Kosovo

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Re: Kosovo

#226 Mensagem por P44 » Sáb Mar 22, 2008 5:14 pm

Os EUA são a partir de agora fornecedores oficiais de armas aos terroristas do Kosovo, traficantes de droga, mercenários, genocidas e bandidos! Podem limpar as mãos á parede.

Quando esse canalha estiver no rancho do Texas, lavando as mãos impregnadas de sangue, estaremos nós cá na Europa a sofrer .




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Re: Kosovo

#227 Mensagem por EDSON » Ter Mar 25, 2008 4:07 pm

ndependência cozinhada
O Kosovo e o Panamá
por Carl Savich [*]

Os apoiantes americanos da independência do Kosovo afirmaram que a secessão ilegal da província sérvia do Kosovo era um caso "único" e especial. Mas, a "independência" do Kosovo terá sido mesmo sui generis e especial? O ataque e a ocupação ilegais do Kosovo pelos EUA não são únicos nem especiais. Em 1903, os EUA cozinharam a secessão ilegal do Panamá da Colômbia. Os EUA aplicaram agora o modelo panamenho ao Kosovo. Afinal, como é que o Panamá alcançou a "independência" em 1903?

Em 1904 o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, enunciou o Corolário à Doutrina Monroe, que permitia aos EUA intervir em qualquer local no Hemisfério Ocidental para impedir a intervenção de potências europeias.

Em 1903, os EUA planearam construir o Canal do Panamá por razões estratégicas, militares e comerciais. O Panamá era uma província do norte da Colômbia. Mas a Colômbia não apoiou o plano dos EUA para criar um canal em território colombiano, território que os EUA iriam ocupar e governar indefinidamente. A forma como o governo americano contornou este problema foi enviar fuzileiros americanos para a Colômbia para cozinhar a "independência" da província do Panamá. O governo estado-unidense encenou uma "revolução" de um dia orientada por si e que resultou numa declaração de "independência" imediatamente reconhecida pelos EUA. Logo a seguir os EUA instalaram um regime sustentado por Washington na nova nação independente do Panamá.

Os EUA andavam a planear a construção do Canal do Panamá desde a guerra hispano-americana de 1898 como um projecto de construção vital para os interesses geopolíticos, militares e comerciais do país. O plano era construir o canal em território colombiano, na província norte do Panamá. Na sequência da guerra hispano-americana, os EUA emergiram como uma potência global colonial e imperialista, juntando-se às outras potências colonialistas europeias ou impérios, a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha e a Rússia. Depois desta "magnífica guerrazinha" os EUA retiraram Cuba, as Filipinas, Guam, e Porto Rico à Espanha. Os EUA anexaram estes territórios espanhóis pela força das armas e transformaram-nos em "possessões" americanas ou colónias.

O pretenso Canal do Panamá era considerado essencial para o aparecimento dos EUA como potência imperialista global. O Canal permitiria à marinha americana passar do Atlântico para o Pacífico sem ter que dar a volta à América do Sul. O Canal era vital numa perspectiva militar e estratégica, e também comercial. Foram propostas duas rotas, um canal através da Nicarágua ou através do Panamá. Os apoiantes da rota do Panamá conseguiram ver aprovado o seu plano. O passo seguinte era obter a autorização da Colômbia para construir o canal através do território colombiano, na província norte do Panamá.

O secretário de Estado americano, John Hay, e o ministro dos Estrangeiros da Colômbia, Tomas Herran, assinaram um tratado autorizando os EUA a construir o canal. A Colômbia receberia 10 milhões de dólares e pagamentos anuais de 250 mil dólares pela utilização do terreno. O Congresso dos EUA ratificou o Tratado em 17 de Março de 1903. Mas em 12 de Agosto de 1903 o Congresso da Colômbia rejeitou o tratado por unanimidade. A violação da soberania colombiana foi uma questão fundamental para a oposição a este plano.

Os EUA tinham diversas opções. Podiam construir um canal no local alternativo na Nicarágua. Podiam tentar renegociar o acordo com a Colômbia. Podiam ocupar ou apoderar-se do Panamá com base no tratado de 1847 assinado pelos EUA e por Granada (precursor da Colômbia) que dava aos EUA o direito de passagem pelo Panamá.

Havia ainda outra opção mais subtil e mistificadora. Foi a opção escolhida. Tratava-se de cozinhar a "independência" do Panamá e conseguir a separação da província através de força superior. O jornal Indianapolis Sentinel chegou mesmo a debater cinicamente a opção da independência, em 1903: "O plano mais simples para forçar a Colômbia seria incitar uma revolução no Panamá… e apoiar o governo insurrecto… É uma hipocrisia, mas mantém as aparências".

Em Maio de 1903, a "independência" ou seja a separação ou desmembramento do Panamá da Colômbia já estava a ser encarada como uma possibilidade se a Colômbia rejeitasse o acordo do canal com os EUA. Os separatistas eram chefiados por Manuel Amador Guerrero, conhecido por Dr. Amador, um médico que trabalhava na Railroad Company, que foi a Nova Iorque para coordenar a estratégia de independência ou separação com funcionários governamentais e empresariais dos EUA. Exigiu aos EUA 6 milhões de dólares para armar os separatistas. As discussões foram feitas com William Cromwell, que era um dos patronos do projecto da construção do Canal do Panamá. Philippe Bunau-Varilla, um engenheiro francês envolvido no projecto do canal, que iria arranjar 100 mil dólares para os separatistas para financiar a "independência", foi o intermediário entre o governo dos EUA e os conspiradores panamenhos. Os divisionistas tinham ligações com a Panama Railroad e a New Panama Company que eram propriedade do governo americano.

O presidente Theodore Roosevelt considerava o canal do interesse vital para os EUA. Ameaçou os dirigentes colombianos: "Essas desprezíveis criaturinhas em Bogotá têm que compreender que estão a criar uma situação arriscada e a pôr em perigo o seu próprio futuro". O embaixador americano na Colômbia, Arthur M. Beuapre ameaçou igualmente o governo de Bogotá: "O nosso Congresso irá dar passos no próximo Inverno que todos os amigos da Colômbia lamentarão tristemente".

Então os EUA escolheram a opção da "independência". Entre 12 de Agosto e 15 de Outubro de 1903, foi coordenado o plano com os separatistas panamenhos. Os EUA dariam luz verde aos separatistas e secessionistas para se apoderarem do território panamenho que os militares americanos iriam ocupar. Os separatistas criados pelos EUA declarariam depois a independência unilateralmente. Os EUA reconheceriam essa independência. A Colômbia não poderia fazer nada para impedir a amputação ou separação do Panamá.

USS Nashville. Em 26 de Outubro, os EUA enviaram dois vasos de Guerra para o Panamá, os USS Nashville e Dixie, que atracaram em Cólon, com 450 fuzileiros a bordo, preparados para a guerra e um conflito armado com a Colômbia. No Pacífico, foram posicionados os vasos de guerra americanos Marblehead e Boston. O objectivo era evitar que a marinha colombiana impedisse a conquista do Panamá pelos EUA e pelos seus lacaios panamenhos. Foi uma situação de "diplomacia à boca das espingardas". Ironicamente, o Nashville tinha sido utilizado para dominar a rebelião ou movimento de independência filipino em 1900 e a rebelião boxer, uma rebelião chinesa para conseguir a independência da ocupação e exploração colonial e imperialista europeia.

