É melhor perguntar pro Vector que tá sabendo da parte comercial da coisa.Carlos Mathias escreveu:Ou seja, se é furada, compramos deles. Se é uma boa, compramos deles.
Tipo, ou é isso, ou é isso mesmo.
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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O que o Vector soprou, Walter, pode ter uma leitura diferente de caças, a Embraer está se articulando para o ACS. Claro que isso pode implicar em coisas maiores nas negociações do Governo com os yankees, mas não é a Embraer que dá as cartas pra FAB/Governo (obviamente), a última vez que ela tentou botar pressão, foi um estrago só (M-2000 BR).cicloneprojekt escreveu:É melhor perguntar pro Vector que tá sabendo da parte comercial da coisa.Carlos Mathias escreveu:Ou seja, se é furada, compramos deles. Se é uma boa, compramos deles.
Tipo, ou é isso, ou é isso mesmo.
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Abraços,
Orestes
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É isso aí professor, pegaste o fio da meada.orestespf escreveu:O que o Vector soprou, Walter, pode ter uma leitura diferente de caças, a Embraer está se articulando para o ACS. Claro que isso pode implicar em coisas maiores nas negociações do Governo com os yankees, mas não é a Embraer que dá as cartas pra FAB/Governo (obviamente), a última vez que ela tentou botar pressão, foi um estrago só (M-2000 BR).cicloneprojekt escreveu: É melhor perguntar pro Vector que tá sabendo da parte comercial da coisa.
Abraços,
Orestes
Ainda acho que mesmo que a Rússia não transfira tecnologia um punhado de Sukhois poderiam ser adquiridos, só paragarantir astabelas. E Depois um punhado de Mirage2000 ou F-16.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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25/02/2008 - 21h50
Jobim diz que governo não vai cumprir parte em acordo com grupo alemão
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em São José dos Campos
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse hoje que o governo brasileiro não vai cumprir a sua parte no acordo com o grupo alemão ThyssenKrupp, que está construindo uma siderúrgica no país e espera, como contrapartida, um acordo de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,5 bi) que inclui a reforma dos cinco submarinos operados hoje pela Marinha brasileira, além da venda de dois novos.
Na semana passada, o grupo alemão enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamando do governo brasileiro o cumprimento de sua parte no acordo. Em fase final de construção, a siderúrgica fica em Sepetiba (RJ) e exigiu do ThyssenKrupp um investimento de cerca de 3,5 bilhões de euros (US$ 5,2 bi).
A cobrança alemã veio com o início, neste mês, das negociações entre Brasil e França que deverão levar a uma parceria entre os dois países para a construção, no Brasil, de submarinos nucleares franceses.
Jobim alegou que a opção do Brasil é por submarinos movidos a energia nuclear, tipo de equipamento que o ThyssenKrupp não oferece (o grupo, segundo ele, fabrica apenas aparelhos convencionais, diesel-elétricos). O ministro chamou de tentativa de "barganha econômica" a iniciativa do grupo de enviar carta ao presidente.
"O problema básico dos alemães é que eles não produzem submarinos nucleares. O nosso problema é termos tecnologia para a produção dos submarinos nucleares. Não vamos discutir o assunto [a contrapartida do Brasil à construção da siderúrgica pelo ThyssenKrupp]. A princípio, [os submarinos produzidos pelo grupo alemão] não interessam", disse Jobim.
O ministro deu as declarações em São José dos Campos (91 km de São Paulo), onde esteve hoje para ministrar aula inaugural do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
Leia mais
e pode??????????????
Jobim diz que governo não vai cumprir parte em acordo com grupo alemão
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em São José dos Campos
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse hoje que o governo brasileiro não vai cumprir a sua parte no acordo com o grupo alemão ThyssenKrupp, que está construindo uma siderúrgica no país e espera, como contrapartida, um acordo de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,5 bi) que inclui a reforma dos cinco submarinos operados hoje pela Marinha brasileira, além da venda de dois novos.
Na semana passada, o grupo alemão enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamando do governo brasileiro o cumprimento de sua parte no acordo. Em fase final de construção, a siderúrgica fica em Sepetiba (RJ) e exigiu do ThyssenKrupp um investimento de cerca de 3,5 bilhões de euros (US$ 5,2 bi).
A cobrança alemã veio com o início, neste mês, das negociações entre Brasil e França que deverão levar a uma parceria entre os dois países para a construção, no Brasil, de submarinos nucleares franceses.
Jobim alegou que a opção do Brasil é por submarinos movidos a energia nuclear, tipo de equipamento que o ThyssenKrupp não oferece (o grupo, segundo ele, fabrica apenas aparelhos convencionais, diesel-elétricos). O ministro chamou de tentativa de "barganha econômica" a iniciativa do grupo de enviar carta ao presidente.
