FAB e o contexto da America do Sul
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Sinistro foi a FAB mandar Silvio Potengy avaliar o F-7M na China em 1986!
- joao fernando
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
O negocio da FAB é rachar asa de avião usando o mesmo como bombardeiro. Já quando tem avião que a asa não racha, eles racham a turbina (AMX).
Ps - Que o Tulio não leia isso (ele é amante das Spey).
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Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Só uma perguntinha aos destratores do AMX , quantos cairam mesmo por problemas na turbina aqui no Brasil?joao fernando escreveu:O negocio da FAB é rachar asa de avião usando o mesmo como bombardeiro. Já quando tem avião que a asa não racha, eles racham a turbina (AMX).
Ps - Que o Tulio não leia isso (ele é amante das Spey).
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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- Skyway
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Sismam em esculachar o AMX.
Vou tentar dizer aqui o que é o AMX no Brasil desde o início:
Uma excelente plataforma, projeto de caça-bombardeiro com características perfeitas para essa função, mas com uma turbina um pouco(atentem para o "um pouco") fora do ideal e sem nenhum sistema moderno embarcado.
O AMX, na função para a qual ele foi projetado, o de bombardeiro, é MUITO bom mesmo, muito preciso, ótimo vôo em baixa velocidade e altura e em baixa altura e grande velocidade.
Agora, imaginem esse avião com sistemas TOP e turbina melhorada?
Alguem não gostaria de ter um avião assim na América do Sul? Não acham que seria um diferencial?
Acho que a modernização do A-1 está muito tarde infelizmente, mas que ficaria(ou ficará) uma "tétéia" depois de pronto, isso sem dúvida!
PS:Recuso qualquer um que venha discutir alguma coisa sobre o AMX citando o Pêpê como "fonte"...
Vou tentar dizer aqui o que é o AMX no Brasil desde o início:
Uma excelente plataforma, projeto de caça-bombardeiro com características perfeitas para essa função, mas com uma turbina um pouco(atentem para o "um pouco") fora do ideal e sem nenhum sistema moderno embarcado.
O AMX, na função para a qual ele foi projetado, o de bombardeiro, é MUITO bom mesmo, muito preciso, ótimo vôo em baixa velocidade e altura e em baixa altura e grande velocidade.
Agora, imaginem esse avião com sistemas TOP e turbina melhorada?
Alguem não gostaria de ter um avião assim na América do Sul? Não acham que seria um diferencial?
Acho que a modernização do A-1 está muito tarde infelizmente, mas que ficaria(ou ficará) uma "tétéia" depois de pronto, isso sem dúvida!
PS:Recuso qualquer um que venha discutir alguma coisa sobre o AMX citando o Pêpê como "fonte"...
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- joao fernando
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Agora, imaginem esse avião com sistemas TOP e turbina melhorada?
Com esse adendo, ai sim fica teteia.
O que não pode é gastar grana (e já se gastou muito com o projeto) por um vetor em que o trilho da ponta da asa ainda não lança misseis...
Ainda não cairam, porque os pilotos não colocam potencia maxima, é um olho na temperatura e outro pra fora do cockpit.
Eu não "ouvi falar" que a Spey derrete. Eu vi uma aberta e vi o que acontece lá dentro.
Com esse adendo, ai sim fica teteia.
O que não pode é gastar grana (e já se gastou muito com o projeto) por um vetor em que o trilho da ponta da asa ainda não lança misseis...
Ainda não cairam, porque os pilotos não colocam potencia maxima, é um olho na temperatura e outro pra fora do cockpit.
Eu não "ouvi falar" que a Spey derrete. Eu vi uma aberta e vi o que acontece lá dentro.
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- Skyway
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Na modernização as Spey vão ser mantidas, só que melhoradas e atualizadas.
A Spey é uma turbina boa sim, é usada e MUITO em vários aviões e navios, mas no projeto do AMX ela não caiu tanto feito uma luva.
Se ela derrete,não é falha de projeto da Turbina, mas algum requisito do projeto AMX que ela não está atendendo.
A Spey é uma turbina boa sim, é usada e MUITO em vários aviões e navios, mas no projeto do AMX ela não caiu tanto feito uma luva.
Se ela derrete,não é falha de projeto da Turbina, mas algum requisito do projeto AMX que ela não está atendendo.
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- Tigershark
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Amigo Skyway,Skyway escreveu:Na modernização as Spey vão ser mantidas, só que melhoradas e atualizadas.
A Spey é uma turbina boa sim, é usada e MUITO em vários aviões e navios, mas no projeto do AMX ela não caiu tanto feito uma luva.
Se ela derrete,não é falha de projeto da Turbina, mas algum requisito do projeto AMX que ela não está atendendo.
Você saberia me dizer se este problema relatado de derretimento nas Spey ocorrem também na FAI?Existe algum caso relatado?
Abs,
Tigershark
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Eu sinceramente nunca soube de caso de derretimento de uma Spey tanto no AMX da FAB quando em aeronave nenhuma que a use ou usou(como o Bucaneer, F-4 Phantom da RAF, Nimrod...), mas se ocorre mesmo em nossas aeronaves, não vejo por que não ocorrer nos AMX Italianos.
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- lobo_guara
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Concordo pelanemente.Bolovo escreveu:Acho que os Mirage F1 e 2000E foram chances de ouro perdidas...
Mas sempre há tempo para consertar os erros do passado! Pois a Dassault esta oferecendo um pacote de modernização para os F1 visando o mercado intarnacional e os M2000 estão por aí. (é só brincadeirinha pessoal!)