A 2 de Novembro de 1903, foi posicionado no Panamá o navio colombiano Cartagena. Mas o navio americano Nashville, com as suas canhoneiras de 4 polegadas, conseguiu forçar o barco a recuar. A guarnição colombiana no Panamá foi subornada pelas forças americanas para não intervir. No dia seguinte o Panamá declarou a independência. Os EUA reconheceram imediatamente a independência do Panamá. Agora já podiam construir o Canal do Panamá. Voilà! Foi assim que nasceu uma nação.

Duas semanas depois da independência, a nova nação "independente" do Panamá assinou um tratado com os EUA que autorizava o projecto do canal. Os EUA tinham o direito de controlar o território panamenho em volta do canal "perpetuamente". Os 10 milhões de dólares e os pagamentos anuais de 250 mil dólares eram dados ao Panamá ao invés da Colômbia. Os EUA treinaram as forças armadas panamenhas e os administradores civis. O dólar passou a ser a divisa oficial. Até já estavam prontas uma bandeira e uma constituição. Bunau-Varilla, embora cidadão francês, foi nomeado embaixador do Panamá nos EUA. A primeira bandeira do Panamá foi concebida e costurada à mão em Highland Falls, Nova Iorque, num tecido adquirido nos Armazéns Macy. A bandeira era semelhante à bandeira do estado do Texas, vermelha, branca e azul, com duas estrelas.

Em 1921 a Colômbia foi forçada a reconhecer a independência da sua antiga província. Os EUA pagaram à Colômbia 21 milhões de dólares em troca desse reconhecimento. O Panamá iria ser governado por juntas, a militar e a da ditadura, durante a maior parte do século XX. Em 1989, os EU depuseram o ditador Manuel Noriega, que desde 1959 era um trunfo da CIA.

As semelhanças entre a "independência" do Panamá cozinhada em 1903 e a do Kosovo em 2008 são flagrantes e reais. Em ambos os cenários, os EUA utilizaram a arma da secessão para desmembrar Estados que eram considerados hostis aos interesses americanos. A Colômbia impedia a construção do Canal do Panamá, considerada como de interesse geopolítico, militar e comercial vital para os EUA.

Camp Bondsteel, Kosovo. Os EUA construíram 14 bases militares no Panamá e correram notícias de que chegou a ter ali 130 instalações ao todo. No Kosovo, os EUA construíram o Campo Bondsteel, uma das maiores e mais caras bases militares americanas jamais construídas, que alberga 4000 efectivos de tropas de ocupação americanas. O complexo do campo foi construído em 386 hectares no Kosovo, com um perímetro de 11 quilómetros. A base foi construída pela empresa privada Kellogg, Brown and Root (KBR) e pelo exército americano por 350 milhões de dólares e a sua manutenção anual custa 50 milhões de dólares. O campo tem a sua própria central de energia eléctrica, instalações de tratamento de águas e de lixos, habitações em estilo asiático, um aeroporto para aterragem de helicópteros, e até mesmo um restaurante Burger King e um Taco Bell. Em Novembro de 2005, um delegado dos direitos humanos do Conselho da Europa, Alvaro Gil-Robles, visitou o campo onde viu uma instalação de detenção que caracterizou como uma "versão mais pequena de Guantanamo".

A Sérvia, de igual modo, foi considerada um obstáculo às tentativas dos EUA para captar os países balcânicos, do sudeste da Europa, para a NATO e alianças militares e comerciais com os EUA. Os governantes americanos consideravam a penetração dos EUA nos Balcãs como do interesse estratégico vital dos EUA. Nos debates presidenciais de 2000, George W. Bush afirmou que o Kosovo era vital para o futuro da NATO e a sua expansão. O Kosovo e os Balcãs eram vitais para o papel estratégico das forças armadas dos EUA a sudeste da Europa.

Tal como no cenário panamenho, a política dos EUA é usar os potenciais movimentos separatistas como meio para desmembrar ou neutralizar um país considerado hostil, antagónico ou obstáculo aos seus desígnios.

O cenário do Kosovo, portanto, nada tem de "único" nem de sui generis. O Panamá demonstrou que o modus operandi já fora utilizado anteriormente.




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Re: Kosovo

#228 Mensagem por Anderson TR » Sex Mar 28, 2008 8:38 pm

KOSOVO: UM GRANDE EMPÓRIO DO NARCOTRÁFICO MUNDIAL

O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime divulgou um informe demonstrando que o Kosovo se tornou um grande empório do narcotráfico mundial.

O canal de televisão sérvio PTC revelou uns detalhes desse documento. Diz, entre outras coisas, que a máfia albanesa estabeleceu estreitos contatos com os cartéis sul-americanos e os fabricantes de heróina no Afeganistão. Ela é a organização criminal mais poderosa da Europa, porque controla quase a totalidade do comércio de drogas em muitos países europeus. O território abrangendo a Albânia propriamente dita, o Kosovo e o Oeste da Macedônia é, na realidade, um armazém gigantesco de estupefacientes. Lá não se fala em quilos, fala-se em toneladas – continua o PTC citando as palavras de um diplomata ocidental anônimo trabalhando nos Bálcãs.

O informe ressalta que os dados em poder da “Interpol”, “Europol” e FBI dos Estados Unidos mostram que é justamente o Kosovo um centro em que se cruzam todas as rotas internacionais de drogas. A propósito, a imprensa ocidental informou há bem pouco que as lideranças políticas do atual Kosovo e outrora chefes do chamado “Exército de Libertação” desse território estão patrocinando a máfia das drogas no Kosovo ou possivelmente atuam como seus cabecilhas. Esses dados são comentados por Aleksandr Pikaiev, do Instituto da Economia Mundial e Relações Internacionais:

O reforço das posições da máfia albanesa náo é de se admirar, porque o “Exército de Libertação do Kosovo” sempre manteve estreitos contatos com os produtores no Afeganistão, donde se origina a corrente principal do narcotráfico com destino à Europa. Nos anos 90, seus elementos lá se exercitavam em técnicas de guerrilha com o apoio do Talibã, que então controlava o Afeganistão, e possivelmente sob orientação da “Al-Qaeda”. E anos depois souberam valer-se desses contatos para montar seus negócios criminosos. Além disso. O Kosovo e a Albânia propriamente dita são territórios em que o sistema jurídico não funciona e o setor econômico está arruinado. A administração externa que controla o Kosovo não conseguiu resolver os sérios problemas locais, especialmente o problema do narcotráfico, posto que o contingente de paz da OTAN sempre evitou se imiscuir nos assuntos internos do Kosovo. A ascenção da narcomáfia albanesa no Kosovo resulta da política dos países da OTAN, os quais não desejaram adotar medidas drásticas para lá estabelecer a ordem legal. Dessa forma, a OTAN demonstrou não estar preparada para enfrentar os novos desafios. Consequentemente, ela deve ou deixar o Kosovo relegando a responsabilidade a algumas outras organizações, ou pensar mais seriamente sobre como poderia se reformar para poder desafiar as ameaças surgidas no século XXI.
27.03.2008

http://www.ruvr.ru/main.php?lng=prt&q=3 ... 27.03.2008




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Re: Kosovo

#229 Mensagem por P44 » Sáb Mar 29, 2008 4:39 pm

Foi através do tráfico de droga, da extorsão e da prostituição , que o "primeiro-ministro" do kosovo conseguiu levar ávante as suas tácticas de terrorismo.

