NOTÍCIAS

[thelmo rodrigues]

Se já foi postado peço desculpas.


Brasil quer ocupar nicho no mercado bélico, diz Jobim

Reuters/Brasil
Por Raymond Colitt

BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil espera ocupar determinados nichos do mercado bélico regional, exportando itens como blindados, pistolas, munições e um avião médio de transporte militar da Embraer, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

De acordo com o ministro, o país tem capacidade de fornecer serviços melhores e mais baratos que os concorrentes na América do Sul.

"Esse setor não sobrevive só com compras públicas, precisa de exportações", disse Jobim à Reuters, na noite de terça-feira.

O Brasil espera ainda usar tecnologia adquirida numa aliança estratégica com a França, que prevê a construção conjunta de 50 helicópteros de transporte militar e de um submarino nuclear no Brasil.

"Toda esta tecnologia que vamos adquirir será transferida para o setor privado", afirmou o ministro.

Um projeto de lei que Jobim pretende mandar para o Congresso dá incentivos à indústria bélica e deve incluir regulamentos mais rígidos para a venda de armas a países em conflito, segundo Jobim.

A Colômbia usou aviões brasileiros no bombardeio contra um acampamento da guerrilha das Farc em território equatoriano, o que desencadeou o recente conflito. A Guarda Nacional da Venezuela também importou pistolas brasileiras.

[PRick]

Caramba! Agora o NJ entregou o ouro de vez, tem gente aqui que vai por fogo na varanda!

[ ]´s

[Luís Henrique]

Acho um pouco infantil anunciar que queremos utilizar a tecnologia adquirida para vendermos produtos made in Brazil.

Se eu fosse o presidente frances, ao saber disso, cancelaria a transferência de tecnologia.,

É claro, que na verdade mesmo, ela não existe dessa forma.

[WalterGaudério]

Se já foi postado peço desculpas.


Brasil quer ocupar nicho no mercado bélico, diz Jobim

Reuters/Brasil
Por Raymond Colitt

BRASÍLIA (Reuters) - O Brasil espera ocupar determinados nichos do mercado bélico regional, exportando itens como blindados, pistolas, munições e um avião médio de transporte militar da Embraer, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

De acordo com o ministro, o país tem capacidade de fornecer serviços melhores e mais baratos que os concorrentes na América do Sul.

"Esse setor não sobrevive só com compras públicas, precisa de exportações", disse Jobim à Reuters, na noite de terça-feira.

O Brasil espera ainda usar tecnologia adquirida numa aliança estratégica com a França, que prevê a construção conjunta de 50 helicópteros de transporte militar e de um submarino nuclear no Brasil.

"Toda esta tecnologia que vamos adquirir será transferida para o setor privado", afirmou o ministro.

Um projeto de lei que Jobim pretende mandar para o Congresso dá incentivos à indústria bélica e deve incluir regulamentos mais rígidos para a venda de armas a países em conflito, segundo Jobim.

A Colômbia usou aviões brasileiros no bombardeio contra um acampamento da guerrilha das Farc em território equatoriano, o que desencadeou o recente conflito. A Guarda Nacional da Venezuela também importou pistolas brasileiras.

Qdo. ouço esse tipo de declaração a impressão que fica é que ainda estão para inventar a roda lá no ministério da defesa.

[orestespf]

Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o). Só digo que tudo isso é uma absurdo, o povo está tentando reinventar a roda (como disse o Walter) e estão dando declarações absurdas e até graves.

Sds,

Orestes

[pafuncio]

Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o). Só digo que tudo isso é uma absurdo, o povo está tentando reinventar a roda (como disse o Walter) e estão dando declarações absurdas e até graves.

Sds,

Orestes

Uma sugestão. Hoje à noite, novamente dá uma lida no teu post. Lima (não o CB) as adjetivações, identifica as fragilidades que porventura houver, melhor fundamentando o teu ponto de vista (ou quiçá revertendo tua opinião). Depois posta, que com certeza o texto será de extrema valia (aliás, também o seria, como está atualmente).

Ou espera o churrasco do final de semana, após encher a lata. Aí, bebum, acharás que faltou, digamos, VEEMÊNCIA 1 1 ...

Abração, alexandre.


1 1 Naquele estilo do ébrio ao entrar no saloon: "Aqui só tem fiadaputa (pausa dramática). E quem não é fiadaputa, é viado ...".

[alcmartin]

Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o). Só digo que tudo isso é uma absurdo, o povo está tentando reinventar a roda (como disse o Walter) e estão dando declarações absurdas e até graves.

Sds,

Orestes

É, mestre...a doença da ideologia é grave...
A impressão que dá é que estamos engatinhando ainda como "players". Nossos políticos muitas vezes demonstram não estar a altura da responsabilidade que lhes é atribuída.
E cá entre nós, acho que a população, o povão, também não. É "sem noção"...Agora há pouco vi a entrevista de uma turista brasileira envolvida no problema com os espanhóis. Xingava porque não tinha nenhum policial espanhol que falasse portugues...

