Oque se confirmou, além de tudo o resto, também confirmado. Ou não será?Tem gente que se fixou apenas no 74.
Marinha compra navio para base antártica
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Re: Marinha compra navio para base antártica
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: Marinha compra navio para base antártica
mas afinal o navio é bom ou mau? ainda não percebi...
Triste sina ter nascido português
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Prefiro confiar na MB e na sua avaliação para a compra.
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Negativo! Leia outra vez a nota da MB.luis F. Silva escreveu:Oque se confirmou, além de tudo o resto, também confirmado. Ou não será?Tem gente que se fixou apenas no 74.
Quando uma agência classificadora emite um certificado, ele é que vale para tudo no restante da vida do navio.
Se classificaram como 88, não há como querer que o 74 fique valendo.
Inclusive quanto ao "quase emborcamento" do navio, tb foi explicado, portanto........!
OK?
Abraços,
Padilha
Padilha
Re: Marinha compra navio para base antártica
Na prática, dada as modificações que ele vai sofrer, a pergunta seria, será que ele vai ficar legal depois dessa nova reforma/reconstrução? Resta saber as entrelinhas da nota da MB, se o navio foi inteiramente reconstruído a partir da quilha! Como a superestrutura é quase igual a antiga? Pode ser que tenham resolvido manter a mesma em 1988. Poderiam ter sido mais claros desde o início.P44 escreveu:mas afinal o navio é bom ou mau? ainda não percebi...
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Batlleaxe escreveu:
Será que valia a pena económicamente desmantelar um navio inteiro e voltar a construir tudo de novo? Mistéèèrio!!!
Acabei de consultar o site da DNV e lá não consta o Ocean Empress. Consta sim o :
https://exchange.dnv.com/Exchange/Main. ... elID=15611 , construído em 1975, e mantendo 1975 como data de construção.
Por ter lido é que me manifestei. Desde a quilha em 1988? Só com 14 anos?Negativo! Leia outra vez a nota da MB.
Será que valia a pena económicamente desmantelar um navio inteiro e voltar a construir tudo de novo? Mistéèèrio!!!
Acabei de consultar o site da DNV e lá não consta o Ocean Empress. Consta sim o :
https://exchange.dnv.com/Exchange/Main. ... elID=15611 , construído em 1975, e mantendo 1975 como data de construção.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: Marinha compra navio para base antártica
“Mercosul antártico”
Fonte: Folha Online
O governo Lula quer estender sua diplomacia Sul-Sul até o fim do mundo –literalmente. Capitaneados pelo Brasil, representantes de sete países se reúnem nesta segunda-feira (12) no Rio para começar a definir uma estratégia comum sul-americana para a pesquisa na Antártida.
Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, a idéia do encontro é “dimensionar as necessidades” dos cientistas da América do Sul de forma a organizar um programa científico multilateral no continente gelado.
Trocando em miúdos, o que se espera é que as nações sul-americanas que têm programas antárticos (Brasil, Argentina, Chile, Peru, Uruguai, Venezuela e Equador) possam juntar suas misérias e fazer ciência de ponta na Antártida.
Em tempos de aquecimento global, o lugar é cada vez mais estratégico para a pesquisa. Das interações entre o manto de gelo antártico e o oceano Austral dependem o clima da Terra em geral e o da América do Sul em particular. O inverno brasileiro, por exemplo, é regido por massas de ar que se originam no lado sudoeste da península Antártica. E a península é uma das regiões do planeta que mais esquentaram no último século.
Os países da América do Sul têm capacidades diferenciadas de operar na Antártida. Chile e Argentina têm presença forte na região, com diversas bases, navios quebra-gelo e uma infra-estrutura montada para apoiar suas reivindicações territoriais no continente.
O Brasil, por outro lado, tem uma logística reduzida, mas conta com uma atividade científica mais bem estruturada e financiada. Pelo menos em relação à maioria de seus vizinhos, já que a pesquisa antártica tem tido orçamento pífio: a Folha mostrou, em 2007, que em 23 anos de programa antártico o país gastou apenas R$ 25 milhões em ciência, pouco mais do que consumiu o passeio espacial do astronauta Marcos Pontes, em 2006.
“Podemos usar bases de outros países e compartilhar recursos técnicos e financeiros”, exemplificou Rezende.
