Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#61 Mensagem por luisabs » Dom Mai 25, 2008 12:21 pm

Para resolver essa questão, bastaria apenas dar um pé na bunda dessas ONGs e dos "missionários" estrangeiros, bem como transferir as reservas indígenas que encontram-se em área de fronteira para o interiorzão do Brasil. Simples assim, óbvio! :roll:




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#62 Mensagem por Centurião » Dom Mai 25, 2008 1:04 pm

Espero que o Exército esteja estocando fuzis em algum lugar do Brasil. Além de criar laboratórios. :evil:




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#63 Mensagem por Tigershark » Dom Mai 25, 2008 7:53 pm

Edu Lopes escreveu: Pois é, as coisas mudam, ainda mais quando mudam as posições e o que era oposição , hoje é governo.... :idea:
O que essa gente dizia quando oposição não se devia escrever. Hoje se revoltam quando a atual oposição tenta fazer o que eles cansaram de fazer. São uns hipócritas. Só enganam analfabetos e ignorantes, que, infelizmente, são a maioria "nestepaís". E vão continuar sendo, pois não interessa a ninguém mudar esse quadro (e ai nesse balaio o PT não está só, mais uma vez, infelizmente).[/quote]


Pleno acordo,Edu!




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#64 Mensagem por Edu Lopes » Seg Mai 26, 2008 8:13 am

Abin: Amazônia é avaliada em US$ 50 bilhões

Publicada em 25/05/2008 às 23h52m
O Globo Online


BRASÍLIA - Um relatório reservado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) informa que o empresário sueco Johan Eliasch, consultor do primeiro-ministro inglês Gordon Brown, avaliou que poderia comprar toda a Floresta Amazônica por US$ 50 bilhões, de acordo com reportagem do jornal "O Globo". Eliasch fez a declaração para estimular empresários ingleses a comprar ou fazer doações para a aquisição de terras na Amazônia. A Polícia Federal e a Abin investigam o suposto envolvimento de Eliasch com a compra de 160 mil hectares de terra no Amazonas e no Mato Grosso, como revelou neste domingo a coluna Panorama Político, do GLOBO.

"Eliasch realizou, entre 2006 e 2007, reuniões com empresários e propôs que comprassem terras na Amazônia, chegando a afirmar que seriam necessários 'apenas' US$ 50 bilhões para adquirir toda a floresta", alerta relatório da Abin enviado ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal.

O futuro ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que assume o cargo amanhã, manifestou preocupação:

- Estou chocado e vou mandar apurar essa história assim que tomar posse.

Conselheiro de Gordon Brown para questões de desmatamento e energia limpa, Eliasch é um dos fundadores da organização não-governamental Cool Earth, entidade que está na lista de ONGs suspeitas de irregularidades na Amazônia, produzida pelo Ministério da Justiça desde o ano passado.


Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/0 ... 503239.asp
Essa porra dessa Abin só sabe fazer relatório. Tinha é que mandar alguém lá enfiar uma bala nos cornos desse tal de Eliasch. Serviço secreto de merda esse nosso.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#65 Mensagem por Túlio » Seg Mai 26, 2008 8:28 am

Vamos é ficar com a Nação mutilada, se insistirmos em comprar caça ianque - ou semi-ianque - e manter o ridículo e daninho TNP.

Queria ver eles virem se fresquear se a gente tivesse uns esquadrões de Flankers e umas nukes... 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#66 Mensagem por Quiron » Seg Mai 26, 2008 9:33 am

Eu tinha em meu pc antigo um estudo de 1995 que apontava o valor da amazônia - considerando as reservas minerais conhecidas e a madeira - em U$$ 2.000.000.000.000.000,00 (trilhões de dólares x 1000).




