Colômbia x Venezuela
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Não se esqueça dos B-2, B-52, F-177, etc dos Estados Unidos, caso ele tente qualquer coisa contra a Colômbia.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
Every time you feed a troll, God kills a kitten. Please, think of the kittens
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E como uma ação de um profundo defensor da democracia, Chavez celebra seu golpe de 1992.
05/02/2008 - 02h29
Chávez diz que sua "revolução" é única via para libertar América Latina
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que a "revolução bolivariana é o único caminho para a libertação da América Latina", ao celebrar um novo aniversário da tentativa golpista que liderou há 16 anos.
Em um pronunciamento de mais de três horas, transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão, Chávez disse que "o império" (EUA) está consciente do "poder" de sua "revolução", por isso Washington "continuará por todos os meios" seu suposto empenho de derrocá-la.
Em seu discurso, ressaltou os "avanços" conquistados pelo processo que nasceu no dia da tentativa de golpe e que dirige desde que assumiu o Governo pela primeira vez, em fevereiro de 1998, e alertou sobre os "riscos" que sua "revolução" corre.
"O maior inimigo (da revolução bolivariana) é o império, que seguirá atuando para enfraquecê-la (...); o império não descansará em seu empenho em freá-la, porque é o caminho de libertação não só do povo venezuelano, mas dos povos da América Latina e o Caribe", expressou.
O governante pediu que as Forças Armadas a não se deixem manipular pela campanha que "o império" e seus aliados internos mantêm contra o Governo, e lhes pediu "unidade, eficácia" e que a cada dia sejam "mais patriotas e revolucionários".
Chávez assinalou ainda que apesar das "importantes" conquistas em matéria social, política e econômica, ainda "resta muito" a fazer para instaurar o modelo socialista no país.
Durante o ato oficial, o presidente venezuelano condecorou vários militares que o acompanharam durante a tentativa golpista, entre eles os atuais governadores de Mérida, Táchira, Apure e Miranda.
Também entregou medalhas de honra a familiares de oficiais e civis mortos durante a revolta, muitos dos quais receberam a condecoração oficial entre lágrimas.
Chávez repetiu hoje que liderou o golpe "em nome do povo", que foi "massacrado" três anos antes, em 27 de fevereiro de 1989, durante o chamado "caracazo", uma revolta popular contra a "fome e a miséria" derivada do pacote econômico imposto pelo segundo Governo do presidente Carlos Andrés Pérez (1974-1979/1989-1994).
O atual governante venezuelano e demais militares envolvidos no fracassado golpe foram julgados e condenados em 1992 por rebelião, mas em 1994 obtiveram o indulto do então líder, Rafael Caldera (1969-74/94-99).
05/02/2008 - 02h29
Chávez diz que sua "revolução" é única via para libertar América Latina
da Efe, em Caracas
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou nesta segunda-feira que a "revolução bolivariana é o único caminho para a libertação da América Latina", ao celebrar um novo aniversário da tentativa golpista que liderou há 16 anos.
Em um pronunciamento de mais de três horas, transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão, Chávez disse que "o império" (EUA) está consciente do "poder" de sua "revolução", por isso Washington "continuará por todos os meios" seu suposto empenho de derrocá-la.
Em seu discurso, ressaltou os "avanços" conquistados pelo processo que nasceu no dia da tentativa de golpe e que dirige desde que assumiu o Governo pela primeira vez, em fevereiro de 1998, e alertou sobre os "riscos" que sua "revolução" corre.
"O maior inimigo (da revolução bolivariana) é o império, que seguirá atuando para enfraquecê-la (...); o império não descansará em seu empenho em freá-la, porque é o caminho de libertação não só do povo venezuelano, mas dos povos da América Latina e o Caribe", expressou.
O governante pediu que as Forças Armadas a não se deixem manipular pela campanha que "o império" e seus aliados internos mantêm contra o Governo, e lhes pediu "unidade, eficácia" e que a cada dia sejam "mais patriotas e revolucionários".
