CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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WalterGaudério
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#46 Mensagem por WalterGaudério » Qui Mai 01, 2008 8:08 am

Vinicius Pimenta escreveu:Brilhante o texto do Waak! Ele sempre faz matérias sobre Forças Armadas para o Jornal da Globo e Globo News. É um grande defensor de termos Forças Armadas bem preparadas.
O sujeito sabe do que fala e pronto!. daria um bom sucessor para o MU.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#47 Mensagem por Corsário01 » Qui Mai 01, 2008 6:40 pm

Eu encontrei com ele no GW e dei os parabéns pelo tipo de abordagem positiva que ele faz.
Foi muito legal.




Abraços,

Padilha
PRick

Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#48 Mensagem por PRick » Qui Mai 01, 2008 9:52 pm

Wolfgang escreveu:
O porta-aviões e a influência dos EUA
Postado por William Waack em 29 de Abril de 2008 às 18:31

Poucos militares gostam de dizer que sua atividade tem fins políticos -e os americanos que comandam o porta-aviões George Washington não são exceção. Numa breve visita ao navio principal das manobras Unitas, nesta segunda feira (28/04), o almirante Phil Cullon, o comandante da frota americana, só admitiu um “significado político” da presença do George Washington no Atlântico Sul na sua abrangência mais ampla.

Na verdade, a vinda do poderoso navio de guerra –o centro de uma força de ataque conhecida como Strike Group 8– para manobras conjuntas com as marinhas da Argentina e Brasil tem um precedente político importante. Entre oficiais da Marinha de Guerra do Brasil causou enorme descontentamento o fato de a Unitas (o nome oficial dessas manobras conjuntas) não terem sido realizada três anos atrás por interferência política atribuída por oficiais brasileiros a Hugo Chávez.

“Já que o governo brasileiro não nos dá verbas para reequipar a Marinha, porque pelo menos não nos deixam participar de manobras conjuntas com uma marinha muito mais avançada (a americana) da qual podemos aprender muitas coisas que não estão nos manuais?”, perguntava, há alguns meses, um importante comandante brasileiro que prefere não ter o nome divulgado.

Nesse sentido, o “recado” dado pelos americanos é razoavelmente claro. O George Washington tem 85 aviões de combate, entre eles o Super Hornet, a aeronave mais poderosa operando a partir de navios. Em um único porta-aviões dessa classe (a Nimitz) é mais avião de guerra de última geração voando do que a totalidade das aeronaves equivalentes à disposição da Força Aérea Brasileira.

Os pilotos e técnicos americanos provavelmente voam mais horas por semana em condições próximas às reais (45% dos vôos, por exemplo, são noturnos) do que seus colegas brasileiros e argentinos fazem em um ano, arrisco-me a dizer. Um dos pilotos brasileiros que assistia de camarote ao espetáculo de aviões ultramodernos sendo lançados e recolhidos à razão de 1 a cada 3 minutos (quase o ritmo de um movimentado aeroporto internacional civil) do convés de vôo do George Washington comentava com óbvia admiração: “o que eles fazem não é muito diferente do que a gente faz, mas a diferença é quantas vezes eles fazem”.

Porta-aviões mudaram a história das guerras nos mares, e a data precisa é o começo da Segunda Guerra Mundial, quando aviões japoneses acabaram em poucos minutos com dois formidáveis navios de superfície britânicos. Depois disso, e excetuando-se o uso da arma submarina para fins estratégicos, é impossível pensar em projeção do poder naval sem a aviação embarcada. Nesse sentido, a presença do George Washington é – quer seu almirante concorde com isso ou não – uma clara exibição de poderio militar e político.

A mensagem já é conhecida há muito tempo pelos militares brasileiros da Marinha: para proteger tanto mar declarado como o nosso temos muito poucos recursos. E nem se trata de fazer comparações com um “strike group” como o do George Washington (cujo preço de construção foi quase duas vezes o PIB de um país como a Bolívia, por exemplo).