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#67 Mensagem por Tigershark » Seg Mai 26, 2008 10:38 am

Veja

Assunto: Ensaio
Título: Amazônia: premissas para sua entrega
Data: 26/05/2008
Crédito: Roberto Pompeu de Toledo

Roberto Pompeu de Toledo
Se forem cumpridas, por que não?
E mais: o estilo de risco do ministro Minc
Ao comentar as manifestações em favor da internacionalização da Amazônia, o novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, respondeu que a aceitava – por que não? – desde que fossem internacionalizadas também Nova York e Paris. O assunto da internacionalização ressurgiu na imprensa mundial no rastro da demissão da antecessora de Minc, Marina Silva. O jornal inglês The Independent publicou um editorial afirmando que a Amazônia "era importante demais para ser deixada aos brasileiros". O New York Times publicou artigo em que lembrava uma antiga frase de Al Gore, ex-vice-presidente americano, hoje santo protetor do meio ambiente global: "Ao contrário do que pensam os brasileiros, a Amazônia não é propriedade deles, e sim de todos nós".

Com a idéia de internacionalizar também Paris e Nova York, Minc retomava um artigo do senador Cristovam Buarque, publicado em 2000 e de muito sucesso na internet. Cristovam Buarque conta que, questionado sobre a internacionalização, num debate nos Estados Unidos, disse que, "como humanista", era a favor – assim como era a favor de internacionalizar as reservas de petróleo do mundo, libertando-as de países que arbitrariamente diminuem a extração ou sobem o preço, ou de internacionalizar o capital financeiro global, sujeito a manobras dos especuladores. Era a favor igualmente da internacionalização dos museus, como o Louvre, "guardiães das mais belas peças produzidas pelo gênio humano". E também de Nova York, como sede da ONU, e de Paris, Veneza, Roma, Londres e Rio de Janeiro, patrimônios da humanidade, sem se esquecer do arsenal nuclear americano, instrumento perigoso demais para estar sob controle de um só país.

Cristovam Buarque estava, claro, dando um chega-pra-lá nos interlocutores estrangeiros. Mas ao mesmo tempo desenhava um idílico mundo futuro, liberto das soberanias nacionais, em que tudo é de todos. Se tudo der certo no planeta (o que é discutível), quem sabe um dia, daqui a mil ou dois mil anos, cheguemos lá. Será tudo como o mar do anônimo poema medieval catalão que diz: "No mar / não há teu / nem meu. / No mar / tudo é teu / e tudo é meu". Como nada ainda deu certo no planeta, e nem mesmo o poema catalão é confiável – pois não considera a demarcação dos mares territoriais –, é bom o Independent e Al Gore terem um pouco de calma. A internacionalização só será aceitável quando se cumprirem duas premissas. Primeira: que desapareçam os estados nacionais. Segunda: que os grupos, ou comunidades, ou sociedades que restarem, mantenham entre si relações impecavelmente eqüitativas. Quem sabe, um dia...


• • •

A saída de Marina Silva foi a mais digna saída de ministro do governo Lula. A entrada de Carlos Minc foi a mais espetacular entrada de ministro do governo Lula. Marina Silva fez de sua demissão o relançamento da causa ambientalista. Cada vez mais desprestigiada dentro de um governo tomado pelo PAC PAC PAC das comichões desenvolvimentistas, lançou a carta da demissão como um último recurso – como, exagerando um pouco, um presidente suicida deixa uma carta-testamento para plataforma de sua redenção política. Foi uma demissão pela causa, coisa rara em qualquer governo, e inédita neste, em que a regra é o ministro sair atado ao rabo de algum escândalo. E não é que deu certo? A questão ambientalista, a Amazônia em particular, passou a ser discutida desde então como nunca antes neste país, e até mundo afora.

A estréia de Carlos Minc foi a mais espetacular entrada em cena desde Greta Garbo irrompendo atrás da fumaça do trem em Anna Karenina. Minc investiu contra o governador Blairo "motosserra de ouro" Maggi. Cutucou o novo gerente da Amazônia, Mangabeira Unger, um ministro do Futuro que com essa nova incumbência ganhou a primeira chance de meter a colher no presente. Disparou comentários sobre energia nuclear e hidrelétricas. Mas não é o que pensa, nem o que pretende fazer, o que mais impressionou. Impressionou o estilo, um estilo em que se combinam um pára-tudo-que-eu-cheguei e um às-favas-as-convenções, misturados às poses desinibidas, as roupas, o corte do cabelo e os bordões altissonantes. "Tremei, poluidores!", disse. Ao se despedir, costuma sapecar um "Saudações ecológicas e libertárias!". Nas entrevistas, abusa do "o Lula me garantiu..." ou "a Dilma concordou...". Não é "o presidente" Lula, nem "a ministra" Dilma. A intimidade do lar, ou do bar, contrapõe-se à caretice de Brasília.