Chávez assinalou ainda que apesar das "importantes" conquistas em matéria social, política e econômica, ainda "resta muito" a fazer para instaurar o modelo socialista no país.
Durante o ato oficial, o presidente venezuelano condecorou vários militares que o acompanharam durante a tentativa golpista, entre eles os atuais governadores de Mérida, Táchira, Apure e Miranda.
Também entregou medalhas de honra a familiares de oficiais e civis mortos durante a revolta, muitos dos quais receberam a condecoração oficial entre lágrimas.
Chávez repetiu hoje que liderou o golpe "em nome do povo", que foi "massacrado" três anos antes, em 27 de fevereiro de 1989, durante o chamado "caracazo", uma revolta popular contra a "fome e a miséria" derivada do pacote econômico imposto pelo segundo Governo do presidente Carlos Andrés Pérez (1974-1979/1989-1994).
O atual governante venezuelano e demais militares envolvidos no fracassado golpe foram julgados e condenados em 1992 por rebelião, mas em 1994 obtiveram o indulto do então líder, Rafael Caldera (1969-74/94-99).
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Do Áreamilitar:
Não se esqueçam dos nossos Sukhoi
Chavez utiliza aeronaves para ameaçar a Colombia
04.02.2008
O presidente da Venezuela Hugo Chavez continuou neste fim de semana com as suas já tradicionais declarações em que alega que o seu país pode ser atacado pela Colômbia, ou o que ele chama de «oligarcas» colombianos, os quais, segundo Chavez, se preparam para criar incidentes na fronteira com o objectivo de justificar um ataque à Venezuela.
Nos últimos dias a situação na fronteira tem sido algo tensa. Os procedimentos burocráticos nos postos fronteiriços têm sido especialmente morosos e as cidades de fronteira estão a ressentir-se economicamente com o clima de desconfiança entre os dois países.
Muitos colombianos que se dirigiam à Venezuela para encher os depósitos dos seus veículos, afirmam agora que isso se tornou impossível por causa de constantes e intermináveis filas nas fronteiras. A gasolina venezuelana é muito mais barata que a colombiana, embora a Venezuela não tenha capacidade para refinar toda a gasolina de que precisa. Isso leva a que mesmo na Venezuela haja quebras de fornecimento.
A fronteira está a ser patrulhada por forças militares e militarizadas, com o objectivo de evitar qualquer tipo de contrabando e segundo os venezuelanos, para garantir que não haverá razão para que se afirme a responsabilidade venezuelana.
Mas neste Fim-de-semana, o presidente Chavez voltou a fazer alusões à possibilidade de um conflito, acrescentando que a Venezuela dispõe de 24 aeronaves Sukhoi e que os mísseis dos Sukhoi têm um alcance de 200km.
Se o alcance dos mísseis antiaéreos russos pode ter sido exagerado por Chavez, já a compra por parte da Venezuela de aeronaves de fabrico russo do tipo Su-27, na versão SU-30MKV é um facto conhecido. Trata-se neste momento de um dos mais sofisticados aviões de combate operacionais na América do Sul. Eles deverão estar equipados com mísseis também de fabrico russo da família R-77, embora não haja informação segura sobre que tipo de versão eles vão utilizar.
Entretanto, realizaram-se em todo o mundo manifestações de apoio aos sequestrados pela organização narco-trafricante FARC, uma organização «revolucionária» que se sustenta com o dinheiro da extorsão e do tráfico de drogas, funcionando mesmo como exército privado de alguns dos barões da droga na Colombia.
A Venezuela tem sido recentemente acusada de apoiar indirectamente as FARC e de enviar armamento ligeiro para a organização terrorista.
O presidente Hugo Chavez, que esteve envolvido numa rocambolesca operação de libertação de reféns, afirmou no mês passado que as FARC deveriam deixar de ser consideradas como uma organização terrorista.