Sem “plata”
Esse tipo de parceria é um desejo antigo dos cientistas brasileiros, que nunca encontrou respaldo no governo. “Já tentamos fazer isso, mas é complicado trabalhar com os “hermanos’”, disse Tânia Brito, coordenadora do Grupo de Avaliação Ambiental do Proantar (Programa Antártico Brasileiro). Os países sul-americanos têm problemas financeiros diversos, o que torna difícil um programa continuado.
Segundo Sergio Rezende, a proposta de cooperação internacional é fruto da visita de Lula à Antártida em fevereiro.
“Na ocasião, o presidente falou duas coisas: que nós temos de pedir dinheiro [ao governo] e que o Brasil tem de trabalhar em conjunto com outros países da América Latina. Não podemos fazer como certos países que fazem tudo sozinhos.”
Outro resultado da visita de Lula foi a compra, já fechada pela Marinha, de um novo navio para o Proantar. O Brasil conta hoje apenas com o Napoc (Navio de Apoio Oceanográfico) Ary Rongel, que não tem nenhuma estrutura de pesquisa. Essa carência deverá ser suprida com o Ocean Empress, fabricado na Noruega e adquirido por R$ 71,5 milhões.
O navio, que deve ser entregue ao Brasil ainda neste ano (e rebatizado), terá três laboratórios e um hangar para dois helicópteros. “O Brasil vai ficar com dois navios para a Antártida”, disse Rezende. Pelo menos por enquanto, já que o Ary Rongel sai de operação em 2016.
O ministro prometeu ainda que a pesquisa antártica nacional vai sair do sufoco financeiro. Embora os R$ 9 milhões dados a 11 projetos de pesquisa para o Ano Polar Internacional não tenham sido incorporados ao orçamento do Proantar, Rezende afirmou que, com a regulamentação da lei do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), em 2007, “ficamos numa situação muito confortável”.
Fonte: Folha Online
O governo Lula quer estender sua diplomacia Sul-Sul até o fim do mundo –literalmente. Capitaneados pelo Brasil, representantes de sete países se reúnem nesta segunda-feira (12) no Rio para começar a definir uma estratégia comum sul-americana para a pesquisa na Antártida.
Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, a idéia do encontro é “dimensionar as necessidades” dos cientistas da América do Sul de forma a organizar um programa científico multilateral no continente gelado.
Trocando em miúdos, o que se espera é que as nações sul-americanas que têm programas antárticos (Brasil, Argentina, Chile, Peru, Uruguai, Venezuela e Equador) possam juntar suas misérias e fazer ciência de ponta na Antártida.
Em tempos de aquecimento global, o lugar é cada vez mais estratégico para a pesquisa. Das interações entre o manto de gelo antártico e o oceano Austral dependem o clima da Terra em geral e o da América do Sul em particular. O inverno brasileiro, por exemplo, é regido por massas de ar que se originam no lado sudoeste da península Antártica. E a península é uma das regiões do planeta que mais esquentaram no último século.
Os países da América do Sul têm capacidades diferenciadas de operar na Antártida. Chile e Argentina têm presença forte na região, com diversas bases, navios quebra-gelo e uma infra-estrutura montada para apoiar suas reivindicações territoriais no continente.
O Brasil, por outro lado, tem uma logística reduzida, mas conta com uma atividade científica mais bem estruturada e financiada. Pelo menos em relação à maioria de seus vizinhos, já que a pesquisa antártica tem tido orçamento pífio: a Folha mostrou, em 2007, que em 23 anos de programa antártico o país gastou apenas R$ 25 milhões em ciência, pouco mais do que consumiu o passeio espacial do astronauta Marcos Pontes, em 2006.
“Podemos usar bases de outros países e compartilhar recursos técnicos e financeiros”, exemplificou Rezende.
Sem “plata”
Esse tipo de parceria é um desejo antigo dos cientistas brasileiros, que nunca encontrou respaldo no governo. “Já tentamos fazer isso, mas é complicado trabalhar com os “hermanos’”, disse Tânia Brito, coordenadora do Grupo de Avaliação Ambiental do Proantar (Programa Antártico Brasileiro). Os países sul-americanos têm problemas financeiros diversos, o que torna difícil um programa continuado.