Acorda!! E eu que reclamava de americanos...

[WalterGaudério]

Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o). Só digo que tudo isso é uma absurdo, o povo está tentando reinventar a roda (como disse o Walter) e estão dando declarações absurdas e até graves.

Sds,

Orestes

É, mestre...a doença da ideologia é grave...
A impressão que dá é que estamos engatinhando ainda como "players". Nossos políticos muitas vezes demonstram não estar a altura da responsabilidade que lhes é atribuída.
E cá entre nós, acho que a população, o povão, também não. É "sem noção"...Agora há pouco vi a entrevista de uma turista brasileira envolvida no problema com os espanhóis. Xingava porque não tinha nenhum policial espanhol que falasse portugues...

Acorda!! E eu que reclamava de americanos...

O Povão sem dúvida não está. Somos um povo incapaz de fazer uma fila. E de respeita-la qdo. esta existe.

[alcmartin]

E aí tome lei de murphy!!! A outra fila sempre anda mais rápido e não adianta mudar de fila que a lei não muda,hehe!!

abs!!

[Carlos Lima]

Retirado do Notimp de hoje:

http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm

Boeing quer entrar em concorrência da FAB

Com o Programa FX-2, Aeronáutica vai investir US$ 2,2 bi na compra de até 36 caças

Alberto Komatsu e Roberto Godoy

Após sete anos sem demonstrar interesse no Brasil, a área de defesa da americana Boeing, com receita anual de US$ 32,1 bilhões, está de volta ao País de olho na oportunidade de participar da concorrência para a compra de caças por parte da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa FX-2 é uma concorrência avaliada em US$ 2,2 bilhões para a compra de 24 a 36 aeronaves. Outras corporações da aviação militar já revelaram interesse em participar , como a russa Sukhoi, a anglo-sueca Gripen e a francesa Dassault.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a condição para realização do negócio é que haja transferência de tecnologia. De todos os interessados no contrato de fornecimento, o único que revelou a disposição de abrir conhecimento sensível foi a Dassault Aviation, em relação a seu supersônico Rafale. O governo dos Estados Unidos veta esse tipo de operação.

Um dos principais executivos da Boeing Integrated Defense Systems, Joseph T. McAndrew, está no Brasil para pesquisar as necessidades do País na área. O objetivo é apresentar uma nova configuração do F-18 Super Hornet, a E/F. O caça entrou na primeira fase do Programa FX, em meados de 2001. Na época, a Boeing se retirou da disputa porque o preço era alto demais para o orçamento da FAB, de, limitado a US$ 700 milhões.

“Minha intenção é construir relacionamentos. A Boeing esteve bastante ausente aqui. Nós queremos ser um provedor total de soluções”, afirmou McAndrew. Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

O valor atual do F-18 é de cerca de US$ 56 milhões, preço do modelo mais avançado, utilizado pela marinha americana. Ao Brasil não interessa a versão embarcada. O pesquisador Nelson Francisco Düring, da Escola Superior de Geopolítica e Ciência, diz quel F-18 E/F é “totalmente diferente” do apresentado em 2001, mais moderno e com custos de manutenção menores. O foco da Boeing, diz McAndrew, é atuar na pós-venda dos aviões. O Projeto FX foi apresentado em agosto de 2001, adiado em janeiro de 2003, cancelado em 2005 e retomado em 2007, agora em nova arquitetura: o Comando da Aeronáutica vai decidir a escolha por critérios técnicos - e não por concorrência. Segundo o ministro Jobim, as especificações da aeronave e a seleção serão concluídos ainda este ano, “mas a compra só sairá em 2009”.

A Aeronáutica está empenhada em revitalizar sua frota de combate, composta por 12 supersônicos franceses Mirage 2000C/B, 46 unidades do americano F-5E e 53 caças-bombardeiro AMX, resultado de um projeto binacional do Brasil e da Itália.O processo de modernização é feito pela Embraer, em consórcio com o grupo israelense Elbit. Os aviões devem se manter em uso até 2025.

Mesmo que o texto venha do Godoy, não dá para negar que o cara está no Brasil...

Em todo o caso mostra que o pessoal de 'riba' tá de olho no F-X...

É aguardar... que Deus proteja a FAB

[]s
CB_Lima

[orestespf]

Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o). Só digo que tudo isso é uma absurdo, o povo está tentando reinventar a roda (como disse o Walter) e estão dando declarações absurdas e até graves.

Sds,

Orestes

Uma sugestão. Hoje à noite, novamente dá uma lida no teu post. Lima (não o CB) as adjetivações, identifica as fragilidades que porventura houver, melhor fundamentando o teu ponto de vista (ou quiçá revertendo tua opinião). Depois posta, que com certeza o texto será de extrema valia (aliás, também o seria, como está atualmente).