O estilo exuberante de Minc é de risco. Tanto pode lhe render alguma preeminência no conjunto do ministério, e atenção para a causa ambientalista, quanto o carimbo de tipo bom para divertir, não para ser levado a sério. "Performático" é o adjetivo que ele usa para qualificar seu modo de atuar. Cuidado, ministro. Performático pode ser o político com um domínio de cena que ajuda a convencer e angariar adeptos, mas pode ser também – ou melhor, é sempre – o bobo da corte. Minc recebeu de Marina Silva a causa do ambientalismo em alta; depende dele mantê-la num nível elevado.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#68 Mensagem por PQD » Seg Mai 26, 2008 10:44 am

Amazônia a soberania está em xeque
Avançam na comunidade mundial as propostas para a internacionalização do maior tesouro verde do Brasil. Uma resposta urgente se faz necessária!

Por OCTÁVIO COSTA Colaboraram: Cláudio Camargo, Luciana Sgarbi e Luís Pellegrini
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CONTROLE Exército e Ibama agem contra desmatamento ilegal feito pelas madeireiras
À primeira vista pode parecer fruto da imaginação de um jornalista estrangeiro, sem maiores compromissos, que acaba de desembarcar no Brasil. Mas seria muita ingenuidade acreditar que o conceituado jornal americano The New York Times abrisse espaço para seu correspondente baseado no Rio de Janeiro, sem que tivesse um objetivo editorial de maior alcance. Sob o título “De quem é a Amazônia, afinal?”, o texto assinado por Alexei Barrionuevo na edição do domingo 18 veio engrossar o coro internacional que tem questionado a soberania do Brasil sobre a Amazônia. Barrionuevo dá seu recado logo no início, quando cita um comentário do então senador americano Al Gore em 1989 (depois ele foi vice do presidente Bill Clinton em duas gestões): “Ao contrário do que pensam os brasileiros, a Amazônia não é propriedade deles, pertence a todos nós.” Três dias antes de o The New York Times publicar seu artigo, o jornal inglês The Independent, noticiando o pedido de demissão da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi quem deu plantão sobre a Amazônia. E sem o menor pudor: “Uma coisa está clara. Essa parte do Brasil (a Amazônia) é muito importante para ser deixada com os brasileiros.” O que fica claro, diante das notícias de Nova York e Londres, é que a Amazônia corre grave ameaça. A ofensiva dos dois jornais não é gratuita e já passou a hora de o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomar uma decisão forte, que ecoe para todo o mundo, de forma inquestionável, a certeza de que a Amazônia é nossa.

A cobiça de potências estrangeiras não é surpresa e tudo começa pela extensão territorial. A Amazônia Legal se estende por nove Estados e ocupa 61% do território brasileiro – sua área equivale à metade do continente europeu e nela cabem 12 países, incluindo Alemanha e França. Ela seria, assim, o sexto maior país do mundo, com uma população de 20 milhões de pessoas. A região faz fronteira de 11 mil quilômetros com Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. O rio Amazonas é o soberano da Terra em volume de água e possui um quinto da água doce do planeta. Segundo avaliações da ONU, o século 21 será marcado por graves conflitos entre as nações, com origem numa única causa: a escassez de água potável. É isso que torna a Amazônia ainda mais estratégica, pois em seus rios estão 21% da água doce vital ao homem. Em seu livro A guerra do amanhã, o assessor para assuntos estratégicos da ONU, Pascal Boniface, previu, entre os cenários de guerras desse século provocadas pelo aquecimento global, a provável invasão da região amazônica por uma coligação internacional. A ação contra a soberania brasileira se justificaria porque “salvar a Amazônia é o mesmo que salvar a Humanidade”. O francês Pascal Lamy, ex-comissário de Comércio da União Européia, é da mesma opinião: “As florestas tropicais como um todo devem ser submetidas à gestão coletiva, ou seja, à gestão da comunidade internacional.”

