G-29 NDCC Garcia D'Avila
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Sim, com freqüência. É uma pessoa séria, gente boa, bem intencionada, mas que considero extremamente ansiosa. Apenas isso.
Vinicius Pimenta
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Ok obrigado por me elucidar Vinicius, e FABIO me desculpe se fui desrespeitoso com voce.
Abs,
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Mas não instalaram nem um Phalanx no Garcia ?
Um Albatros cabe tbm
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Aproveitando as comemorações dos 200 anos do CFN, o G29 Garcia D'Avila chega mesmo em boa hora, pois sem dúvida é sofrível observar a nossa Marinha continuar a operar o vestuto G21 Ary Parreiras para o transporte de tropas. Contudo não sei o quanto é ainda hoje válido insistir no conceito desse tipo de navio (NDCC ou LST), pois considero pouco provável a possibilidade de abicagem dessas embarcações em qualquer praia (mesmo aqui na AS) sem que os mesmos se transformem em grandes alvos a serem abatidos por meios das possições de Artilharia do país defensor, constatação esta que levou os australianos a transformarem os seus dois exemplares da classe Newport em navios de apoio logístico e também provavelmente tenha influenciado os Ingleses a destinarem esses navios para a Royal Fleet Auxiliary (talvez também por isso eles não sejam tão bem armados como gostaria o amigo Talharim) e a não ser que a MB pretenda uma utilização além daquela de transporte de tropa o máximo que o navio podera receber é algum canhão Bofors 40mm/L60 remanescente das Niterói. Aliás quanto a isso, caso seja efetuada a modernização das Inhaúmas e se opte pela padronização do Bofors Trinity nas escoltas, os canhões Bofors L70 dessas corvetas poderiam muito bem ser aproveitados para incrementar as defesas dos meios anfíbios da esquadra e quem sabe até mesmo do nosso NAe. Bom essas são as minhas reminiscências de hoje. Com a palavra os homens do mar (Marino e cia.)
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Caro Lobo
Em uma OPANF primeiro ocorre o lançamento de tropa por envolvimento vertical (helis), depois o lançamento de Clanfs longe da linha de praia (os EUA estão fazendo além do horizonte) e somente após, com o Controle de Área, o navio abica.
Risco? Basta suspender. Em uma guerra então ...
Forte abraço
Em uma OPANF primeiro ocorre o lançamento de tropa por envolvimento vertical (helis), depois o lançamento de Clanfs longe da linha de praia (os EUA estão fazendo além do horizonte) e somente após, com o Controle de Área, o navio abica.
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- lobo_guara
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Marino,
Compreendo o que dizes Marino, numa operação dessas o esperíto deve ser esse mesmo, ou seja os riscos são inerentes e devem ser assumidos, muito embora procure-se administrá-los, sempre há a tal imprevisibilidade da guerra. Contudo o que penso é que os efeitos colaterais de uma ação dessa natureza, caso algo aconteça de errado, poderiam ser decisivos, sobretudo nos dias atuais quando a guerra é feita sobretudo através da mídia. Muito provável que hoje em dia, imagens como aquelas vividas pelos ingleses nas Malvinas com o afundamento de navios, tais como o bombardeio do Sir Galahad I (já que estamos no tópico do Garcia D'ávila), correndo o mundo através da Internet, causassem um trauma sobre a opinião pública britânica capaz de impedir o prosseguimento das operações da Royal Navy no Atlântico Sul. Algo semelhante no Brasil, com o tom costumeiramente adotado pela nossa imprensa, não demoraria um dia somente para começarem a buscar culpados e a desacreditar a população da nossa capacidade de reação (lembras o que diziam sobre a nossa participação no Haiti antes mesmo do nosso 1º soldado desembarcar por lá - houve quem comparasse com o atoleiro do Iraque!).
- Mas voltando ao assunto das operações Anfíbias. Pergunto ao amigo: Em algum momento já houve na MB alguma avaliação referente ao uso de embarcações do tipo hovercraft para o transporte dos nossos fuzileiros? Com a possibilidade do recebimento dos LPD da classe Austin pela MB não seria possível a adoção desse tipo de embarcação pela MB? Pelo que andei lendo essas "geringonças" são bastante grandes e muito ageis além de normalmente serem bem armados, tem uns de fabricação russa que parecem mais um tanque do que um barco e podem transportar até três T90S ou 10 BTR + 140 soldados! (aliás penso que esse assunto (Operções Anfíbias) seria um bom tema para um novo tópico aqui no DB, e tu serias a pessoa recomendada para abrir essa discussão - esta dada a idéia!)
