Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
-
- Intermediário
- Mensagens: 163
- Registrado em: Seg Fev 13, 2006 9:12 pm
- Localização: Oliveira-mg
- Contato:
Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Bom dia a todos.
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou na quinta-feira passada, um documento que enterra o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil.
Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.
De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça “made in USA” com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões.
Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. “Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro”, disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou na quinta-feira passada, um documento que enterra o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil.
Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.
De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça “made in USA” com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões.
Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. “Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro”, disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
- eu sou eu
- Sênior
- Mensagens: 881
- Registrado em: Ter Jul 05, 2005 2:18 pm
- Localização: JANDIRA SP BRASIL
- Agradeceu: 1 vez
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Brasilwelter mesquita vaz escreveu:Bom dia a todos.
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou na quinta-feira passada, um documento que enterra o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil.
Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.
De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça “made in USA” com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões.
Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. “Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro”, disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Domingo, 18 de maio de 2008, 09h20
FAB vai construir caças em vez de comprar
O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou um documento que, na prática, derruba o projeto FX-2, do governo Fernando Henrique Cardoso, para que o Brasil possa produzir um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
» vc repórter: mande fotos e notícias
Até 2007, a Aeronáutica tinha autorização para comprar, a partir de janeiro do ano passado, 36 caças, conforme previa o projeto FX-2. O orçamento para a compra de caças era de US$ 2,2 bilhões, uma ampliação do projeto de FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ao Estado, que o Brasil, em vez de comprar caças produzidos fora do Brasil, o País decidiu gastar US$ 2 bilhões para construir um caça brasileiro. Segundo Juniti Saito, uma comissão será instalada para decidir detalhes sobre o funcionamento do caça.
A meta do governo é que por volta de 2016 o caça brasileiro comece a operar, desativando os F5 e os Mirage 2000, que têm vida útil até a próxima decada.
o amor é lindo
- Glauber Prestes
- Moderador
- Mensagens: 8405
- Registrado em: Sex Abr 06, 2007 11:30 am
- Agradeceu: 413 vezes
- Agradeceram: 259 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
1º de abril em que país?
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
- Pablo Maica
- Sênior
- Mensagens: 8981
- Registrado em: Seg Dez 01, 2003 4:55 pm
- Localização: Santa Maria Rio Grande Do Sul
- Agradeceu: 304 vezes
- Agradeceram: 545 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Alguem andou usando alguma coisa forte hoje!
Um abraço e t+
Um abraço e t+
- crubens
- Sênior
- Mensagens: 1864
- Registrado em: Seg Set 17, 2007 4:05 pm
- Localização: Fortaleza, Ce
- Agradeceu: 50 vezes
- Agradeceram: 9 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Essa tá indigesta !!!
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
- Marcos Sanchez
- Júnior
- Mensagens: 84
- Registrado em: Ter Nov 02, 2004 4:25 pm
- Localização: São Paulo
- Agradeceu: 2 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Até aceito a idéia de construírmos um caça no Brasil, mas se for nos mesmos moldes que foi o AMX, apenas servirá para a expansão da indústria, pq os benefícios obtidos com os caças pelo preço pago, somente serviram para consolidar a Embraer no lançamento de outros projetos, mas o avião em si poderia ter sido substituído por outro melhor no mercado.
Acredito que, tal idéia seria até viável para a produção de mais de 100 unidades, agora, construir um caça para adquirir 50, acho loucura pq os preços de desenvolvimento não justificarão a montagem.
Da mesma forma que se for para importar peças, comoaviônicos, motor e radar, é melhor comprar algo pronto, pq estaremos sempre sujeitos ao embargo do fabricante ou do governo. Vide exemplo do AMX ( chaves ) e do A29 que tem componentes americanos.
Até o avião ficar pronto os meios que temos não terão mais condições de revitalização, por isto, eu manteria os f 5 e faria um arrendamento de gripens por 15 anos que estão no estado da arte, ao invés de ficar modernizando os matuza e amx.
Mais uma interminável novela mexicana, enquanto isto, a India e outros países com meios muito melhores. Que inveja.
Marcos
Acredito que, tal idéia seria até viável para a produção de mais de 100 unidades, agora, construir um caça para adquirir 50, acho loucura pq os preços de desenvolvimento não justificarão a montagem.