Estas afirmações de Chaves também contribuíram para azedar as relações entre Colômbia e Venezuela, que se encontram num dos pontos mais baixos de sempre
Não se esqueçam dos nossos Sukhoi
Chavez utiliza aeronaves para ameaçar a Colombia
04.02.2008
O presidente da Venezuela Hugo Chavez continuou neste fim de semana com as suas já tradicionais declarações em que alega que o seu país pode ser atacado pela Colômbia, ou o que ele chama de «oligarcas» colombianos, os quais, segundo Chavez, se preparam para criar incidentes na fronteira com o objectivo de justificar um ataque à Venezuela.
Nos últimos dias a situação na fronteira tem sido algo tensa. Os procedimentos burocráticos nos postos fronteiriços têm sido especialmente morosos e as cidades de fronteira estão a ressentir-se economicamente com o clima de desconfiança entre os dois países.
Muitos colombianos que se dirigiam à Venezuela para encher os depósitos dos seus veículos, afirmam agora que isso se tornou impossível por causa de constantes e intermináveis filas nas fronteiras. A gasolina venezuelana é muito mais barata que a colombiana, embora a Venezuela não tenha capacidade para refinar toda a gasolina de que precisa. Isso leva a que mesmo na Venezuela haja quebras de fornecimento.
A fronteira está a ser patrulhada por forças militares e militarizadas, com o objectivo de evitar qualquer tipo de contrabando e segundo os venezuelanos, para garantir que não haverá razão para que se afirme a responsabilidade venezuelana.
Mas neste Fim-de-semana, o presidente Chavez voltou a fazer alusões à possibilidade de um conflito, acrescentando que a Venezuela dispõe de 24 aeronaves Sukhoi e que os mísseis dos Sukhoi têm um alcance de 200km.
Se o alcance dos mísseis antiaéreos russos pode ter sido exagerado por Chavez, já a compra por parte da Venezuela de aeronaves de fabrico russo do tipo Su-27, na versão SU-30MKV é um facto conhecido. Trata-se neste momento de um dos mais sofisticados aviões de combate operacionais na América do Sul. Eles deverão estar equipados com mísseis também de fabrico russo da família R-77, embora não haja informação segura sobre que tipo de versão eles vão utilizar.
Entretanto, realizaram-se em todo o mundo manifestações de apoio aos sequestrados pela organização narco-trafricante FARC, uma organização «revolucionária» que se sustenta com o dinheiro da extorsão e do tráfico de drogas, funcionando mesmo como exército privado de alguns dos barões da droga na Colombia.
A Venezuela tem sido recentemente acusada de apoiar indirectamente as FARC e de enviar armamento ligeiro para a organização terrorista.
O presidente Hugo Chavez, que esteve envolvido numa rocambolesca operação de libertação de reféns, afirmou no mês passado que as FARC deveriam deixar de ser consideradas como uma organização terrorista.
Estas afirmações de Chaves também contribuíram para azedar as relações entre Colômbia e Venezuela, que se encontram num dos pontos mais baixos de sempre
- talharim
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O Chavito é louco o suficiente para importar Shahabs/Taepodongs do Iran e Coréia do Norte.
Ele precisa de algo mais "consistente" em mãos para fazer ameaças.
Certamente esse tipo de arma causaria pânico até em Brasília e seria muito "benéfico" para nossas FAs.
Ele precisa de algo mais "consistente" em mãos para fazer ameaças.
Certamente esse tipo de arma causaria pânico até em Brasília e seria muito "benéfico" para nossas FAs.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
one behind me."