"O problema básico dos alemães é que eles não produzem submarinos nucleares. O nosso problema é termos tecnologia para a produção dos submarinos nucleares. Não vamos discutir o assunto [a contrapartida do Brasil à construção da siderúrgica pelo ThyssenKrupp]. A princípio, [os submarinos produzidos pelo grupo alemão] não interessam", disse Jobim.
O ministro deu as declarações em São José dos Campos (91 km de São Paulo), onde esteve hoje para ministrar aula inaugural do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
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e pode??????????????
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Claro que pode, Betoordie. O que importa é a assinatura final e oficial de um contrato, e isso não foi feito, logo tudo é legal.betoordie escreveu:25/02/2008 - 21h50
Jobim diz que governo não vai cumprir parte em acordo com grupo alemão
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em São José dos Campos
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse hoje que o governo brasileiro não vai cumprir a sua parte no acordo com o grupo alemão ThyssenKrupp, que está construindo uma siderúrgica no país e espera, como contrapartida, um acordo de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,5 bi) que inclui a reforma dos cinco submarinos operados hoje pela Marinha brasileira, além da venda de dois novos.
Na semana passada, o grupo alemão enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamando do governo brasileiro o cumprimento de sua parte no acordo. Em fase final de construção, a siderúrgica fica em Sepetiba (RJ) e exigiu do ThyssenKrupp um investimento de cerca de 3,5 bilhões de euros (US$ 5,2 bi).
A cobrança alemã veio com o início, neste mês, das negociações entre Brasil e França que deverão levar a uma parceria entre os dois países para a construção, no Brasil, de submarinos nucleares franceses.
Jobim alegou que a opção do Brasil é por submarinos movidos a energia nuclear, tipo de equipamento que o ThyssenKrupp não oferece (o grupo, segundo ele, fabrica apenas aparelhos convencionais, diesel-elétricos). O ministro chamou de tentativa de "barganha econômica" a iniciativa do grupo de enviar carta ao presidente.
"O problema básico dos alemães é que eles não produzem submarinos nucleares. O nosso problema é termos tecnologia para a produção dos submarinos nucleares. Não vamos discutir o assunto [a contrapartida do Brasil à construção da siderúrgica pelo ThyssenKrupp]. A princípio, [os submarinos produzidos pelo grupo alemão] não interessam", disse Jobim.
O ministro deu as declarações em São José dos Campos (91 km de São Paulo), onde esteve hoje para ministrar aula inaugural do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
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e pode??????????????
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Abraços,
Orestes
betoordie escreveu:25/02/2008 - 21h50
Jobim diz que governo não vai cumprir parte em acordo com grupo alemão
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em São José dos Campos
O ministro Nelson Jobim (Defesa) disse hoje que o governo brasileiro não vai cumprir a sua parte no acordo com o grupo alemão ThyssenKrupp, que está construindo uma siderúrgica no país e espera, como contrapartida, um acordo de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,5 bi) que inclui a reforma dos cinco submarinos operados hoje pela Marinha brasileira, além da venda de dois novos.
Na semana passada, o grupo alemão enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamando do governo brasileiro o cumprimento de sua parte no acordo. Em fase final de construção, a siderúrgica fica em Sepetiba (RJ) e exigiu do ThyssenKrupp um investimento de cerca de 3,5 bilhões de euros (US$ 5,2 bi).
A cobrança alemã veio com o início, neste mês, das negociações entre Brasil e França que deverão levar a uma parceria entre os dois países para a construção, no Brasil, de submarinos nucleares franceses.
Jobim alegou que a opção do Brasil é por submarinos movidos a energia nuclear, tipo de equipamento que o ThyssenKrupp não oferece (o grupo, segundo ele, fabrica apenas aparelhos convencionais, diesel-elétricos). O ministro chamou de tentativa de "barganha econômica" a iniciativa do grupo de enviar carta ao presidente.
"O problema básico dos alemães é que eles não produzem submarinos nucleares. O nosso problema é termos tecnologia para a produção dos submarinos nucleares. Não vamos discutir o assunto [a contrapartida do Brasil à construção da siderúrgica pelo ThyssenKrupp]. A princípio, [os submarinos produzidos pelo grupo alemão] não interessam", disse Jobim.
O ministro deu as declarações em São José dos Campos (91 km de São Paulo), onde esteve hoje para ministrar aula inaugural do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica).
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e pode??????????????
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Será que eles (alemães) têm um acordo assinado nas mãos?
Será que podem retaliar cortando assistência técnica à Angra I e II?
Uma coisa podemos estar certos... esse Jobim tem LATA.
