x 3!!Tigershark escreveu:x 2!Plinio Jr escreveu:Typhoon 2000 seria ótimo....mas não creio que aconteça....
Sonho meu... sonho meu...
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CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
x 3!!Tigershark escreveu:x 2!Plinio Jr escreveu:Typhoon 2000 seria ótimo....mas não creio que aconteça....
Até que enfim!!cb_lima escreveu:x 3!!Tigershark escreveu: x 2!
Sonho meu... sonho meu...
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CB_Lima
Prezado Amigo,orestespf escreveu:Dou minha opinião, amigo Lima, não sou pró nada, apenas torço pelo Flanker no País, uma escolha (ou empolgação) pessoal, mais passional do que racional. A cada dia me convenço que o melhor equipamento do mundo não é o melhor equipamento para o Brasil, mas... Isso é de difícil compreensão, mas... Deixemos isso de lado.cb_lima escreveu:Cadê o Beraldi??? Cadê O Orestes??
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Bom cara... eu já entendi que o caminho a seguir é o que as F. Armadas querem e não ao que os políticos "necessariamente" querem![]()
Talvez eu realmente seja mais um otimista... (afinal de contas a MB emplacou um golaço com essa compra)
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CB_Lima
Tem momentos que começo a pensar como os pilotos, ou seja, não dá para esperar, que venha o melhor pra hoje, pois o inimigo já tem o melhor pra si e nós, nada.
A escolha da MB não foi a melhor (hélis) por ser um equipamento americano, longe disso, mas por ser o melhor para a MB operar (segundo suas regras e determinações) e por ser o mais adequado para cumprir as missões e doutrinas desejadas para o Brasil, isso faz a diferença, foi algo planejado, foi algo pensado, foi a melhor decisão, ou seja, não foi um improviso, mas só o tempo confirmará as ações e decisões tomadas hoje.
A coisa é complexa, compreendo os "operadores", ou seja, a mulher está ali, ela topa e quer, só falta a camisinha, aí o cara pensa: vou comprar na prateleira ou vou esperar o país dominar a tecnologia de construção para fazer com "ela" o que não agüento mais?
É a melhor saída? Não, claro que não, mas talvez seja interessante compra algo hoje e planejar melhor uma produção local a médio e longo prazo, ficar sem nada é ficar com o p. na mão, acho.
Forte abraço,
Orestes
Acredito que na época a elforia deixou o post acima passar desabercebido.Carcará em 20/05/2008 escreveu:
A FAB irá garantir seu caça AGORA e deixar os “assuntos estratégicos de longo prazo” a quem lhe cabe. Se render frutos, ótimo. Se ficar apenas no discurso, ela não ficará na mão.
Paro por aqui!
P. Henrique escreveu:caso o Brasil compre futuramente o PAK-FA, essas aeranaves serão entregues por volta de 2020, se não for comprado um caça de quarta geração agora ficaremos mais 12 anos dependendo de aeronaves de 3ª geração, enquanto inimigos em potencial tem ambos (quarta e quinta)?
Confesso que realmente perdi este seu post, amigo Mascarenhas. É um excelente post, pude confirmar o que você antecipou in loco. Só me preocupo com uma possível escolha apressada, pois temos vetores novos e que não estão voando, os mesmos foram usados em um perfil confirmado pelo fabricante e que não se mostrou real na prática, uma lástima.Carcará escreveu:Prezado Amigo,orestespf escreveu:
Dou minha opinião, amigo Lima, não sou pró nada, apenas torço pelo Flanker no País, uma escolha (ou empolgação) pessoal, mais passional do que racional. A cada dia me convenço que o melhor equipamento do mundo não é o melhor equipamento para o Brasil, mas... Isso é de difícil compreensão, mas... Deixemos isso de lado.
Tem momentos que começo a pensar como os pilotos, ou seja, não dá para esperar, que venha o melhor pra hoje, pois o inimigo já tem o melhor pra si e nós, nada.