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- Marino
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Do Nueva Mayoria:
Tensión entre Colombia y Venezuela
Ene-30-08 - por Rosendo Fraga
EEUU ha explicitado su apoyo a Colombia en la crisis con Venezuela. La Secretaria de Estado, Condolezza Rice, dio en su encuentro con el Presidente Uribe este apoyo, respaldando la política que está desarrollando para combatir a las FARC. En el encuentro también sostuvo que la Casa Blanca seguirá adelante con la ratificación del TLC entre los dos países, frenado en el Congreso por las críticas de legisladores a las supuestas vinculaciones de funcionarios colombianos con para-militares. Paralelamente, la administración Bush pidió a los congresistas celeridad en la aprobación de los TLC pendientes con Colombia y Panamá. Este respaldo a Uribe se da después que la UE se negó a dejar de caracterizar a las FARC como terroristas y que, tanto Sarkozy como Rodríguez Zapatero, respaldaron al gobierno colombiano en su lucha contra la guerrilla, en los encuentros que tuvieron lugar durante la gira europea del presidente colombiano (la que incluyó su participación en el Foro de Davos). El éxito mediático internacional obtenido por las FARC a comienzos de enero con la liberación de los rehenes ha sido ahora aprovechado por Uribe, cuya gira ha tenido más atención que en otras oportunidades.
Chávez por su parte responde denunciando que Washington manipula a Colombia contra Venezuela y propone una alianza militar a los países del ALBA. El presidente venezolano sostiene que la actividad de para-militares colombianos en el territorio venezolano es la estrategia estadounidense para precipitar un conflicto que enfrente militarmente a Colombia y Venezuela, realizando una denuncia ante la OEA sobe ello. En la VI Cumbre de la Alianza Bolivariana de las Américas (ALBA) que se reunió en la capital venezolana, Chávez propuso a los países que la integran (Cuba, Bolivia, Nicaragua y Dominica, además de Venezuela), constituir una alianza militar para responder frente a las agresiones de EEUU, logrando que se constituya un Consejo de Defensa de los cinco países. El Presidente venezolano sostuvo que si uno de ellos es atacado, todos responderán. En la Cumbre se creó también el Banco de Desarrollo del ALBA con un capital de 1000 millones de dólares, como aparente respuesta a las demoras que Brasil está dando al proyecto del Banco del Sur impulsado por Venezuela. El Presidente de Ecuador (Correa) -quien acaba de cumplir el primer año de gobierno enfrentando la primera movilización opositora en las calles-, pese a ser un aliado político de Chávez y compartir varias de sus posturas se mantiene fuera del ALBA.
Mientras tanto la tensión militar objetivamente está escalando. Chávez comenzó desplazando 1200 hombres de la Guardia Nacional a la frontera con Colombia, con el argumento de impedir el contrabando hacia éste país de mercaderías venezolanas subsidiadas. En forma paralela, Uribe dio orden a las Fuerzas Armadas de avanzar en operaciones de cerco sobre las FARC, lo que implica desplazamientos hacia la frontera con Venezuela. A ello se agrega la denuncia del gobierno colombiano de que el alcalde chavista de Maracaibo estaría suministrando armas a las FARC. Por su parte, el Comando Sur de EEUU ha advertido sobre los riegos para la seguridad regional de las compras de armas de Venezuela en Rusia y la Oficina antinarcóticos acerca del narcotráfico que realizan las FARC a través de territorio venezolano. Esta organización guerrillera ha reconocido las duras condiciones de detención de sus rehenes -a los que llama prisioneros- y algunas informaciones dan cuenta del inicio de la lucha por la sucesión de su líder (Marulanda), quien habría enfermado.
Esta situación bilateral se da con Uribe fortalecido y Chávez debilitado. El primero ha tenido una gira europea exitosa, en momentos que su popularidad dentro del país llega al 81%, la más alta desde que llegó al gobierno en 2002. Su política dura contra las FARC es la causa que más influye en dicho apoyo de la opinión pública. Pero Venezuela es el segundo destino de las exportaciones colombianas después de los EEUU y la profundización del conflicto puede tener costos económicos importantes. Chávez se encuentra aislado internacionalmente, no habiendo sido exitosa su gestión con las FARC -ha dicho que no continuará jugando un rol de mediador ante la organización-, y con la lucha por su sucesión iniciándose entre sus seguidores. Quizás para frenarla, ha dicho que podría convocar a un referéndum para que se le permita un tercer mandato consecutivo, mientras que nueve partidos opositores venezolanos acaban de unirse para presentar una alternativa. El Presidente venezolano anunció que si estalla un conflicto militar con Colombia, el barril de petróleo puede llegar a 300 dólares. Ello es poco probable en momentos que el temor a una recesión mundial ha interrumpido su alza.
