Jin Jones escreveu:Beraldi, eu sempre achei que o Tio Sam iria levar essa, mas com a paparicação do MU com os Russos eu agora tenho as minhas duvidas.
Quem escolhe seu caça é a FAB, e não o MU e o NJ. Eles, como políticos, ou seja, como pessoas que tem mandatos com prazo de validade, podem teorizar a respeito do que seria melhor, seguindo suas respectivas formas de ver o mundo, de acordo com suas orientações políticas. Mas a FAB é uma instituição perene, técnica e especializada no assunto. Quem decide é ela.
Jin Jones escreveu:Para mim o BR estava somente fletando com os outros, mas o que ele realmente queria era material MADE IN USA, mas não qualquer tranqueira ( F-16 Bl 50 ) mas sim de F-18E / F-35 pra mais.........
Alguns aqui no forum afirmaram que a proposta dos EUA era de arrepiar os cabelos, mas se o BR não fechou era porque achava que podia arrancar mais
Não só a proposta americana não foi fechada: nenhuma proposta foi fechada até agora no que diz respeito a compra, montagem ou produção de caças para a FAB visando atender os requisitos do FX2.
Jin Jones escreveu:Na sua opnião o que realmente o BR está tentando tirar de vantagem com os americanos:
- Tecnologia de Sub'N ( nem em sonho !)
- Participação do F-35 já foi oferecido, um pacote plus bem ralinho, mas mesmo pra gente já seria ótimo.
- Participação da EMBRAER no sistema de int. aerea da ARMY
- Apoio dos EUA para o BR no Cons. Seg. da ONU
O que ?
- Tecnologia SSN: impossível e fora de cogitação.
- Participação no F-35: tudo que a FAB quis (requisitos) foi oferecido. Vale lembrar que não é requisito da FAB a
fabricação local do caça.
- Participação da EMBRAER no ACS: isto é problema da Embraer com a Lock Mart, um acordo privado de duas empresas. Mas é claro que uma influência política pode ser útil, num esquema ganha-ganha para as duas empresas e para os dois países.
- CS: não há o que comentar.
Jin Jones escreveu:Apesar do equip. Russo ser de qualidade duvidosa para "compra de pratileira", no nosso caso seria de produção aqui, o que resolveria completamente essa deficiencia.
Não vejo aonde os EUA poderiam chegar para dar um chega pra lá nos Russos.
Eu adoro o SU-27/33/35. Só o acho impraticável em termos de custos operacionais. No campo estratégico, também não considero recomendável. Na dimensão política, é um tiro no pé.