NOTÍCIAS
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- knigh7
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- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Bah, CM, era previsível que fosse acontecer aquilo no AEROS.Carlos Mathias escreveu:Previdência privada? Cara, eu perdi bem mais de cem mil reais numa furada dessa com a queda da VARIG, e sabe o que deu? NADA. Eu não colocaria nem um real em nenhum fundo privado.
Há fundos muito sérios, bem como é possível constatar a "Saúde" deles, uma vez que são obrigados a publicar os balanços. (Mas para isso, muitas vezes é necessário ajuda deum profissional).
O caminho está na previdência privada, com o Estado garantindo uma parte, como ocorre hoje. Falta apenas o funcionalismo público ter as mesmas regras que os CLTs
Editado pela última vez por knigh7 em Seg Jun 23, 2008 8:12 pm, em um total de 1 vez.
Re: NOTÍCIAS
Acontece que para retirar o dinheiro de lá, tinha-se que pagar um a multa de uns 40%, então ninguém mexia, e como dizia-se que o governo garantia o fundo...
Cara, depois dessa da VARIG eu me convenci de muita coisa sobre nosso sistema jurídico e político. E não foi nada bom.
Cara, depois dessa da VARIG eu me convenci de muita coisa sobre nosso sistema jurídico e político. E não foi nada bom.
- Tigershark
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Re: NOTÍCIAS
Enquanto isso a Rede Tropical ficou intacta para a Fundação Rubem Berta....(desculpem mais uma vez o off-topic).
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS
Por isso deveriam ter consultado profissionais sérios, pois o Estado não garante um Fundo Privado.
Deve-se inteirar bem das regras previdenciárias...
Deve-se inteirar bem das regras previdenciárias...
- Alcantara
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Re: NOTÍCIAS
Cara, eu entendi bem? Você está chamando o pessoal do DB para aplicar nos seus fundos?knigh7 escreveu:ÃÃÃÃÃA, CM, vamos colocar no meu banco, temos fundos muito bons!!!!!!!
Abraços
Uma perguntinha básica antes do pessoal começar a envestir: ele está rendendo bem?
Abraços!!!
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
Isso foi muito triste , teve comandante antigo que morreu por stress de nao poder se sustentar mais e os ex administradores do aerus estao soltos vivendo uma vida bem confortavel .Carlos Mathias escreveu:Acontece que para retirar o dinheiro de lá, tinha-se que pagar um a multa de uns 40%, então ninguém mexia, e como dizia-se que o governo garantia o fundo...
Cara, depois dessa da VARIG eu me convenci de muita coisa sobre nosso sistema jurídico e político. E não foi nada bom.
"O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria".
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Re: NOTÍCIAS
Olha a maldade.....Alcantara escreveu:Cara, eu entendi bem? Você está chamando o pessoal do DB para aplicar nos seus fundos?knigh7 escreveu:ÃÃÃÃÃA, CM, vamos colocar no meu banco, temos fundos muito bons!!!!!!!
Abraços
Uma perguntinha básica antes do pessoal começar a envestir: ele está rendendo bem?
Abraços!!!
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Re: NOTÍCIAS
A India esta abrindo a carteira...
Missiles and Bombs News
India, France to Float Joint Venture to Make SAMs
Indian Government News | Jun 24, 2008
India and France may soon join hands to make the latest variants of surface-to-air missiles (SAMs) with a lethal hundred percent kill probability, on the lines of the highly successful Indo-Russian Brahmos supersonic cruise missile.
The proposed joint venture, for which intense groundwork has been done by the missile industry officials from both countries, could take shape in a year's time.
The name of the new series of lethal co-produced missile has been proposed as 'Maitri' and it aims to fulfil the demand of the Army, Navy and Air Force in India for procuring thousands of such missiles to cover up the "yawning" gap in country's air defence.
India is currently in the process of replacing its entire range of surface-to-air missile defence system to weed out the ageing SAM series of missile procured from the erstwhile Soviet Union in the late 60's and 70's.
The procurement of the new range of such missiles is to give more foolproof and vibrant defending capabilities to the nation's vital assets, VVIP complexes as well as provide mobile air cover to troops in operations.
"Our missile industry officials are in intense negotiations with Defence Research and Development Organisation (DRDO) and India's sole missile producer, Hyderabad-based Bharat Dynamics Limited for setting up of such a joint venture," Antoine Bouvier, CEO of the European missile consortium MBDA, told Indian newsmen in Paris.