Tensión entre Colombia y Venezuela
Ene-30-08 - por Rosendo Fraga
EEUU ha explicitado su apoyo a Colombia en la crisis con Venezuela. La Secretaria de Estado, Condolezza Rice, dio en su encuentro con el Presidente Uribe este apoyo, respaldando la política que está desarrollando para combatir a las FARC. En el encuentro también sostuvo que la Casa Blanca seguirá adelante con la ratificación del TLC entre los dos países, frenado en el Congreso por las críticas de legisladores a las supuestas vinculaciones de funcionarios colombianos con para-militares. Paralelamente, la administración Bush pidió a los congresistas celeridad en la aprobación de los TLC pendientes con Colombia y Panamá. Este respaldo a Uribe se da después que la UE se negó a dejar de caracterizar a las FARC como terroristas y que, tanto Sarkozy como Rodríguez Zapatero, respaldaron al gobierno colombiano en su lucha contra la guerrilla, en los encuentros que tuvieron lugar durante la gira europea del presidente colombiano (la que incluyó su participación en el Foro de Davos). El éxito mediático internacional obtenido por las FARC a comienzos de enero con la liberación de los rehenes ha sido ahora aprovechado por Uribe, cuya gira ha tenido más atención que en otras oportunidades.
Chávez por su parte responde denunciando que Washington manipula a Colombia contra Venezuela y propone una alianza militar a los países del ALBA. El presidente venezolano sostiene que la actividad de para-militares colombianos en el territorio venezolano es la estrategia estadounidense para precipitar un conflicto que enfrente militarmente a Colombia y Venezuela, realizando una denuncia ante la OEA sobe ello. En la VI Cumbre de la Alianza Bolivariana de las Américas (ALBA) que se reunió en la capital venezolana, Chávez propuso a los países que la integran (Cuba, Bolivia, Nicaragua y Dominica, además de Venezuela), constituir una alianza militar para responder frente a las agresiones de EEUU, logrando que se constituya un Consejo de Defensa de los cinco países. El Presidente venezolano sostuvo que si uno de ellos es atacado, todos responderán. En la Cumbre se creó también el Banco de Desarrollo del ALBA con un capital de 1000 millones de dólares, como aparente respuesta a las demoras que Brasil está dando al proyecto del Banco del Sur impulsado por Venezuela. El Presidente de Ecuador (Correa) -quien acaba de cumplir el primer año de gobierno enfrentando la primera movilización opositora en las calles-, pese a ser un aliado político de Chávez y compartir varias de sus posturas se mantiene fuera del ALBA.
Mientras tanto la tensión militar objetivamente está escalando. Chávez comenzó desplazando 1200 hombres de la Guardia Nacional a la frontera con Colombia, con el argumento de impedir el contrabando hacia éste país de mercaderías venezolanas subsidiadas. En forma paralela, Uribe dio orden a las Fuerzas Armadas de avanzar en operaciones de cerco sobre las FARC, lo que implica desplazamientos hacia la frontera con Venezuela. A ello se agrega la denuncia del gobierno colombiano de que el alcalde chavista de Maracaibo estaría suministrando armas a las FARC. Por su parte, el Comando Sur de EEUU ha advertido sobre los riegos para la seguridad regional de las compras de armas de Venezuela en Rusia y la Oficina antinarcóticos acerca del narcotráfico que realizan las FARC a través de territorio venezolano. Esta organización guerrillera ha reconocido las duras condiciones de detención de sus rehenes -a los que llama prisioneros- y algunas informaciones dan cuenta del inicio de la lucha por la sucesión de su líder (Marulanda), quien habría enfermado.