Irónico que seja o principal apoiado pelos HIPÓCRITAS que lançaram a "Guerra contra o terrorismo"...




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Re: Kosovo

#230 Mensagem por pt » Sáb Mar 29, 2008 5:46 pm

É claro que o facto de a MÁFIA russa e o seu lider o ex agente da KGB Putin, não terem tido acesso ao negócio - e não receberem a sua percentagem - não tem nada a ver com este tipo de noticia.

É o mesmo tipo de noticia que sai nos jornais que defendem o ugo Chavez ou o assassino de La Habana.

O que mais irrita a Máfia russa é não ter percentagem.
Nada mais os move.




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Re: Kosovo

#231 Mensagem por suntsé » Sáb Mar 29, 2008 6:12 pm

pt escreveu:É claro que o facto de a MÁFIA russa e o seu lider o ex agente da KGB Putin, não terem tido acesso ao negócio - e não receberem a sua percentagem - não tem nada a ver com este tipo de noticia.

É o mesmo tipo de noticia que sai nos jornais que defendem o ugo Chavez ou o assassino de La Habana.

O que mais irrita a Máfia russa é não ter percentagem.
Nada mais os move.
Aff...

E isto é motivo para a OTAN dar guarita para criminosos é isso?




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Re: Kosovo

#232 Mensagem por pt » Sáb Mar 29, 2008 8:24 pm

Mas a NATO dá guarida a que criminosos ?

As notícias acima, são notícias de fonte Sérvia, citadas por fonte russa.
O Al Capone, a citar o Fernandinho Beira-Mar de lá.

Você alguma vez viu bandido a falar bem da polícia ?




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Re: Kosovo

#233 Mensagem por P44 » Seg Mar 31, 2008 5:04 am

pt, são kosovares, não são kastelhanos, vamos lá a ter calma :mrgreen:

o pt morre de saudades da garrafa de vodka andante, aka Yeltsin :mrgreen:




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Re: Kosovo

#234 Mensagem por P44 » Seg Mar 31, 2008 12:14 pm

acerca dos mafiosos....

OnLine Newshour: A Look at the KLA- 1998
http://www.pbs.org/newshour/bb/europe/j ... _7-15.html

MIPT Terrorism Knowledge Base
http://www.tkb.org/Group.jsp?groupID=3517

http://en.wikipedia.org/wiki/Kosovo_Liberation_Army

http://en.wikipedia.org/wiki/Hashim_Thaci

Criminal Activities

Thaci is known to have extensive criminal links. During the period of time when Thaci was head of the Kosovo Liberation Army, it was reported by the Washington Times to be financing its activities by trafficking heroin and cocaine into western Europe.[7] While the KLA was officially disbanded at the end of armed conflict in Kosovo in 1999, the new Kosovo Protection Force was composed primarily of former KLA fighters and the Democratic Party of Kosovo was formed largely from the political leadership of the KLA. A near monopoly on the means of force based on the absorption of the KLA into the KPF allowed the Democratic Party of Kosovo to seize near complete control of the machinery of government at the municipal level.[8] The Democratic Party of Kosovo has regularly employed violence and intimidation of political rivals to maintain local political control and protect criminal enterprises which depend upon cooperation from friendly local authorities.[9] Thaçi in particular is seen as being central to the criminal activities of the Kosovo Protection Force, who were reportedly extorting money from businessmen under the guise of "taxes" for Thaçi's self appointed government.[10] The fact that the Democratic Party of Kosovo was seen as both corrupt and criminal lead directly to the electoral defeat of the DPK in the first free elections in the province in 2001. The BBC stated at the time, " The tumbling reputation of the former KLA was to have a disastrous effect on the PDK because of the perceived overlap between its political leadership and post-KLA organised crime."[11]




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Re: Kosovo

#235 Mensagem por P44 » Seg Mar 31, 2008 12:15 pm

HASHIM THACI
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Who is Hashim “Snake” Thaci?
What is missing from the global media reports dedicated to Kosovo’s independence is the Albanian terrorism.



http://www.javno.com/en/world/clanak.php?id=125467




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Re: Kosovo

#236 Mensagem por P44 » Qua Abr 02, 2008 11:26 am

testemunho de um colega AMERICANO no military-photos.net
I have served two tours in Kosovo with the US Military and I can tell you the following as factual:
1. Almost all facets and levels of the provisional government in Kosovo are corrupt. In fact its the worst I've ever seen and I've had to deal with some pretty corrupt governments during my career.
2. Supervised independence or even full independence will not improve the miserable lives of the ordinary people of Kosovo. Partly because of what I've listed as fact "1"., and partly because it will take decades of imense amounts of foreign aid throughout economy in order to bring Kosovo into a functioning state that wouldn't need foreign assistance for its survival.
3. Ethnic cleansing is still a common occurence in Kosovo but, this time its the ethnic Albanians ethnically cleansing the Serbs, Roma, Ashkali, Croatians, and Turk minorities through intimidation and at times outright force. I have personally witnessed this on many occasions.
4. No amount of foreign investment will provide enough jobs for the amount of unemployed people in Kosovo. The only way for Kosovo to maintain stability is for the EU to open its borders for an influx of foreign workers from Kosovo.
5. Islamic extremism is on the rise in Kosovo. KFOR soldiers have been attacked in Gjilan, Ferizaj, and Prizren when I was there. You just won't see or hear about it in the news. More Mosques have been built in Kosovo in the last five years than schools, roads, health clinics, and all other santitation project combined. Compliments of Muslim charities from the Middle East.
6. Mass graves of Kosovo Serbs and Roma have been found during my rotation and reported to the UN. Yet nothing has been done. Why? When we posed the question to our UN contacts in Pristina they replied: "During the transitional stage of Kosovo this would be destablizing. We'll wait until there is a final resolution before we proceed." All those journalists interested in a real story...start looking in around Novo Brdo.
7. The US Government along with key EU allies never had any intention of allowing Serbia a fair opportunity to negotiate with the Kosovar provisional government on the possibilities of a workable settlement that might have been permanent. I was party to a couple of meetings where US Government officials point blank told the Kosovar representatives that no matter what, the US will support independence and that going to these conferences in Vienna were just to give a favorable impression on the world opinion.
These are the facts. Some people might be outraged and some might be supprised however it really doesn't matter in the final analysis of all things considered. Superpowers will do what they want.
Kosovo independence will do nothing for stability of the region, in fact, the opposite will occur.
The Kosovar Albanians are now joyous they will have a new nation but, when all the partying ends and the dust clears, all that will exist is another backward, poverty stricken, underdeveloped, internationally protected country in an area of hostile neighbors thats todays news story and tomorrows breeding ground for extremism and resentment

Other thing,I see you as granted that the Serbs somehow mistreated the Albanians as some second-class citizens. May I add that you also fail to mention the other major reason why the Albanians became the dominant demographic. In WWII the Albanians sided with the Germans and were willing actors in the genocide and ethnic cleansing that followed. That is when the demographics in kosovo initially changed. The Albanians were eventually given unparalleled autonomy and vast amounts of development funds for decades. But they squandered it all with their egregiously high birth rates. While at the same time continuing their acts of ethnic cleansing through a number of means, including everything from rape and murder, to arson, and well poisoning. (check western souces, like NYT, from the 80s). They had more rights than any minority people in the world (read the actual constitution and readers can see for themselves).