Como ressalta o The Independent, a Amazônia é uma poderosa reserva de recursos naturais. O diário espanhol El País também destaca que “o mundo tem os olhos postos nas riquezas da floresta”. É por isso que a soberania brasileira é questionada. O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, prefere não levar a sério o The New York Times e desqualifica a idéia de internacionalizar a região: “Quem faz uma proposta dessas deveria passar por uma requalificação psicológica, tal o disparate que contém. Os donos da Amazônia somos nós.” Por mais que o ministro tente reduzir a importância das ameaças, o fato, no entanto, é que os estrangeiros se sentem donos da região há muitos anos. Em 1862, logo após a vitória da União na Guerra Civil americana, o presidente Abraham Lincoln sugeriu a representantes dos negros libertados a criação de um Estado Livre na Amazônia. Dom Pedro II não foi consultado, mas o Brasil foi salvo pelos dirigentes negros que deram uma resposta boa e seca a Lincoln: “Não aceitamos a proposta porque este país também é nosso.” Ainda no Segundo Reinado, o comandante Matthew Maury, chefe do Observatório Naval de Washington, defendeu a livre navegação internacional pelo rio Amazonas. Cem anos depois, o urbanista e futurista americano Herman Kahn teve a idéia de inundar a região num sistema de grandes lagos, com as dimensões do Estado de São Paulo, para permitir a navegação até as minas da Bolívia, do Peru e da Venezuela, fornecedoras de matéria-prima para as indústrias metalúrgicas dos EUA. Em troca o Brasil receberia uma hidrelétrica gigantesca.


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Amazônia a soberania está em xeque
Avançam na comunidade mundial as propostas para a internacionalização do maior tesouro verde do Brasil. Uma resposta urgente se faz necessária!

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MOTOSSERRA Ação desordenada na floresta serve de argumento para estrangeiros: o problema é do Brasil, e não deles
Planos para a Amazônia não faltam. Em algumas escolas americanas já circulam mapas que mostram o Brasil extirpado dessa região e do Pantanal. Metendo o nariz na vida alheia, os que questionam nossa soberania justificam o ato alegando que o Brasil tem de ser punido por má gestão. Somos acusados, por exemplo, de não conseguirmos deter o desmatamento. Segundo o instituto inglês Stern, esse é o melhor e mais barato caminho para estancar o aquecimento global. A queima de florestas, por um dia, emite mais dióxido de carbono do que vôos de oito milhões de pessoas entre Londres e Nova York. Daí, a imensa responsabilidade do Brasil. Durante a Sessão Especial da ONU sobre Meio Ambiente, em junho de 1997, o presidente americano Bill Clinton exigiu a redução significativa de gás carbônico e disparou veementes críticas aos países que não impediam a queimada em suas florestas. Para não ficar apenas em palavras, Clinton chegou a desmarcar um encontro com o então presidente Fernando Henrique Cardoso, pois preferiu viajar para a Califórnia, onde se reuniria com prefeitos locais. A questão do desmatamento não deixa de ser um argumento dos que querem internacionalizar a floresta, até mesmo porque os últimos levantamentos do Inpe acusam aumento de áreas queimadas, como revelou Minc na quarta-feira 21. Mas é óbvio que os estrangeiros não são movidos apenas por boas intenções. Muito além das queimadas e da poluição, eles estão de olho é nas incomensuráveis riquezas da Amazônia.

