Missão de Paz no Haiti
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Re: Missão de Paz no Haiti
Lendo o texto do Prof. Expedito, ele me parece ter sido feito dirigido a um publico leigo, com uma noção menor da realidade do EB, visando defender a retirada planejada das tropas do Haiti.
Concordo com a idéia da retirada em breve, a meu ver, se as "parte civil" da missão não está tendo sucesso, de nada adianta o EB e FN continuarem lá, servindo de policia para os outros. Ou a missão muda radicalmente de rumo, ou o Brasil deve sair o mais rapido possivel.
Concordo com a idéia da retirada em breve, a meu ver, se as "parte civil" da missão não está tendo sucesso, de nada adianta o EB e FN continuarem lá, servindo de policia para os outros. Ou a missão muda radicalmente de rumo, ou o Brasil deve sair o mais rapido possivel.
Abraços
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Re: Missão de Paz no Haiti
eligioep escreveu:CVN,cvn73 escreveu:Interessante o artigo .
Certamente o professor sabe o que diz.
Mas gostaria de saber; o que pessam os haitianos? O que dizem dos brasileiros ? Eles querem nossa saida?
Deviamos sair pois é chegada a hora, ou apenas porque se sairmos agora deixaremos uma boa iimagem? As coisas podem fugir ao controle ? Isso afetaria nossa imagem de pacificadores?
Como eu disse acima, o professor viu "in loco" a situação, creio que sabe o que diz, mas seu artigo não me convenceu apenas aumentou minhas dúvidas.
já fazem 6 meses que de lá saí, mas acho que as coisas em relação ao que vc citou pouco se modificaram.
1. O que pensam os haitianos? Eles já tiveram mais fé na MINUSTAH, e pouco no governo, agora não acreditam na MINUSTAH e tem menos fé ainda no governo(deles).
2. O que dizem dos brasileiros? São tudo "bombagai", ou seja, nos consideram amigos, gente boa, a imagem do futebol, do Ronaldinho....Em conversa com o povo, sempre ouvi que "não damos comida e nem emprego, o que fazemos lá então?" Ou seja, a imagem deles é que os militares deveriam distribuir comida e dar emprego, obrigações do braço civil da MINUSTAH. Participei também da missão em Angola, em 96/97, e lá a coisa funcionava, com a distribuição de comida e com incentivo à criação de empregos e profissionalização do povo pela parte civil da UNAVEM III. Realmente a gente via progresso, coisa que não acontece no Haiti.
3. Eles querem a nossa saída? Só a elite do país e as gangues, pois a missão atrapalha os interesses deles.
4. Se sairmos agora, certamente haverá uma lacuna que deverá ser preenchida por outro país, e nenhum tem a capacidade que o BR possuí, de negociar, dialogar e se preciso for, usar a força mínima necessária. Talvez não afetasse a nossa imagem de pacificador, até poderia melhorar se acontecesse da coisa fugir ao controle nas regiões sob proteção do BRABAT, demonstrando o excelente trabalho que lá fizemos e que fazemos falta....
5. Por fim, também achei contraditório o artigo do Professor. Ou talvez o título deveria ser"Hora do Brasil sair?". Att
Muito bom saber a opinião de quem vivenciou a situação .
unanimidade só existe no cemitério
- eligioep
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Re: Missão de Paz no Haiti
Orestes,orestespf escreveu:Como me dói ter que dizer isso, irmão Marino, como me dói... É extremamente desagradável saber que a opinião de quem está lá, de que opera e age não conta, que os que recebem parcos soldos para morrer pelo Brasil estão em outro país se expondo ao desencarne para satisfazer o ego daqueles que acham que não querem largar o osso (MRE???).
A presença do Brasil no Haiti deve (e só pode ser) discutida no âmbito político, nunca doutrinário/tático/militar. Sim, existe uma estratégia por trás de tudo isso, mas a mesma não é militar, não é de Estado, é de governo. Sinto dor ao reconhecer que a estratégia assumida em nosso país é fruto de disputa de poder entre o MRE e as FFAA, que impõe suas vontades, suas vicissitudes, e porque não dizer, mazelas, para satisfazer egos de natureza pessoal e não do coletivo. Mazelas estas que se expõe fragilmente ao sonho primário de acreditar que uma pseudo-forma-imperialista deste (ainda) ingênuo país possa conseguir respaldo internacional na (ex)grande instituição (hoje) falida de nome ONU.
Não são ações do "tipo Haiti" que fará com que o Brasil assuma uma cadeira permanente no CS/ONU, mas as ações do MRE são claras, nítidas para aqueles que possuem olhos e senso crítico, impor poder "moral" aos escravizados militares, fazendo uso da utópica expressão "morrer pelo Haiti é morrer pelo Brasil", como se os menos de dois mil dólares mês (durante 6 meses) pagasse as contas dos familiares que nem sempre se auto-sustentam por estas bandas.
