Correto....Immortal Horgh escreveu:Se as vendas fossem autorizadas, dois países já teriam comprado: Austrália e Japão, que inclusive fizeram tentativa nesse sentido.
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Raptor News
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Re: Raptor News
¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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Re: Raptor News
E não dúvido Israel e Coréia do Sul vindo logo logo atrás.
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Re: Raptor News
Ha no meu ver tres questoes que afetam o F-22 neste momento (no futuro pode mudar):
- O programa F-35. Novas aquisicoes do Raptor podem afetar este programa. Faz sentido o Secretario da Defesa tentar preservar ao maximo o novo programa. Os demitidos defendiam mais aquisicoes de Raptor.
- A pressao no orcamento que as campanhas no Iraque e Afeganistao impoe.
- Falta de amecas que justifiquem de imediato uma frota maior de F-22 (isso pode mudar se o PAK ou outros cacas stealth vingarem).
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Jacques
- O programa F-35. Novas aquisicoes do Raptor podem afetar este programa. Faz sentido o Secretario da Defesa tentar preservar ao maximo o novo programa. Os demitidos defendiam mais aquisicoes de Raptor.
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Re: Raptor News
O F-35 não atrapalharia o F-22, são aviões distintos. À meu ver o grande X em questão é que o Congresso americano acha que os Eagles (e concordo) poderão dar conta do recado por um bom tempo ainda, assim evita-se uma compra maior de Raptors e por conseqüência evita-se um maior rombo nas contas do Governo.
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Re: Raptor News
Os congressistas norte-ameircanos e o futuro governo vão cortar despezas, é lógico. A USAF está correta ou estaria correta em dar ênfase a adquirir uma maior quantidade de F-22 e garantir sua supremacia aérea sobre a qualquer adversário. A USAF deveria sacrificar o F-35, e colocar outros caças mais em conta e menos custoso.
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Re: Raptor News
Com a atual frota de aproximadamente 600 Eagles + 180 Raptors ela já tem supremacia.
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Re: Raptor News
Os avioes sao distintos, mas a fonte de recursos eh a mesma.Immortal Horgh escreveu:O F-35 não atrapalharia o F-22, são aviões distintos. À meu ver o grande X em questão é que o Congresso americano acha que os Eagles (e concordo) poderão dar conta do recado por um bom tempo ainda, assim evita-se uma compra maior de Raptors e por conseqüência evita-se um maior rombo nas contas do Governo.
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Re: Raptor News
Os norte-americanos não estão olhando apenas o cenário atual, estão estimando a capacidade dos possíveis inimigos e adversários nos próximos 10-20 anos. Hoje, a USAF tem supremacia aérea, mas daqui 10 anos vão precisar de mais Raptors para fazer frente a forças inimigas cada vez mais bem equipadas. Por isso, que dar ênfase ao projeto F-22, a linha de frente da força, é a opção mais lógica.
O F-35 foi pensado para complementar o F-22. Se for para cortar a verba de algum projeto ou reduzir o número de unidades adquiridas, o candidato natural é o F-35. Dessa forma, a USAF pode direcionar suas excassas verbas para adquirir mais F-22 (garantir a supremacia aérea no longo prazo) e para outros equipamentos mais em conta e adequados a missões menos nobres (como anti-guerrilha).
O F-35 foi pensado para complementar o F-22. Se for para cortar a verba de algum projeto ou reduzir o número de unidades adquiridas, o candidato natural é o F-35. Dessa forma, a USAF pode direcionar suas excassas verbas para adquirir mais F-22 (garantir a supremacia aérea no longo prazo) e para outros equipamentos mais em conta e adequados a missões menos nobres (como anti-guerrilha).
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Re: Raptor News
Outro argumento em favor da aquisição de mais F-22 é que, com o passar do tempo, aumenta a possibilidade dos EUA enfrentarem inimigos com uma força aérea decente, que pode ser uma séria ameça as forças norte-americanas. Por exemplo, se o Irã adquirir um boa quantidade de Su-não-sei-o-que, conseguir coloca-los no ar para combater os norte-americanos, com certeza vão perder mas antes vão destruir muitos caças e equipamentos norte-americanos. Nesse caso, utilizar os F-22 para obter a supremacia aérea é essencial. Além do F-22 ser um fator de intimidação, não só por ter a bandeirinha americana, mas por que ele é superior a qualquer caça em operação.