Da mesma forma que se for para importar peças, comoaviônicos, motor e radar, é melhor comprar algo pronto, pq estaremos sempre sujeitos ao embargo do fabricante ou do governo. Vide exemplo do AMX ( chaves ) e do A29 que tem componentes americanos.
Até o avião ficar pronto os meios que temos não terão mais condições de revitalização, por isto, eu manteria os f 5 e faria um arrendamento de gripens por 15 anos que estão no estado da arte, ao invés de ficar modernizando os matuza e amx.
Mais uma interminável novela mexicana, enquanto isto, a India e outros países com meios muito melhores. Que inveja.
Marcos
- faterra
- Sênior
- Mensagens: 5096
- Registrado em: Qui Dez 15, 2005 10:25 pm
- Localização: Belo Horizonte - MG
- Agradeceu: 89 vezes
- Agradeceram: 79 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Sempre desejei e defendi para o Brasil uma indústria de defesa desenvolvida, forte e soberana. Teríamos conseguido se tívessemos a sensatez da continuidade daquilo que já tínhamos conquistado. Exemplos de nossa capacidade de pesquisa, desenvolvimento e produção estão espalhados por todo nosso parque industrial, agropecuário, medicinal, nuclear, serviços, etc. Por que não o militar? E agora? Como é que ficamos? Pelados, com a mão no bolso?
Será que temos este tempo para esperar? A assinatura dos contratos de parcerias, a pesquisa e desenvolvimento dos novos vetores, a produção e a sua operacionalização antes que alguma coisa se desencadeie? O que temos hoje para nossa defesa?
NADA.
A não ser nossa vontade e despreendimento em dar nossas vidas para a preservação daquilo que é nosso. Fora isto, não nos iludamos que com equipamentos obsoletos, travestidos de modernos e atualizados, compras de ocasião reformadas e modernizadas vamos conseguir fazer frente a qualquer tentativa contra nossa soberania. Seja ela de quem for.
E não estou falando somente de qualidade, mas, principalmente, de quantidade. Custo? Temos que nos contentar em pagar aquilo que jamais tivemos a ousadia em aplicar. A nossa maior e melhor arma tem que ser a nossa capacidade de dissuação. (Êta palavrinha porreta - DISSUAÇÃO).
Está havendo um acirramento mundial para definir a quem a Amazônia pertence. A polêmica pela demarcação de terras indígenas está se tornando um fator de combustão para esta discussão. Eu não tenho dúvidas sobre as intenções do país ou órgão que conseguir botar as mãos na área - ela será devastada à procura de suas riquezas. Os índios, se tiverem sorte e "juizo", serão calados e relegados a pedaços inócuos de terra - são um inconveniente menor neste processo. A Amazônia com o Brasil, terá um futuro muito mais duradouro, pois, a quantidade e velocidade de capitais a ser jogado na área para extração de suas riquezas será menor.
Esta é uma situação que eu nunca entendi no Brasil. Porque nunca houve a sua real exploração. Devastação da área? Há muito tempo (décadas) que já existe métodos de exploração sustentada de florestas, sem causar danos ecológicos e/ou ambientais. Dinheiro? Contem outra. Opinião mundial? Ela agora está começando a mostrar suas garras e intenções. Mirem-se no exemplo dos americanos e europeus na invasão do Iraque. No aumento do interesse americano sobre a África. Em especial, do lado do Atlântico.
A certeza que tenho é a de que sempre fomos ingênuos - nunca seríamos molestados, não tínhamos inimigos "aparente", etc. - Defesa? Que bicho é este? Tira isto daqui!
Portanto, tínhamos o tempo todo à nossa disposição. Que maravilha! Êta pais abençoado por Deus!
Agora, estamos vendo a verdade nua e crua se agigantando à nossa frente. Diante dos eternos céticos temos uma legião cada vez maior de preocupados. A urgência da defesa é cada vez maior e, à medida que o tempo passa sem nada ser feito, se torna nossa maior inimiga.
Será que temos este tempo para esperar? A assinatura dos contratos de parcerias, a pesquisa e desenvolvimento dos novos vetores, a produção e a sua operacionalização antes que alguma coisa se desencadeie? O que temos hoje para nossa defesa?
NADA.
