Caros Amigos,
Um problema que tem preocupado nossos foristas e acredito também a alta direção da MB é a defesa de nossos meios de superfície, com custo dentro de nosso orçamento (existe ?) e sem comprometer nossa cadeia logística.
O míssil Mistral pode não ser nunhuma maravilha (índice de acerto de 93%), mas já é nosso velho conhecido e existem versões que podem ser utilizados (numa visão megalomaníaca, mas não absurda) por navios tais como:
A12 São Paulo (1) - 4 Sadral - existe fire control (2) DRBC-32;
V30/V33 Inhaúma (4) - 2 Tetral - existe fire control e alça ótica (RTN-10X-FA e EOS-400);
V34 Barroso (1) - 2 Tetral - existe fire control e alça ótica (RTX-30X e EOS-450);
U27 Brasil (1) - 2 Tetral - existe alça ótica TVT-300/18; (não é impossível a instalação de uma alça ótica ARES);
G30/G31 Ceará/Rio de Janeiro (2) (ou quem os venha substituir) - 2 Tetral;
G29 Garcia D'Avila (1) - 1 Tetral;
G23 Gastão Moutinho (1) - 1 Tetral;
NaPa 500 (2) - 1 Tetral - está prevista ainstalação de uma alça ótica ARES;
Classe Grajaú (10) - 1 Simbad - (não é impossível a instalação de uma alça ótica ARES);
Classe Pedro Teixeira (2) - 2 Simbad;
U15 Pará (1) - 2 Simbad;
U17 Parnaíba (1) - 2 Simbad remanejados do São Paulo;
Total: 4 Sadral (6 mísseis mais 12 reservas = 24+48);
20 Tetral (4 mísseis mais 8 reservas = 80+160);
16 Simbad (2 mísseis mais 4 reservas = 32+64); = 408 mísseis
Outros meios importantes que não me vem à cabeça no momento também poderiam ser contemplados, inclusive com o destacamento de seções MANPAD Mistral (dos Fuzileiros Navais) para os navios de maior valor.
No período 1994/1997 a MB comprou 160 mísseis, 12 MANPADS e 2 Simbad.
O custo poderia diminuir muito em função da grande quantidade adquirida e possívelmente de um esforço para sua nacionalização.
Gostaria de informar que não sou lobista e qq outro tipo de míssil (o RAM é muito mais capaz)que venha a ser adotado pela MB, inclusive para substituição do SeaWolf, desde que tenha custo acessível poderia ser adotado em quantidade e nos meios mais necessários.
Informação extraida do site: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/mis/mistral.html
Att,
Defesa antiaérea da frota (pequeno estudo).
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Re: Defesa antiaérea da frota (pequeno estudo).
Sérgio M B da Costa escreveu:Caros Amigos,
Um problema que tem preocupado nossos foristas e acredito também a alta direção da MB é a defesa de nossos meios de superfície, com custo dentro de nosso orçamento (existe ?) e sem comprometer nossa cadeia logística.
O míssil Mistral pode não ser nunhuma maravilha (índice de acerto de 93%), mas já é nosso velho conhecido e existem versões que podem ser utilizados (numa visão megalomaníaca, mas não absurda) por navios tais como:
A12 São Paulo (1) - 4 Sadral - existe fire control (2) DRBC-32;
V30/V33 Inhaúma (4) - 2 Tetral - existe fire control e alça ótica (RTN-10X-FA e EOS-400);
V34 Barroso (1) - 2 Tetral - existe fire control e alça ótica (RTX-30X e EOS-450);
U27 Brasil (1) - 2 Tetral - existe alça ótica TVT-300/18; (não é impossível a instalação de uma alça ótica ARES);
G30/G31 Ceará/Rio de Janeiro (2) (ou quem os venha substituir) - 2 Tetral;
G29 Garcia D'Avila (1) - 1 Tetral;
G23 Gastão Moutinho (1) - 1 Tetral;
NaPa 500 (2) - 1 Tetral - está prevista ainstalação de uma alça ótica ARES;
Classe Grajaú (10) - 1 Simbad - (não é impossível a instalação de uma alça ótica ARES);
Classe Pedro Teixeira (2) - 2 Simbad;
U15 Pará (1) - 2 Simbad;
U17 Parnaíba (1) - 2 Simbad remanejados do São Paulo;
Total: 4 Sadral (6 mísseis mais 12 reservas = 24+48);
20 Tetral (4 mísseis mais 8 reservas = 80+160);
16 Simbad (2 mísseis mais 4 reservas = 32+64); = 408 mísseis
Outros meios importantes que não me vem à cabeça no momento também poderiam ser contemplados, inclusive com o destacamento de seções MANPAD Mistral (dos Fuzileiros Navais) para os navios de maior valor.