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Re: Raptor News
Talvez o Sec. da Defesa americano queira assegurar os recursos para a aquisicao dos F-35 e evitar maiores cortes neste programa que passara por etapa critica.
Surgindo ameacas concretas, pode ter certeza que um F-22C surgira muito rapido.
Outra coisa, o que sera o substituto do F-22? Nesta altura dos acontecimentos, ele jah deve estar sendo planejando,
Surgindo ameacas concretas, pode ter certeza que um F-22C surgira muito rapido.
Outra coisa, o que sera o substituto do F-22? Nesta altura dos acontecimentos, ele jah deve estar sendo planejando,
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Re: Raptor News
O substituto natural do F-22 serão os UCAV's.Santiago escreveu:Talvez o Sec. da Defesa americano queira assegurar os recursos para a aquisicao dos F-35 e evitar maiores cortes neste programa que passara por etapa critica.
Surgindo ameacas concretas, pode ter certeza que um F-22C surgira muito rapido.
Outra coisa, o que sera o substituto do F-22? Nesta altura dos acontecimentos, ele jah deve estar sendo planejando,
Abs.
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Re: Raptor News
Os UCAVs na USAF já tem um desenvolvimento muito grande,inclusive com UCAV's específicos para diversos níveis de altitude.
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Re: Raptor News
Eu sinceramente acho dificil.chm0d escreveu:O substituto natural do F-22 serão os UCAV's.Santiago escreveu:Talvez o Sec. da Defesa americano queira assegurar os recursos para a aquisicao dos F-35 e evitar maiores cortes neste programa que passara por etapa critica.
Surgindo ameacas concretas, pode ter certeza que um F-22C surgira muito rapido.
Outra coisa, o que sera o substituto do F-22? Nesta altura dos acontecimentos, ele jah deve estar sendo planejando,
Abs.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Raptor News
Por falar em UCAVs.
Unidade da USAF prepara-se para dizer adeus ao F-16
MQ-9 «Reaper» substitui caças em missões de apoio
Embora se trate de uma mudança na função e características de uma unidade militar, a transformação de uma esquadrilha de caças da Força Aérea dos Estados Unidos numa Esquadrilha de Reconhecimento, não deixa de ser um marco na história da aviação.
Na prática, a 174ª esquadrilha de caças, uma unidade da Força Aérea americana, vai deixar de operar caças F-16 quando acabar a sua última missão e vai ser reconvertida trocando os caças ao serviço, por aeronaves de reconhecimento e combate não tripuladas do tipo MQ-9 «Reaper», um desenvolvimento da família «Predator» da empresa norte-americana General-Atomics.
A mudança, não vai implicar – como é óbvio – que no futuro todas as missões desempenhadas pelos caças F-16C possam passar a ser desempenhadas pelas novas aeronaves não tripuladas, mas implica que na sua função de aeronave de reconhecimento e ataque, o F-16, o mais numeroso avião de combate da Força Aérea dos Estados Unidos, começa a ser substituído por aeronaves que não têm pilotos.
A mudança é vista como inevitável por muitos analistas norte-americanos, e as aeronaves de vigilância e apoio aéreo vão ser o primeiro passo.
À primeira vista, a vantagem de uma aeronave não tripulada parece lógica: Afinal sem piloto dentro da aeronave a probabilidade de vítimas mortais é mais baixa.
Mas embora seja um argumento para justificar o investimento nas novas armas, a principal razão que leva a introduzir aeronaves não tripuladas e a gastar muito dinheiro no seu desenvolvimento, é o custo.
E o custo, não é o custo de aquisição da aeronave, mas sim o custo de operação.
As aeronaves de vigilância e ataque não tripuladas, estão a ser desenhadas cada vez com maior autonomia, e muitas delas já são capazes de permanecer no ar até três dias sem reabastecimento. Durante este período de tempo, aeronaves como o Reaper, podem transportar até 16 mísseis anti-tanque, os quais podem ser utilizados contra veículos, mas acima de tudo contra bunkers e pontos onde tenha sido detectada a presença de forças inimigas.
Ao permanecer no ar durante longos períodos, as aeronaves são controladas por equipas em terra, que além de não correrem riscos por não estarem debaixo de fogo, têm custos de formação muito inferiores.