French proposal comes as the Indian Army recently floated a 2 billion Euro contract for purchasing 1,000 short-range quick reaction missiles.
"It will be an effort to re-use existing technology capabilities in the two countries" Bouvier said, emphasising that the 'Maitri' range of missiles, under the proposed joint venture, would be made entirely in India.
"There is total French political support for such ventures with India," the MBDA Chief Executive Officer said during the just concluded Eurosatory-2008, the European Defence Exhibition for land combat systems.
MBDA, with an annual three billion Euro turnover, is the largest and sole European missile consortium with a 25 per cent of the world-wide missile market.
It has proposed that such a joint venture could work to build upon its latest Mistral and vertically-launched VL-MICA surface-to-air mobile missile systems.
The MBDA CEO said the proposed joint missile venture would produce state-of-the-art surface-to-air missiles of short and medium range at very "reduced costs". "We have also proposed modification of propulsion and production line at the Bharat Dynamics line for the venture".
As a number of other European companies like Thales and Russians and Israelis were also bidding for the Indian army project, the MBDA top executive said "we propose to bid for the army contract in a consortium with DRDO and BDL".
"We can make a start with making of short range up to 9 kms range surface-to-air missile and later graduate to producing medium range, up to 30 kms, and long range, up to 50 kms SAMs," Bouvier said.
Though both Mistral and VL-Mica missiles were [guided] in flight by highly sophisticated Arabel Radars, these weapon systems could be operated with equal lethality by India's own 3D and 2D radars developed by DRDO, the MBDA Chief Executive said.
The French proposal could come in handy for the Indian Defence Ministry officials as its project for proposed co-production of SPYDER quick reaction short range surface-to-air Israeli missiles is in a freeze.
Though the Israeli Aircraft Industries bagged the IAF contract for similar quick reaction missiles, the project is in freeze as the Tel Aviv company is under shadow over the CBI investigations into its Barak missiles sales to India.
Bouvier also made it clear that the Indo-French proposed co-production would not be violative of the Missile Control Technology Regime (MTCR) as surface-to-air missiles were of totally defensive capability.
He also proposed that joint venture in manufacture of short surface-to-air missile could lead to greater cooperation between French Industry and DRDO on development of anti-missile shield.
Under the Indian army contract, details of which became public in Paris, the army proposes to purchase 1,000 quick reaction surface-to-air missiles. Two hundred of these are proposed to be bought off the shelf and the rest made in India under technology transfer.
But the French offer is that like Scorpene Submarines all the missiles be made in India under full technology transfer.
Missiles and Bombs News
India, France to Float Joint Venture to Make SAMs
Indian Government News | Jun 24, 2008
India and France may soon join hands to make the latest variants of surface-to-air missiles (SAMs) with a lethal hundred percent kill probability, on the lines of the highly successful Indo-Russian Brahmos supersonic cruise missile.
The proposed joint venture, for which intense groundwork has been done by the missile industry officials from both countries, could take shape in a year's time.
The name of the new series of lethal co-produced missile has been proposed as 'Maitri' and it aims to fulfil the demand of the Army, Navy and Air Force in India for procuring thousands of such missiles to cover up the "yawning" gap in country's air defence.
India is currently in the process of replacing its entire range of surface-to-air missile defence system to weed out the ageing SAM series of missile procured from the erstwhile Soviet Union in the late 60's and 70's.
The procurement of the new range of such missiles is to give more foolproof and vibrant defending capabilities to the nation's vital assets, VVIP complexes as well as provide mobile air cover to troops in operations.
"Our missile industry officials are in intense negotiations with Defence Research and Development Organisation (DRDO) and India's sole missile producer, Hyderabad-based Bharat Dynamics Limited for setting up of such a joint venture," Antoine Bouvier, CEO of the European missile consortium MBDA, told Indian newsmen in Paris.
French proposal comes as the Indian Army recently floated a 2 billion Euro contract for purchasing 1,000 short-range quick reaction missiles.
"It will be an effort to re-use existing technology capabilities in the two countries" Bouvier said, emphasising that the 'Maitri' range of missiles, under the proposed joint venture, would be made entirely in India.
"There is total French political support for such ventures with India," the MBDA Chief Executive Officer said during the just concluded Eurosatory-2008, the European Defence Exhibition for land combat systems.
MBDA, with an annual three billion Euro turnover, is the largest and sole European missile consortium with a 25 per cent of the world-wide missile market.