Felizmente, o Exército brasileiro está consciente do perigo. E diz estar preparado até mesmo para a possibilidade mais radical de uma intervenção militar. “Hoje, a Amazônia é nosso maior foco de preocupações com a segurança”, disse o ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, em recente entrevista em Brasília. Em sua avaliação, uma hipótese potencial seria a de “uma guerra assimétrica na Amazônia, ou seja, uma guerra contra uma potência muito superior, que nos forçaria a uma guerra de resistência nacional”. Outro cenário, segundo Unger, incluiria a ação militar de um país vizinho patrocinado por uma grande potência, bem como incursões de forças irregulares ou paramilitares. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, não vê um risco imediato, mas ressalta que, apesar de não sermos beligerantes, saberemos nos defender: “Não há nenhum país ameaçando o Brasil, mas precisamos de uma força dissuasiva para remover a possibilidade de que aconteça uma invasão.” Ou seja, pelo sim, pelo não, as Forças Armadas têm se preparado para a pior hipótese. Além de renovar seu armamento, vêm reforçando suas unidades na região com transferência de tropas do Sul para o Norte. “Os militares projetam um conflito futuro, para daqui a 30 ou 40 anos, com um inimigo mais provável, os Estados Unidos”, diz o cientista político Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha, da Unesp. “Não devemos ser paranóicos, mas muito menos devemos ser ingênuos”, conclui ele, tecendo elogios à movimentação das Forças Armadas.


Clique para ampliar

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A maioria dos especialistas sustenta que a intervenção militar é uma possibilidade remota. Esse é o caso do coronel da reserva Geraldo Lesbat Cavagnari Filho, fundador e pesquisador do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp. Ele descarta o conflito e a conspiração com o objetivo de internacionalizar a Amazônia, mas alerta que isso não justifica nenhuma “negligência da defesa militar nesse possível teatro de operações”. E a defesa, a seu ver, não se reduz à dimensão das armas: “Ela abrange, também, a defesa do meio ambiente e das comunidades indígenas, assim como a interceptação do tráfico de drogas e do contrabando de minérios e madeiras.” Nessa linha, o general Carlos de Meira Mattos, falecido em janeiro de 2007, fez pouco da teoria da soberania compartilhada, mas recomendou ao Estado brasileiro demonstrar forte e inabalável decisão de não aceitar a violação de seus direitos. Além da ofensiva diplomática, o Brasil, recomendava Meira Mattos, deve revelar notória capacidade de administrar a Amazônia, “desenvolvendo eficiente política autosustentável que preserve a natureza, proteja suas águas e otimize o seu povoamento”.


AÇÃO ORQUESTRADA É ingenuidade crer que as publicações no Exterior não apontem para o risco de internacionalização da Amazônia

As tarefas do Estado brasileiro, portanto, estão mais do que assinaladas. E são urgentes. O melhor meio de enfrentar ameaças à soberania nacional é se fazer presente na região. Isso significa, em primeiro lugar, adotar uma política menos complacente em relação às inúmeras ONGs que atuam na Amazônia. Misturam- se ali raras organizações internacionais de mérito reconhecido em defesa da ecologia e dos direitos humanos com inúmeras entidades inidôneas e de finalidade incerta e não sabida. Na verdade, estão atrás das riquezas e da biodiversidade. Há que impedir essa invasão camuflada de objetivos ecológicos e humanitários. Basta lembrar que 96% das reservas mundiais de nióbio encontram-se na Amazônia e a região também é alvo da chamada biopirataria por parte de laboratórios que buscam patentes inéditas para seus medicamentos. O governo tem procurado se informar sobre os desvios de rota das ONGs e promete adotar regulamentos mais rígidos nas permissões de acesso à floresta. As autorizações passarão pelo crivo dos órgãos da Defesa. Segundo o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr., o objetivo é separar o joio do trigo. “Não serão criados obstáculos para as ONGs respeitadas”, diz ele.