Moreover, I invade readers to to check how Ethnic Albanian unrest was based on beliefs and instigation: some ethnic Albanians wanted to recreate the World War II entity, Greater Albania and wanted Kosovo to be Serb-and-"Gypsy"-free. In this sense their attitude had much in common with some whites in the segregationist south. Many news articles during the 1980s report that it was Serbs, not Albanians, who were oppressed in pre-1989 Kosovo.

On this site fair-minded people can find many news articles and judge for themselves.
Back then Albanians of Kosovo have not really been suppressed by anyone- in fact as a majority they were very much running the province themselves.

1. Wash. Post, April 3, 1981; Yugoslavs Take Emergency Steps In Face of Ethnic Disturbance
2. The Economist, April 11, 1981; Yugoslavia; Home-grown Bother
3. NY Times, April 19, 1981; One Storm Passed, Others Gathering in Yugoslavia
4. Christian Science Monitor (CSM); May 7, 1981; Kosovo sparking a Yugoslav purge?
5. AP; Oct. 23, 1981; Minorities Leaving Yugoslav Province Dominated by Albanians
6. CSM, Dec. 16, 1981; Why turbulent Kosovo has marble sidewalks but troubled industries
7. Financial Times, Feb. 5, 1982; Police fail to crush resistance in Kosovo
8. Financial Times, June 1, 1982; Kosovo riots jolt the regions
9. NY Times, July 12, 1982; Exodus of Serbians Stirs Province in Yugoslavia
10. Facts on File World News Digest; September 10, 1982; Serbs in Kosovo Exodus
11. NY Times; Nov. 9, 1982; Yugoslavs seek to quell strife in Region of Ethnic Albanians
12. BBC World; May 4, 1985; Serbian Presidency discusses emigration from Kosovo
13. The Economist; Nov. 9, 1985; Yugoslavia; Is fair unfair?
14. NY Times, April 28, 1986; In One Yugoslav Province Serbs Fear the Ethnic Albanians
15. Reuters; May 27, 1986, Kosovo Province Revives Yugoslavia's Ethnic Nightmare
16. Sen. Robert Dole; June 18, 1986; Senate Resolution Nr. 150
17. NY Times; July 27, 1986, Minorities are Uneasy in Yugoslavian Province
18. CSM; July 28, 1986; Tensions among ethnic groups in Yugoslavia begin to boil over
19. BBC; Nov. 10, 1986; Group of Citizens from Kosovo Received in SFRY Assembly
20. Wash. Post; Nov. 29, 1986; Ethnic Rivalries Cause Unrest in Yugoslav Region
21. Reuters; April 25, 1987, Serb Demonstrations Add to Yugoslavia's Economic Woes
22. NY Times; June 28, 1987; Belgrade Battles Kosovo Serbs
23. Reuters; August 16, 1987, Serbs & Montenegrans Rally Against Alleged Albanian Attacks
24. Xinhua; Oct. 17, 1987; Thousands of women demonstrate in Kosovo, Yugoslavia
25. AP, Oct. 21, 1987; Serb, Montenegrin Pupils Boycott Classes in Kosovo
26. Xinhua; Oct. 26, 1987; Federal police sent to troubled Kosovo, Yugoslavia
27. NY Times; Nov. 1, 1987; In Yugoslavia, Rising Ethnic Strife Brings Fears of Worse Civil Conflict
28. CSM; March 11, 1988; Yugoslav groups struggle for same land
29. Reuters; July 30, 1988; Yugoslav Leaders Call for Control in Kosovo; Protests Loom
30. NY Times; Sept. 23, 1988; 70,000 Serbs Vent Anger at Officials
31. Wash. Post; Oct. 7, 1988; Serb Protesters Oust Yugoslavian Province Officials




Independence for Kosovo Now? Naah, not convincing enough. Only if If human trafficking, corruption and drug running were prerequisites for deserving independence Kosovo would satisfy such criteria hands down.

Kosovo's provisional government (PISG) has had eight years to show that it is mature enough to lead all citizens of Kosovo into the future, but it has miserably failed. Eight years after NATO'S Bombing campaign and four years after the massive orchestrated Ethnic Cleansing campaign against Serbs, Roma, Bosniaks, Turks, Croats and Jewish citizens in March 2004, there still is no assurance that all the citizens of Kosovo can live in peace, with security, with freedom of movement and with full participation in all the fruits of society. On the contrary, today in the capital Pristina, which had a pre war Serb population of 40000, not one single Serb resides in the capital. Can it be that all of these citizens were war criminals? Can it be that grandmothers and children were war criminals deserving retribution? However, in Belgrade, the capital of Serbia, 110000 Albanians live comfortably and safely! Throughout all of Kosovo 200000 Serbs have been ethnically cleansed , another 100000 Roma have been ethnically cleansed, thousands of other minorities citizens (Bosniaks, Turks, Croats and Jews) have been ethnically cleansed, the majority of which have sought refuge in Serbia Proper! Why is that? Kosovo says its ready for Independence, but why cant it guarantee the safety of these refugee citizens? It has been eight long years! Hardly any refugee citizens have been able to return, even though NATO is there to protect them. 1000 Serbs and Roma citizens have been murdered, another 1000 are still missing. How many Albanian citizens of Kosovo have been murdered in the same amount of time relative to their demographic proportion of society? 150 UNESCO recognized Christian Churches and Shrines have been destroyed by the majority Albanian citizens. None have been rebuilt even though the Kosovo government (PISG) has explicitly agreed to this task. Not one in eight years? But, yet Kosovo is ready for Independence? Tens of thousands of minority owned properties have been illegally occupied and appropriated by the majority Albanian citizens with no prospect of return to the rightful owners. Yet Kosovo society is ready for Independence? Tens of thousands of hectare/acres of Serbia Orthodox Christian Church owned land has been illegally appropriated with no prospect of return. Yet Kosovo is ready for independence? Rampant crime and the center of European Heroin and Human Trafficking trade. Yet ready for independence?

