bem bem mais fácil para as polícias locais diminuirem muito este problema.Na minha opinião o Exército deveria cumprir sómente a sua missão constitucional,que seguramente não é o de polícia urbana.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Missão brasileira no Haiti terá mais 100 militares
Senado aprovou projeto na madrugada desta quinta
O Plenário do Senado aprovou na madrugada desta quinta-feira pedido do governo para o envio de mais 100 militares brasileiros ao Haiti. O efetivo do Brasil no país subirá para 1,3 mil homens. O novo contingente atuará basicamente em serviços de engenharia.
Para que se consolidem os resultados obtidos ao longo dos últimos anos, é preciso assegurar o continuado apoio da comunidade internacional ao Haiti — diz o documento que ressalta o desejo da população haitiana e do governo no sentido de que as tropas das Nações Unidas auxiliem na tarefa de reconstrução do país.
O Brasil participa da missão de paz da ONU no Haiti desde 2004 e é o país com maior contingente de militares, detendo o comando militar no território.
AGÊNCIA SENADO
Senado aprovou projeto na madrugada desta quinta
O Plenário do Senado aprovou na madrugada desta quinta-feira pedido do governo para o envio de mais 100 militares brasileiros ao Haiti. O efetivo do Brasil no país subirá para 1,3 mil homens. O novo contingente atuará basicamente em serviços de engenharia.
Para que se consolidem os resultados obtidos ao longo dos últimos anos, é preciso assegurar o continuado apoio da comunidade internacional ao Haiti — diz o documento que ressalta o desejo da população haitiana e do governo no sentido de que as tropas das Nações Unidas auxiliem na tarefa de reconstrução do país.
O Brasil participa da missão de paz da ONU no Haiti desde 2004 e é o país com maior contingente de militares, detendo o comando militar no território.
AGÊNCIA SENADO
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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- eligioep
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Re: Missão de Paz no Haiti
É isso, consolida ou retira as tropas ! Attjauro escreveu:Missão brasileira no Haiti terá mais 100 militares .....Para que se consolidem os resultados obtidos ao longo dos últimos anos, é preciso assegurar o continuado apoio da comunidade internacional ao Haiti — diz o documento que ressalta o desejo da população haitiana e do governo no sentido de que as tropas das Nações Unidas auxiliem na tarefa de reconstrução do país....
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Re: Missão de Paz no Haiti
Haiti!
P Obs Avç sobre a Flórida.
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Re: Missão de Paz no Haiti
Ex-soldados encerram protesto e se rendem no Haiti
REUTERS
PORTO PRÍNCIPE - Dezenas de ex-soldados deixaram na quarta-feira um antigo quartel no norte do Haiti onde passaram 24 horas entrincheirados para exigir a recriação do Exército e o pagamento de 14 anos de soldos atrasados.
O incidente nas instalações militares desativadas de Cap-Haitien, segunda maior cidade do país, terminou pacificamente. Não está claro se um outro protesto semelhante, na cidade de Ouanaminthe, na fronteira com a República Dominicana, continua.
A polícia dizia estar pronta para invadir o quartel de Cap-Haitien, mas os manifestantes afinal se entregaram e foram levados de ônibus para uma delegacia.
Na noite de terça-feira, simpatizantes civis dos ex-soldados apedrejaram tropas da ONU e policiais haitianos que haviam ocupado posições em torno dos prédios ocupados.
Atos de desobediência civil desse tipo costumavam ser habituais neste miserável país, levando inclusive à queda de governos -- como em 2004, quando ex-soldados e bandidos comuns promoveram uma rebelião que levou à fuga do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Desde aquela época, tropas internacionais sob o comando do Brasil tentam impor a ordem.
O líder dos ex-soldados em Cap-Haitien, Milot Laguerre, disse que o grupo decidiu se render voluntariamente por causa dos seus seguidores civis.