Segundo Sergio Rezende, a proposta de cooperação internacional é fruto da visita de Lula à Antártida em fevereiro.
“Na ocasião, o presidente falou duas coisas: que nós temos de pedir dinheiro [ao governo] e que o Brasil tem de trabalhar em conjunto com outros países da América Latina. Não podemos fazer como certos países que fazem tudo sozinhos.”
Outro resultado da visita de Lula foi a compra, já fechada pela Marinha, de um novo navio para o Proantar. O Brasil conta hoje apenas com o Napoc (Navio de Apoio Oceanográfico) Ary Rongel, que não tem nenhuma estrutura de pesquisa. Essa carência deverá ser suprida com o Ocean Empress, fabricado na Noruega e adquirido por R$ 71,5 milhões.
O navio, que deve ser entregue ao Brasil ainda neste ano (e rebatizado), terá três laboratórios e um hangar para dois helicópteros. “O Brasil vai ficar com dois navios para a Antártida”, disse Rezende. Pelo menos por enquanto, já que o Ary Rongel sai de operação em 2016.
O ministro prometeu ainda que a pesquisa antártica nacional vai sair do sufoco financeiro. Embora os R$ 9 milhões dados a 11 projetos de pesquisa para o Ano Polar Internacional não tenham sido incorporados ao orçamento do Proantar, Rezende afirmou que, com a regulamentação da lei do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), em 2007, “ficamos numa situação muito confortável”.
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Na minha opinião, uma óptima ideia, juntar as capacidades financeiras para um uso comum.
cumprimentos.
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Marinha do Brasil divulga nota sobre a aquisição de Navio Polar de Apoio às Pesquisas
Nota publicada no site oficial da Marinha do Brasil
Com referência à notícia intitulada “Novo NApOc gera dúvidas”, publicada nas páginas da Internet do “Poder Naval On-Line” e do “Defesa@Net”, a Marinha do Brasil (MB) esclarece os seguintes pontos:
• O Navio “Ocean Empress”, em processo de obtenção pela MB, foi inspecionado por uma comissão de Engenheiros Navais e Oficiais com experiência em operações na região antártica, tendo sido considerado em boas condições, conforme atesta o Relatório Técnico elaborado por aquela comissão, necessitando de obras de conversão para atender aos requisitos para operar como Navio Polar de Apoio às Pesquisas;
• Conforme consta do relatório acima citado, o navio teve sua construção original iniciada em 1974, no estaleiro Todd (EUA), sendo comissionado como navio de apoio (“Supply Vessel”). Posteriormente, em 1988, no estaleiro Aukra (Noruega), foi convertido em navio pesqueiro (“Stern Factory/Processing Trawler”). Nessa conversão, obras de grande vulto foram executadas, a ponto de ter sido mantida, da estrutura original do navio, apenas a quilha. Segundo a Classificadora Lloyds Register, conforme comunicado daquela Sociedade datado de maio de 2007, o ano de 1988 pode ser, na prática, considerado como o seu novo ano de construção;
• Quanto aos problemas de estabilidade experimentados pelo navio nas costas do Alasca, segundo informações obtidas junto aos atuais proprietários do navio, o problema foi provocado por manobra inadequada de um dos tanques (flank tank) que, diante da situação de carga do navio, ocasionou o risco de emborcamento. Corroboram com essas informações a atual classificação do navio atribuída pela Sociedade Classificadora “Det Norske Veritas”, que confirma a sua capacidade de operar em região de gelo fragmentado, além de extenso histórico de operações no ártico, sem acidentes ou incidentes; e
• As obras de conversão atualmente em curso, inicialmente destinadas à conversão do navio para “Off Shore” e hoje destinadas a atender os requisitos da Marinha do Brasil, têm seus projetos apreciados pela Sociedade Classificadora “Lloyds Register”. Após a conclusão dessas obras, o navio será submetido a inspeções e realização de ensaios de estabilidade visando uma nova classificação. É oportuno salientar que, conforme consta no contrato de venda, o navio deverá ser transferido para a Marinha do Brasil com a sua classificação mantida, sem qualquer pendência ou recomendação e livre de qualquer avaria, defeito ou dano que afete a sua classificação, garantindo, assim, sua capacitação para operar, com segurança, na região antártica.