A não ser nossa vontade e despreendimento em dar nossas vidas para a preservação daquilo que é nosso. Fora isto, não nos iludamos que com equipamentos obsoletos, travestidos de modernos e atualizados, compras de ocasião reformadas e modernizadas vamos conseguir fazer frente a qualquer tentativa contra nossa soberania. Seja ela de quem for.
E não estou falando somente de qualidade, mas, principalmente, de quantidade. Custo? Temos que nos contentar em pagar aquilo que jamais tivemos a ousadia em aplicar. A nossa maior e melhor arma tem que ser a nossa capacidade de dissuação. (Êta palavrinha porreta - DISSUAÇÃO).
Está havendo um acirramento mundial para definir a quem a Amazônia pertence. A polêmica pela demarcação de terras indígenas está se tornando um fator de combustão para esta discussão. Eu não tenho dúvidas sobre as intenções do país ou órgão que conseguir botar as mãos na área - ela será devastada à procura de suas riquezas. Os índios, se tiverem sorte e "juizo", serão calados e relegados a pedaços inócuos de terra - são um inconveniente menor neste processo. A Amazônia com o Brasil, terá um futuro muito mais duradouro, pois, a quantidade e velocidade de capitais a ser jogado na área para extração de suas riquezas será menor.
Esta é uma situação que eu nunca entendi no Brasil. Porque nunca houve a sua real exploração. Devastação da área? Há muito tempo (décadas) que já existe métodos de exploração sustentada de florestas, sem causar danos ecológicos e/ou ambientais. Dinheiro? Contem outra. Opinião mundial? Ela agora está começando a mostrar suas garras e intenções. Mirem-se no exemplo dos americanos e europeus na invasão do Iraque. No aumento do interesse americano sobre a África. Em especial, do lado do Atlântico.
A certeza que tenho é a de que sempre fomos ingênuos - nunca seríamos molestados, não tínhamos inimigos "aparente", etc. - Defesa? Que bicho é este? Tira isto daqui!
Portanto, tínhamos o tempo todo à nossa disposição. Que maravilha! Êta pais abençoado por Deus!
Agora, estamos vendo a verdade nua e crua se agigantando à nossa frente. Diante dos eternos céticos temos uma legião cada vez maior de preocupados. A urgência da defesa é cada vez maior e, à medida que o tempo passa sem nada ser feito, se torna nossa maior inimiga.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Tomara que não seja verdade.
Pelo bem da FAB.
E também pelo bem da MB, se vingar, como parece que está vingando para a FAB, as idéias dos 2 loucos.
Pelo bem da FAB.
E também pelo bem da MB, se vingar, como parece que está vingando para a FAB, as idéias dos 2 loucos.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- midnight
- Sênior
- Mensagens: 1021
- Registrado em: Sex Set 15, 2006 8:58 pm
- Localização: Canindeyu - Paraguay
- Agradeceu: 3 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Prefiro a semana do F-35 com coleira bem justa do que contruir um caça de quarta geração que nascerá apto a afundar.
-
- Intermediário
- Mensagens: 144
- Registrado em: Qua Jul 11, 2007 12:27 pm
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
falei que essa enrolação toda só iria dar em uma comissão que iria criar outra para enrolar por mais um governo.
a propósito, essa informação é veridica?
a propósito, essa informação é veridica?
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Recebi de um amigo, e repasso para "arquivarmos":
Mangabeira e Jobim preparam plano radical para enxugar as Forças Armadas e renovar os quadros de comando
Por Jorge Serrão – Alerta Total – 15 de maio de 2008
Exclusivo - Gota d´água para a queda súbita de Marina Silva do Meio Ambiente, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, tem tudo para deixar boa parte do setor militar literalmente 'aloprado'. Com seu estilo 'trator-tecnocrático', Mangabeira é o coordenador do Comitê de Formulação de um Plano Estratégico Nacional de Defesa. Até setembro deste ano, Mangabeira e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que preside o grupo de trabalho, esperam propor a mais radical transformação organizacional nas Forças Armadas brasileiras.