No período 1994/1997 a MB comprou 160 mísseis, 12 MANPADS e 2 Simbad.
O custo poderia diminuir muito em função da grande quantidade adquirida e possívelmente de um esforço para sua nacionalização.
Gostaria de informar que não sou lobista e qq outro tipo de míssil (o RAM é muito mais capaz)que venha a ser adotado pela MB, inclusive para substituição do SeaWolf, desde que tenha custo acessível poderia ser adotado em quantidade e nos meios mais necessários.
Informação extraida do site: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/mis/mistral.html
Att,
Esqueci de dizer que o fato que me levou a pensar noMistrale suas diversas versões de lançadores é que ocupam pouco espaço, seus reparos são não penetrantes e são leves leves o suficiente para não causar nenhum problema de estabilidade.
Att,
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Re: Defesa antiaérea da frota (pequeno estudo).
Caro Sérgio Costa,
A sua proposição parece muito viável. Mas entendo que o Mistral possui maior utilidade contra helis e aeronaves de menor desempenho.
Assim penso que a MB só adotaria esta medida em uma crise.
Mas isso é apenas minha opinião.
A sua proposição parece muito viável. Mas entendo que o Mistral possui maior utilidade contra helis e aeronaves de menor desempenho.
Assim penso que a MB só adotaria esta medida em uma crise.
Mas isso é apenas minha opinião.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: Defesa antiaérea da frota (pequeno estudo).
Ainda sou de opinião que a MB deve encarregar a auto-defesa AAé de seus navios (ou seja, sistemas CIWS) a um mix de mísseis+armamento de tubo. A MB já optou pelo Bofors MK3 40mm com granadas especiais 3P como seu CIWS de cano padrão (já estão presentes nas Niterói modernizadas, na Barroso e nada impede que sejam estendidos às Greenhalgh e Inhaúma modernizadas). Provavelmente também serão aplicados nas futuras escoltas de 6000t). No que se refere a mísseis tudo indica que a MB fará a opção pelo RAM (Rolling Airframe Missile), com lançadores de 29 células. Esses lançadores ocupam pouco espaço, também não têm penetração no casco e podem, por exemplo, serem instalados na popa das Inhaúma e Barroso.Tupi escreveu:Caro Sérgio Costa,
A sua proposição parece muito viável. Mas entendo que o Mistral possui maior utilidade contra helis e aeronaves de menor desempenho.
Assim penso que a MB só adotaria esta medida em uma crise.
Mas isso é apenas minha opinião.
Também poderão vir a ser instalados no NAe São Paulo. Mas existem outras propostas em análise, incluindo mísseis sul-africanos Umkhonto.
No que se refere à defesa de área (ou seja, navios para protegerem outros navios), é certo que sendo a Classe FREMM a base de nossos futuros escoltas de 6.000 t, parece certo também supor que a defesa de área recairá sobre os mísseis Aster 15/30 em lançadores verticais.
Mas acho que os Mistral podem ser úteis em navios-patrulha oceânica, costeira e fluvial, em auxiliares e outros.
Mapinguari
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Re: Defesa antiaérea da frota (pequeno estudo).
Mapinguari,
Que os anjos digam amém.
Quanto a defesa de ponto com misseis. Acho que se esperamos até agora podemos aguardar até que saia um projeto unico das 3 FFAA sobre o MSA. Poderia ser um MAA-1B de lançamento vertical ou coisa parecida.
Concordo que todos os barcos patrulha oceânica, força de minagem, suporte logistico e anfibios poderiam dispor de lançadores equivalentes ao simbad.
Que os anjos digam amém.
Quanto a defesa de ponto com misseis. Acho que se esperamos até agora podemos aguardar até que saia um projeto unico das 3 FFAA sobre o MSA. Poderia ser um MAA-1B de lançamento vertical ou coisa parecida.
Concordo que todos os barcos patrulha oceânica, força de minagem, suporte logistico e anfibios poderiam dispor de lançadores equivalentes ao simbad.
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!