Agora, falando sério, que a FAB deveria considerar um caça Light para produção local a fim de fazer dupla com o FX, isso devia! Projeto não falta (para o Brasil entrar de parceiro), vão desde os J-10 chinês e J-17 (sino-paquistanês) até o MAKO (EADS), passando pelos A-50 Golden Eagle (Córeia do Sul) e o Tejas (indiano). Acredito que não haveria muitos problemas em negociar uma parceria com qualquer um dos países ou empresas (no caso a EADS que não trabalha propriamente sob uma bandeira nacional), pois em qualquer um dos casos uma parceria com a FAB/EMBRAER seria mais do que bem vinda. Penso que a FAB vá necessitar no futuro de algo em torno de 72 a 108 aeronaves desse tipo a fim de substituir as aeronaves F5 e A1 e complementar a sua linha de vôo na aviação de caça, haja vista os elevados custos para a obtenção de aeronaves multi-role de 4ª/5ª geração e a necessidade de garantir uma cobertura adequada para toda a extensão do território nacional. Além disso, acredito que uma aeronave desse tipo certamente encontraria possibilidades de encomendas na nossa região de influência geopolítica (AL e África sobretudo).
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- crubens
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Valeu Skyway vc é dos meusSkyway escreveu:Sismam em esculachar o AMX.
Vou tentar dizer aqui o que é o AMX no Brasil desde o início:
Uma excelente plataforma, projeto de caça-bombardeiro com características perfeitas para essa função, mas com uma turbina um pouco(atentem para o "um pouco") fora do ideal e sem nenhum sistema moderno embarcado.
O AMX, na função para a qual ele foi projetado, o de bombardeiro, é MUITO bom mesmo, muito preciso, ótimo vôo em baixa velocidade e altura e em baixa altura e grande velocidade.
Agora, imaginem esse avião com sistemas TOP e turbina melhorada?
Alguem não gostaria de ter um avião assim na América do Sul? Não acham que seria um diferencial?
Acho que a modernização do A-1 está muito tarde infelizmente, mas que ficaria(ou ficará) uma "tétéia" depois de pronto, isso sem dúvida!
PS:Recuso qualquer um que venha discutir alguma coisa sobre o AMX citando o Pêpê como "fonte"...
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Queria saber se ela derrete em vôo ou em bancada de teste no solo ? porque se for em vôo só prova que ela é uma turbina confiável, porque mesmo dando defeito ela trás de volta o piloto prá casa. E se for em bancada de teste, como o nome diz, é pro pessoal sentar a lenha mesmo pra ver até onde ela aguenta. E como vc mesmo disse, vc viu apenas UMA aberta que não quer dizer que todas sejam assim. Uma turbina pode apresentar problema, qualquer que seja o fabricante ou modelo, todas estão sujeito a isso. Estranho é que já tive contato com um piloto de A1, que inclusive o seu avião engoliu um urubu em pleno vôo a 100 mn da base e retornou sem maiores transtornos, e ele nunca relatou esse problema de não usar a potência máxima e ficar de olho na temperatura e fora do cockpit, isso tá parecendo aquelas estórias do Pepe . De qualquer forma quando eu tiver oportunidade de contatar o tal piloto, vou perguntar a ele sobre essa história, se é comum essa turbina está derretendo, se foi um caso isolado e sem tem que pilotar sem usar potência máxima.joao fernando escreveu:Agora, imaginem esse avião com sistemas TOP e turbina melhorada?
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Ainda não cairam, porque os pilotos não colocam potencia maxima, é um olho na temperatura e outro pra fora do cockpit.
Eu não "ouvi falar" que a Spey derrete. Eu vi uma aberta e vi o que acontece lá dentro.
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
O problema do AMX é que ele é subsônico num cenário sulamericano atual mesmo modernizado ele ficaria em péssima situação contra F-16 e SU-30.
Num hipotético cenério de incursão em território hostil ele teria que ser escoltado por "El Poderosos" e M-2000C quer dizer num cenário moderno atual ele é meio perneto dependendo de outros vetores correndo o risco de ser massacrado numa emboscada de FLankers,
O AMX me lembra muito a situação vivida pelos F-100 e F-105 na guerra do Vietnam.........sempre escoltados por F-4s..........
Isso é muito ruim.
Num hipotético cenério de incursão em território hostil ele teria que ser escoltado por "El Poderosos" e M-2000C quer dizer num cenário moderno atual ele é meio perneto dependendo de outros vetores correndo o risco de ser massacrado numa emboscada de FLankers,
O AMX me lembra muito a situação vivida pelos F-100 e F-105 na guerra do Vietnam.........sempre escoltados por F-4s..........
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"I would rather have a German division in front of me than a French
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Talha, no cenário atual de conflitos com uso de AEW, existem manobras de incurssão para esse tipo de aeronave que dispensa escoltas. Apenas armar com dois mísseis de defesa pessoal já estaria de bom tamanho.
E como o AMX possue os trilhos nas pontas das asas, que vão se tornar operacionais após a modernizção, ele vai ter suas garrinhas.
E como o AMX possue os trilhos nas pontas das asas, que vão se tornar operacionais após a modernizção, ele vai ter suas garrinhas.
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
Mesmo assim o ponto fraco do AMX é e sempre será seu motor.
Como fugir de um Flanker com um motor desses ? De um F-16 Block 52 ?
Um afterburner faz enorme falta.
Como fugir de um Flanker com um motor desses ? De um F-16 Block 52 ?
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Re: FAB e o contexto da America do Sul
O AMX deve ter como foco o BOMBARDEIO, deve com foco no ataque ao solo após garantida a superioridade aérea.
Não sei se vale a pena continuar na idéia, o F-35 é de longe uma grande opção junto do Gripen.
Não sei se vale a pena continuar na idéia, o F-35 é de longe uma grande opção junto do Gripen.