Se o plano de Jobim, Mangabeira e Lula for aprovado, muitos Generais de Exército, Almirantes de Esquadra e Tenentes-Brigadeiros-do-ar irão para a reserva mais cedo que o desejado. A previsão é de um corte radical de 70% no número de oficiais generais, principalmente de 'quatro estrelas'. O principal ponto do projeto é um enxugamento das instâncias de decisão e comando. Exército, Marinha e Aeronáutica passariam por uma renovação profunda em seus quadros de oficiais-generais. Tal 'reengenharia' promete muita polêmica quando for oficializada. Por enquanto, tudo é tratado a sete chaves.
Os atuais Altos-Comandos das forças seriam extintos e unificados no Estado Maior do Ministério da Defesa. O novo órgão centralizador de comando e decisão será formado por no máximo três comandantes 'quatro estrelas' de cada força. Estuda-se também a redução dos Estados-Maiores. Atualmente, cada Alto Comando de cada força tem 15 membros. Hierarquicamente, todos ficariam subordinados diretamente ao titular da pasta da Defesa, que teria poderes de fato não reconhecidos hoje. Acima dele, só o Presidente da República.
A Defesa pretende extinguir os atuais comandos militares nas três forças. Seriam criados apenas cinco novos comandos regionais (Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul). Cada comando seria delegado a um oficial de cada força, no formato de rodízio, dependendo do papel estratégico de cada uma conforme a demanda regional. Além de reduzir a cadeia de comando, a intenção seria incrementar a interoperabilidade entre as Forças Armadas, ampliando o emprego combinado das forças.
A principal intenção dos radicais ideológicos do desgoverno Lula é restringir o poder político do Exército, usando argumentos tecnocráticos para praticar, na verdade, um revanchismo histórico. Cresce no Ministério da Defesa a intenção de que o futuro Comandante do Exército seja um General de Divisão imediatamente promovido a General de Exército. Assim ocorreria uma 'renovação' automática no Alto Comando do EB. Os demais 'quatro estrelas' sairiam mais depressa para a reserva.
O mesmo aconteceria nas outras forças, para neutralizar aquilo que os radicais chamam de 'pensamento antigo, ligado às doutrinas de segurança nacional, nos tempos da guerra fria e do anti-comunismo, que produziram movimentos militares como os de 1964. O outro alvo nessa direção é a reformulação dos regulamentos militares, alterando o Estatuto dos Militares e os regulamentos disciplinares do Exército, Marinha e Aeronáutica. O argumento é torná-los 'democráticos' e 'adequados à Constituição em vigor'.
A principal mexida prevista no Plano é a reorganização espacial dos efetivos militares. Já é pública e notória a necessária transferência de unidades dos grandes centros urbanos (principalmente no Rio de Janeiro) para regiões de fronteira – hoje muito mal ocupadas. A proposta é praticamente consensual. Uma outra idéia em estudo, esta bem mais polêmica, é a permissão do ingresso de mulheres na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), onde hoje só entra aluno 'espada'.
No final das contas, por orientação dos radicais e das forças externas que manobram o chefão-em-comando Lula da Silva, o novo Plano Estratégico Nacional de Defesa atenderá aos objetivos ideológicos do Foro de São Paulo. Também obedecerá e a um velho projeto de 'soberania limitada', formulado na década de 90, nos Estados Unidos, pelo chamado 'Diálogo Interamericano'. Resta saber se o novo plano conseguirá vencer a resistência dos atuais comandantes militares. O chefão Lula aposta que consegue, com a ajuda dos 'tratores' Mangabeira e Jobim.
Data limite
Se tudo correr conforme previsto, as mudanças radicais serão anunciadas por Lula, via Decreto, no dia 7 de setembro de 2008.
Além dos ministros da Defesa e de Assuntos Estratégicos, o comitê que estudará as reformulações na área militar brasileira é integrado pelos três Comandantes das Forças, assessorados cada um deles pelos seus Estados Maiores.
Também é composto pelo Ministro da Fazenda, Ministro do Planejamento e Ministro da Ciência e Tecnologia.
Política de Defesa Nacional
Todo o trabalho obedece ao que ficou determinado no Decreto n.º 5.484, de 30 de junho de 2005, aprovando uma nova Política de Defesa Nacional (PDN) para o Brasil.
