Eu só usei estas armas em condições ideais, ou seja, no estande, com manutenção em dia, sem areia, barro ou terra no mecanismo, com munição nova, etc., portanto não tenho como emitir um parecer baseado em minha experiência pessoal com estas armas. Agora, em termos históricos, temos que o mecanismo de ferrolho basulante do FAL sempre sofreu com a areia dos desertos árabes e israelenses e na savana africana. Já o G-3 e seu mecanismo de roletes, em ambientes similares, tem um bom histórico de confiabilidade na Turquia, Irã, Líbano e Kwait... A MP-5, que usa o mesmo sistema de operação do G-3, é mundialmente usada por FEs nos mais diversos ambientes, sendo famosa por sua confiabilidade... Então acho que é isso mesmo. Especialmente se é isso que diz o Exército Português, que teve boa experiência de uso real com ele.cabeça de martelo escreveu:A.K. for T-7, O Exército Português experimentou as duas espingardas-automáticas na Guerra do Ultramar (G-3 e FAL), eles acharam a mais fiável e a FAL mais precisa. Por isso escolheram a G-3. De acordo com a sua experiência esta análise está correcta?
Eu só atirei com FAL "velho" e com um G-3 novo, e mesmo assim, acho FAL mais preciso... Acho que as miras ajudam um pouco, e ele parece ter um recuo mais "soft" que o do G-3 - no caso, o FAL, não o PARA-FAL.