Em sua explosiva reportagem, o The New York Times comete o exagero de comparar as novas exigências que serão feitas às ONGs aos tempos da Guerra Fria, quando determinadas áreas da ex-União Soviética eram vedadas a estrangeiros. Diz o jornal que, assim, o Brasil pode terminar como ela. A comparação é tão estapafúrdia quanto a proposta de internacionalizar a Amazônia por se tratar de “um patrimônio da Humanidade”. Só encontra paralelo nas versões que correm em círculos intelectuais europeus e americanos de que o Brasil estaria patrocinando um “pavoroso extermínio de seus índios”. Sob essa alegação, muitas ONGs de fachada defendem com unhas e dentes a política indigenista em vigor, que premiou algumas tribos com territórios maiores do que o de países europeus. A essas ONGs interessa que o Estado brasileiro não tenha domínio político sobre as extensas áreas ocupadas pelos indígenas, sobretudo porque são territórios de riqueza desconhecida – e é mais fácil aos estrangeiros que nos cobiçam tecer nebulosos negócios com os índios. É também por isso que é urgente modificar a atual política de demarcação de terras, uma vez que, se ela continuar como está, índios e ONGs ocuparão cada vez mais o território nacional. Assim, lamentavelmente, muito antes de enfrentar invasores externos, o Brasil terá de invadir uma porção do próprio Brasil para reaver a integridade de seu chão.

Amazônia a soberania está em xeque
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TROPA VERMELHA Armados e pintados para a guerra, será que eles não estão a serviço das ONGs?
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Muita terra para pouco índio
Era para ser mais um debate sobre os impactos ambientais da construção da hidrelétrica Belo Monte, no rio Xingu. De repente, o engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende foi cercado e agredido a golpes de facão por vários índios caiapós, que participavam do evento em Altamira, no Pará. Rezende foi ferido no braço e teve a camisa rasgada. Os caiapós ficaram irritados com suas críticas ao ambientalista e professor da Unicamp Osvaldo Sevá. Daí a agressão que chocou o País na noite da terça-feira 20. A cena, infelizmente, vem confirmar que a questão indígena saiu do controle das autoridades há muito tempo. Basta ver o que acontece com a política de demarcação de terras. O Estado brasileiro não tem a mínima idéia do que se passa no interior das reservas indígenas. Jamais foi feito um inventário e o patrimônio é desconhecido e intocável. Mais grave ainda: as reservas, em seu total, representam 12,5% de todo o território nacional e estão nas mãos de 534 mil índios distribuídos em 220 povos. Somente em Roraima as 32 áreas em poder de várias etnias somam 103 mil quilômetros quadrados, ou seja, 46% do território estadual.

A extensão das terras dos índios em Roraima é superior à área de um país como Portugal, de 92 mil quilômetros quadrados. Um símbolo maior da distorção na política de demarcação é a reserva Raposa Serra do Sol, que se estende por 17 mil quilômetros quadrados e abriga apenas 18 mil índios, a maioria da etnia macuxi. Sua homologação, em abril de 2005, deu origem a uma batalha judicial que foi parar no Supremo Tribunal Federal. O conflito envolve produtores rurais, moradores da região e até mesmo parte da população indígena, que prefere o desmembramento da imensa reserva em partes menores. Em lugar da homologação contínua, os próprios índios defendem a chamada demarcação na forma de ilhas, muito mais equilibrada e realista.

Não há o que discutir: em Roraima, há muita terra para poucos índios. Por mais que o Estado se disponha a fazer um acerto de contas com o passado, nada justifica as dimensões gigantescas de reservas como a Raposa Serra do Sol. Não faz sentido as nações indígenas se transformarem num Estado dentro de outro. Em várias estradas na Amazônia, os índios chegam a cobrar pedágio e determinar os horários em que os caminhões podem trafegar. Com isso, desmoralizam o governo local e põem em xeque a segurança do País. Em recente palestra no Clube Militar, no Rio de Janeiro, o comandante militar da Amazônia, general-de-exército Augusto Heleno Pereira, mesmo sob o risco de ser punido por indisciplina, denunciou os disparates que acontecem na região. “A política indigenista está dissociada da história brasileira e tem de ser revista urgentemente”, afirmou o general Heleno. O general-de-brigada Antônio Mourão, comandante da 2ª Brigada de Infantaria da Selva, apóia integralmente seu colega de farda. “A demarcação contínua coloca a soberania em risco. Daqui a pouco, os índios vão declarar a independência de seus territórios”, adverte Mourão.