No decreto, são definidos como objetivos da Defesa Nacional:
'I. a garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial; II. a defesa dos interesses nacionais e das pessoas, dos bens e dos recursos brasileiros no exterior; III. a contribuição para a preservação da coesão e unidade nacionais; IV. a promoção da estabilidade regional; V. a contribuição para a manutenção da paz e da segurança internacionais; e VI. a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção em processos decisórios internacionais'.
No papel, tudo é bonito. O negócio é colocar tal política realmente em prática.
15 de maio de 2008
Alerta Total
Mangabeira e Jobim preparam plano radical para enxugar as Forças Armadas e renovar os quadros de comando
Por Jorge Serrão – Alerta Total – 15 de maio de 2008
Exclusivo - Gota d´água para a queda súbita de Marina Silva do Meio Ambiente, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, tem tudo para deixar boa parte do setor militar literalmente 'aloprado'. Com seu estilo 'trator-tecnocrático', Mangabeira é o coordenador do Comitê de Formulação de um Plano Estratégico Nacional de Defesa. Até setembro deste ano, Mangabeira e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que preside o grupo de trabalho, esperam propor a mais radical transformação organizacional nas Forças Armadas brasileiras.
Se o plano de Jobim, Mangabeira e Lula for aprovado, muitos Generais de Exército, Almirantes de Esquadra e Tenentes-Brigadeiros-do-ar irão para a reserva mais cedo que o desejado. A previsão é de um corte radical de 70% no número de oficiais generais, principalmente de 'quatro estrelas'. O principal ponto do projeto é um enxugamento das instâncias de decisão e comando. Exército, Marinha e Aeronáutica passariam por uma renovação profunda em seus quadros de oficiais-generais. Tal 'reengenharia' promete muita polêmica quando for oficializada. Por enquanto, tudo é tratado a sete chaves.
Os atuais Altos-Comandos das forças seriam extintos e unificados no Estado Maior do Ministério da Defesa. O novo órgão centralizador de comando e decisão será formado por no máximo três comandantes 'quatro estrelas' de cada força. Estuda-se também a redução dos Estados-Maiores. Atualmente, cada Alto Comando de cada força tem 15 membros. Hierarquicamente, todos ficariam subordinados diretamente ao titular da pasta da Defesa, que teria poderes de fato não reconhecidos hoje. Acima dele, só o Presidente da República.
A Defesa pretende extinguir os atuais comandos militares nas três forças. Seriam criados apenas cinco novos comandos regionais (Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul). Cada comando seria delegado a um oficial de cada força, no formato de rodízio, dependendo do papel estratégico de cada uma conforme a demanda regional. Além de reduzir a cadeia de comando, a intenção seria incrementar a interoperabilidade entre as Forças Armadas, ampliando o emprego combinado das forças.
A principal intenção dos radicais ideológicos do desgoverno Lula é restringir o poder político do Exército, usando argumentos tecnocráticos para praticar, na verdade, um revanchismo histórico. Cresce no Ministério da Defesa a intenção de que o futuro Comandante do Exército seja um General de Divisão imediatamente promovido a General de Exército. Assim ocorreria uma 'renovação' automática no Alto Comando do EB. Os demais 'quatro estrelas' sairiam mais depressa para a reserva.
O mesmo aconteceria nas outras forças, para neutralizar aquilo que os radicais chamam de 'pensamento antigo, ligado às doutrinas de segurança nacional, nos tempos da guerra fria e do anti-comunismo, que produziram movimentos militares como os de 1964. O outro alvo nessa direção é a reformulação dos regulamentos militares, alterando o Estatuto dos Militares e os regulamentos disciplinares do Exército, Marinha e Aeronáutica. O argumento é torná-los 'democráticos' e 'adequados à Constituição em vigor'.
A principal mexida prevista no Plano é a reorganização espacial dos efetivos militares. Já é pública e notória a necessária transferência de unidades dos grandes centros urbanos (principalmente no Rio de Janeiro) para regiões de fronteira – hoje muito mal ocupadas. A proposta é praticamente consensual. Uma outra idéia em estudo, esta bem mais polêmica, é a permissão do ingresso de mulheres na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), onde hoje só entra aluno 'espada'.
