Bem, amigo Plínio, você disse em suas entrelinhas que hélis de ataque pra FAB é invenção, ok, respeito, mas também sugeriu algo que não sei se foi intencional: a prioridades das compras da FAB. O que temos observados é algo muito simples, que "contagia" as três Forças, ou seja, primeiro as compras de prateleira, isto é, o que não será produzido no País. Esta é a lógica por trás das atuais compras, gostemos ou não.Plinio Jr escreveu:Para FAB embarcar na aquisição de um heli de ataque, ao meu ver, somente após fazer devidamente os seus ¨deveres de casa¨, que diga-se de passagem, são muitos, vão de novos vetores de combate, armamento para os mesmos, helis de transporte entre outras cousitas...
Após fazer a lição de casa...pode-se inventar a vontade...
Como as compras agora serão diretas, sem licitação ou concorrência, vemos que as mais "simples", isto é, as compras de prateleira, estão sendo realizadas de uma vez. Já as compras de maior porte, maior valor agregado, maiores custos, etc., estão sendo programadas para o momento devido.
Acho que o caminho é mesmo este, as Forças estão corretas agindo assim, pelo menos estão comprando algo, e novo. Assim sendo, aguardemos as próximas compras (de prateleira???).
Grande abraço,
Orestes