Prezados,
Esqueci de comentar que recentemente via F44 Independência com o CME IPqM/Omnisys ET/SLQ-2X, também conhecido como CME-2. Está instalado sobre a ponte no mesmo local onde o ET/SLQ-1A emsuas congeneres.
Att,
CME-2 na F44 Independência.
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Re: CME-2 na F44 Independência.
Informações retiradas do site do IPqM:
3 –EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE ATAQUE ELETRÔNICO “CME-1A” INSTALADO NAS FRAGATAS DEFENSORA E LIBERAL:
Efetuar bloqueio e/ou gerar alvos falsos em radares de busca e de direção de tiro inimigos.
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4 –EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE ATAQUE ELETRÔNICO “CME-2”:
Capaz de bloquear múltiplas ameaças simultaneamente e ser eficaz contra radares modernos devido a utilização de tecnologia de ponta (“Phased Array” e Memória Digital de Radiofrequência).
3 –EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE ATAQUE ELETRÔNICO “CME-1A” INSTALADO NAS FRAGATAS DEFENSORA E LIBERAL:
Efetuar bloqueio e/ou gerar alvos falsos em radares de busca e de direção de tiro inimigos.
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4 –EQUIPAMENTO DE MEDIDAS DE ATAQUE ELETRÔNICO “CME-2”:
Capaz de bloquear múltiplas ameaças simultaneamente e ser eficaz contra radares modernos devido a utilização de tecnologia de ponta (“Phased Array” e Memória Digital de Radiofrequência).
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Re: CME-2 na F44 Independência.
Informações retiradas do site da Omnisys:
Ø Equipamento CME – ET/SLQ -2X
· Descrição
O Equipamento de Contramedidas Eletrônicas (CME) modelo ET/SLQ-2X, é um sistema de capaz de bloquear, despistar ou interferir em sistemas de radares inimigos, desenvolvido para equipar os navios de guerra (corvetas e fragatas) da Marinha do Brasil. O equipamento tem a função de gerenciar, controlar e transmitir os sinais recebidos nos domínios espacial, espectral e temporal, armazenar sinais de RF (para radares coerentes ou com codificação) utilizando Memória Digital de Rádio Freqüência (DRFM) nos modos pipeline e armazenado, gerar contramedidas contra até 8 ameaças simultâneas em qualquer direção e freqüências, sendo 4 ameaças simultâneas por bordo.
O CME atua contra ameaças simultâneas, operando nos modos caminho direto, transpondor e
repetidor de forma integrada com o MAGE DEFENSOR ET/SLR-1. Além disto, o CME recebe do
MAGE DEFENSOR ET/SLR-1 sinais e dados que tornam sua operação possível sem duplicação de
esforços, o que reforça a característica de integração, na operação integrada de ambos os
equipamentos.
O equipamento possui uma Interface com Operador Local (IOL) que permite a seleção e operação de técnicas de interferência relativas às ameaças presentes no cenário. A IOL utiliza o sistema operacional QNX/XWindows compatível com a arquitetura PC/AT, permitindo configurações de IOL que vão desde PCs comerciais até consoles específicos. A carga de bibliotecas e o salvamento dos históricos de eventos são feitos por intermédio de uma unidade de disco flexível 3 ½".
A IOL do equipamento CME é utilizada para apresentação de informações ao operador local,
permitindo também a entrada de dados via teclado apresentando ao operador as seguintes telas básicas: Configuração, Operação (Interferência), Telas Auxiliares de Histórico, de Biblioteca e de BITE. Cada uma destas prioriza diferentes necessidades de operação, mas existem operações comuns que podem ser feitas em mais de uma tela.
O operador pode realizar operações de configuração do equipamento, tratamento e configuração de alarmes, acesso a dados e manutenção das bibliotecas CME e dos históricos gerados durante a missão. A tela principal de operação é a de interferência em que além de controle sobre a mesma, é também possível através dessa o operador atuar na condição de “Override”, isto é, manter a válvula transmissora ligada mesmo estando superaquecida durante uma interferência.
O equipamento CME possui o recurso de geração de histórico em arquivo-texto, a fim de possibilitar a análise dos eventos surgidos durante o processamento do sistema (eventos externos e internos, falhas, problemas de recursos, etc.), após uma missão. Estes arquivos são compostos por linhas (registros de histórico) que descrevem diferentes acontecimentos externos ou internos ao sistema.