Outra experiência foi bastante interessante a bordo desse porta-aviões americano. Entre os 4 mil e tantos tripulantes havia vários brasileiros. É bom insistir na palavra brasileiros pois esses marinheiros e marinheiras, embora trajando o uniforme de uma Força Armada de um país estrangeiro, continuam se sentindo…brasileiros. Em outras palavras: consideram-se militares americanos de profissão e brasileiros de alma e coração.

Os nomes pintados nas fuselagens dos modernos aviões de combate, as tarjas com os nomes nos uniformes dos técnicos e marinheiros e grande parte dos oficiais a bordo são latinos. Ouve-se muito espanhol a bordo do George Washington, que é considerado um padrão em termos de treinamento e capacidade de combate. Obviamente essa capacidade é função da “mão-de-obra”, digamos assim, e não do hardware ou software de sistemas bélicos.

É o mesmo que acontece com a construção civil: um mexicano ou brasileiro com 7 a 8 meses de permanência numa grande cidade americana alcança, em média, nesse mesmo espaço de tempo, a produtividade de um trabalhador americano. Ou seja, esses imigrantes ou filhos de imigrantes a bordo de uma arma de primeiro mundo demonstram o mesmo padrão de eficiência e capacidade técnicas de “soldados” de primeiro mundo.

Minha leitura dessa curta visita ao George Washington tem dupla natureza. Primeiro: essas águas do Atlântico teriam, sim, de ser nossas não só por direito, mas de fato. Segundo: podemos, sim, ser tão bons quanto eles. É só parar de acreditar nas coisas erradas. E perder aquele complexo de vira-lata tão bem descrito por Nelson Rodrigues, e tão bem encarnado por Hugo Chávez.
Coluna do grande W. Waak.

Nosso problema é que os patrões do Sr. WW são os principais responsáveis por nossos problemas, e sua tendência a barbar ovo dos EUA, diz exatamente o que ele é, baba ovo. E como todo baba ovo fala bem dos EUA e critica o Chávez, como falei antes, um merece o outro.

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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#49 Mensagem por Corsário01 » Qui Mai 01, 2008 10:06 pm

Discordo de vc, meu amigo!




Abraços,

Padilha
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#50 Mensagem por Marino » Qui Mai 01, 2008 10:30 pm

Também discordo Prick.
O WW é força amiga, acredite.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#51 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sex Mai 02, 2008 12:43 am

PRick escreveu:Nosso problema é que os patrões do Sr. WW são os principais responsáveis por nossos problemas, e sua tendência a barbar ovo dos EUA, diz exatamente o que ele é, baba ovo. E como todo baba ovo fala bem dos EUA e critica o Chávez, como falei antes, um merece o outro.

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Ah, PRick, dá um tempo. Os culpados pelos nossos problemas somos nós mesmos.




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#52 Mensagem por cvn73 » Sex Mai 02, 2008 1:56 pm

Vinicius Pimenta escreveu:
PRick escreveu:Nosso problema é que os patrões do Sr. WW são os principais responsáveis por nossos problemas, e sua tendência a barbar ovo dos EUA, diz exatamente o que ele é, baba ovo. E como todo baba ovo fala bem dos EUA e critica o Chávez, como falei antes, um merece o outro.

[ ]´s
Ah, PRick, dá um tempo. Os culpados pelos nossos problemas somos nós mesmos.

É isso aí. E o primeiro passo para soluciona-los é admitir isso.




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#53 Mensagem por Gerson Victorio » Sex Mai 02, 2008 7:22 pm

Prick,

vou te dar uma dica sobre o WW. leia o livro dele sobre seu sequestro e cativeiro ocorrido na primeira guerra do golfo, vai por mim, você terá uma boa dica de quem é esta pessoa que ora você condena.

Gerson




de volta a Campo Grande - MS.
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#54 Mensagem por Carlos Lima » Sex Mai 02, 2008 7:42 pm

cvn73 escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu: Ah, PRick, dá um tempo. Os culpados pelos nossos problemas somos nós mesmos.

É isso aí. E o primeiro passo para soluciona-los é admitir isso.