A minha revolta é brutal, mas não vou dar a minha opinião de forma explícita, só dizer que os FN estão em uma base onde todos (repito, todos) possuem boa alimentação e acomodações, mas muito diferente dos "verdinhos" do EB, que em alguns "pontos fortes" possuem instalações pra lá de questionáveis, sendo um deles (não o pior) um ex-forte, ex-presídio feminino, com o "pé direito" muito alto e que foi dividido ao meio (sentido vertical), onde a parte de baixo contém portas e a parte de cima obriga os militares a entrar e sair pelo buraco do ar condicionado que havia lá no passado. Acomodações tais que em determinados lugares os militares são "obrigados" (falta de opção) a dormir no relento, pois os alojamentos praticamente pegam fogo de tão quentes.
Sim... É muito fácil ser uma espécie de brasileiro nacionalista, achar que tropas em outro país é demonstração de projeção de poder, algo que não existe no papel, menos do MRE, mas achando bonito ver um ser humano e que por acaso é um "mísero" militar se expondo a uma vida... (não vou falar) enquanto estamos aqui no bem-bom. É muito fácil mandar um "idiota" pra frente de batalha, lutar e morrer por uma causa que não é a de seu país, talvez porque seja utopicamente belo ver alguém (que não seja eu e meus parentes e amigos) morrer por causas defendidas por "falsos poderes de político/acadêmico/diplomático. Sim, mandar morrer é fácil e belo, mas ir pra frente de combate é coisa para o "outro". Que coisa, né? A elite pensante não pensa, se esquece que acabam emplacando e fazendo eco das falas apregoadas por aqueles que deveriam receber as críticas. Neste caso, ouso outros ecos, mas daqueles que produzem gargalhadas sobre a inocência momentânea e casuística daqueles que apenas reproduzem frases prontas geradas pelos "gargalhadores" e que nem eles acreditam no que disseram.
Penso assim, se não posso mudar sozinho o pensamento perverso dos "hilários formadores de opinião", pelo menos não reproduzo suas falas e muito menos dou rizada da coisa, afinal vidas importantes estão em jogo.
Encerro assim, quantas vidas brasileiras poderão ser necessárias para satisfazer egos que insistem em dizer que o País se projetará internacionalmente? Aventura para quem não nasceu pra coisa é ingenuidade maior, não ouvir que vive o problema de forma cotidiana é presunção e arrogância, acreditar que se conseguirá ser grande em cima de pequenos é assumir a condição de ingênuo. Sim, sou pra lá de nacionalista, mas não sou Policarpo Quaresma.
Forte abraço, mano véio,
Orestes
quando vc estava lá, eu mandei uma mensagem falando de como vc poderia vir a se sentir, pois achei que estivesse lá como integrante da MINUSTAH....
Agora, vi que você em poucos dias assimilou a idéia central.
C O N C O R D O plenamente com você. Falou exatamente como me sinto. Lá não é nada mais que uma vitrine política, com demonstrações de força por parte do MRE e seus representantes. Felizmente em Angola não foi assim, lá se via ( e se vê...) o resultado da missão, isto que ela durou só 3 anos, aproximadamente. Aqui, nada vai mudar tão cedo, mesmo após 5 anos de missão. Abraços!
- eligioep
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Re: Missão de Paz no Haiti
Orestes,orestespf escreveu:........
Outra situação que deve ser analisada com extremo cuidado, no Haiti temos o comando geral da Minustah, coordenamos os trabalhos e gerenciamos os trabalhos dos vários países que mandaram tropas pra lá. O problema é que cada país tem um ponto de vista, um treinamento diferente, culturas diferentes. Isto implica em comportamentos muito diferentes, por exemplo, ser amigável pode ser motivo de falta de liderança na visão de alguns, ser altamente agressivo pode igualmente questionado por outros, e assim vai. Uma ponto delicado é quando um país "subordinado" acha que o líder é frouxo, ou seja, pode não seguir certas determinações, podem agir a revelia, pode gerar sérios problemas, mas será sempre o líder que receberá a culpa.
Outra hora eu falo mais.
Abraços,
Orestes
apenas uma pequena correção. Temos o comando geral do braço militar da MINUSTAH, pois ela se divide em 3: militar(tropas), polícia (apoio e treinamento da PNH) e o humanitário (a parte que não está funcionando.....), todos sob a direção geral do representante do Secretário Geral da ONU, um diplomata de carreira da ONU.
