compras de oportunidade para MB ?
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Pra mim caso se confirme só existem notícias ruins:
Navios usados ao invés de novos.
Navios já não no estado-da-arte.
Navios menos capazes que os novos.
Navios que não gerarão conhecimento, empregos, etc, aqui.
E por aí vai. Pensem nos benefícios de novos escoltas. Navios usados, tudo ao contrário.
Navios usados ao invés de novos.
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Vinicius Pimenta
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Também não é assim, pessoal.Vinicius Pimenta escreveu:Pra mim caso se confirme só existem notícias ruins:
Navios usados ao invés de novos.
Navios já não no estado-da-arte.
Navios menos capazes que os novos.
Navios que não gerarão conhecimento, empregos, etc, aqui.
E por aí vai. Pensem nos benefícios de novos escoltas. Navios usados, tudo ao contrário.
Foi só um documento manifestando a intenção. Nós sabemos que a MB sempre teve ótimo relacionamento com a RN e acho que as Type 23 são um meio de se conseguir chegar rapidamente ao nível de 20 escoltas que ela considera o ideal.
E tem mais uma coisa: Não consta do PRM, mas existe uma possibilidade de a MB construir mais algumas "Barroso".
Nem a possibilidade de aquisição de algumas Type 23 e nem a possível construção de "Barroso" adicionais anulam a necessidade de se construir nos próximos anos as oito Fragatas de 6.000t, que serão a espinha dorsal da esquadra num futuro próximo. As possíveis "Barroso", a modernização das atuais escoltas e a possível aquisição de navios de segunda-mão fazem parte do objetivo permanente da MB, que é dotar a esquadra de 20 escoltas.
Lembrem-se que, muito recentemente, com a desativação de três CTs da Classe Pará e mais a Dodsworth, a Esquadra encolheu quase um quarto em menos de 4 meses... Foi duro para a MB...
Mapinguari
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perguntas:
por que Type 23 em vez de type 22 bloco 3 ?
Em tonelagem Type 22 é muito mais navio.
Será expansão da frota ou substituição das Type 22 bloco 1? Lógico que nem estou pen sando na Pará.
Quando falaram em navios de 6.000 toneladas, pensei para mim mesmo: " me parece muito para o nosso orçamento". Agora com Scorpene e upgrade dos Tupi/Tikuna parece
que está apontado como projeto para o futuro sendo este futuro tendendo para o infinito. Podem falar que eu tenho complexo de vira-lata....
Vou torcer para que os NapaOc de 1.600 ton sejam construidos aqui e saia uma Barroso extendida até 4.000 toneladas e prazo de conclusão de 8 anos.
Sou um otimista.
por que Type 23 em vez de type 22 bloco 3 ?
Em tonelagem Type 22 é muito mais navio.
Será expansão da frota ou substituição das Type 22 bloco 1? Lógico que nem estou pen sando na Pará.
Quando falaram em navios de 6.000 toneladas, pensei para mim mesmo: " me parece muito para o nosso orçamento". Agora com Scorpene e upgrade dos Tupi/Tikuna parece
que está apontado como projeto para o futuro sendo este futuro tendendo para o infinito. Podem falar que eu tenho complexo de vira-lata....
Vou torcer para que os NapaOc de 1.600 ton sejam construidos aqui e saia uma Barroso extendida até 4.000 toneladas e prazo de conclusão de 8 anos.
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A Pará será desativada assim que a Barroso for incorporada.alex escreveu:perguntas:
por que Type 23 em vez de type 22 bloco 3 ?
Em tonelagem Type 22 é muito mais navio.
Será expansão da frota ou substituição das Type 22 bloco 1? Lógico que nem estou pen sando na Pará.
Quando falaram em navios de 6.000 toneladas, pensei para mim mesmo: " me parece muito para o nosso orçamento". Agora com Scorpene e upgrade dos Tupi/Tikuna parece
que está apontado como projeto para o futuro sendo este futuro tendendo para o infinito. Podem falar que eu tenho complexo de vira-lata....
Vou torcer para que os NapaOc de 1.600 ton sejam construidos aqui e saia uma Barroso extendida até 4.000 toneladas e prazo de conclusão de 8 anos.
Sou um otimista.
Sobre o porque de Type 23 em vez de Type 22 Batch 3, concordo contigo. Prefiro 3 Type 22 B3 do que 3 Type 23.
Mapinguari
-
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Prezados SenhoresVinicius Pimenta escreveu:Pra mim caso se confirme só existem notícias ruins:
Navios usados ao invés de novos.
Navios já não no estado-da-arte.
Navios menos capazes que os novos.
Navios que não gerarão conhecimento, empregos, etc, aqui.
E por aí vai. Pensem nos benefícios de novos escoltas. Navios usados, tudo ao contrário.
Concordo plenamente com o colega Vinicius Pimenta. Acredito que
o melhor caminho seria encerrar definitivamente com compras de oportunidade de navios escolta. Deveriamos manter o já programado:
a incorporação da Barroso e as modernizações das classes Greenhalgh
e Inhaúma. Poderiamos construir mais um navio da classe Barroso e insistir em um lote inicial de 4 navios de 6.000 ton, que seriam apontados para o governo de plantão como substitutos da classe Pará.