As to re-writing history, that is necessary when the current version is a sham. You blame Slobo for the Yugoslav wars. Excuse me, there was no war with Slovenia (in spite of what they call it), or with Macedonia. The Croats wanted war as a pretext to cleanse Serbs from their territory; nobody had been planning for war longer than them (and the Kosovan Albanians), these movements and conspiracies go back to the seventies and before, financed from the diaspora abroad. Are you going to blame Slobo for that? Bosnia was a war that the West wanted…. Croatia too, to claim Hercegovina and also to cut off the Krajina Serbs.
The JNA were pulled from Bosnia almost immediately that the Bosnian war started, leaving the outnumbered Bosnian Serbs to defend themselves. Lets recall the details of that withdrawal…. The JNA in Sarajevo were in barracks in the Muslim part of town, not participating, but armed and able to defend themselves. An agreement was reached with the Muslim authorities, that if they were given safe passage, that they would leave Bosnia in convoy. Trust was critical, because once they left barracks, they were vulnerable. These soldiers had not been involved in any fighting, and their departure should have been welcomed, both militarily, and symbolically, as a statement that the JNA was not at war with Bosnia. Yes, you know what is coming next; they were massacred once they left the safety of barracks. This was a massive, seismic event, early in the war, and apart from being reported in the west on the day, was never mentioned again. The JNA was betrayed and murderously attacked by Bosnian Muslims. Ask Bush what he would do if Iranians started firing on his troops?
These kind of treacherous events sent a signal to Serbs everywhere that all rules were suspended, enraged the Serb military, and maddened those who until then wanted no part. An exception was Slobo, who although accused of failing to prevent Srebrenica genocide (if it even happened, and let's face it by now Srebrenica'– Code Word to Silence Critics of US Policy in the Balkans), actually failed to prevent killings of his own people.



As for hastily denying the KLA group link to al-Qaeda and other global networks is a political necessity for the proponents of Kosovo's independence, not necessarily the reality.

Appearing on CNN March 26, Sen. Pat Roberts (R.Kan.) said, "I wonder a little bit about aiding the Kosovars. The people that were sitting down during the peace talks, and some of the people we've been dealing with-I'm on the Intelligence Committee as well-and they do have a connection with Osama Bin Laden, and some of the drug cartel financing is involved in that. I don't think our position now is that we want independence for the Kosovars."

Last August, a Jane's publication said the CIA had traced support from Bin Laden's terrorist organization, Al Qa'ida, to Muslims fighting the Serbs in Kosovo. "Al Qa'ida supports Muslim fighters in Afghanistan, Bosnia, Chechnya, Tajikistan, Somalia, Yemen and now Kosovo," Jane's quoted from what it described as a CIA briefing paper. "Terrorism is a key component of Al Qa'ida's strategy, and Bin Laden cites Koranic references in an attempt to justify it."

More here from US Senate Republican Policy Committee Chairman http://www.fas.org/irp/world/para/docs/fr033199.htm

The KLA, Itself

http://www.siri-us.com/backgrounders...-Osama.htmlhas

http://www.siri-us.com/backgrounders...Cleansing.html

SIRIUS: The Strategic Issues Research Institute had compiled a list of official KLA communiques, ICTY transcripts and other official documents, illuminating the nature of this criminal organization. For anyone who wants to understand what really took place in Kosovo (and not the "righteous NATO ended ethnic cleansing by bombing evil Serbs and brought peace and democracy" horse-hockey the public has been fed for 8+ years), this is a must-read.



And remember Fort Dix? the FBI arrested six Muslims who were planning a commando-style attack on Fort Dix in New Jersey, to "kill as many soldiers as possible," authorities said.

Four of the six men are Albanians from Kosovo.Pat ourselves on the back for resettling those "rescuees" here.Interestingly enough, three of the Kosovo Albanian terrorists were roofers, just like Florin Krasniqi, Kosovo Albanian lobbyist and weapons smuggler from Brooklyn, who has provided arms, uniforms and equipment to Albanian terrorist KLA that started a war in Serbia to hijack Serbian province of Kosovo-Metohija. Krasniqi is close to a number of influential U.S. politicians, including Holbrooke and Clark and has raised over $500,000 in a single fundraiser dinner to help finance John Kerry’s U.S. presidential campaign.

The fourth Kosovo Albanian Agron Abdullahu has been trained as a sniper shooter in the terrorist KLA (Kosovo Liberation Army) in Serbian Kosovo province, according to the Justice Department documents. CNN reported that Abdullahu ran from Kosovo-Metohija during the 1998-1999 war against Serbia and was sheltered with his family in the Fort Dix Army base, where he could gain direct knowledge of the facilities. In other words, forget the “pizza delivery” tale

But watch the Fort Dix story go away faster than the one about the Bosnian Muslim who killed five Americans and injured another four in Salt Lake City for Valentine's Day three months ago. Who even knows that at least two of the 9/11 hijackers were veterans of the Bosnian jihad, as Muslim sources now openly call it?

Reports NBC: "The alleged terror cell is described by investigators as disciples of Osama Bin Laden. Among the evidence seized was the downloaded will and testament of two Sept. 11 hijackers…On the videotape there is significant discussion of martyrdom."

As I always say, Damn those Serbs! Good thing we were busy deporting those and not these ones who are trying to kill us -- such as the killer Bosnian Sulejman Talovic in Salt Lake City or, for example, Agron Abdullahu (one of the six arrested ), who was a sniper in Kosovo and residing here legally.

But those Balkan people were supposed to be only nominal Muslims! Secular, we were told. Europeans, they said. Non-practicing, too. They may have been such under Communism, but soon enough they found themselves and their faith. That we threw our support behind the region's radicals, with whom the "nominal" Muslims also cast their secessionist lot -- in Bosnia as well as in Kosovo -- didn't help either. And, of course, you don't have to be a practicing Muslim to feel that universal Muslim sense of grievance against the non-Muslim world.

Meanwhile, our lawmakers continue to support an independent Kosovo, no longer as the multi-ethnic experiment it was originally sold as, but as an example of America using its "military might to create a Muslim country" in Europe, as Congressman Robert Wexler, D-FL, said recently. It appears that the jihadists whom Messrs. Wexler and Lantos had hoped would take note of our kind gesture, have done so.

What we've wrought in the Balkans truly is poetry in motion. The timing on these arrests, on the heels of the STATE-DEPARTMENT-SPONSORED tour of the Kosovo mufti couldn't have been better. But no doubt the damage control machine is kicking into gear from the mufti-led State Dept. and our Albanian-bought politicians such as Tom Lantos, Eliot Engel, Joe Lieberman, John McCain, Wesley Clark and -- what the heck -- let's dig up the earliest Albanian purchase: Bob Dole, after whom a street is named in Kosovo. The imperiled soldiers of Fort Dix and the other military bases that were being considered for the attack thank you all!

So, let's continue pushing for Kosovo independence, giving the Albanian Muslims massive monetary support and covert assistance while they continue cleansing the remaining non-Albanian-Muslim population. This Fort Dix plot is just another tiny bump on the road to burying this hot potato. Of course, it may get a little harder next month to wash our hands of all this business, since that's when John R. Schindler's book Unholy Terror: Bosnia, Al-Qa'ida, and the Rise of Global Jihad comes out.