Abraço ao amigo.
Compreendo o que dizes Marino, numa operação dessas o esperíto deve ser esse mesmo, ou seja os riscos são inerentes e devem ser assumidos, muito embora procure-se administrá-los, sempre há a tal imprevisibilidade da guerra. Contudo o que penso é que os efeitos colaterais de uma ação dessa natureza, caso algo aconteça de errado, poderiam ser decisivos, sobretudo nos dias atuais quando a guerra é feita sobretudo através da mídia. Muito provável que hoje em dia, imagens como aquelas vividas pelos ingleses nas Malvinas com o afundamento de navios, tais como o bombardeio do Sir Galahad I (já que estamos no tópico do Garcia D'ávila), correndo o mundo através da Internet, causassem um trauma sobre a opinião pública britânica capaz de impedir o prosseguimento das operações da Royal Navy no Atlântico Sul. Algo semelhante no Brasil, com o tom costumeiramente adotado pela nossa imprensa, não demoraria um dia somente para começarem a buscar culpados e a desacreditar a população da nossa capacidade de reação (lembras o que diziam sobre a nossa participação no Haiti antes mesmo do nosso 1º soldado desembarcar por lá - houve quem comparasse com o atoleiro do Iraque!).
- Mas voltando ao assunto das operações Anfíbias. Pergunto ao amigo: Em algum momento já houve na MB alguma avaliação referente ao uso de embarcações do tipo hovercraft para o transporte dos nossos fuzileiros? Com a possibilidade do recebimento dos LPD da classe Austin pela MB não seria possível a adoção desse tipo de embarcação pela MB? Pelo que andei lendo essas "geringonças" são bastante grandes e muito ageis além de normalmente serem bem armados, tem uns de fabricação russa que parecem mais um tanque do que um barco e podem transportar até três T90S ou 10 BTR + 140 soldados! (aliás penso que esse assunto (Operções Anfíbias) seria um bom tema para um novo tópico aqui no DB, e tu serias a pessoa recomendada para abrir essa discussão - esta dada a idéia!)
Abraço ao amigo.
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Como não sou FN, vou perguntar a quem sabe, e depois volto a postar.
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
lobo_guara escreveu:
As embarcações que menciona são autónomas, e para mares fechados, tipo Báltico, Golfo Pérsico ou mediterrâneo, e nem cabem nos Austin. Nesses apenas os LCAC, sem grande armamento.
Do que me tenho apercebido, as vossas forças anfíbias são mesmo só para usar no Brasil, ou como transportes no caso do Haiti.
Creio que as embarcações anfíbias na MB sejam mesmo para uso interno, com um enorme corpo de FN e uma enorme costa.- Mas voltando ao assunto das operações Anfíbias. Pergunto ao amigo: Em algum momento já houve na MB alguma avaliação referente ao uso de embarcações do tipo hovercraft para o transporte dos nossos fuzileiros? Com a possibilidade do recebimento dos LPD da classe Austin pela MB não seria possível a adoção desse tipo de embarcação pela MB? Pelo que andei lendo essas "geringonças" são bastante grandes e muito ageis além de normalmente serem bem armados, tem uns de fabricação russa que parecem mais um tanque do que um barco e podem transportar até três T90S ou 10 BTR + 140 soldados
As embarcações que menciona são autónomas, e para mares fechados, tipo Báltico, Golfo Pérsico ou mediterrâneo, e nem cabem nos Austin. Nesses apenas os LCAC, sem grande armamento.
Do que me tenho apercebido, as vossas forças anfíbias são mesmo só para usar no Brasil, ou como transportes no caso do Haiti.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Tem certeza absoluta?luis F. Silva escreveu:lobo_guara escreveu:
Creio que as embarcações anfíbias na MB sejam mesmo para uso interno, com um enorme corpo de FN e uma enorme costa.- Mas voltando ao assunto das operações Anfíbias. Pergunto ao amigo: Em algum momento já houve na MB alguma avaliação referente ao uso de embarcações do tipo hovercraft para o transporte dos nossos fuzileiros? Com a possibilidade do recebimento dos LPD da classe Austin pela MB não seria possível a adoção desse tipo de embarcação pela MB? Pelo que andei lendo essas "geringonças" são bastante grandes e muito ageis além de normalmente serem bem armados, tem uns de fabricação russa que parecem mais um tanque do que um barco e podem transportar até três T90S ou 10 BTR + 140 soldados
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Do que me tenho apercebido, as vossas forças anfíbias são mesmo só para usar no Brasil, ou como transportes no caso do Haiti.
