União cortará tropa do Rio

[Vinicius Pimenta]

Creio que não, Walter. A BDA é formada sim boa parte por conscritos. Aqui no Rio, quando os jovens se apresentam, são perguntados se querem tentar a PQDT. No próprio quartel que eles se apresentam já é feita uma primeira seleção. Os aprovados são mandados pra BDA PQDT e passam pela peneira. Sugiro o filme/documentário "PQD", mostra bem como é.

[Glauber Prestes]

Porra... caguei de novo... juro que li operações especiais... a PQDT é com a mulecada do serviço obrigatório... eles ralam pra ganhar o boot marrom.

[Pablo Maica]

Eu queria ver os dois documentários que sairam sobre a brigada PQD mas eles sequer chegaram aqui no RS.


Um abraço e t+

[WalterGaudério]

Creio que não, Walter. A BDA é formada sim boa parte por conscritos. Aqui no Rio, quando os jovens se apresentam, são perguntados se querem tentar a PQDT. No próprio quartel que eles se apresentam já é feita uma primeira seleção. Os aprovados são mandados pra BDA PQDT e passam pela peneira. Sugiro o filme/documentário "PQD", mostra bem como é.

Me pegaste de surpresa bagual...,

[Vinicius Pimenta]

Num esquenta.

[Sniper]

Eu queria ver os dois documentários que sairam sobre a brigada PQD mas eles sequer chegaram aqui no RS.


Um abraço e t+

X2!

[Edu Lopes]

Tropas do Rio estão de mudança

Marco Aurélio Reis

Rio - Enquanto a Região Amazônica abriga 25 mil homens do Exército em quase 4 milhões de quilômetros quadrados e localização estratégica, o Estado do Rio possui 57 mil. Essa desproporção está rendendo acalorados debates no governo. O tema vem sendo tratado pelos ministros Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos) e Nelson Jobim (Defesa) na elaboração do Plano de Estratégia Nacional de Defesa, também chamado de PAC da Defesa, que prevê em um dos seus pontos a reorganização das Forças Armadas.

O primeiro estado da lista a passar pela redistribuição será o Rio. Quem confirma é o militar do Departamento de Política e Estratégia do Ministério da Defesa, coronel do Exército Gustavo de Souza Abreu, comandante durante 15 anos do Centro de Instrução de Guerra na Selva, em Manaus, que afirmou à coluna que a mudança das tropas do estado só não foi concretizada por falta de dinheiro.

“Só não aconteceu ainda por mera questão de orçamento. Já transferimos, por exemplo, as Brigadas de Niterói, Petrópolis e uma do Sul para a Amazônia ao longo da última década”, disse. Conforme O DIA antecipou com exclusividade em 2 de maio, o governo vai redistribuir os militares das Forças Armadas do Rio, de modo a aumentar a presença bélica nacional nas fronteiras: “O fato de o Rio ter grande quantidade de homens toca em outra questão. É necessário que se mantenha parte deles no estado porque a maioria das escolas militares, laboratórios de pesquisa e centros tecnológicos estão no Rio e não faz sentido esses elementos irem para a fronteira. O que vai para fronteira é a tropa”.


Fonte: http://odia.terra.com.br/brasil/htm/tro ... 173448.asp