Schindler is professor of strategy at the Naval War College and a former National Security Agency analyst and counterintelligence officer. In an e-mail to me, he said this book should finally blow the lid off the aggressively ignored Balkans mess. His book deals mainly with Bosnia, but that serves as a good reference point for Kosovo as well. From Amazon.com:

This book provides the missing piece in the puzzle of al-Qa'ida's transformation from an isolated fighting force into a lethal global threat: the Bosnian war of 1992 to 1995. John R. Schindler reveals the unexamined role that radical Islam played in that terrible conflict -- and the ill-considered contributions of American policy to al-Qa'ida's growth.…

Schindler exposes how Osama bin Laden exploited the Bosnian conflict for his own ends and the disturbing level of support the U.S. government gave to the Bosnian mujahidin…[which] contributed to blowback of epic proportions: Khalid Sheikh Muhammad (the mastermind of 9/11) and two of the 9/11 hijacker pilots were veterans of the Bosnian jihad.…

John R. Schindler served for nearly a decade with the National Security Agency -- work which took him to many countries in support of U.S. and allied forces operating in the Balkans -- and was NSA's top Balkans expert. He is uniquely qualified to demonstrate

* how the Bosnian conflict has been misrepresented by the mainstream media, covering up the large role played by radical Islam and al-Qa'ida;
* how Osama bin Laden used Bosnia as a base for terrorist operations worldwide--including attacks on the United States from the Millennium Plot to 9/11;
* how veterans of the Bosnian jihad have murdered thousands of Americans and conducted terrorist attacks around the world;
* how the Clinton administration, in collaboration with Iran, secretly supplied Bosnia's mujahidin, including al-Qa'ida, with millions of dollars of weapons and supplies;
* how America's Bosnian allies have been in covert alliances with radical anti-American regimes in several countries;
* why Bosnia and its secret jihad matter to America and our War on Terrorism today.

But noo why should we expose Balkans intervention, and the security risk posed to us by it . Because when you don't stop to figure out the historical context of a conflict that will tell you who the actual aggressor is; when you don't corroborate horror stories by the complainant; when you don't try to figure out which belligerent happens to also be hostile to your own society; and you instead go full throttle for a cheap moral victory and a Pulitzer, the bad guys will get you next.

But, again, let's don't put two and two together. To help us move along-nothing-to-see-here are the authorities:

While authorities are glad to have arrested them, the individuals are "hardly hard core terrorists," one law enforcement source said.

Another source said that while the allegations are "troubling," they are "not the type that made the hair on the back of your neck stand up."

Heck, they were just going after expendable military personnel. Besides, targeting Yugoslavia's police and military installations was a favorite Albanian hobby throughout 1980s and '90s Kosovo.
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... stcount=90




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Anderson TR
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Re: Kosovo

#237 Mensagem por Anderson TR » Qui Abr 03, 2008 3:17 pm

EDSON escreveu:ndependência cozinhada
O Kosovo e o Panamá
por Carl Savich [*]

Os apoiantes americanos da independência do Kosovo afirmaram que a secessão ilegal da província sérvia do Kosovo era um caso "único" e especial. Mas, a "independência" do Kosovo terá sido mesmo sui generis e especial? O ataque e a ocupação ilegais do Kosovo pelos EUA não são únicos nem especiais. Em 1903, os EUA cozinharam a secessão ilegal do Panamá da Colômbia. Os EUA aplicaram agora o modelo panamenho ao Kosovo. Afinal, como é que o Panamá alcançou a "independência" em 1903?

Em 1904 o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, enunciou o Corolário à Doutrina Monroe, que permitia aos EUA intervir em qualquer local no Hemisfério Ocidental para impedir a intervenção de potências europeias.

Em 1903, os EUA planearam construir o Canal do Panamá por razões estratégicas, militares e comerciais. O Panamá era uma província do norte da Colômbia. Mas a Colômbia não apoiou o plano dos EUA para criar um canal em território colombiano, território que os EUA iriam ocupar e governar indefinidamente. A forma como o governo americano contornou este problema foi enviar fuzileiros americanos para a Colômbia para cozinhar a "independência" da província do Panamá. O governo estado-unidense encenou uma "revolução" de um dia orientada por si e que resultou numa declaração de "independência" imediatamente reconhecida pelos EUA. Logo a seguir os EUA instalaram um regime sustentado por Washington na nova nação independente do Panamá.

Os EUA andavam a planear a construção do Canal do Panamá desde a guerra hispano-americana de 1898 como um projecto de construção vital para os interesses geopolíticos, militares e comerciais do país. O plano era construir o canal em território colombiano, na província norte do Panamá. Na sequência da guerra hispano-americana, os EUA emergiram como uma potência global colonial e imperialista, juntando-se às outras potências colonialistas europeias ou impérios, a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha e a Rússia. Depois desta "magnífica guerrazinha" os EUA retiraram Cuba, as Filipinas, Guam, e Porto Rico à Espanha. Os EUA anexaram estes territórios espanhóis pela força das armas e transformaram-nos em "possessões" americanas ou colónias.

O pretenso Canal do Panamá era considerado essencial para o aparecimento dos EUA como potência imperialista global. O Canal permitiria à marinha americana passar do Atlântico para o Pacífico sem ter que dar a volta à América do Sul. O Canal era vital numa perspectiva militar e estratégica, e também comercial. Foram propostas duas rotas, um canal através da Nicarágua ou através do Panamá. Os apoiantes da rota do Panamá conseguiram ver aprovado o seu plano. O passo seguinte era obter a autorização da Colômbia para construir o canal através do território colombiano, na província norte do Panamá.

O secretário de Estado americano, John Hay, e o ministro dos Estrangeiros da Colômbia, Tomas Herran, assinaram um tratado autorizando os EUA a construir o canal. A Colômbia receberia 10 milhões de dólares e pagamentos anuais de 250 mil dólares pela utilização do terreno. O Congresso dos EUA ratificou o Tratado em 17 de Março de 1903. Mas em 12 de Agosto de 1903 o Congresso da Colômbia rejeitou o tratado por unanimidade. A violação da soberania colombiana foi uma questão fundamental para a oposição a este plano.

Os EUA tinham diversas opções. Podiam construir um canal no local alternativo na Nicarágua. Podiam tentar renegociar o acordo com a Colômbia. Podiam ocupar ou apoderar-se do Panamá com base no tratado de 1847 assinado pelos EUA e por Granada (precursor da Colômbia) que dava aos EUA o direito de passagem pelo Panamá.

Havia ainda outra opção mais subtil e mistificadora. Foi a opção escolhida. Tratava-se de cozinhar a "independência" do Panamá e conseguir a separação da província através de força superior. O jornal Indianapolis Sentinel chegou mesmo a debater cinicamente a opção da independência, em 1903: "O plano mais simples para forçar a Colômbia seria incitar uma revolução no Panamá… e apoiar o governo insurrecto… É uma hipocrisia, mas mantém as aparências".