A escolha da MB não foi a melhor (hélis) por ser um equipamento americano, longe disso, mas por ser o melhor para a MB operar (segundo suas regras e determinações) e por ser o mais adequado para cumprir as missões e doutrinas desejadas para o Brasil, isso faz a diferença, foi algo planejado, foi algo pensado, foi a melhor decisão, ou seja, não foi um improviso, mas só o tempo confirmará as ações e decisões tomadas hoje.
A coisa é complexa, compreendo os "operadores", ou seja, a mulher está ali, ela topa e quer, só falta a camisinha, aí o cara pensa: vou comprar na prateleira ou vou esperar o país dominar a tecnologia de construção para fazer com "ela" o que não agüento mais?
É a melhor saída? Não, claro que não, mas talvez seja interessante compra algo hoje e planejar melhor uma produção local a médio e longo prazo, ficar sem nada é ficar com o p. na mão, acho.
Forte abraço,
Orestes
Comentei sobre este sentimento na força em um outro tópico em 20/05/2008! Segue abaixo:
Acredito que na época a elforia deixou o post acima passar desabercebido.Carcará em 20/05/2008 escreveu:
A FAB irá garantir seu caça AGORA e deixar os “assuntos estratégicos de longo prazo” a quem lhe cabe. Se render frutos, ótimo. Se ficar apenas no discurso, ela não ficará na mão.
Paro por aqui!
Um Grande Abraço e seja Bem Vindo!
"Carcará" Mascarenhas
Melhor que os M-2000C/D eu concordo, mais os M-2000-5 e 9 dão um show no Mitinga.soultrain escreveu:Só uma dica..........
Porque o BR decidiu modernizar os F-5E ao invez dos Mirage III, sendo que o caça francês tem um desempenho bem superior.
Já pensou que a FAB, além de ter sido obrigada a conhecer muito bem os F-5, por conta das células " em bom estado" que comprou, tinha um numero muito superior de células de F-5. Para que serviria modernizar uma duzia de MIII, ficou infinitamente mais barato, rápido e melhor os M-2000 actuais.
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By Pepê Rezende.A idéia dos russos e indianos é entregar aos brasileiros a parte de marketing e comercialização do projeto.
Iiiiih, então é Flanker da cabeça aos pés. Os F-18, F-16 e F-15 vão deixar de ser usados pela USAF em pro dos F-22 e F-35. Já se fala em falta de peças para os F-16 por conta disso, o que se agravará com a saída do serviço ativo. Contar com a sucataria do deserto como fonte de peças soa ridículo.O FX não tem que ter somente uma capacidade de dissuasão satisfatória, mas ter uma vida útil estável ( o que quer dizer q. a FAB não é laboratório para testar novidades ), o que é proporcionado com um equip. testado e aprovado ( se possível em combate ) com um pós-venda profissional e de qualidade, que permita que em 2030 ele esteja com os mesmos índices de operacionalidade de quando foi comprado.
Carlos Mathias escreveu:Iiiiih, então é Flanker da cabeça aos pés. Os F-18, F-16 e F-15 vão deixar de ser usados pela USAF em pro dos F-22 e F-35. Já se fala em falta de peças para os F-16 por conta disso, o que se agravará com a saída do serviço ativo. Contar com a sucataria do deserto como fonte de peças soa ridículo.O FX não tem que ter somente uma capacidade de dissuasão satisfatória, mas ter uma vida útil estável ( o que quer dizer q. a FAB não é laboratório para testar novidades ), o que é proporcionado com um equip. testado e aprovado ( se possível em combate ) com um pós-venda profissional e de qualidade, que permita que em 2030 ele esteja com os mesmos índices de operacionalidade de quando foi comprado.
Os SU-XX vão estar em serviço na Rússia, China e Índia ainda por muuuuito tempo(só para citar os que o produzem), e não serão substituídos pelo PAK, e sim complementados. As peças são produzidas em três dos BRICs e talvez também no único sem um caça decente nas sua FAer, logo, teremos peças por longo tempo ainda.
Essa análise realmente indica que vamos de Flanker forever.
Exatamente....Immortal Horgh escreveu: Os Eagles ainda durarão e muito. A USAF não poderá abrir mão até que o Congresso aprove o aumento no número de Raptors e a coisa não parece que vai, porque estão irredutíveis nas 183 unidades. Já se fala até em encerrar a produção.
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