- Nós, militares, estamos prontos para morrer em vez de nos render, porque estamos no nosso direito, mas não queremos colocar em perigo a vida dos civis que nos acompanham, disse ele a uma rádio.
Aristide dissolveu o temido Exército haitiano em 1995, durante seu primeiro mandato. Ex-soldados consideram que a medida foi ilegal, e periodicamente reivindicam o pagamento dos soldos atrasados.
O Exército existe na atual Constituição, mas as autoridades se recusam a respeitá-la, disse Laguerre.
REUTERS
PORTO PRÍNCIPE - Dezenas de ex-soldados deixaram na quarta-feira um antigo quartel no norte do Haiti onde passaram 24 horas entrincheirados para exigir a recriação do Exército e o pagamento de 14 anos de soldos atrasados.
O incidente nas instalações militares desativadas de Cap-Haitien, segunda maior cidade do país, terminou pacificamente. Não está claro se um outro protesto semelhante, na cidade de Ouanaminthe, na fronteira com a República Dominicana, continua.
A polícia dizia estar pronta para invadir o quartel de Cap-Haitien, mas os manifestantes afinal se entregaram e foram levados de ônibus para uma delegacia.
Na noite de terça-feira, simpatizantes civis dos ex-soldados apedrejaram tropas da ONU e policiais haitianos que haviam ocupado posições em torno dos prédios ocupados.
Atos de desobediência civil desse tipo costumavam ser habituais neste miserável país, levando inclusive à queda de governos -- como em 2004, quando ex-soldados e bandidos comuns promoveram uma rebelião que levou à fuga do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Desde aquela época, tropas internacionais sob o comando do Brasil tentam impor a ordem.
O líder dos ex-soldados em Cap-Haitien, Milot Laguerre, disse que o grupo decidiu se render voluntariamente por causa dos seus seguidores civis.
- Nós, militares, estamos prontos para morrer em vez de nos render, porque estamos no nosso direito, mas não queremos colocar em perigo a vida dos civis que nos acompanham, disse ele a uma rádio.
Aristide dissolveu o temido Exército haitiano em 1995, durante seu primeiro mandato. Ex-soldados consideram que a medida foi ilegal, e periodicamente reivindicam o pagamento dos soldos atrasados.
O Exército existe na atual Constituição, mas as autoridades se recusam a respeitá-la, disse Laguerre.
- Marino
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Re: Missão de Paz no Haiti
Soldados brasileiros teriam espancado policiais haitianos
Publicada em 08/08/2008 às 14h49m
Reuters
PORTO PRÍNCIPE - O Exército informou nesta sexta-feira que vai investigar o que classificou como um "pequeno incidente" envolvendo militares brasileiros e policiais haitianos. Segundo relato feito à Reuters no Haiti pelo prefeito da favela de Cité Soleil, Wilson Louis, confirmado por testemunhas, cerca de 10 brasileiros da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), que atua no Haiti, teriam espancando dois policiais que estavam à paisana. Os dois foram identificados como Osnald Denis e Donson Bien-Aime.
"Quando componentes do pelotão aquartelados no Ponto Forte 16 procuravam identificar pessoas que se aglomeravam em frente à citada instalação, com o intuito de preservar a segurança do local, houve um pequeno incidente entre policiais da Polícia Nacional do Haiti e militares brasileiros", informou o Exército em comunicado.
Uma porta-voz da ONU no Haiti também afirmou que o incidente será alvo de investigação. Segundo os relatos, o ataque aparentemente gratuito contra os dois oficiais à paisana identificados como Osnald Denis e Donson Bien-Aime aconteceu na quarta-feira, na Cité Soleil, um gigantesco amontoado de barracos localizado na parte sul da capital haitiana, Porto Príncipe.
- Posso confirmar que os dois policiais foram violentamente espancados por soldados brasileiros da missão de paz da ONU - disse o prefeito de Cité Soleil. - Lamentamos e condenamos esse comportamento e os responsáveis por isso devem ser punidos.
