![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Olha Beraldi, talvez num sonho bem otimista, até o fabricante original deste vetor possa adotar esse BVR-Ramjet, apesar de serem mestres em ram-jet.
E aí? O que você acha?
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Carlos Mathias escreveu:Pode ser, pode ser. Ou talvez a produção fracionada de um míssil BVR-ramjet multinacional. Baratearia os custos prá caramba e garantiria escala de produção. Como um certo vetor é comum à pelo menos dois dos "consorciados", haveria uma demanda de pelo menos uns 500 mísseis, por baixo. Depois viriam os operadores que apenas comprariam, sem participar do desenvolvimento e produção.
É uma grande mercado, atual e futuro.
O Beraldi falou numa pitada de Índia com coisas do R-77, mais as partes da A do S. Ora, a Índia já está no PAK, sopra um vento que diz estarmos com um pé e nove dedos lá também.
Assim, seriam pelo menos quatro operadores do míssil e três do vetor. Se cada um comprar 400 deles, serão 1600 mísseis na primeira partida.
Foi isso que permitiu o desenvolvimento do Meteor, a partilha de custos e desenvolvimento entre países, que pelo seu número, já garantem encomendas suficientes para cobrir os custos. Todos dependem de todos, logo ninguém pode vetar ninguém.
Quem sabe, quem sabe? O Lula não esteve na Índia acertando umas coisas? A A do S já é nossa parceira, e o urso está... Deixa prá lá.
Carlos Mathias escreveu:Tão comemorando que desfilaram. Mas ganhar e levar vai ser mesmo o....