Ou espera o churrasco do final de semana, após encher a lata. Aí, bebum, acharás que faltou, digamos, VEEMÊNCIA 1 1 ...

Abração, alexandre.


1 1 Naquele estilo do ébrio ao entrar no saloon: "Aqui só tem fiadaputa (pausa dramática). E quem não é fiadaputa, é viado ...".

Olá Alexandre,

se refere ao meu post citado por você, ou o outro que escrevi, mas não coloquei aqui no DB?

Abraços,

Orestes

[pafuncio]

orestespf Escreveu:
Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o)

Este, mestre.

[WalterGaudério]

Retirado do Notimp de hoje:

http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm

Boeing quer entrar em concorrência da FAB

Com o Programa FX-2, Aeronáutica vai investir US$ 2,2 bi na compra de até 36 caças

Alberto Komatsu e Roberto Godoy

Após sete anos sem demonstrar interesse no Brasil, a área de defesa da americana Boeing, com receita anual de US$ 32,1 bilhões, está de volta ao País de olho na oportunidade de participar da concorrência para a compra de caças por parte da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa FX-2 é uma concorrência avaliada em US$ 2,2 bilhões para a compra de 24 a 36 aeronaves. Outras corporações da aviação militar já revelaram interesse em participar , como a russa Sukhoi, a anglo-sueca Gripen e a francesa Dassault.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a condição para realização do negócio é que haja transferência de tecnologia. De todos os interessados no contrato de fornecimento, o único que revelou a disposição de abrir conhecimento sensível foi a Dassault Aviation, em relação a seu supersônico Rafale. O governo dos Estados Unidos veta esse tipo de operação.

Um dos principais executivos da Boeing Integrated Defense Systems, Joseph T. McAndrew, está no Brasil para pesquisar as necessidades do País na área. O objetivo é apresentar uma nova configuração do F-18 Super Hornet, a E/F. O caça entrou na primeira fase do Programa FX, em meados de 2001. Na época, a Boeing se retirou da disputa porque o preço era alto demais para o orçamento da FAB, de, limitado a US$ 700 milhões.

“Minha intenção é construir relacionamentos. A Boeing esteve bastante ausente aqui. Nós queremos ser um provedor total de soluções”, afirmou McAndrew. Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

O valor atual do F-18 é de cerca de US$ 56 milhões, preço do modelo mais avançado, utilizado pela marinha americana. Ao Brasil não interessa a versão embarcada. O pesquisador Nelson Francisco Düring, da Escola Superior de Geopolítica e Ciência, diz quel F-18 E/F é “totalmente diferente” do apresentado em 2001, mais moderno e com custos de manutenção menores. O foco da Boeing, diz McAndrew, é atuar na pós-venda dos aviões. O Projeto FX foi apresentado em agosto de 2001, adiado em janeiro de 2003, cancelado em 2005 e retomado em 2007, agora em nova arquitetura: o Comando da Aeronáutica vai decidir a escolha por critérios técnicos - e não por concorrência. Segundo o ministro Jobim, as especificações da aeronave e a seleção serão concluídos ainda este ano, “mas a compra só sairá em 2009”.

A Aeronáutica está empenhada em revitalizar sua frota de combate, composta por 12 supersônicos franceses Mirage 2000C/B, 46 unidades do americano F-5E e 53 caças-bombardeiro AMX, resultado de um projeto binacional do Brasil e da Itália.O processo de modernização é feito pela Embraer, em consórcio com o grupo israelense Elbit. Os aviões devem se manter em uso até 2025.

Mesmo que o texto venha do Godoy, não dá para negar que o cara está no Brasil...

Em todo o caso mostra que o pessoal de 'riba' tá de olho no F-X...

É aguardar... que Deus proteja a FAB

[]s
CB_Lima

Nós devemos partir do Princípio universal e reconhecido até mesmo fora da Via láctea, que os americanos NÃO DÃO PONTO SEM NÓ.

Se eles já falam abertamente em FX 2.5, então é porque o negócio faz sentido($$$$)

[orestespf]

Retirado do Notimp de hoje:

http://www.fab.mil.br/imprensa/enotimp/enotimp_capa.htm

Boeing quer entrar em concorrência da FAB

Com o Programa FX-2, Aeronáutica vai investir US$ 2,2 bi na compra de até 36 caças

Alberto Komatsu e Roberto Godoy

Após sete anos sem demonstrar interesse no Brasil, a área de defesa da americana Boeing, com receita anual de US$ 32,1 bilhões, está de volta ao País de olho na oportunidade de participar da concorrência para a compra de caças por parte da Força Aérea Brasileira (FAB). O Programa FX-2 é uma concorrência avaliada em US$ 2,2 bilhões para a compra de 24 a 36 aeronaves. Outras corporações da aviação militar já revelaram interesse em participar , como a russa Sukhoi, a anglo-sueca Gripen e a francesa Dassault.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, a condição para realização do negócio é que haja transferência de tecnologia. De todos os interessados no contrato de fornecimento, o único que revelou a disposição de abrir conhecimento sensível foi a Dassault Aviation, em relação a seu supersônico Rafale. O governo dos Estados Unidos veta esse tipo de operação.