Esta situación bilateral se da con Uribe fortalecido y Chávez debilitado. El primero ha tenido una gira europea exitosa, en momentos que su popularidad dentro del país llega al 81%, la más alta desde que llegó al gobierno en 2002. Su política dura contra las FARC es la causa que más influye en dicho apoyo de la opinión pública. Pero Venezuela es el segundo destino de las exportaciones colombianas después de los EEUU y la profundización del conflicto puede tener costos económicos importantes. Chávez se encuentra aislado internacionalmente, no habiendo sido exitosa su gestión con las FARC -ha dicho que no continuará jugando un rol de mediador ante la organización-, y con la lucha por su sucesión iniciándose entre sus seguidores. Quizás para frenarla, ha dicho que podría convocar a un referéndum para que se le permita un tercer mandato consecutivo, mientras que nueve partidos opositores venezolanos acaban de unirse para presentar una alternativa. El Presidente venezolano anunció que si estalla un conflicto militar con Colombia, el barril de petróleo puede llegar a 300 dólares. Ello es poco probable en momentos que el temor a una recesión mundial ha interrumpido su alza.
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Marzo 1 de 2008
"Presidente Uribe, no se le vaya a ocurrir hacer eso en estos lados": Hugo Chávez
El mandatario venezolano advirtió que eso sería un motivo de guerra, durante una alocución este sábado por Telesur.
Chávez se pronunció con ocasión de la muerte en combate de 'Raúl Reyes', quien cayó en territorio ecuatoriano. "Tenga mucho cuidado con su locura guerrerista", le dijo a Uribe el presidente de Venezuela.
"Es sumamente grave que un país se abrogue el derecho a bombardear el territorio de un país vecino y luego incursionar a asegurar el territorio y traer cadáveres, violando no sé cuántas leyes internacionales", dijo Chávez.
"Piense en las consecuencias, no solo para Colombia, sino para sus vecinos", agregó.
Chávez dijo que Colombia reconoció "haber incursionado, violado la soberanía de un país vecino, de una manera ligera, alegre, irresponsable".
También aseguró que el gobierno colombiano "no es soberano", y ha optado por "el camino de la guerra" pero "por decisión del imperio norteamericano".
"¿Será que Colombia se va a convertir en el Israel de América?", se preguntó Chávez tras afirmar que "la oligarquía celebra la muerte".
http://www.eltiempo.com/conflicto/notic ... 81515.html
"Presidente Uribe, no se le vaya a ocurrir hacer eso en estos lados": Hugo Chávez
El mandatario venezolano advirtió que eso sería un motivo de guerra, durante una alocución este sábado por Telesur.
Chávez se pronunció con ocasión de la muerte en combate de 'Raúl Reyes', quien cayó en territorio ecuatoriano. "Tenga mucho cuidado con su locura guerrerista", le dijo a Uribe el presidente de Venezuela.
"Es sumamente grave que un país se abrogue el derecho a bombardear el territorio de un país vecino y luego incursionar a asegurar el territorio y traer cadáveres, violando no sé cuántas leyes internacionales", dijo Chávez.
"Piense en las consecuencias, no solo para Colombia, sino para sus vecinos", agregó.
Chávez dijo que Colombia reconoció "haber incursionado, violado la soberanía de un país vecino, de una manera ligera, alegre, irresponsable".
También aseguró que el gobierno colombiano "no es soberano", y ha optado por "el camino de la guerra" pero "por decisión del imperio norteamericano".
"¿Será que Colombia se va a convertir en el Israel de América?", se preguntó Chávez tras afirmar que "la oligarquía celebra la muerte".
http://www.eltiempo.com/conflicto/notic ... 81515.html
- Túlio
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o bixo vai pegar..