Em Maio de 1903, a "independência" ou seja a separação ou desmembramento do Panamá da Colômbia já estava a ser encarada como uma possibilidade se a Colômbia rejeitasse o acordo do canal com os EUA. Os separatistas eram chefiados por Manuel Amador Guerrero, conhecido por Dr. Amador, um médico que trabalhava na Railroad Company, que foi a Nova Iorque para coordenar a estratégia de independência ou separação com funcionários governamentais e empresariais dos EUA. Exigiu aos EUA 6 milhões de dólares para armar os separatistas. As discussões foram feitas com William Cromwell, que era um dos patronos do projecto da construção do Canal do Panamá. Philippe Bunau-Varilla, um engenheiro francês envolvido no projecto do canal, que iria arranjar 100 mil dólares para os separatistas para financiar a "independência", foi o intermediário entre o governo dos EUA e os conspiradores panamenhos. Os divisionistas tinham ligações com a Panama Railroad e a New Panama Company que eram propriedade do governo americano.

O presidente Theodore Roosevelt considerava o canal do interesse vital para os EUA. Ameaçou os dirigentes colombianos: "Essas desprezíveis criaturinhas em Bogotá têm que compreender que estão a criar uma situação arriscada e a pôr em perigo o seu próprio futuro". O embaixador americano na Colômbia, Arthur M. Beuapre ameaçou igualmente o governo de Bogotá: "O nosso Congresso irá dar passos no próximo Inverno que todos os amigos da Colômbia lamentarão tristemente".

Então os EUA escolheram a opção da "independência". Entre 12 de Agosto e 15 de Outubro de 1903, foi coordenado o plano com os separatistas panamenhos. Os EUA dariam luz verde aos separatistas e secessionistas para se apoderarem do território panamenho que os militares americanos iriam ocupar. Os separatistas criados pelos EUA declarariam depois a independência unilateralmente. Os EUA reconheceriam essa independência. A Colômbia não poderia fazer nada para impedir a amputação ou separação do Panamá.

USS Nashville. Em 26 de Outubro, os EUA enviaram dois vasos de Guerra para o Panamá, os USS Nashville e Dixie, que atracaram em Cólon, com 450 fuzileiros a bordo, preparados para a guerra e um conflito armado com a Colômbia. No Pacífico, foram posicionados os vasos de guerra americanos Marblehead e Boston. O objectivo era evitar que a marinha colombiana impedisse a conquista do Panamá pelos EUA e pelos seus lacaios panamenhos. Foi uma situação de "diplomacia à boca das espingardas". Ironicamente, o Nashville tinha sido utilizado para dominar a rebelião ou movimento de independência filipino em 1900 e a rebelião boxer, uma rebelião chinesa para conseguir a independência da ocupação e exploração colonial e imperialista europeia.

A 2 de Novembro de 1903, foi posicionado no Panamá o navio colombiano Cartagena. Mas o navio americano Nashville, com as suas canhoneiras de 4 polegadas, conseguiu forçar o barco a recuar. A guarnição colombiana no Panamá foi subornada pelas forças americanas para não intervir. No dia seguinte o Panamá declarou a independência. Os EUA reconheceram imediatamente a independência do Panamá. Agora já podiam construir o Canal do Panamá. Voilà! Foi assim que nasceu uma nação.

Duas semanas depois da independência, a nova nação "independente" do Panamá assinou um tratado com os EUA que autorizava o projecto do canal. Os EUA tinham o direito de controlar o território panamenho em volta do canal "perpetuamente". Os 10 milhões de dólares e os pagamentos anuais de 250 mil dólares eram dados ao Panamá ao invés da Colômbia. Os EUA treinaram as forças armadas panamenhas e os administradores civis. O dólar passou a ser a divisa oficial. Até já estavam prontas uma bandeira e uma constituição. Bunau-Varilla, embora cidadão francês, foi nomeado embaixador do Panamá nos EUA. A primeira bandeira do Panamá foi concebida e costurada à mão em Highland Falls, Nova Iorque, num tecido adquirido nos Armazéns Macy. A bandeira era semelhante à bandeira do estado do Texas, vermelha, branca e azul, com duas estrelas.

Em 1921 a Colômbia foi forçada a reconhecer a independência da sua antiga província. Os EUA pagaram à Colômbia 21 milhões de dólares em troca desse reconhecimento. O Panamá iria ser governado por juntas, a militar e a da ditadura, durante a maior parte do século XX. Em 1989, os EU depuseram o ditador Manuel Noriega, que desde 1959 era um trunfo da CIA.

As semelhanças entre a "independência" do Panamá cozinhada em 1903 e a do Kosovo em 2008 são flagrantes e reais. Em ambos os cenários, os EUA utilizaram a arma da secessão para desmembrar Estados que eram considerados hostis aos interesses americanos. A Colômbia impedia a construção do Canal do Panamá, considerada como de interesse geopolítico, militar e comercial vital para os EUA.

Camp Bondsteel, Kosovo. Os EUA construíram 14 bases militares no Panamá e correram notícias de que chegou a ter ali 130 instalações ao todo. No Kosovo, os EUA construíram o Campo Bondsteel, uma das maiores e mais caras bases militares americanas jamais construídas, que alberga 4000 efectivos de tropas de ocupação americanas. O complexo do campo foi construído em 386 hectares no Kosovo, com um perímetro de 11 quilómetros. A base foi construída pela empresa privada Kellogg, Brown and Root (KBR) e pelo exército americano por 350 milhões de dólares e a sua manutenção anual custa 50 milhões de dólares. O campo tem a sua própria central de energia eléctrica, instalações de tratamento de águas e de lixos, habitações em estilo asiático, um aeroporto para aterragem de helicópteros, e até mesmo um restaurante Burger King e um Taco Bell. Em Novembro de 2005, um delegado dos direitos humanos do Conselho da Europa, Alvaro Gil-Robles, visitou o campo onde viu uma instalação de detenção que caracterizou como uma "versão mais pequena de Guantanamo".

A Sérvia, de igual modo, foi considerada um obstáculo às tentativas dos EUA para captar os países balcânicos, do sudeste da Europa, para a NATO e alianças militares e comerciais com os EUA. Os governantes americanos consideravam a penetração dos EUA nos Balcãs como do interesse estratégico vital dos EUA. Nos debates presidenciais de 2000, George W. Bush afirmou que o Kosovo era vital para o futuro da NATO e a sua expansão. O Kosovo e os Balcãs eram vitais para o papel estratégico das forças armadas dos EUA a sudeste da Europa.

Tal como no cenário panamenho, a política dos EUA é usar os potenciais movimentos separatistas como meio para desmembrar ou neutralizar um país considerado hostil, antagónico ou obstáculo aos seus desígnios.

O cenário do Kosovo, portanto, nada tem de "único" nem de sui generis. O Panamá demonstrou que o modus operandi já fora utilizado anteriormente.
Parabéns Edson [009] !!!Ótima reportagem você postou...Muito esclarecedora...Será quando a Europa vai acordar para o fato de que os EUA está a enfraquecer a capacidade da UE de ser uma liderança no cenário mundial??....Reacendendo conflitos!!!!Enfiando países Europeus em novas pendengas mesmo após a queda do muro de Berlim e o fim da URSS....E assim os EUA continuam a domar o elefante!!!