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
A Costa ocidental da Africa...,a foz do Rio Orinoco..., vai contando aí...Marino escreveu:Tem certeza absoluta?luis F. Silva escreveu:lobo_guara escreveu:
Creio que as embarcações anfíbias na MB sejam mesmo para uso interno, com um enorme corpo de FN e uma enorme costa.
As embarcações que menciona são autónomas, e para mares fechados, tipo Báltico, Golfo Pérsico ou mediterrâneo, e nem cabem nos Austin. Nesses apenas os LCAC, sem grande armamento.
Do que me tenho apercebido, as vossas forças anfíbias são mesmo só para usar no Brasil, ou como transportes no caso do Haiti.
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Marino escreveu:
Por outro lado, na minha modesta opinião, tais navios são muito úteis para deslocar material e pessoal em quantidade, para qualquer zona da costa brasileira onde seja necessário.
Claro que não. Quando escrevi "creio", era porque não tinha a certeza dos desembarques que a MB efectuou até agora no estrangeiro.Tem certeza absoluta?
Coloca a mão no fogo?
Por outro lado, na minha modesta opinião, tais navios são muito úteis para deslocar material e pessoal em quantidade, para qualquer zona da costa brasileira onde seja necessário.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
Eu penso que o objetivo da MB com a aquisição do G29 e futuramente de um ou mais LPD da Classe Austim vai no mesmo sentido do fato da FAB manter uma frota de 23 C130, ou seja, garantir a manutenção de uma certa capacidade expedicionária para as FFAA brasileiras. Acredito que mesmo na atual situação de penúria das nossas FFAA, juntas a MB e a FAB tenham condições de colocar algo entre 2000 e 3000 soldados equipados em qualquer parte do mundo em alguns poucos dias. Exemplo dessa capacidade foi a evacuação dos "brasileiros" do Libano em 2006, quando foram retirados um bocado de gente em cerca de semanas utilizando apenas os sucatões e alguns vôos fretados. Pelas minhas contas acho que a MB consegue embarcar, contando apenas com os meios que dispõem atualmente, algo em torno de uns 1500 soldados. Quanto a capacidade de transporte da FAB já a vi lançar uns 1000 paraquedistas de uma só vez em Saicã (campo de instrução no Rio Grande do Sul). Aliás coisa linda de se ver!
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
A Capacidade da MB é bem maior. Mas isso depende do tipo de apoio entre o porto de origem, do tipo de apoio que o GT transportador receber ao longo da Derrota, e a distância/tempo do deslocamento até a cabeça de praia, ou porto destino. O Problema não é muito a capacidade de transporte de tropas dos navios, mas a qte de provissões em estiva nos paióis de bordo.lobo_guara escreveu:Eu penso que o objetivo da MB com a aquisição do G29 e futuramente de um ou mais LPD da Classe Austim vai no mesmo sentido do fato da FAB manter uma frota de 23 C130, ou seja, garantir a manutenção de uma certa capacidade expedicionária para as FFAA brasileiras. Acredito que mesmo na atual situação de penúria das nossas FFAA, juntas a MB e a FAB tenham condições de colocar algo entre 2000 e 3000 soldados equipados em qualquer parte do mundo em alguns poucos dias. Exemplo dessa capacidade foi a evacuação dos "brasileiros" do Libano em 2006, quando foram retirados um bocado de gente em cerca de semanas utilizando apenas os sucatões e alguns vôos fretados. Pelas minhas contas acho que a MB consegue embarcar, contando apenas com os meios que dispõem atualmente, algo em torno de uns 1500 soldados. Quanto a capacidade de transporte da FAB já a vi lançar uns 1000 paraquedistas de uma só vez em Saicã (campo de instrução no Rio Grande do Sul). Aliás coisa linda de se ver!
Editado pela última vez por WalterGaudério em Qui Mar 13, 2008 5:59 pm, em um total de 1 vez.
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Re: G-29 NDCC Garcia D'Avila
A MB com seus meios atuais consegue transportar uns 8.000 FNs tranquilo.
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