Exatamente...

se parassemos mais para resolver os nossos problemas ao invés de perder tempo arrumando culpados para eles as coisas seriam beeeeeeeeem melhores. :wink:

Quer ter Força Armada de Primeiro Mundo? Então a sociedade como um todo tem que se elevar... senão... discrepância e o velho bla bla bla que fazemos (infelizmente) muito bem. [001]

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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#55 Mensagem por Alitson » Sex Mai 02, 2008 7:52 pm

Ahhh PRick, para com isso... Da um tempo pows!!!!!!!!!!! :evil: :evil:




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#56 Mensagem por ademir » Dom Mai 04, 2008 8:49 pm

E o tal deputado (ou vereador, não sei) que queria mandar o porta aviões dos EUA de volta pra casa, que fim levou? Alguem ouviu falar nisso?
Nosso problema é que os patrões do Sr. WW são os principais responsáveis por nossos problemas, e sua tendência a barbar ovo dos EUA, diz exatamente o que ele é, baba ovo. E como todo baba ovo fala bem dos EUA e critica o Chávez, como falei antes, um merece o outro.

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O problema é a mentalidade de que so se arma, quem quer a guerra, o problema é a população não vê isto como uma forma de evitar guerras. A midia incentiva esta mentalidade, mas de fato não é a unica responsavel.




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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#57 Mensagem por Alcantara » Sex Mai 09, 2008 5:55 pm

Porra, Prik, defender o Hugo Chavez foi florida... :roll:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
PRick

Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#58 Mensagem por PRick » Sex Mai 09, 2008 7:35 pm

Acho que tem muita gente aqui que anda lendo, mas não entende o que se escreve: o PATRÃO do Sr. WW é a Rede Globo de TV, portanto, não estou culpando ninguém de fora, mas os baba ovos brasileiros que só gostam ou dão valor ao que existe ao Norte, assim, estou me referindo a forças internas que demonizam os inimigos dos EUA, isso é interesse deles, não nossos, nossos interesses vão longe disso. Não estamos em Guerra com o Iraque e com medo da própria sombra.

Vou repetir, não tenho qualquer simpátia pelo Sr. Chavez, mas o Sr. Bush não é melhor, no entanto, para nossa mídia um é o capeta e o outro um santinho. Isso é LIXO IDEOLÓGICO!

Também acho estranho a recepção de um NAE Nuclear, que deve estar levando armas nucleares a bordo, dentro da Baía da Guanabara, quando nossa Constituição não permite ao Brasil desenvolver ou ter armas nucleares. Expondo a população de 10 milhões habitantes, ora que o NAE fosse colocado num porto brasileiro longe de qualquer grande centro urbano.

Repito não interessa ao Brasil ser aliado militar dos EUA, como a Espanha aprendeu da pior maneira. 8-]

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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#59 Mensagem por Carlos Lima » Sex Mai 09, 2008 8:09 pm

Olá Prick,

A Espanha foi, é e será um dos grandes aliados dos EUA. Os atentados que ocorreram foram lamentáveis e não podem ser determinantes de como um país deve lidar com o outro.

Ela se retirou do Iraque, pois foi o que o seu povo queria que ocorresse. Ainda assim isso não diminui em nada a importância dos EUA para a Espanha e vice-versa. Existe todo o lado da 'política' e isso foi bem explorado, mas a vida continua e EUA e Espanha continuam firmes e fortes.

Quanto ao GBush ele certamente não irá para os livros de história como exemplo de melhor líder que os EUA já teve. No seu próprio país ele é bem criticado não só por pessoas com outras motivações políticas, mas também por gente do seu próprio partido.

A diferença entre ele e o Chavez é que o GBush já tem hora para sair e o Chavez além de idéias tão ruins quanto o GBush se instalou como déspota e segundo ele mesmo ficará no cargo por muitos e muitos anos. E é aí que começam as diferenças.

Por pior que sejam um presidente tanto dos EUA quanto do Brasil ou outro país democrático ele a partir no momento que senta na cadeira presidencial está em contagem regressiva para sair fora (pode tentar 'esticar' um pouco a sua presença, mas não tem solução... vai acabar saindo).

Além disso, caso tenha ferrado muito com o país ele tanto pode ser convidado a se retirar quanto ao fim do mandato dar lugar a outro presidente.