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Re: Kosovo

#238 Mensagem por P44 » Sex Abr 04, 2008 7:30 am

Infelizmente a maior parte dos governantes europeus são meros lacaios dos interesses de washington.

Ah, que Saudades de um Chirac ou de um Schorder....pra já não falar de um DE GAULLE
:roll: :roll:

A Europa perdeu muito com a saida de cena de ambos, o Sarkozy e a Merkel são dois exemplos vergonhosos de subserviencia...

Imagino só o que seria se o Yetsin ainda governasse a Rússia (isto se a Rússia ainda existisse :shock: )

A esta hora o bush já estava sentado no Kremlin




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Re: Kosovo

#239 Mensagem por Guilhermerb » Seg Abr 07, 2008 11:25 pm

Brazil won't recognize Kosovo
Source: Serbianna


Brazil will not recognize unilateral declaration of independence made by Kosovo separatists.

Brazil's position was reiterated during a meeting between the Brazilian Foreign Minister Celso Amorimo and Serbian Foreign Minister Vuk Jeremic

Jeremic said that Brazil will continue to be restrained as regards to Kosovo recognition and that it is expected that Brazil will not recognize Kosovo as and independent state.

Jeremic noted that this is especially important since Brazil is the most influential country in Latin America, and through cooperation with other countries such as India and South Africa, it can have a significant influence on the international scene.


http://www.eparhija-prizren.com/default ... dvest=2753

procurei pelo site citado Serbianna e não achei nd vinculado ...nem no site do itamaraty e nem em sites de noticias brasileiros....resumindo muito duvidosa a noticia




O Pior cego é o que está convicto e seguro de que vê. Não há nada mais fácil do que apontar os erros, preconceitos e fanatismo dos outros enquanto permanecemos cegos e insensíveis aos nossos próprios.
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Re: Kosovo

#240 Mensagem por P44 » Seg Abr 14, 2008 11:20 am

A semana em que “Deus” morreu
23.02.2008 Source: URL: http://port.pravda.ru/mundo/21781-semanadeusmorreu-0

Esta semana, a noção de que a decência comum e a legalidade têm alguma importância, o preceito que o estado de lei tem mais poder do que a lei da selva, foram varridos com um golpe mortal, proferido por uma mão-cheia de países que, num momento de loucura, desrespeitaram séculos de progresso no sentido de construir uma comunidade internacional baseada num estado de lei global.

Desde os tempos clássicos, a humanidade tem tentado encontrar uma identidade comum baseada em amor pelo próximo, baseado no princípio de relações entre irmãos, baseado numa compreensão e confiança mútua. Esta procura viu gerações de seres humanos apanhados num pesadelo ao longo dos séculos, em que parecia que o Bem era uma pequena ilha num mar de maldade, em que os feitos do Diabo eram muito mais evidentes do que os de Deus

Aqueles tempos escuros levaram a Humanidade numa viagem através da Idade Escura, com as migrações massivas e massacres de povos inteiros, limpeza étnica e genocídio numa escala não imaginável, através da Idade Medieval e Período Moderno, em que o Homem procurou o caminho na direcção de aquilo que era justo.

Os males da Inquisição, os anos de intolerância religiosa, deram lugar ao entendimento que novos princípios tinham de ser encontrados e seguidos, princípios mais pertos dos ensinamentos de Deus e seus profetas, deram lugar à constatação de que a Governação tinha se ser baseada em responsabilidade colectiva.

Através destes séculos, tratados de paz, e não massacres, seguiram as guerras e em 1648, o Tratado de Westphalia construiu os alicerces da Europa moderna, estabelecendo o reconhecimento generalizado da liberdade de expressão religiosa, implementando pela primeira vez a aceitação que os homens poderiam ser diferentes, mas iguais sob o mesmo conjunto de direitos humanos.

Outros tratados prepararam o caminho para a implementação da Liga das Nações e mais tarde, a ONU, reforçando esta filosofia. A Carta da ONU (1945) estabeleceu regras claras para a práctica da diplomacia num mundo supostamente multipolar. Trinta anos depois, o Acto Final da Conferência sobre Segurança e Cooperação na Europa, assinado em Helsínquia, reconheceu as fronteiras europeias como invioláveis.

Levou a Humanidade quase dois mil anos para chegar a um estado em que foi criada uma Irmandade de nações, onde regras claras e fundamentais tinham sido aceites, proclamando que todos os seres humanos eram iguais e todas as sociedades e povos tinham o direito à nascença a viverem nos seus lares em paz.

Finalmente, tinha sido criado um estado de lei universal; finalmente, os preceitos nobres estipulados nos escritos das grandes religiões se tornaram realidade. A regra da lei, e a palavra de Deus, tinham vencido. A lei de Deus, os princípios de Deus, na terra de Deus.

Levou os governos de Clinton e Bush menos que uma década para desmantelar estes séculos de progresso e esta semana, ainda no início do Terceiro Milénio, a lei da selva voltou, varrendo quaisquer noções de que a lei internacional é vinculativo através de qualquer código de honra.

Em declarar seu apoio para um Kosovo Albanês independente, a mão-cheia de nações liderados pelos EUA, Reúno Unido, França, Itália, Áustria e Alemanha disseram de viva voz que os tratados nem valem o papel em que são escritos; estes países admitiram que nem respeitam a lei, nem a ONU, nem a sua Carta, nem qualquer preceito que as decisões devem ser tomadas numa base multilateral.

Meia dúzia de congressistas e senadores nos EUA entenderam que por criar uma Grande Albânia (que irá seguir), primeiro as Balcãs e depois o resto da Europa, seriam divididos e destabilizados durante muitos anos. Divide et impera . Por sua parte, os países europeus que seguiram os passos dos norte-americanos, ou venderam suas almas e seu carácter a Washington DC ou então entenderam que só por criar um Kosovo independente podem livrar-se da praga de refugiados kosovares e a sua nefasta influência nos países anfitriões. Não é por acaso que são esses os países europeus com maior número de refugiados kosovares.

Esta semana, soltaram o Diabo com a bênção de Washington, Londres, Paris, Berlim, Viena, Tirana, Cabul, Ankara e Roma. Que o livro da história registe esses nomes, esses países e seus governos como aqueles responsáveis por fazer o trabalho do Demónio, destruindo os nobres preceitos para os quais a Humanidade lutou tanto e por tanto tempo, nesta semana em que o “Deus” morreu.

Porém, apesar disso, não quer dizer que om Kosovo independente existe. Os cidadãos do mundo têm uma escolha – aderir à lei e dar uma mensagem clara aos governos que andam de mãos dadas com a máfia kosovar que não têm o direito de destruir o tecido das relações internacionais, ou, então, como estes, vender suas almas ao Diabo e dar as boas vindas a uma Nova Ordem Mundial gerida por gula, hipocrisia, assassínio e uma mão cheia de barões invisíveis que manipulam o resto da humanidade para servir seus próprios meios.

Timothy BANCROFT-HINCHEY

PRAVDA.Ru




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