It has proposed that such a joint venture could work to build upon its latest Mistral and vertically-launched VL-MICA surface-to-air mobile missile systems.
The MBDA CEO said the proposed joint missile venture would produce state-of-the-art surface-to-air missiles of short and medium range at very "reduced costs". "We have also proposed modification of propulsion and production line at the Bharat Dynamics line for the venture".
As a number of other European companies like Thales and Russians and Israelis were also bidding for the Indian army project, the MBDA top executive said "we propose to bid for the army contract in a consortium with DRDO and BDL".
"We can make a start with making of short range up to 9 kms range surface-to-air missile and later graduate to producing medium range, up to 30 kms, and long range, up to 50 kms SAMs," Bouvier said.
Though both Mistral and VL-Mica missiles were [guided] in flight by highly sophisticated Arabel Radars, these weapon systems could be operated with equal lethality by India's own 3D and 2D radars developed by DRDO, the MBDA Chief Executive said.
The French proposal could come in handy for the Indian Defence Ministry officials as its project for proposed co-production of SPYDER quick reaction short range surface-to-air Israeli missiles is in a freeze.
Though the Israeli Aircraft Industries bagged the IAF contract for similar quick reaction missiles, the project is in freeze as the Tel Aviv company is under shadow over the CBI investigations into its Barak missiles sales to India.
Bouvier also made it clear that the Indo-French proposed co-production would not be violative of the Missile Control Technology Regime (MTCR) as surface-to-air missiles were of totally defensive capability.
He also proposed that joint venture in manufacture of short surface-to-air missile could lead to greater cooperation between French Industry and DRDO on development of anti-missile shield.
Under the Indian army contract, details of which became public in Paris, the army proposes to purchase 1,000 quick reaction surface-to-air missiles. Two hundred of these are proposed to be bought off the shelf and the rest made in India under technology transfer.
But the French offer is that like Scorpene Submarines all the missiles be made in India under full technology transfer.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTÍCIAS
24/06/2008 - 22h36
Empresários são acusados de exportar peças de aviões dos EUA ao Irã
Publicidade
da Efe, em Miami
Dois empresários de Miami e Califórnia foram detidos e acusados de conspirar para exportar peças de aviões militares ao Irã, segundo a agência de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE, em inglês) dos Estados Unidos.
Traian Bujduveanu, 53, e Hassan Saied Keshari, 48, enfrentam acusações por supostamente violarem a lei de Controle de Exportação de Armas e o embargo comercial dos EUA ao Irã, de acordo com documentos judiciais divulgados hoje pelo ICE.
A detenção de ambos aconteceu na semana passada, depois de uma investigação realizada pelos departamentos de Defesa e Comércio dos EUA, assim como pela unidade de pesquisas de ICE em Fort Lauderdale, ao norte de Miami.
"As implicações de segurança nacional deste caso não podem ser subestimadas. Esta investigação frustrou uma conspiração potencialmente perigosa para vender e distribuir equipamento militar americano delicado", advertiu Anthony Mangione, agente especial encarregado do escritório do ICE em Miami.
"Nas mãos erradas, tecnologia como esta poderia ser usada para infligir danos aos Estados Unidos e a seus aliados", acrescentou.
Entre as peças de aviões que os acusados supostamente obteriam e enviariam a compradores no Irã havia partes de helicópteros militares CH-53, de F-14 Tomcat e de helicópteros de ataque AH-1.
Keshari supostamente tinha solicitações para peças de outros aviões militares, incluindo o F-4 Phantom.
Nenhum dos acusados estava registrado perante as autoridades americanas para comprar este tipo de peças, nem tinha licença para enviar artigos militares.
De acordo com a acusação, Keshari é proprietário da Kesh Air International, uma empresa em Novato, Califórnia, e Bujduveanu é dono da Orion Aviation Corp., localizada em Plantation, Flórida.
As autoridades disseram que desde agosto de 2006 ambos conseguiram peças de aviões militares fabricadas nos EUA para compradores no Irã e supostamente as enviaram a uma empresa em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para que se transportassem ao Irã.
Keshari, de origem iraniana, supostamente recebia as ordens por e-mail de compradores no Irã, e depois fazia regras com Bujduveanu para a venda e o envio a Dubai.
Bujduveanu, nascido na Romênia e naturalizado americano, foi detido em casa de Plantation, no sábado, e um dia antes Keshari foi detido no aeroporto internacional de Miami.
Se forem considerados culpados, os dois enfrentam uma condenação máxima de 20 anos de prisão e multas até por US$ 1 milhão.