No final das contas, por orientação dos radicais e das forças externas que manobram o chefão-em-comando Lula da Silva, o novo Plano Estratégico Nacional de Defesa atenderá aos objetivos ideológicos do Foro de São Paulo. Também obedecerá e a um velho projeto de 'soberania limitada', formulado na década de 90, nos Estados Unidos, pelo chamado 'Diálogo Interamericano'. Resta saber se o novo plano conseguirá vencer a resistência dos atuais comandantes militares. O chefão Lula aposta que consegue, com a ajuda dos 'tratores' Mangabeira e Jobim.
Data limite
Se tudo correr conforme previsto, as mudanças radicais serão anunciadas por Lula, via Decreto, no dia 7 de setembro de 2008.
Além dos ministros da Defesa e de Assuntos Estratégicos, o comitê que estudará as reformulações na área militar brasileira é integrado pelos três Comandantes das Forças, assessorados cada um deles pelos seus Estados Maiores.
Também é composto pelo Ministro da Fazenda, Ministro do Planejamento e Ministro da Ciência e Tecnologia.
Política de Defesa Nacional
Todo o trabalho obedece ao que ficou determinado no Decreto n.º 5.484, de 30 de junho de 2005, aprovando uma nova Política de Defesa Nacional (PDN) para o Brasil.
No decreto, são definidos como objetivos da Defesa Nacional:
'I. a garantia da soberania, do patrimônio nacional e da integridade territorial; II. a defesa dos interesses nacionais e das pessoas, dos bens e dos recursos brasileiros no exterior; III. a contribuição para a preservação da coesão e unidade nacionais; IV. a promoção da estabilidade regional; V. a contribuição para a manutenção da paz e da segurança internacionais; e VI. a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior inserção em processos decisórios internacionais'.
No papel, tudo é bonito. O negócio é colocar tal política realmente em prática.
15 de maio de 2008
Alerta Total
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- Edu Lopes
- Sênior
- Mensagens: 4549
- Registrado em: Qui Abr 26, 2007 2:18 pm
- Localização: Brasil / Rio de Janeiro / RJ
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Infelizmente é sim. Aqui a reportagem na íntegra:douglas_bc escreveu:...a propósito, essa informação é veridica?
E se é caça de 4ª geração então deve ser o Rafale.Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Em parceria com alguma potência militar, Aeronáutica desenvolverá aparelho de quarta geração; decisão enterra projeto FX-2, herdado de FHC
Tânia Monteiro e Rui Nogueira
Não é mais conversa de corredor de caserna. Na quinta-feira passada o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, assinou um documento simples, mas muito especial para a incipiente indústria de defesa do País. Na prática, o documento enterrou o Projeto FX-2, herdado do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), e deu o pontapé inicial para que o Brasil produza, em aliança com a indústria de uma potência militar e à custa de muita transferência de tecnologia, um caça de quarta geração para a Força Aérea Brasileira (FAB). Franceses, russos e indianos negociam freneticamente no bastidor, cada um com sua idéia de parceria, para fechar um acordo com o Brasil (leia abaixo).
Até meados de 2007, com um orçamento de US$ 2,2 bilhões, a Aeronáutica estava autorizada a tirar da gaveta, a partir de janeiro passado, a compra de 36 caças para conter a precariedade a que chegou a FAB, com 37% da frota de 719 aviões sem condições de voar - esse era o projeto FX-2, que ampliava a proposta original, do governo FHC, que previa gastos de US$ 700 milhões.
De janeiro para cá, com a avaliação dos produtos disponíveis e dos preços das propostas dos fornecedores internacionais - norte-americanos, franceses, suecos, ingleses, russos, alemães e espanhóis -, além da decisão de implantar uma política industrial de defesa, o governo evoluiu para o projeto de construir um caça sob encomenda e adaptado às necessidades da FAB. Os caças mortíferos de quarta e quinta gerações disponíveis no mercado têm uma combinação indigesta: barreiras para a transferência de tecnologia, preços estratosféricos e performance marcadamente de ataque - o que passaria uma mensagem de ameaça aos vizinhos sul-americanos se o Brasil tivesse dinheiro para comprar, por exemplo, o F-22/Raptor, um caça "made in USA" com preço unitário que, dependendo da tecnologia agregada, pode variar entre US$ 130 milhões e US$ 240 milhões.