Um dos principais executivos da Boeing Integrated Defense Systems, Joseph T. McAndrew, está no Brasil para pesquisar as necessidades do País na área. O objetivo é apresentar uma nova configuração do F-18 Super Hornet, a E/F. O caça entrou na primeira fase do Programa FX, em meados de 2001. Na época, a Boeing se retirou da disputa porque o preço era alto demais para o orçamento da FAB, de, limitado a US$ 700 milhões.

“Minha intenção é construir relacionamentos. A Boeing esteve bastante ausente aqui. Nós queremos ser um provedor total de soluções”, afirmou McAndrew. Segundo o executivo, o valor da compra dos aviões equivale a 30% do custo total de uma operação como essa, já que os 70% restantes correspondem aos gastos com manutenção e treinamento de pilotos.

O valor atual do F-18 é de cerca de US$ 56 milhões, preço do modelo mais avançado, utilizado pela marinha americana. Ao Brasil não interessa a versão embarcada. O pesquisador Nelson Francisco Düring, da Escola Superior de Geopolítica e Ciência, diz quel F-18 E/F é “totalmente diferente” do apresentado em 2001, mais moderno e com custos de manutenção menores. O foco da Boeing, diz McAndrew, é atuar na pós-venda dos aviões. O Projeto FX foi apresentado em agosto de 2001, adiado em janeiro de 2003, cancelado em 2005 e retomado em 2007, agora em nova arquitetura: o Comando da Aeronáutica vai decidir a escolha por critérios técnicos - e não por concorrência. Segundo o ministro Jobim, as especificações da aeronave e a seleção serão concluídos ainda este ano, “mas a compra só sairá em 2009”.

A Aeronáutica está empenhada em revitalizar sua frota de combate, composta por 12 supersônicos franceses Mirage 2000C/B, 46 unidades do americano F-5E e 53 caças-bombardeiro AMX, resultado de um projeto binacional do Brasil e da Itália.O processo de modernização é feito pela Embraer, em consórcio com o grupo israelense Elbit. Os aviões devem se manter em uso até 2025.

Mesmo que o texto venha do Godoy, não dá para negar que o cara está no Brasil...

Em todo o caso mostra que o pessoal de 'riba' tá de olho no F-X...

É aguardar... que Deus proteja a FAB

[]s
CB_Lima

Este texto é bem interessante e está bem escrito, deve ser influência do primeiro autor (sic). Na verdade torço muito que o Godoy comece a escrever textos mais precisos, sem erros crassos e melhores fundamentados, principalmente sem apontar suas preferências pessoais. Ele é um jornalista que divulga o assunto Defesa, merece créditos e respeito da minha parte, o resto se acerta com o tempo, basta boa vontade.

Mas existem dois pontos que destaco no texto: primeiro que não se compra caças para uso naval (embarcados), isso nega a informação postada aqui no DB que será comprado o mesmo caça para a FAB e MB, isto é, não se comprará caças (pelo menos novos) para a MB.

Segundo, a declaração do Düring, com meus respeitos, que está cada vez pior e dependente dos "estímulos" de seus patrocinadores no Defesa@Net (leia-se Embraer). Veja que a declaração dele é elogiosa ao F/A-18 SH, e tempos atrás elogiou fortemente o Rafale. Isto se deve a aproximação da Embraer com a Boeing, e como ele é patrocinado... Isenção é tudo, fico triste, mas...

Bem, sejamos francos, o que foi dito pelo Düring não está errado de tudo, menos o valor do F-18 (U$ 56 milhas), tenho certeza que foi ele que passou esta informações para os jornalistas. Este valor também saiu na T&D se não me engano. Mas convenhamos, não dá para acreditar mesmo. Minhas críticas ao entrevistado deve-se as "contradições", ele voa pra onde o vento sopra.

Sds,

Orestes

[orestespf]

orestespf Escreveu:
Escrevi um longo post comentando os dois textos apresentados pelo Thelmo, mas desisti de postá-lo (salvei, talvez volte atrás em algum momento, mas é muito pesado, por isso abandonei-o)

Este, mestre.

Vou postá-lo aqui, Alexandre. Está meio azedo, apresenta certo ranço de minha parte, mas vou compartilhar mesmo assim. Vou dar uma olhada nele e posto assim mesmo, não me importo em expor-me.

Abração,

Orestes