Realmente, para alguns (leia-se Jordania, EUA...) passamos a impressão de "frouxos", mas até agora não tivemos baixas em combate, ao contrário dos jordanianos que já passa de 2 dezenas... Por que esta diferênça? Por que somos bem preparados, treinados e agimos com cautela, deixando as emoções de lado, e há diálogo, sem acobertamento da PNH, tendo como resultado, por incrível que pareça, o respeito das guangues das favelas, as quais apenas na identificação das tropas brasileiras já debandam, abandonando o combate.
- EDSON
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Re: Missão de Paz no Haiti
Realmente, para alguns (leia-se Jordania, EUA...) passamos a impressão de "frouxos"
Alguém pode confirmar isso que nosso companheiro nos passou?
Alguém pode confirmar isso que nosso companheiro nos passou?
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Re: Missão de Paz no Haiti
Não Eligioep, no papel temos o comandando nos três setores, o que aparentemente funciona é o Force Comander, mas com ações extremamente limitadas. Quando aos países "amigos" que pensam tais coisas, temos um maior número. Quanto a sua conclusão final, não posso falar, mas não é bem assim. Fui pelo MD, tive acesso a coisas que pouquíssimas pessoas sabem, mesmo sobre os que estão lá ou estiveram, as coisas acontecem, mas nada se fala. O meu papel foi outro, mas tinha "gente" achando que eu era auditor, o pânico foi generalizado, somente após uma semana as partes relaxaram. É a vida...eligioep escreveu:Orestes,orestespf escreveu:........
Outra situação que deve ser analisada com extremo cuidado, no Haiti temos o comando geral da Minustah, coordenamos os trabalhos e gerenciamos os trabalhos dos vários países que mandaram tropas pra lá. O problema é que cada país tem um ponto de vista, um treinamento diferente, culturas diferentes. Isto implica em comportamentos muito diferentes, por exemplo, ser amigável pode ser motivo de falta de liderança na visão de alguns, ser altamente agressivo pode igualmente questionado por outros, e assim vai. Uma ponto delicado é quando um país "subordinado" acha que o líder é frouxo, ou seja, pode não seguir certas determinações, podem agir a revelia, pode gerar sérios problemas, mas será sempre o líder que receberá a culpa.
Outra hora eu falo mais.
Abraços,
Orestes
apenas uma pequena correção. Temos o comando geral do braço militar da MINUSTAH, pois ela se divide em 3: militar(tropas), polícia (apoio e treinamento da PNH) e o humanitário (a parte que não está funcionando.....), todos sob a direção geral do representante do Secretário Geral da ONU, um diplomata de carreira da ONU.
Realmente, para alguns (leia-se Jordania, EUA...) passamos a impressão de "frouxos", mas até agora não tivemos baixas em combate, ao contrário dos jordanianos que já passa de 2 dezenas... Por que esta diferênça? Por que somos bem preparados, treinados e agimos com cautela, deixando as emoções de lado, e há diálogo, sem acobertamento da PNH, tendo como resultado, por incrível que pareça, o respeito das guangues das favelas, as quais apenas na identificação das tropas brasileiras já debandam, abandonando o combate.
Abração,
Orestes
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Re: Missão de Paz no Haiti
Orestes, concordo em gênero, número e grau com o que vc escreveu.
Assino embaixo seu texto para quem quiser ler, em qualquer nível.
Forte abraço mano velho.
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Forte abraço mano velho.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: Missão de Paz no Haiti
Marino escreveu:Orestes, concordo em gênero, número e grau com o que vc escreveu.
Assino embaixo seu texto para quem quiser ler, em qualquer nível.
Forte abraço mano velho.
Ver a dor do povo haitiano machucou e muito meu coração, mas ver arder na pele dos militares brasileiros as utopias e vaidades dos "gênios" do MRE quase matou a minha alma. Exagero? Talvez... Só vendo a coisa pelo outro lado pra sentir e reconhecer a verdade sobre os fatos.
Forte abraço,
Orestes
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Re: Missão de Paz no Haiti
Ainda bem que ainda tem pessoas que tem os olhos abertos neste Brasil afora .....
Valew, Orestes!!!!!
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Re: Missão de Paz no Haiti
eligioep escreveu:Ainda bem que ainda tem pessoas que tem os olhos abertos neste Brasil afora .....
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Re: Missão de Paz no Haiti
Li todo o artigo do Prof. Expedito, concordo em partes com sua colocação. O Brasil está gastando muito, mas a promessa é de ser reembolsado, e também o Brasil sempre teve um excesso de contingente, portanto tirando ou não as tropas do Haiti nada irá mudar por aqui.
Mas é claro, as tropas militares só garantem a segurança da população e não a geração de empregos. Será necessário todo um projeto para reerguer aquele país, e então depois que o país começar a se reerguer retirar as tropas brasileiras do Haiti.
Sds.