Empresários são acusados de exportar peças de aviões dos EUA ao Irã
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da Efe, em Miami
Dois empresários de Miami e Califórnia foram detidos e acusados de conspirar para exportar peças de aviões militares ao Irã, segundo a agência de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE, em inglês) dos Estados Unidos.
Traian Bujduveanu, 53, e Hassan Saied Keshari, 48, enfrentam acusações por supostamente violarem a lei de Controle de Exportação de Armas e o embargo comercial dos EUA ao Irã, de acordo com documentos judiciais divulgados hoje pelo ICE.
A detenção de ambos aconteceu na semana passada, depois de uma investigação realizada pelos departamentos de Defesa e Comércio dos EUA, assim como pela unidade de pesquisas de ICE em Fort Lauderdale, ao norte de Miami.
"As implicações de segurança nacional deste caso não podem ser subestimadas. Esta investigação frustrou uma conspiração potencialmente perigosa para vender e distribuir equipamento militar americano delicado", advertiu Anthony Mangione, agente especial encarregado do escritório do ICE em Miami.
"Nas mãos erradas, tecnologia como esta poderia ser usada para infligir danos aos Estados Unidos e a seus aliados", acrescentou.
Entre as peças de aviões que os acusados supostamente obteriam e enviariam a compradores no Irã havia partes de helicópteros militares CH-53, de F-14 Tomcat e de helicópteros de ataque AH-1.
Keshari supostamente tinha solicitações para peças de outros aviões militares, incluindo o F-4 Phantom.
Nenhum dos acusados estava registrado perante as autoridades americanas para comprar este tipo de peças, nem tinha licença para enviar artigos militares.
De acordo com a acusação, Keshari é proprietário da Kesh Air International, uma empresa em Novato, Califórnia, e Bujduveanu é dono da Orion Aviation Corp., localizada em Plantation, Flórida.
As autoridades disseram que desde agosto de 2006 ambos conseguiram peças de aviões militares fabricadas nos EUA para compradores no Irã e supostamente as enviaram a uma empresa em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para que se transportassem ao Irã.
Keshari, de origem iraniana, supostamente recebia as ordens por e-mail de compradores no Irã, e depois fazia regras com Bujduveanu para a venda e o envio a Dubai.
Bujduveanu, nascido na Romênia e naturalizado americano, foi detido em casa de Plantation, no sábado, e um dia antes Keshari foi detido no aeroporto internacional de Miami.
Se forem considerados culpados, os dois enfrentam uma condenação máxima de 20 anos de prisão e multas até por US$ 1 milhão.
o amor é lindo
- Wolfgang
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Re: NOTÍCIAS
DIA CHEIO DO NJ... COM COUSAS BUENAS!
Agenda do ministro da Defesa, Nelson Jobim, quarta-feira, 25 de junho de 2008
O ministro passa o dia em Brasília. Segue a agenda:
10:00 - Reunião com Presidente da República (Palácio do Planalto).
Companheiro Molusco, libera a GRANA!!!!
14:30– Jorge Viana, presidente da Helibrás.
Se é para fazer mesmo, assina logo os EC-725.
15:30– Milton Melo e Jorge Coelho, representantes do Thyssenkroupp.
Lobby atrasado do U-214 ou fornecerão o HY-100 ao Scórpene?
16:00– Embaixador do Paquistão, Muhammad Haroon e Chefe de Chancelaria, Ali Haider Altaf.
MAR-1, MAR-1...!
16:30– Despachos internos.
Time do xixi...
18:00- Embaixador dos EUA, Clifford M. Sobel.
De novo? E os EUA apertam o NJ no córner!
- Immortal Horgh
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Re: NOTÍCIAS
Dia cheio de encontros para um café...um almoço...um jantar...mas o que interessa...
[ ]s
[ ]s
Slavsya, Otechestvo nashe svobodnoye,
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
Druzhby narodov nadyozhny oplot,
Znamya sovetskoye, znamya narodnoye
Pust' ot pobedy k pobede vedyot!
- FIGHTERCOM
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Re: NOTÍCIAS
Essas reuniões tem se tornado frequentes, seria um indicativo? Olha que o FX acaba saindo de uma reunião dessa.Wolfgang escreveu:DIA CHEIO DO NJ... COM COUSAS BUENAS!18:00- Embaixador dos EUA, Clifford M. Sobel.
De novo? E os EUA apertam o NJ no córner!
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh