Eletrônica embarcada brasileira

[soultrain]

Eu não falei na Type 45.

Se falasse na capacidade de combate eu até concordo, agora em sensores, temos sensores equivalentes ou melhores em certos aspectos que os dos AB.

Venderam-lhe bem o produto, né Padilha?


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[soultrain]

Pergunte aos seus amigos pelo SMART- L ELR ou MKII ou ainda S1850M da Thales, pergunte pelo PAAMS. Pergunte tambem pelos sistemas de combate e comunicações que existem nas actuais Vasco da Gama da MP.

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[soultrain]

Esqueci-me de referir que o AEGIS, como sistema de combate, está um passo atrás dos Europeus, o mais importante é a falha que tem em ataques de saturação e esse problema só se vai resolver na nova geraçãoi de navios da US Navy com o SPY-3.

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Ps. belo marketing...

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[Corsário01]

Hehehehehehe

Soutrain, eu não faço marketing para ninguém, apenas fiquei deslumbrado com o que vi, ao vivo e a cores.
Nada mais do que isso. Muitos sistemas prometem muita coisa e na hora H, não são essa Brastemp toda.

O que eu vi me impressionou, apenas isso. Quer dizer que os sistemas da VG são mais modernos e mais capazes do que os da USS Farragut ? Foi isso que eu entendi?

[soultrain]

Não disse que era você a fazer marketing, venderam a si, foi você a vitima

Não falei em todos os sistemas das VG, mas alguns...Comunicações (que a MB conhece bem) guerra electrónica e outras coisitas mais.

Não se esqueça que o AEGIS foi desenvolvido pela RCA, que pertence à Thompson/Alcatel.

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[WalterGaudério]

Não disse que era você a fazer marketing, venderam a si, foi você a vitima

Não falei em todos os sistemas das VG, mas alguns...Comunicações (que a MB conhece bem) guerra electrónica e outras coisitas mais.

Não se esqueça que o AEGIS foi desenvolvido pela RCA, que pertence à Thompson/Alcatel.

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A EMPORDEF tem algo a ver com esses sistemas de comunicações das VdG?

[soultrain]

Claro,

A EMPORDEF, através da EID e EDISOFT.

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