Chávez ofende Uribe, mobiliza tropa e fecha embaixada na Colômbia
Venezuelano diz que morte de número 2 das Farc foi ato 'covarde'
CARACAS - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou neste domingo, 2, que a morte do número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, foi um "assassinato covarde" e ainda acusou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de criminoso. Reyes foi morto durante uma ação do Exército no Equador, causando um mal-estar entre os dois países.
"Ninguém foi morto em combate, foi um assassinato covarde, todo friamente preparado", disse o chefe de governo venezuelano durante o seu programa dominical "Alô Presidente!", transmitido pela televisão estatal. Mais cedo, Chávez afirmou que uma guerra poderá ser iniciada entre os vizinhos da América do Sul se forças militares da Colômbia cruzarem o território venezuelano. "Não pense em fazer isso aqui, porque seria muito grave, seria motivo de guerra", disse Chávez.
Chávez ordenou neste domingo que dez batalhões de tanques fossem deslocado para a fronteira com a Colômbia e afirmou que a Embaixada da Venezuela em Bogotá será fechada.
Raúl Reyes, considerado o número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi morto no sábado em território equatoriano, perto da fronteira com o Estado colombiano de Putumayo, no sul do país.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 3639,0.htm
Chávez ofende Uribe, mobiliza tropa e fecha embaixada na Colômbia
Venezuelano diz que morte de número 2 das Farc foi ato 'covarde'
CARACAS - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou neste domingo, 2, que a morte do número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, foi um "assassinato covarde" e ainda acusou o presidente colombiano, Álvaro Uribe, de criminoso. Reyes foi morto durante uma ação do Exército no Equador, causando um mal-estar entre os dois países.
"Ninguém foi morto em combate, foi um assassinato covarde, todo friamente preparado", disse o chefe de governo venezuelano durante o seu programa dominical "Alô Presidente!", transmitido pela televisão estatal. Mais cedo, Chávez afirmou que uma guerra poderá ser iniciada entre os vizinhos da América do Sul se forças militares da Colômbia cruzarem o território venezuelano. "Não pense em fazer isso aqui, porque seria muito grave, seria motivo de guerra", disse Chávez.
Chávez ordenou neste domingo que dez batalhões de tanques fossem deslocado para a fronteira com a Colômbia e afirmou que a Embaixada da Venezuela em Bogotá será fechada.
Raúl Reyes, considerado o número 2 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), foi morto no sábado em território equatoriano, perto da fronteira com o Estado colombiano de Putumayo, no sul do país.
http://www.estadao.com.br/internacional ... 3639,0.htm
- Pablo Maica
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Chávez envia tanques para a fronteira com a Colômbia
SAUL HUDSON - REUTERS
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou a mobilização de tanques para a fronteira com a Colômbia e de aviões de guerra no domingo, depois que soldados colombianos atravessaram a fronteira do Equador em um ataque contra rebeldes.
Ele também ordenou o fechamento da embaixada venezuelana na Colômbia e a retirada de todo o corpo diplomático, advertindo que as ações da Colômbia poderiam lavar a uma guerra na América do Sul.
"Sr. ministro da Defesa, despache dez batalhões para a fronteira com a Colômbia imediatamente, batalhões de tanques", disse Chávez em seu pronunciamento semanal pela televisão. "A Força Aérea deve ser mobilizada. Não queremos uma guerra."
As Forças Armadas da Colômbia anunciaram no sábado que suas tropas mataram Raúl Rayes, um líder do grupo guerrilheiro marxista Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em um ataque a um acampamento na selva, no Equador. Foi um golpe duro contra o grupo rebelde mais antigo da América Latina. A operação incluiu ataques aéreos fronteira adentro.
No sábado, Chávez advertiu a Colômbia para que não fizesse o mesmo na Venezuela, porque ele interpretaria o incidente como "um motivo para guerra".
