PRick escreveu:
Não minha citação inicial é que o ataque noturno é favorável a FA com maior nível tecnológico, e o a noite ainda é mais favorável ao uso de aeronaves furtivas ao radar, por decorrência lógica.
A noite ajuda na capacidade de sobrevivencia, mas um F-117 ou B-2 não vão voar de dia. Ai entra o F-35.
PRick escreveu:
A palavra chave é coordenação. Usar o melhor meio, e mais barato possível para fazer a míssão, os EUA perderam esta noção de custo benefício.
Vc pode provar que é melhor no primeiro dia contra boa parte dos alvos fixos, mas depois não serve e nem contra todos os alvos. Ai entra a multifuncionalidade e as novas capacidades do F-35. Qual consegue levar uma GBU-28?
PRick escreveu:
Alto mar? Ora no Golfo Pérsico, boa parte dos alvos poderia ser atingido com o navio ao largo do porto. E isso porque os EUA gosta de gastar, por mim faria lançadores terrestres para usar T-hwak. Sim, seriam 1 bilhão. Ou o mesmo que uns 08 F-35.
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Os navios da US Navy que estavam no Mediterraneo, mar vermelho e Golfo já levavam os 800 Thawk necessários. O resto era missão para TACAIR.
Agora tem que ver outros cenários.
PRick escreveu:
Mas os Helos e outros meios aéreos mais frágeis sofreram.
ALX nem F-35 ão serve para escolta ou proteger os Helo. Sua tática só aumenta as perdas.
PRick escreveu:Apenas relatei os números, mas é evidente que um boa tática, evita o gasto de recursos desnecessário e diminui as perdas.
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Furtividade também aumenta a capacidade de sobrevivencia. Um tática má sugerida também é ótima para aumentar as perdas.
PRick escreveu: O debate aqui nada tem haver com armas francesas, nunca teve, quanto o problema dos EUA, eu diria que o Iraque está ajudando, mas não é a causa dos problemas econômico dos EUA.
Agora só falta vc dizer que não tem relação nenhuma. Custa centenas de vezes mais caro que o desenvolvimento do F-35 que vc cita estar arruinando as finanças americanas.
G-LOC