Segundo testemunhas, os soldados da ONU mandaram que os policiais deixassem uma área durante uma operação de segurança realizada nas estreitas ruas e vielas da favela, antes controlada por gangues armadas cujos líderes eram, em sua maioria, leais ao presidente deposto Jean-Bertrand Aristide.
Policiais espancados teriam se identificado
Os dois policiais identificaram-se, mas foram espancados mesmo assim, um deles até ficar inconsciente. A agressão aconteceu depois de ambos terem se recusado sair da área, disse uma das testemunhas que afirmou chamar-se Maxon Edouard. Segundo Louis, os policiais estavam recebendo tratamento médico em um hospital local.
Oficiais graduados das forças de segurança do Haiti não foram encontrados para se manifestar sobre o incidente.No entanto, Souphie Boutaud de la Combe, porta-voz da ONU, disse que o incidente estava sendo investigado e prometeu que as sanções apropriadas seriam impostas caso se confirmem as acusações de abuso e de uso de força excessiva.
A força de paz da ONU - atualmente formada por 6.800 soldados e quase 2.000 policiais - regressou ao Haiti depois da deposição de Aristide em meio a uma rebelião armada ocorrida em fevereiro de 2004.
Publicada em 08/08/2008 às 14h49m
Reuters
PORTO PRÍNCIPE - O Exército informou nesta sexta-feira que vai investigar o que classificou como um "pequeno incidente" envolvendo militares brasileiros e policiais haitianos. Segundo relato feito à Reuters no Haiti pelo prefeito da favela de Cité Soleil, Wilson Louis, confirmado por testemunhas, cerca de 10 brasileiros da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), que atua no Haiti, teriam espancando dois policiais que estavam à paisana. Os dois foram identificados como Osnald Denis e Donson Bien-Aime.
"Quando componentes do pelotão aquartelados no Ponto Forte 16 procuravam identificar pessoas que se aglomeravam em frente à citada instalação, com o intuito de preservar a segurança do local, houve um pequeno incidente entre policiais da Polícia Nacional do Haiti e militares brasileiros", informou o Exército em comunicado.
Uma porta-voz da ONU no Haiti também afirmou que o incidente será alvo de investigação. Segundo os relatos, o ataque aparentemente gratuito contra os dois oficiais à paisana identificados como Osnald Denis e Donson Bien-Aime aconteceu na quarta-feira, na Cité Soleil, um gigantesco amontoado de barracos localizado na parte sul da capital haitiana, Porto Príncipe.
- Posso confirmar que os dois policiais foram violentamente espancados por soldados brasileiros da missão de paz da ONU - disse o prefeito de Cité Soleil. - Lamentamos e condenamos esse comportamento e os responsáveis por isso devem ser punidos.
Segundo testemunhas, os soldados da ONU mandaram que os policiais deixassem uma área durante uma operação de segurança realizada nas estreitas ruas e vielas da favela, antes controlada por gangues armadas cujos líderes eram, em sua maioria, leais ao presidente deposto Jean-Bertrand Aristide.
Policiais espancados teriam se identificado
Os dois policiais identificaram-se, mas foram espancados mesmo assim, um deles até ficar inconsciente. A agressão aconteceu depois de ambos terem se recusado sair da área, disse uma das testemunhas que afirmou chamar-se Maxon Edouard. Segundo Louis, os policiais estavam recebendo tratamento médico em um hospital local.
Oficiais graduados das forças de segurança do Haiti não foram encontrados para se manifestar sobre o incidente.No entanto, Souphie Boutaud de la Combe, porta-voz da ONU, disse que o incidente estava sendo investigado e prometeu que as sanções apropriadas seriam impostas caso se confirmem as acusações de abuso e de uso de força excessiva.
A força de paz da ONU - atualmente formada por 6.800 soldados e quase 2.000 policiais - regressou ao Haiti depois da deposição de Aristide em meio a uma rebelião armada ocorrida em fevereiro de 2004.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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