E se o Brasil fosse atacado...
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E se o Brasil fosse atacado...
Pearl Harbor é aqui...
O que proponho nesse tópico é a discussão sobre a real capacidade da FAB em oferecer resistência e reação (e quem sabe sagrar-se vitoriosa) em um hipotético ataque aéreo inesperado de qualquer uma das principais forças aéreas sul-americanas (Venezuela, Chile e Peru), considerando a capacidade e quantidade de caças e demais aeronaves atualmente disponíveis, armamentos, apoio operacional e de logística, sistemas de informação, treinamento e experiência dos pilotos e dos demais militares envolvidos, questões geográficas, etc.
Quais seriam os principais alvos? Como defendê-los? Quais seriam os resultados de supostas batalhas aéreas? Teríamos capacidade de retaliação?
Não vale especulações sobre as possibilidades das futuras aeronaves do FX -2 (???), teríamos que contar com o que temos: Mirage 2000, F-5M, AMX, Super Tucano, EMB 145 AEW&C, etc.
O que proponho nesse tópico é a discussão sobre a real capacidade da FAB em oferecer resistência e reação (e quem sabe sagrar-se vitoriosa) em um hipotético ataque aéreo inesperado de qualquer uma das principais forças aéreas sul-americanas (Venezuela, Chile e Peru), considerando a capacidade e quantidade de caças e demais aeronaves atualmente disponíveis, armamentos, apoio operacional e de logística, sistemas de informação, treinamento e experiência dos pilotos e dos demais militares envolvidos, questões geográficas, etc.
Quais seriam os principais alvos? Como defendê-los? Quais seriam os resultados de supostas batalhas aéreas? Teríamos capacidade de retaliação?
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Editado pela última vez por Flávio Rocha Vieira em Qui Fev 28, 2008 7:33 am, em um total de 1 vez.
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Pode crer!! Muda isso aí mermão!
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Apenas forças sul-americanas? Estamos falando de uma guerra, não apenas de combates aéreos? Se o caso for de uma guerra, envolvendo as três forças e quetales, a maior ameaça seria a Venezuela, que tem forças relativamente modernas, mas que seriam detectadas antes de poder chegar a algum ponto vital do país (BSB, SP, RJ). Se nós poderíamos defender? Um ataque terrestre, sim, pois ainda temos um exército numéricamente maior, que é menos atualizado, mas pode segurar um ataque de praticamente todos os exércitos sul-americanos. Um ataque naval poderia ser evitado pela eficientíssima (porém diminuta) força de submarinos, que podería manter os navios inimigos longe. O ataque aéreo seria mais delicado, já que nós temos capacidade BVR (derby e Super R-530D), mas todos os inimigos listados (Chile, Peru, Venezuela) podem utilizar mísseis com um alcance sensívelmente maior que os nossos, e a nossa defesa AAe está muito defasada, a ponto de não conseguir alcançar certas camadas que algumas aeronaves podem operar.
Retaliar? Se fossemos atacados dentro do país, o TO seria aqui mesmo, e tratariamos de tentar expulsar a força atacante. Depois, dependendo da situação do país inimigo, poderíamos (ou teríamos que) entrar em território inimigo pra terminar o trabalho.
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Re: E se o Brasil fosse atacado...
Nenhum país da América do Sul tem capacidade de organizar uma força de ataque respeitavel para agir além de suas fronteiras. O Brasil também não tem nenhuma instalação militar de vital importância estratégica, tipo Pearl harbour, que concentrava o poderío americano no Pacífico, perto das fronteiras. Qualquer possibilidade de guerra na AS começará apenas com atritos ao longo de uma fronteira e nunca com grandes ataques.Flávio Rocha Vieira escreveu:Pearl Harbor é aqui...
O que proponho nesse tópico é a discussão sobre a real capacidade da FAB em oferecer resistência e reação (e quem sabe sagrar-se vitoriosa) em um hipotético ataque aéreo inesperado de qualquer uma das principais forças aéreas sul-americanas (Venezuela, Chile e Peru), considerando a capacidade e quantidade de caças e demais aeronaves atualmente disponíveis, armamentos, apoio operacional e de logística, sistemas de informação, treinamento e experiência dos pilotos e dos demais militares envolvidos, questões geográficas, etc.
