Missilhouse do Brasil

[Marino]

E a FAB/EB ainda não compraram.
Devem estar esperando a MB testar o bicho.

[Immortal Horgh]

E a FAB/EB ainda não compraram.
Devem estar esperando a MB testar o bicho.

EB Baterias fixas para defesa de costa também? Rapaz, o negócio está ficando interessante


[ ]s

[A.K. for T-7]

E a FAB/EB ainda não compraram.
Devem estar esperando a MB testar o bicho.

EB Baterias fixas para defesa de costa também? Rapaz, o negócio está ficando interessante


[ ]s

Isto é certo... A foz do Rio Amazonas vai ser um lugar perigoso de se passear...

[Immortal Horgh]

Uia, os "hômi" estão querendo dar capacidade disuassória mesmo para as FA's


[ ]s

[crubens]

Se exportar, podemos ver no dia seguinte o 120C de graça, só pra queimar o MAR1???

Caro colega não tem como, são duas categorias de mísseis diferentes. Um é para combate ar-ar, é um BVR, o outro o MAR-1 é um Míssil Anti Radiação para detruíção de instalações de radares.

abraços!

[joao fernando]

Sim, sei a diferença, apenas quiz dizer que tradicionalmente, paises que dominam a tecnologia, tem uma facilidade maior para ter a sua industria DESTRUIDA por algumas forças, digamos, ocultas.

Vamos dizer assim: Brasil fazendo misseis, tanques e caças. Uma propaganda maciça de alguma publicação de que seria melhor gastar em escolas, casas e afins (bolsa familia, por exemplo). Mas não em armas, porque "importar" sairia mais barato.

[crubens]

[thelmo rodrigues]

Amigos,

Com tantas boas novas acabou passando pela minha cabeça a possibilidade de , no futuro, vermos o AV-MT 300 também sendo desenvolvido e concluido,ou algum míssil de cruzeiro nacional . Quem sabe...?

[Beronha]

o povo tá empolgadissimo

[Tupi]

Depois da quitação comercial do MAR-1 e do MSS-1,2. Seria natural e conveniente um novo missil ar-superficie guiado por tevê ou radar ativo. Um equivalente ao Maverik.

Depois do MAN-1... seria natural os trabalhos para alcançar e concluir o AV-MT300 . Sendo desta vez com versões MAS, SS e Sub-Superficie.
Agora ninguem nos segura!!!!

[Brasileiro]

Depois da quitação comercial do MAR-1 e do MSS-1,2. Seria natural e conveniente um novo missil ar-superficie guiado por tevê ou radar ativo. Um equivalente ao Maverik.

É bom mesmo que a Mectron exporte, assim ela terá mais dinheiro para investir em seus profissionais, em seus fornecedores e no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de interesse dela, melhorando o nível tecnológico do setor.

Só uma coisa, eu só não sei por que até agora não se pensou em uma versão do MAR-1 com cabeça de busca por infra-vermelho (EO, ou laser) para ataque terrestre a qualquer tipo de alvo. Capacidade para isso nós temos... e não seria tão difícil. Obteríamos algo como um AGM-65 Maverick com alcance melhorado, de fato, uma arma melhor, que poderia ser utilziada por todos os caças do inventário da FAB, inclusive os A-4 e P-3BR.

abraços]

abraços[

[Vinicius Pimenta]

Será que não se pensou? Calma gente, uma coisa de cada vez.

[WalterGaudério]

Depois da quitação comercial do MAR-1 e do MSS-1,2. Seria natural e conveniente um novo missil ar-superficie guiado por tevê ou radar ativo. Um equivalente ao Maverik.

É bom mesmo que a Mectron exporte, assim ela terá mais dinheiro para investir em seus profissionais, em seus fornecedores e no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de interesse dela, melhorando o nível tecnológico do setor.

Só uma coisa, eu só não sei por que até agora não se pensou em uma versão do MAR-1 com cabeça de busca por infra-vermelho (EO, ou laser) para ataque terrestre a qualquer tipo de alvo. Capacidade para isso nós temos... e não seria tão difícil. Obteríamos algo como um AGM-65 Maverick com alcance melhorado, de fato, uma arma melhor, que poderia ser utilziada por todos os caças do inventário da FAB, inclusive os A-4 e P-3BR.

abraços]

abraços[

Brasileiro no momento e (pelo menos) até o fim do primeiro semestre de 2009 não haverá dinheiro e nem recursos humanos(na FAB . Na MECTRON e na AVIBRAS) para tocar mais um projeto de mísseis.

Mas depois..., se os projetos atuais forem bem sucedidos.

[Vinicius Pimenta]

Essa questão de recursos humanos é primordial e muitas vezes passa despercebida. Na maioria das vezes culpamos unicamente a falta de verbas pelos atrasos nos projetos. Mas uma das coisas que o Brasil mais sofre é com a falta de mão de obra qualificada, especialmente nas áreas exatas (engenharia, física, química, etc). Se não me engano, já foi colocado nos Gerais um estudo nesse sentido. O Brasil, como país em desenvolvimento, precisa de gente capacitada para tocar seus projetos e crescer, mas nós estamos sofrendo muito com falta de gente em setores específicos, enquanto em outros (humanas), pode-se perceber uma certa saturação. Veja a Embraer que sua pra conseguir compor seu quadro de engenheiros. Isso acontece em muitas empresas. Uma das causas é a falha no ensino de matemática lá no Ensino Fundamental. O que precisamos fazer para que nossos projetos militares consigam fluir é, além de verbas adequadas, conseguir formar recursos humanos em quantidade e qualidade suficiente. Isso é investimendo pesado em educação superior, técnica e de base. É um caminho longo mas que precisa ser feito.

[Tupi]

Depois da quitação comercial do MAR-1 e do MSS-1,2. Seria natural e conveniente um novo missil ar-superficie guiado por tevê ou radar ativo. Um equivalente ao Maverik.

É bom mesmo que a Mectron exporte, assim ela terá mais dinheiro para investir em seus profissionais, em seus fornecedores e no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos de interesse dela, melhorando o nível tecnológico do setor.

Só uma coisa, eu só não sei por que até agora não se pensou em uma versão do MAR-1 com cabeça de busca por infra-vermelho (EO, ou laser) para ataque terrestre a qualquer tipo de alvo. Capacidade para isso nós temos... e não seria tão difícil. Obteríamos algo como um AGM-65 Maverick com alcance melhorado, de fato, uma arma melhor, que poderia ser utilziada por todos os caças do inventário da FAB, inclusive os A-4 e P-3BR.

abraços]

abraços[