Uma coisa que irrita os militares é a tendência de se tratar a questão indígena a partir de uma visão romântica, que trata como iguais índios desiguais, em estágios diferentes de civilização. A maior parte dos índios que vivem em Raposa Serra do Sul, por exemplo, é aculturada e não mora mais em malocas

perdidas na floresta. Como em muitos casos os militares constituem a única presença de Estado na selva, eles afirmam, com alguma razão, que conhecem os índios melhor do que grande parte dos ambientalistas. Além disso, parece inaceitável a idéia de permitir aos índios autonomia total sobre as parcelas do território brasileiro em que vivem. “No bairro da Liberdade, vai ter japonês e não-japonês? Só entra quem é japonês? Como um brasileiro não pode entrar numa terra porque é uma terra indígena?”, indagou o general Heleno. Os generais estão certos. Mas manda a prudência que eles guardem distância dos facões dos índios caiapós.

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Fonte:. revista ISTOÉ




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#69 Mensagem por Tigershark » Seg Mai 26, 2008 12:54 pm

26/05/2008 - 12h46 - Atualizado em 26/05/2008 - 12h50

Lula: 'Amazônia tem dono e somos nós, brasileiros'
Da Agência Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje, ao participar do XX Fórum Nacional, que ocorre nesta semana no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que "o mundo precisa entender que a Amazônia tem dono e o dono somos nós, brasileiros". Ele questionou as condições de países desenvolvidos, mais poluidores, para discutir o tema. "Os países que são responsáveis por 70% da poluição do mundo ficam falando agora da Amazônia", disse. Lula defendeu a preservação, mas também o desenvolvimento da Amazônia. "Será um debate das próximas duas décadas", afirmou.



O presidente também declarou que o Protocolo de Kyoto, para limitação das emissões de gases poluentes, "já faliu". Sem citar explicitamente os Estados Unidos, maiores poluidores do mundo e que se recusaram a assinar o Protocolo, Lula disse que "quem tinha de tomar as medidas, não referendou". Já o Brasil, lembrou, firmou o acordo. Ele também ressaltou que o Brasil está "oferecendo ao mundo o etanol", como oportunidade para uma matriz energética limpa.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#70 Mensagem por Tigershark » Seg Mai 26, 2008 2:03 pm

26/05/2008 - 13h54 - Atualizado em 26/05/2008 - 14h00

Greenpeace acusa Brasil de bloquear diálogo em conferência da ONU
Da EFE

Berlim, 22 mai (EFE).- Martin Kaiser, delegado do Greenpeace Alemanha, acusou hoje Brasil e Canadá de bloquearem as negociações da 9ª Conferência das Partes (COP9) da Convenção sobre Diversidade Biológica das Nações Unidas (CDB), que termina na sexta-feira em Bonn (Alemanha).



O ambientalista também acusou a Europa de ficar indiferente em meio à pressão.



"Até agora, o progresso da conferência foi dolorosamente lento e é difícil que os Governos cheguem a um acordo sobre a conservação das florestas do planeta antes do final da semana", afirmou.



Kaiser criticou particularmente as intervenções de Brasil e Canadá, a quem acusou de obstruir o processo do diálogo em questões como proteção das florestas, comércio ilegal de madeira e luta contra o desmatamento.



"E quando surge o tema do financiamento, o silêncio da União Européia (UE) é ensurdecedor", declarou Kaiser, para quem a "salvação" da conferência "depende" dos chefes de Governo e ministros, que chegarão a Bonn a partir de quarta-feira.



O coordenador de Agricultura do Greenpeace, Eric Darier, disse que Brasil e Canadá também são os países que têm "bloqueado sistematicamente" o debate sobre os biocombustíveis.



Darier pediu à comunidade internacional a adoção de "fortes medidas" contra os cultivos destinados à produção de biocombustíveis e fez um apelo para que não deixem que a conferência seja um fracasso.



Kaiser solicitou à chanceler alemã, Angela Merkel, e ao presidente da Comissão Européia (CE, órgão executivo da UE), José Manuel Durão Barroso, que participarão da reta final da COP9, que detenham a mudança climática e disse que "proteger o restante das florestas" deve fazer parte da equação.