Na avaliação da Defesa e do comando da Aeronáutica, os caças à venda de múltiplas funções - interceptação, defesa e ataque - têm preço aceitável e permitem uma aliança estratégica em matéria de transferência de tecnologia. "Nesse caso,em vez de comprar lá fora, decidimos gastar os US$ 2 bilhões do projeto FX-2 para revitalizar o que já temos e investir no projeto de construção de um caça brasileiro", disse ao Estado o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
O primeiro movimento institucional, diante da nova diretriz do Ministério da Defesa, foi feito no início deste ano. A segunda decisão foi tomada na semana passada. "Em janeiro, a Aeronáutica baixou uma diretriz para o Estado-Maior pedindo uma análise dos passos a dar para conceber um caça de uma nova geração. Na quarta-feira, o Estado-Maior entregou o estudo, eu coloquei uns requisitos, e ontem (quinta-feira) assinei o documento", relatou o brigadeiro Saito ao Estado, na sexta-feira. Segundo o comandante, "agora vai ser criada uma comissão especial para definir, ao longo de um ano de trabalho, o que seria um caça para a FAB, características, performance, armas etc".
A meta é que por volta de 2016 o caça brasileiro comece a entrar em operação, desativando progressivamente os F5 e os Mirage 2000 que têm vida útil até meados da próxima década.
Segundo Juniti Saito, toda a concepção da nova política vai ser amarrada no Plano Estratégico das Forças Armadas que será assinado no festivo Dia da Independência, 7 de Setembro. "Não vamos fazer nenhuma licitação, pois isso não tem sentido para quem quer ter uma política estratégica", disse Saito.
Por enquanto, nem Jobim nem Saito falam na cifra a investir para ter o caça brasileiro. Mas, segundo especialistas, dependendo da ambição a alcançar em matéria de transferência e produção local de tecnologia, o projeto pode consumir entre US$ 20 bilhões e US$ 100 bilhões. "Seria muito prematuro dizer quanto nós vamos gastar", disse o comandante. "Uma coisa é certa e óbvia, será um caça supersônico, mas é prematuro, também, falar em parceiro", acrescentou.
ÁREA ESPACIAL
O projeto do caça brasileiro é uma das peças da política industrial de defesa que o ministro Nelson Jobim encampou. A área espacial deve ganhar, ainda neste semestre, um novo reforço. Sexta-feira passada, em Brasília, o diretor-geral da parte brasileira da binacional Alcântara Cyclone Space (ACS), Roberto Amaral, anunciou que o conselho da empresa vai se reunir no dia 2 de junho, em Kiev, na Ucrânia, para avaliar o aumento de capital de US$ 105 milhões para US$ 375 milhões.
Esse reforço de capital é para acelerar o lançamento de cargas úteis (satélites) por meio do foguete Cyclone-4 a partir da base brasileira de Alcântara, no Maranhão. Mas a meta maior é construir e lançar o Cyclone-5, até meados de 2010, com a participação de técnicos brasileiros, além de transferir tecnologia ucraniana para o País.
Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 4503,0.php
- Tigershark
- Sênior
- Mensagens: 4098
- Registrado em: Seg Jul 09, 2007 3:39 pm
- Localização: Rio de Janeiro - Brasil
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 1 vez
- FIGHTERCOM
- Sênior
- Mensagens: 4980
- Registrado em: Sex Ago 04, 2006 6:51 pm
- Agradeceu: 1190 vezes
- Agradeceram: 726 vezes
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Caro Edu,Edu Lopes escreveu: E se é caça de 4ª geração então deve ser o Rafale.
Na verdade não somente o Rafale, ainda podemos considerar o Gripen e o Su-35 (-1 ou BM, nem sei qual a denominação corrente).
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
Re: Em vez de comprar, FAB vai construir caça
Não entendi...
As matérias postadas falam de caças de "4ª geração", e apesar de o Brasil ter assinado uma carta de intenção com os russos, de participar do projeto T-50 Pak-fa, nada se falou a
respeito disso.
Será que o Brasil vai "comprar" um projeto estrangeiro de 4ª geração ou vai entrar de cabeça no Pak-fa?
As matérias postadas falam de caças de "4ª geração", e apesar de o Brasil ter assinado uma carta de intenção com os russos, de participar do projeto T-50 Pak-fa, nada se falou a
respeito disso.
Será que o Brasil vai "comprar" um projeto estrangeiro de 4ª geração ou vai entrar de cabeça no Pak-fa?