Mas é claro, as tropas militares só garantem a segurança da população e não a geração de empregos. Será necessário todo um projeto para reerguer aquele país, e então depois que o país começar a se reerguer retirar as tropas brasileiras do Haiti.
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Re: Missão de Paz no Haiti
18/06/2008 - 13h51 - Atualizado em 18/06/2008 - 13h55
Diplomacia brasileira discute situação no Haiti com assessor de Obama
Da France Presse
WASHINGTON, 18 Jun 2008 (AFP) - Barack Obama tem grande sintonia com o Brasil em relação às ações a serem adotadas visando à estabilização no Haiti, afirmou o embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Antônio Patriota, após ter se reunido com o principal assessor do candidato democrata à Casa Branca em matéria de política externa.
A equipe de Obama liderada por Anthony Lake está "muito informada sobre a situação no Haiti" -onde o Brasil lidera a força de estabilização da ONU-, disse o embaixador brasileiro durante um café da manhã com jornalistas em sua residência em Washington.
Antônio Patriota também afirmou que os assessores de Obama manifestaram a "posição favorável" do candidato democrata à entrada do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas, assim como também expressaram os assessores de John McCain.
O Brasil é o país que mais contribui em número de tropas com a Minustah, a missão de estabilização da ONU no Haiti, com 1.200 homens.
A Minustah foi estabelecida em 2004 e em outubro suas ações foram ampliadas por mais 12 meses para o cumprimento de tarefas de segurança interna e nas fronteiras.
Diplomacia brasileira discute situação no Haiti com assessor de Obama
Da France Presse
WASHINGTON, 18 Jun 2008 (AFP) - Barack Obama tem grande sintonia com o Brasil em relação às ações a serem adotadas visando à estabilização no Haiti, afirmou o embaixador brasileiro nos Estados Unidos, Antônio Patriota, após ter se reunido com o principal assessor do candidato democrata à Casa Branca em matéria de política externa.
A equipe de Obama liderada por Anthony Lake está "muito informada sobre a situação no Haiti" -onde o Brasil lidera a força de estabilização da ONU-, disse o embaixador brasileiro durante um café da manhã com jornalistas em sua residência em Washington.
Antônio Patriota também afirmou que os assessores de Obama manifestaram a "posição favorável" do candidato democrata à entrada do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas, assim como também expressaram os assessores de John McCain.
O Brasil é o país que mais contribui em número de tropas com a Minustah, a missão de estabilização da ONU no Haiti, com 1.200 homens.
A Minustah foi estabelecida em 2004 e em outubro suas ações foram ampliadas por mais 12 meses para o cumprimento de tarefas de segurança interna e nas fronteiras.
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Re: Missão de Paz no Haiti
19/06/2008 - 13h48 - Atualizado em 19/06/2008 - 13h55
Câmara aprova envio de engenheiros do Exército ao Haiti
Da Agência Estado
A Câmara dos Deputados aprovou hoje projeto que prevê o envio de mais 100 militares brasileiros para a missão de paz no Haiti. São integrantes da Companhia de Engenharia do Exército que vão se juntar aos 1.200 brasileiros da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). O projeto segue agora para avaliação do Senado. A Minustah tem integrantes de 40 países e foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em fevereiro de 2004, após uma onda de protestos e violência em todo o país provocar a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Câmara aprova envio de engenheiros do Exército ao Haiti
Da Agência Estado
A Câmara dos Deputados aprovou hoje projeto que prevê o envio de mais 100 militares brasileiros para a missão de paz no Haiti. São integrantes da Companhia de Engenharia do Exército que vão se juntar aos 1.200 brasileiros da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). O projeto segue agora para avaliação do Senado. A Minustah tem integrantes de 40 países e foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em fevereiro de 2004, após uma onda de protestos e violência em todo o país provocar a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.
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Re: Missão de Paz no Haiti
De maneira simplista, é essa a tendência (espero)... As tropas ficam só pra manter a ordem, e os engenheiros tem que entrar mesmo, pra colocar os país nos eixos (estruturalmente falando). Depois, a Embrapa poderia entrar com um certo peso, pra dar uma ajuda no quesito fome (e dar uns empregos). Depois, acho que o país vai se ajeitandoTigershark escreveu:19/06/2008 - 13h48 - Atualizado em 19/06/2008 - 13h55
Câmara aprova envio de engenheiros do Exército ao Haiti
Da Agência Estado
A Câmara dos Deputados aprovou hoje projeto que prevê o envio de mais 100 militares brasileiros para a missão de paz no Haiti. São integrantes da Companhia de Engenharia do Exército que vão se juntar aos 1.200 brasileiros da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). O projeto segue agora para avaliação do Senado. A Minustah tem integrantes de 40 países e foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em fevereiro de 2004, após uma onda de protestos e violência em todo o país provocar a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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