O acesso ao histórico de sistema é feito a partir da opção “Histórico” presente na tela de operação, passando-se assim para a tela auxiliar com os dados de histórico. Este histórico visa armazenar os eventos relativos ao sistema: alarmes gerados, ciente ou resolvidos, reconfiguração do sistema e procedimentos de carga/alteração de dados.
A IOL permite operação de carga de bibliotecas, bem como a consulta de registros presentes,
criação, alteração e exclusão de registros temporários nessas bibliotecas.
O equipamento possui interfaces com outros sistemas do navio: agulha giroscópica e MAGE e é
composto das seguintes unidades:
· Unidade Transmissora;
· Unidade Gerenciadora de Técnicas;
· Unidade Geradora de Técnicas;
· Unidade de IOL.
Ø Equipamento CME – ET/SLQ -2X
· Descrição
O Equipamento de Contramedidas Eletrônicas (CME) modelo ET/SLQ-2X, é um sistema de capaz de bloquear, despistar ou interferir em sistemas de radares inimigos, desenvolvido para equipar os navios de guerra (corvetas e fragatas) da Marinha do Brasil. O equipamento tem a função de gerenciar, controlar e transmitir os sinais recebidos nos domínios espacial, espectral e temporal, armazenar sinais de RF (para radares coerentes ou com codificação) utilizando Memória Digital de Rádio Freqüência (DRFM) nos modos pipeline e armazenado, gerar contramedidas contra até 8 ameaças simultâneas em qualquer direção e freqüências, sendo 4 ameaças simultâneas por bordo.
O CME atua contra ameaças simultâneas, operando nos modos caminho direto, transpondor e
repetidor de forma integrada com o MAGE DEFENSOR ET/SLR-1. Além disto, o CME recebe do
MAGE DEFENSOR ET/SLR-1 sinais e dados que tornam sua operação possível sem duplicação de
esforços, o que reforça a característica de integração, na operação integrada de ambos os
equipamentos.
O equipamento possui uma Interface com Operador Local (IOL) que permite a seleção e operação de técnicas de interferência relativas às ameaças presentes no cenário. A IOL utiliza o sistema operacional QNX/XWindows compatível com a arquitetura PC/AT, permitindo configurações de IOL que vão desde PCs comerciais até consoles específicos. A carga de bibliotecas e o salvamento dos históricos de eventos são feitos por intermédio de uma unidade de disco flexível 3 ½".
A IOL do equipamento CME é utilizada para apresentação de informações ao operador local,
permitindo também a entrada de dados via teclado apresentando ao operador as seguintes telas básicas: Configuração, Operação (Interferência), Telas Auxiliares de Histórico, de Biblioteca e de BITE. Cada uma destas prioriza diferentes necessidades de operação, mas existem operações comuns que podem ser feitas em mais de uma tela.
O operador pode realizar operações de configuração do equipamento, tratamento e configuração de alarmes, acesso a dados e manutenção das bibliotecas CME e dos históricos gerados durante a missão. A tela principal de operação é a de interferência em que além de controle sobre a mesma, é também possível através dessa o operador atuar na condição de “Override”, isto é, manter a válvula transmissora ligada mesmo estando superaquecida durante uma interferência.
O equipamento CME possui o recurso de geração de histórico em arquivo-texto, a fim de possibilitar a análise dos eventos surgidos durante o processamento do sistema (eventos externos e internos, falhas, problemas de recursos, etc.), após uma missão. Estes arquivos são compostos por linhas (registros de histórico) que descrevem diferentes acontecimentos externos ou internos ao sistema.
O acesso ao histórico de sistema é feito a partir da opção “Histórico” presente na tela de operação, passando-se assim para a tela auxiliar com os dados de histórico. Este histórico visa armazenar os eventos relativos ao sistema: alarmes gerados, ciente ou resolvidos, reconfiguração do sistema e procedimentos de carga/alteração de dados.
A IOL permite operação de carga de bibliotecas, bem como a consulta de registros presentes,
criação, alteração e exclusão de registros temporários nessas bibliotecas.
O equipamento possui interfaces com outros sistemas do navio: agulha giroscópica e MAGE e é
composto das seguintes unidades:
· Unidade Transmissora;
· Unidade Gerenciadora de Técnicas;
· Unidade Geradora de Técnicas;
· Unidade de IOL.