A juntar a essa vantagem está naturalmente a resistência humana. O que um simples «Reaper» pode fazer durante 48 horas, teria que ser feito por até doze missões com F-16, com ciclos de descolagem-aterragem-reabastecimento, e teriam que ser utilizados de quatro a oito pilotos, para conseguir manter sempre uma aeronave no ar, pronta para prestar apoio às forças no terreno.
O número de aeronaves não tripuladas tende a aumentar e eles deverão servir com cada vez maior frequência para apoiar forças no terreno. Mas o alto custo de operação de aeronaves a jacto continua a ser um problema, pois em áreas onde seja necessário garantir o «olho humano» continua a ser aconselhável a utilização de aeronaves tripuladas.
A possibilidade de utilizar aeronaves ligeiras com capacidade COIN (aeronave de contra-insurgência adaptada para ataque ao solo) continua a ser avaliada e é uma possibilidade para o futuro.
Unidade da USAF prepara-se para dizer adeus ao F-16
MQ-9 «Reaper» substitui caças em missões de apoio
Embora se trate de uma mudança na função e características de uma unidade militar, a transformação de uma esquadrilha de caças da Força Aérea dos Estados Unidos numa Esquadrilha de Reconhecimento, não deixa de ser um marco na história da aviação.
Na prática, a 174ª esquadrilha de caças, uma unidade da Força Aérea americana, vai deixar de operar caças F-16 quando acabar a sua última missão e vai ser reconvertida trocando os caças ao serviço, por aeronaves de reconhecimento e combate não tripuladas do tipo MQ-9 «Reaper», um desenvolvimento da família «Predator» da empresa norte-americana General-Atomics.
A mudança, não vai implicar – como é óbvio – que no futuro todas as missões desempenhadas pelos caças F-16C possam passar a ser desempenhadas pelas novas aeronaves não tripuladas, mas implica que na sua função de aeronave de reconhecimento e ataque, o F-16, o mais numeroso avião de combate da Força Aérea dos Estados Unidos, começa a ser substituído por aeronaves que não têm pilotos.
A mudança é vista como inevitável por muitos analistas norte-americanos, e as aeronaves de vigilância e apoio aéreo vão ser o primeiro passo.
À primeira vista, a vantagem de uma aeronave não tripulada parece lógica: Afinal sem piloto dentro da aeronave a probabilidade de vítimas mortais é mais baixa.
Mas embora seja um argumento para justificar o investimento nas novas armas, a principal razão que leva a introduzir aeronaves não tripuladas e a gastar muito dinheiro no seu desenvolvimento, é o custo.
E o custo, não é o custo de aquisição da aeronave, mas sim o custo de operação.
As aeronaves de vigilância e ataque não tripuladas, estão a ser desenhadas cada vez com maior autonomia, e muitas delas já são capazes de permanecer no ar até três dias sem reabastecimento. Durante este período de tempo, aeronaves como o Reaper, podem transportar até 16 mísseis anti-tanque, os quais podem ser utilizados contra veículos, mas acima de tudo contra bunkers e pontos onde tenha sido detectada a presença de forças inimigas.
Ao permanecer no ar durante longos períodos, as aeronaves são controladas por equipas em terra, que além de não correrem riscos por não estarem debaixo de fogo, têm custos de formação muito inferiores.
A juntar a essa vantagem está naturalmente a resistência humana. O que um simples «Reaper» pode fazer durante 48 horas, teria que ser feito por até doze missões com F-16, com ciclos de descolagem-aterragem-reabastecimento, e teriam que ser utilizados de quatro a oito pilotos, para conseguir manter sempre uma aeronave no ar, pronta para prestar apoio às forças no terreno.
O número de aeronaves não tripuladas tende a aumentar e eles deverão servir com cada vez maior frequência para apoiar forças no terreno. Mas o alto custo de operação de aeronaves a jacto continua a ser um problema, pois em áreas onde seja necessário garantir o «olho humano» continua a ser aconselhável a utilização de aeronaves tripuladas.
A possibilidade de utilizar aeronaves ligeiras com capacidade COIN (aeronave de contra-insurgência adaptada para ataque ao solo) continua a ser avaliada e é uma possibilidade para o futuro.
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Re: Raptor News
cb_lima escreveu:E não dúvido Israel e Coréia do Sul vindo logo logo atrás.
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