Nota publicada no site oficial da Marinha do Brasil
Com referência à notícia intitulada “Novo NApOc gera dúvidas”, publicada nas páginas da Internet do “Poder Naval On-Line” e do “Defesa@Net”, a Marinha do Brasil (MB) esclarece os seguintes pontos:
• O Navio “Ocean Empress”, em processo de obtenção pela MB, foi inspecionado por uma comissão de Engenheiros Navais e Oficiais com experiência em operações na região antártica, tendo sido considerado em boas condições, conforme atesta o Relatório Técnico elaborado por aquela comissão, necessitando de obras de conversão para atender aos requisitos para operar como Navio Polar de Apoio às Pesquisas;
• Conforme consta do relatório acima citado, o navio teve sua construção original iniciada em 1974, no estaleiro Todd (EUA), sendo comissionado como navio de apoio (“Supply Vessel”). Posteriormente, em 1988, no estaleiro Aukra (Noruega), foi convertido em navio pesqueiro (“Stern Factory/Processing Trawler”). Nessa conversão, obras de grande vulto foram executadas, a ponto de ter sido mantida, da estrutura original do navio, apenas a quilha. Segundo a Classificadora Lloyds Register, conforme comunicado daquela Sociedade datado de maio de 2007, o ano de 1988 pode ser, na prática, considerado como o seu novo ano de construção;
• Quanto aos problemas de estabilidade experimentados pelo navio nas costas do Alasca, segundo informações obtidas junto aos atuais proprietários do navio, o problema foi provocado por manobra inadequada de um dos tanques (flank tank) que, diante da situação de carga do navio, ocasionou o risco de emborcamento. Corroboram com essas informações a atual classificação do navio atribuída pela Sociedade Classificadora “Det Norske Veritas”, que confirma a sua capacidade de operar em região de gelo fragmentado, além de extenso histórico de operações no ártico, sem acidentes ou incidentes; e
• As obras de conversão atualmente em curso, inicialmente destinadas à conversão do navio para “Off Shore” e hoje destinadas a atender os requisitos da Marinha do Brasil, têm seus projetos apreciados pela Sociedade Classificadora “Lloyds Register”. Após a conclusão dessas obras, o navio será submetido a inspeções e realização de ensaios de estabilidade visando uma nova classificação. É oportuno salientar que, conforme consta no contrato de venda, o navio deverá ser transferido para a Marinha do Brasil com a sua classificação mantida, sem qualquer pendência ou recomendação e livre de qualquer avaria, defeito ou dano que afete a sua classificação, garantindo, assim, sua capacitação para operar, com segurança, na região antártica.
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Re: Marinha compra navio para base antártica
Esclarecido. A Lloyd's é organismo acima de qq suspeita. Quevenha logo o H-45.Tigershark escreveu:Marinha do Brasil divulga nota sobre a aquisição de Navio Polar de Apoio às Pesquisas
Nota publicada no site oficial da Marinha do Brasil
Com referência à notícia intitulada “Novo NApOc gera dúvidas”, publicada nas páginas da Internet do “Poder Naval On-Line” e do “Defesa@Net”, a Marinha do Brasil (MB) esclarece os seguintes pontos:
• O Navio “Ocean Empress”, em processo de obtenção pela MB, foi inspecionado por uma comissão de Engenheiros Navais e Oficiais com experiência em operações na região antártica, tendo sido considerado em boas condições, conforme atesta o Relatório Técnico elaborado por aquela comissão, necessitando de obras de conversão para atender aos requisitos para operar como Navio Polar de Apoio às Pesquisas;
• Conforme consta do relatório acima citado, o navio teve sua construção original iniciada em 1974, no estaleiro Todd (EUA), sendo comissionado como navio de apoio (“Supply Vessel”). Posteriormente, em 1988, no estaleiro Aukra (Noruega), foi convertido em navio pesqueiro (“Stern Factory/Processing Trawler”). Nessa conversão, obras de grande vulto foram executadas, a ponto de ter sido mantida, da estrutura original do navio, apenas a quilha. Segundo a Classificadora Lloyds Register, conforme comunicado daquela Sociedade datado de maio de 2007, o ano de 1988 pode ser, na prática, considerado como o seu novo ano de construção;
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Marinha compra navio para base antártica
O nome do navio será "Almirante Maximiano".
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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