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saudações
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Concordo. Um ataque não começaria sem antes haver fortes tensões diplomáticas. Se pararmos para analisar o ataque de Pearl, já havia uma pressão muito grande por causa do embargo contra os japoneses e os americanos já esperavam algum tipo de reação.
Aqui também seria o mesmo. Haveria tensões muito antes de alguém partir para as "vias de fato".
O efeito surpresa não é fazer o inimigo achar que não será atacado, mas é tirar a capacidade dele de saber quando o será...
Até mais!
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Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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O único país da AS com reais condições de efetuar um RAID aéreo sobre qualquer parte desse país é a Venezuela com seus SU-30.
Tá certo que precisariam de operações de REVO em território inimigo para completarem a operação............................masssssssss é plenamente possível.
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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Nenhum país da América Latina tem condições de organizar um grande ataque aéreo e terrestre contra o Brasil, que possa por o país de joelhos.
O combate terrestre, se existir, vai se restringir as fronteiras. Por que o Brasil é muito grande e com terrenos muito diferentes e, assim, é quase impossivel uma ação terrestre como foi feito no Iraque, mesmo com uma força de ataque poderosa. Mesmo assim, antes tem que conseguir superioridade aérea.
A Venezuela com seus Su-30 é o que tem mais condições de realizar ataques estratégicos contra os alvos mais importantes, mas não na escala necessária. Mesmo assim, correria um risco muito elevado, pois teria que deslocar seus Su-30 para missões de ataque e deixaria enfraquecido a proteção do seu território enfraquecida contra o contra-ataque do Brasil e de "outros".
Tem que ser considerado que o país que atacar, terá repercusões diplomáticas e o Braisl é mais importes que muitos imaginam. E, como o país atacante não deve ter como manter sozinho seus meios e precisa adquirir componentes e armamentos em outros países, a cadeia logistica vai ser destruida pela pressão diplomática do Brasil e outros interessados.
No fundo, acredito que outros países latino-americanos só atacam o Brasil se forem comandados por loucos e inconsequentes. Mesmo assim, o Brasil ganha no longo prazo por que é maior (em todos os sentidos) e mais importante para o mundo.
O combate terrestre, se existir, vai se restringir as fronteiras. Por que o Brasil é muito grande e com terrenos muito diferentes e, assim, é quase impossivel uma ação terrestre como foi feito no Iraque, mesmo com uma força de ataque poderosa. Mesmo assim, antes tem que conseguir superioridade aérea.
A Venezuela com seus Su-30 é o que tem mais condições de realizar ataques estratégicos contra os alvos mais importantes, mas não na escala necessária. Mesmo assim, correria um risco muito elevado, pois teria que deslocar seus Su-30 para missões de ataque e deixaria enfraquecido a proteção do seu território enfraquecida contra o contra-ataque do Brasil e de "outros".
Tem que ser considerado que o país que atacar, terá repercusões diplomáticas e o Braisl é mais importes que muitos imaginam. E, como o país atacante não deve ter como manter sozinho seus meios e precisa adquirir componentes e armamentos em outros países, a cadeia logistica vai ser destruida pela pressão diplomática do Brasil e outros interessados.
No fundo, acredito que outros países latino-americanos só atacam o Brasil se forem comandados por loucos e inconsequentes. Mesmo assim, o Brasil ganha no longo prazo por que é maior (em todos os sentidos) e mais importante para o mundo.
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Até para um contra-ataque a Venezuela não está tão imune assim agora com várias baterias de TOR-M1.
Qualquer contra-ataque Brasileiro teríamos pesadas baixas.O coitado dos AMX levariam chumbo grosso.
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- cabeça de martelo
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Os sistemas de contra-medidas do AMX são nulos.O caça não possui radar.
As TOR-M1 fariam a festa os coitadinhos dos AMX iriam cair que nem moscas.
A TAB teria que lançar toda sua frota de AMX num ataque suicida estilo Ploesti.O alvo certamente seria destruído mas ao custo de uns 80% da frota de AMX.
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