Sds
Lord Nauta
- alex
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Infelizmente o tempo de gestação e construção de um navio é muito grande na MB.
Não vamos discutir o por quê disto pois já fui muito discutido em vários tópicos da área naval. O fato é que existe este problema.
Se dependemos só da fabricação nacional a MB deixa de existir em 20 anos.
Acho que idéia de construir navios de 6.000 toneladas sem trazer o projeto da Niteroi (4.000 ton) para o século 21 é pretensioso em face do compromentimento de recursos em submarinos e a aviação naval que terão que ocorrer. E nem digo de outros como fuzileiros e outras áreas. Sem falar nos gastos no EB e no eterno FX.
Antes que me atirem as pedras estou duvidando do aporte de recursos financeiros do governo e não na capacidade técnica da MB e da industria naval.
Até agora eu não vi nenhuma compra sem sair dos recursos das tres forças e o Jobim é um grande ator.
Que façamos então os NaPaOc para não ficarmos parados.
Não vamos discutir o por quê disto pois já fui muito discutido em vários tópicos da área naval. O fato é que existe este problema.
Se dependemos só da fabricação nacional a MB deixa de existir em 20 anos.
Acho que idéia de construir navios de 6.000 toneladas sem trazer o projeto da Niteroi (4.000 ton) para o século 21 é pretensioso em face do compromentimento de recursos em submarinos e a aviação naval que terão que ocorrer. E nem digo de outros como fuzileiros e outras áreas. Sem falar nos gastos no EB e no eterno FX.
Antes que me atirem as pedras estou duvidando do aporte de recursos financeiros do governo e não na capacidade técnica da MB e da industria naval.
Até agora eu não vi nenhuma compra sem sair dos recursos das tres forças e o Jobim é um grande ator.
Que façamos então os NaPaOc para não ficarmos parados.
- P44
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alex escreveu:Infelizmente o tempo de gestação e construção de um navio é muito grande na MB.
Não vamos discutir o por quê disto pois já fui muito discutido em vários tópicos da área naval. O fato é que existe este problema.
Se dependemos só da fabricação nacional a MB deixa de existir em 20 anos.
Acho que idéia de construir navios de 6.000 toneladas sem trazer o projeto da Niteroi (4.000 ton) para o século 21 é pretensioso em face do compromentimento de recursos em submarinos e a aviação naval que terão que ocorrer. E nem digo de outros como fuzileiros e outras áreas. Sem falar nos gastos no EB e no eterno FX.
Antes que me atirem as pedras estou duvidando do aporte de recursos financeiros do governo e não na capacidade técnica da MB e da industria naval.
Até agora eu não vi nenhuma compra sem sair dos recursos das tres forças e o Jobim é um grande ator.
Que façamos então os NaPaOc para não ficarmos parados.
Prezado Alex
Considerando o seu ponto de vista e que defendo a construção de mais uma corveta da classe Baroso, que somada aos novos NaPaOC de 1.600 ton e os atuais NaPa de 500 ton manterão a massa critica de pessoal altamente especializado na construção naval militar (operarios,técnicos e engenheiros) em plena atividade. Quanto aos navios de oportunidade e sempre oportuno irmos substituindo equipamentos estrangeiros pelos nacionais (Siconta, Mage, SLDM...etc). Claro que esta e uma solução temporaria até termos condições objetivas de construirmos navios-escolta de maior porte.
Sds
Lord Nauta
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Muito se falou do tempo demasiado da construção da Barroso.
O que pude ver de perto foi:
Com $$$ a construção evoluiu de tal maneira que posso garantir que com grana faremos a segunda em menos de 2 anos.
Se ela passar nos testes de mar com nota 10, creio que a segunda passará a ser cogitada sim.
Com relação a compras de oportunidade, temos que olhar com calma.
As T22B3 são as ideiais realmente?
Vejam que elas são boas para a RN, mas depois de vendidas elas seriam apenas mais um navio decapitado, pois todos os sistemas importantes e modernos seriam retirados.
As Duke pelo menos tem lançadores verticais e isso já seria um plus e tanto para a MB. A capacidade anti submarino dela tb interessa.
A construção de escoltas e outros navios depende da assinatura do PRM. Sem ele, nada zero km será construído ou comprado, logo, a assinatura do mesmo se faz urgente, mas......., os politicos não enxergam assim!
O que pude ver de perto foi:
Com $$$ a construção evoluiu de tal maneira que posso garantir que com grana faremos a segunda em menos de 2 anos.
Se ela passar nos testes de mar com nota 10, creio que a segunda passará a ser cogitada sim.
Com relação a compras de oportunidade, temos que olhar com calma.
As T22B3 são as ideiais realmente?
Vejam que elas são boas para a RN, mas depois de vendidas elas seriam apenas mais um navio decapitado, pois todos os sistemas importantes e modernos seriam retirados.
As Duke pelo menos tem lançadores verticais e isso já seria um plus e tanto para a MB. A capacidade anti submarino dela tb interessa.
A construção de escoltas e outros navios depende da assinatura do PRM. Sem ele, nada zero km será construído ou comprado, logo, a assinatura do mesmo se faz urgente, mas......., os politicos não enxergam assim!
Abraços,
Padilha
Padilha