O delegado do Greenpeace pediu à chanceler que abandonasse os planos de seu Governo, nos quais a gasolina consumida na Alemanha teria 17% de bioetanol em 2020, já que o uso de biocombustíveis "significa a destruição de milhões de hectares de floresta" em Brasil, Argentina e Indonésia.



Segundo testes realizados pelo Greenpeace com 45 amostras de biocombustíveis na Alemanha, nove continham entre 5% e 25% de óleo de palma e até 75% de soja, cujo cultivo é considerado responsável pelo desmatamento.



A destruição da floresta tropical é responsável por 20% das emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, mais do que todo o setor de transporte junto, segundo dados do Greenpeace.



Kaiser exigiu que os dirigentes que se reunirão em Bonn a partir de quarta-feira estabeleçam uma moratória imediata à produção de biocombustíveis. O delegado também pediu leis que obriguem as empresas privadas a acatar esse dispositivo.



A Conferência das Partes (COP) é o órgão máximo da CDB, primeiro acordo mundial que aborda integralmente todos os aspectos da diversidade biológica, desde recursos genéticos até espécies e ecossistemas.



A CDB foi proposta na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, batizada como "Cúpula da Terra", realizada em junho de 1992, no Rio de Janeiro. EFE




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#71 Mensagem por Bolovo » Seg Mai 26, 2008 2:54 pm

Túlio escreveu:Vamos é ficar com a Nação mutilada, se insistirmos em comprar caça ianque - ou semi-ianque - e manter o ridículo e daninho TNP.

Queria ver eles virem se fresquear se a gente tivesse uns esquadrões de Flankers e umas nukes.....
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#72 Mensagem por Adelphi » Seg Mai 26, 2008 7:04 pm

Pessoal, esse negócio de invasão da Amazônia é pura palhaçada. Alguém já parou para pensar no tamanho da região? Quem iria fazer isso? Quantos países hoje são capazes disso? Quais países possuem tropas qualificadas para tal operação? Sabemos que teria que ser uma invasão por terra e com tropas capacitadas para guerra em selva, coisa que os EUA e os europeus não possuem lá grandes capacidades. Lembrando também que equipamentos eletrônicos são destruidos em pouco tempo por causa da umidade e GPS não funciona bem na mata fechada. Para piorar teriam que enfrentar o mais bem preparado exército para esse tipo de guerra.
É óbvio que isso tudo não passa de ameaça apenas para ver se o Brasil toma vergonha na cara e cuida da região que poderá prover vários avanços na área da medicina e outras. Ver a Amazônia sendo queimada para venda de madeira e para virar pasto para gado realmente é um crime a nível mundial!
Não duvido que em breve tropas especiais de outros países entrem em nosso território para dar fim nos "destruidores" da floresta, mas invasão é piada.

abraços,
Rodrigo




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#73 Mensagem por Túlio » Seg Mai 26, 2008 8:50 pm

Cada um com sua opinião; pessoalmente, fico com o General Heleno... 8-]




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#74 Mensagem por Carlos Mathias » Seg Mai 26, 2008 9:09 pm

Eu fico com o gen. Heleno e todos os outros altos oficiais da nossas forças armadas, que a mais de trinta anos dizem isso.

Um teste nuclear de uns 100Kt acaba com essa palhaçada toda rapidinho.




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Re: Amazônia: Vulnerabilidade – Cobiça – Ameaça

#75 Mensagem por WalterGaudério » Seg Mai 26, 2008 11:02 pm

Carlos Mathias escreveu:Eu fico com o gen. Heleno e todos os outros altos oficiais da nossas forças armadas, que a mais de trinta anos dizem isso.

Um teste nuclear de uns 100Kt acaba com essa palhaçada toda rapidinho.
Concordo. Eu queria saber onde estão agora aqueles bostas da esquerda que ficavam chamando as preocupações dosmilitares qto. a soberania da amazônia paranóia de milico aposentado..., cadê esse pessoal?




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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