Quanto ao Porta-aviões, os EUA não vão colocar um P Aviões na Baia da Guanabara sem o governo brasileiro saber exatamente o que existe dentro dele. É uma verdadeira operação de guerra a logística utilizada para que não existam desentendimentos ou confusões desnecessárias (o mesmo vale para nós operando no território deles).

O Brasil não é uma bagunça e por incrível que pareça é de interesse deles nos tratarem muito bem e não fazer nada para queimar o filme conosco.

Além disso caso os cidadãos brasileiros se sintam ofendidos podem muito bem entrar com uma liminar na justiça para impedir a entrada desse tipo de navio na Baia da Guanabara alegando X, Y, Z.

[]s
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Re: CVN 73 George Washington na Baía da Guanabara

#60 Mensagem por PRick » Sex Mai 09, 2008 8:23 pm

cb_lima escreveu:Olá Prick,

A Espanha foi, é e será um dos grandes aliados dos EUA. Os atentados que ocorreram foram lamentáveis e não podem ser determinantes de como um país deve lidar com o outro.

Ela se retirou do Iraque, pois foi o que o seu povo queria que ocorresse. Ainda assim isso não diminui em nada a importância dos EUA para a Espanha e vice-versa. Existe todo o lado da 'política' e isso foi bem explorado, mas a vida continua e EUA e Espanha continuam firmes e fortes.

Quanto ao GBush ele certamente não irá para os livros de história como exemplo de melhor líder que os EUA já teve. No seu próprio país ele é bem criticado não só por pessoas com outras motivações políticas, mas também por gente do seu próprio partido.

A diferença entre ele e o Chavez é que o GBush já tem hora para sair e o Chavez além de idéias tão ruins quanto o GBush se instalou como déspota e segundo ele mesmo ficará no cargo por muitos e muitos anos. E é aí que começam as diferenças.

Por pior que sejam um presidente tanto dos EUA quanto do Brasil ou outro país democrático ele a partir no momento que senta na cadeira presidencial está em contagem regressiva para sair fora (pode tentar 'esticar' um pouco a sua presença, mas não tem solução... vai acabar saindo).

Além disso, caso tenha ferrado muito com o país ele tanto pode ser convidado a se retirar quanto ao fim do mandato dar lugar a outro presidente.

Quanto ao Porta-aviões, os EUA não vão colocar um P Aviões na Baia da Guanabara sem o governo brasileiro saber exatamente o que existe dentro dele. É uma verdadeira operação de guerra a logística utilizada para que não existam desentendimentos ou confusões desnecessárias (o mesmo vale para nós operando no território deles).

O Brasil não é uma bagunça e por incrível que pareça é de interesse deles nos tratarem muito bem e não fazer nada para queimar o filme conosco.

Além disso caso os cidadãos brasileiros se sintam ofendidos podem muito bem entrar com uma liminar na justiça para impedir a entrada desse tipo de navio na Baia da Guanabara alegando X, Y, Z.

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O que ocorreu na Espanha é comprar uma briga, para defender interesses que não são os seus, a OTAN existe para um objetivo, agora, bancar as políticas dos EUA no resto do mundo, você paga o preço, sem ter capacidade de defesa necessária.

Agora, nós não temos nem mesmo as vantagens que a Espanha aufere, portanto, seria de uma burrice estratégica enorme.

O Sr. Chavez foi eleito tanto quanto o Sr. Bush, eu diria até com a mesma legitimidade e esquemas. :lol: :lol: Tem cumprindo a lei na Venezuela, até agora, não fez nada ilegal, e tem um mandato eletivo. Você está dizendo que ele não vai sair, como não sou futurólogo, só posso julgar as pessoas pelo passado e presente.

Quanto ao NAE da US NAVY, além de ter propulsão nuclear, não li de nenhuma inspeção feita por autoridades brasileiras no navio, sobretudo para verificar a existência de armas nucleares, pelo que saiu na mídia, a resposta sobre a existência ou não de armamentos nucleares a bordo não foi sequer respondida.

[ ]´s




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