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PS - sei que não tens medo de expor tua opinião, velho.
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
alcmartin escreveu:concordo com a análise, e sendo educado, é "ingenuidade", mestre...![]()
Mais claramente, melhor deixar com o talha,hehe...
Tomara que os argelinos façam alguma compra barra-pesada da AVIBRÁS que está precisando muito de um contrato substancial.Juliano_ssa escreveu:Brasil e Argélia discutem cooperação na área de defesa
País do oriente médio propõe acordo para compra de equipamento militar incluindo aviões da Embraer
Hercules Araújo
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A Argélia está propondo ao Brasil a assinatura de um acordo comercial na área de defesa, que poderá envolver a compra de aviões e equipamentos militares brasileiros. A proposta de um aprofundamento da cooperação foi feita dia 10/3, durante a visita do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Argelinas, General Ahmed Gaid Salah, ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.
“Se a nossa vontade for compartilhada pelo Brasil –disse o general Gaid Salah – essa cooperação bilateral terá um crescimento significativo já num futuro próximo”. Em resposta, o ministro Jobim afirmou que a proposta argelina “é de absoluto interesse do Brasil”. Jobim acrescentou que, para acelerar a realização do acordo, o Brasil nomeará um adido de defesa em Argel, capital argelina.
revista AIRWAY ONLINE
È isso que vai acabar ocorrendo mesmo. Interessante foi a declaração postada pelo Orestes de que "se quer um caça que 'no futuro' possa equipar tb a MB". A coisa fecha definitivamente(em teoria) para o lado do F/A-18E, ou Rafa. Obviamente com vantagens claras para o último.Immortal Horgh escreveu:Se isso ocorrer mesmo, o Sarkozy volta aqui de novo e se ajoelha pra vender o Rafale![]()
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[ ]s
knight7 escreveu:CONSELHO REGIONAL DE DEFESA
Depois da crise que quase provocou uma guerra nos Andes, na semana passada, o Brasil quer a criação de um conselho regional de defesa, para evitar conflitos e reduzir a dependência em relação à indústria bélica dos EUA.Jobim começa a "vender" a idéia aos demais governos sul-americanos nas próximas semanas, começando com uma reunião com o presidente venezuelano, Hugo Chávez.
"Após essa ameaça de conflito, uma organização como essa se torna absolutamente necessária como um mecanismo preventivo", disse o ministro.
A crise entre Equador, Venezuela e Colômbia, afinal resolvida com apertos de mãos durante uma cúpula na República Dominicana, fez com que o Brasil ficasse ainda mais preocupado com a polarização entre aliados dos EUA, como a Colômbia, e adversários, como a Venezuela.
Jobim quer criar formalmente o conselho durante um encontro no segundo semestre em Brasília.
Além de discutir um plano conjunto de defesa e questões estratégicas comuns, um dos objetivos do conselho é ajudar a reduzir a dependência da região em relação a indústrias armamentistas estrangeiras, especialmente as norte-americanas, segundo Jobim.O Brasil, que tem a maior indústria bélica regional, seria o maior beneficiário disso.
"Se você depende das importações, o primeiro problema que enfrenta é o de embargos de armas", disse Jobim, citando a dificuldade que a Argentina teve para usar seus mísseis durante a Guerra das Malvinas (1982).
Autoridades brasileiras dizem ainda que caças comprados pelo Chile vieram sem mísseis por causa de restrições à transferência de tecnologia dos EUA. Em 2006, o Brasil queixou-se de que Washington havia proibido o país de vender aviões à Venezuela. Para evitar esse empecilho, segundo Jobim, a empresa Avibrás evita usar peças importadas dos EUA.De acordo com Jobim, o Brasil está alterando suas prioridades de defesa - passando da fronteira sul para a Amazônia, o litoral e o espaço aéreo - e está adequando suas armas a essa realidade. Um estudo do governo sobre as novas prioridades ficara pronto em setembro.
Em abril ou maio, Equador e Bolívia devem assinar um acordo para usar o Sivam (Sistema Integrado de Vigilância da Amazônia) para o combate ao narcotráfico, ao desmatamento e a enchentes.
Jobim negou que seja candidato a presidente em 2010. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal é um político assertivo e adepto de ações que rendem imagens fortes - como uma foto recente, capa de vários jornais, na qual, fardado, segura uma jibóia na Amazônia. O ministro chegou ao cargo com a missão expressa de resolver a crise aérea iniciada em 2006. Mas, segundo ele, nada disso "dá votos."
fonte: http://www.defesanet.com.br/md1/mil_ind.htm
É a terceira vez que coloco no DB declarações do Jobim que demonstram indisposição dele com relação aos EUA, no tocante à área militar.
Também procurei demonstrar que a linha seguida pelo MRE, orientada pelo Min Amorim e e o Secretário Geral Samuel Pinheiro Guimarães, ambos marcadamente anti-estadunidenses (colocados nesta função pelo PT, é claro)
Vale Ressaltar que o Plano de Defesa está sendo elaborado conta com o Min. Ciencia e Tecnologia (tranf. de tecnologia Ianquee?-isso existe?), pelos Comandos Singulares, Pelo Min. da Fazenda e Min do Planejamento. Além, é claro do Jobim e Mangabeira.
Att
Knight7
Sim, esteve aqui e não apoiou nossa pretensão ao CS, portanto, é carta fora do baralho. Você acha mesmo que a Boeing iria montar uma fábrica para fabricar F-18 aqui? Isso é piada de salão, é preciso termos em mente o que os lobies podem fazer, fabricar qualquer caça no Brasil, seria na Embraer fora isso, é sonho. E como falei, sonhar não para nada.luisdmrx escreveu:Senhores será que o vento esta mudando de direção ou eu estou enganado?
Vejamos, a Boeing quer montar uma unidade aqui no Brasil (São Paulo ou Minas Gerais), agora esta conversa de que querem entrar na disputa do FX-2 com o F/A-18 SH, sera que esta seria a carta na manga da Boeing?
Sem esquecer que a Condoleezza Rice ja esta aqui no Brasil.