No domingo, ele disse que enviaria caças russos para a Colômbia, caso as tropas invadissem a Venezuela. Chávez tem uma postura reconhecidamente anti-americana, enquanto a Colômbia é uma aliada dos Estados Unidos.
O presidente venezuelano está em uma disputa diplomática com seu adversário ideológico, o presidente colombiano Álvaro Uribe, há meses, por causa da mediação da Venezuela com os rebeldes das Farc para a libertação de reféns. Uribe acusou Chávez de usar a mediação para interferir em assuntos colombianos.
No domingo, Chávez acusou Uribe de mentir sobre os detalhes da operação que matou o líder rebelde no Equador. O presidente equatoriano, Rafael Correa, é um aliado da Venezuela. Chávez chamou a ação de "um assassinato covarde" de "um bom revolucionário."
O Equador, em protesto, retirou seu embaixador e também questionou se Uribe mentiu quando inicialmente explicou a seu vizinho meridional que o ataque foi uma resposta a tiros de rebeldes através da fronteira contra tropas colombianas.
"Ele (Uribe) é um criminoso", disse Chávez. "Não apenas é um criminoso, é um mafioso, um paramilitar que lidera um narcogoverno e um governo lacaio dos Estados Unidos. (...) Ele lidera um bando de criminosos de seu palácio."
(Reportagem de Saul Hudson)
SAUL HUDSON - REUTERS
CARACAS - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou a mobilização de tanques para a fronteira com a Colômbia e de aviões de guerra no domingo, depois que soldados colombianos atravessaram a fronteira do Equador em um ataque contra rebeldes.
Ele também ordenou o fechamento da embaixada venezuelana na Colômbia e a retirada de todo o corpo diplomático, advertindo que as ações da Colômbia poderiam lavar a uma guerra na América do Sul.
"Sr. ministro da Defesa, despache dez batalhões para a fronteira com a Colômbia imediatamente, batalhões de tanques", disse Chávez em seu pronunciamento semanal pela televisão. "A Força Aérea deve ser mobilizada. Não queremos uma guerra."
As Forças Armadas da Colômbia anunciaram no sábado que suas tropas mataram Raúl Rayes, um líder do grupo guerrilheiro marxista Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), em um ataque a um acampamento na selva, no Equador. Foi um golpe duro contra o grupo rebelde mais antigo da América Latina. A operação incluiu ataques aéreos fronteira adentro.
No sábado, Chávez advertiu a Colômbia para que não fizesse o mesmo na Venezuela, porque ele interpretaria o incidente como "um motivo para guerra".
No domingo, ele disse que enviaria caças russos para a Colômbia, caso as tropas invadissem a Venezuela. Chávez tem uma postura reconhecidamente anti-americana, enquanto a Colômbia é uma aliada dos Estados Unidos.
O presidente venezuelano está em uma disputa diplomática com seu adversário ideológico, o presidente colombiano Álvaro Uribe, há meses, por causa da mediação da Venezuela com os rebeldes das Farc para a libertação de reféns. Uribe acusou Chávez de usar a mediação para interferir em assuntos colombianos.
No domingo, Chávez acusou Uribe de mentir sobre os detalhes da operação que matou o líder rebelde no Equador. O presidente equatoriano, Rafael Correa, é um aliado da Venezuela. Chávez chamou a ação de "um assassinato covarde" de "um bom revolucionário."
O Equador, em protesto, retirou seu embaixador e também questionou se Uribe mentiu quando inicialmente explicou a seu vizinho meridional que o ataque foi uma resposta a tiros de rebeldes através da fronteira contra tropas colombianas.
"Ele (Uribe) é um criminoso", disse Chávez. "Não apenas é um criminoso, é um mafioso, um paramilitar que lidera um narcogoverno e um governo lacaio dos Estados Unidos. (...) Ele lidera um bando de criminosos de seu palácio."
(Reportagem de Saul Hudson)