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O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
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Se os alemães tivem um contrato assinado e válido em qualquer fórum internacional, o Nelson Jobim não se atreveria em despachar os alemães sem uma boa conversa e um acordo.
Os alemães não vão retalhar, por que é melhor perder o negócio do que a amizadade do cliente nessa área e prejudicar o relacionamento em outras. Os homens não são burros, pensam no longo prazo.
Os alemães não vão retalhar, por que é melhor perder o negócio do que a amizadade do cliente nessa área e prejudicar o relacionamento em outras. Os homens não são burros, pensam no longo prazo.
- Marino
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Não há acordo assinado, protocolo, memorando, bilhetinho, nada.
Os alemães contaram com o ôvo no fiofó da galinha, partiram para a extorção e CRÉU, CRÉU, CRÉU.
Como dizemos em tom de galhofa: I Lament.
Os alemães contaram com o ôvo no fiofó da galinha, partiram para a extorção e CRÉU, CRÉU, CRÉU.
Como dizemos em tom de galhofa: I Lament.
Editado pela última vez por Marino em Qua Fev 27, 2008 12:04 pm, em um total de 2 vezes.
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A Franca segue o modelo ingles e de outras FAs e terceiriza o treinamento basico de helicopteros de suas forcas armadas (FA, Marinha, Exercito e Policia Militar), atividades nao diretamente ligadas a suas funcoes operacionais finalisticas.
Exemplo a ser seguido.
France Outsources Military Helicopter Pilot Training
Posted by Joris Janssen Lok at 2/26/2008 2:36 AM
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... 04d7ffe08f
France's Défense Conseil International (DCI) military training and consultancy company has released details about the 22-year military helicopter pilot training public-private partnership deal that DCI and the Proteus Hélicoptères group have struck with the French Government.
Under the contract, DCI and Proteus will go ahead to procure 36 Eurocopter EC 120B light training helicopters to establish a new training organization between September 2009 and January 2011.
Eurocopter's EC 120B, of which 36 are to be acquired by DCI and Proteus to equip the new French military helicopter pilot training center at Dax under a 22-year public-private partnership contract. Photo: DCI
The new set-up, to be based at Dax Army Air Field in the south of France, is to replace ageing Gazelle-type light helicopters for initial pilot training of officers from the army, air force, navy and the Gendarmerie (military police).
According to DCI, the contract "falls within the scope of the French armed forces’ will to optimize their focus on operational functions by delegating certain tasks, which are not strictly linked to the army such as some training courses, to external organizations."
The EC 120B is the most recent lightweight single-engine aircraft marketed by Eurocopter, says DCI.
To meet the contract's specific technical, operational and training requirements, the DCI-Proteus group has selected Sagem Defense Securite (part of the Safran group) to complement the EC 120B's basic avionics, Turboméca (also Safran) for engine support and ECT industries to adapt some airborne electronic equipment.
DCI, a company closely linked to the French defense ministry, is specialized in training, consulting and assistance activities for the armed forces of friendly countries to which it transfers the know-how of the French armed forces.
Proteus Hélicoptères, associated with Italian helicopter operator Elilario Italia Spa, is an air transport company and medical transport leader in France. With the French training deal, Proteus now also becomes a defense contractor.
Exemplo a ser seguido.
France Outsources Military Helicopter Pilot Training
Posted by Joris Janssen Lok at 2/26/2008 2:36 AM
http://www.aviationweek.com/aw/blogs/de ... 04d7ffe08f
France's Défense Conseil International (DCI) military training and consultancy company has released details about the 22-year military helicopter pilot training public-private partnership deal that DCI and the Proteus Hélicoptères group have struck with the French Government.
Under the contract, DCI and Proteus will go ahead to procure 36 Eurocopter EC 120B light training helicopters to establish a new training organization between September 2009 and January 2011.
Eurocopter's EC 120B, of which 36 are to be acquired by DCI and Proteus to equip the new French military helicopter pilot training center at Dax under a 22-year public-private partnership contract. Photo: DCI
The new set-up, to be based at Dax Army Air Field in the south of France, is to replace ageing Gazelle-type light helicopters for initial pilot training of officers from the army, air force, navy and the Gendarmerie (military police).
According to DCI, the contract "falls within the scope of the French armed forces’ will to optimize their focus on operational functions by delegating certain tasks, which are not strictly linked to the army such as some training courses, to external organizations."
The EC 120B is the most recent lightweight single-engine aircraft marketed by Eurocopter, says DCI.
To meet the contract's specific technical, operational and training requirements, the DCI-Proteus group has selected Sagem Defense Securite (part of the Safran group) to complement the EC 120B's basic avionics, Turboméca (also Safran) for engine support and ECT industries to adapt some airborne electronic equipment.
DCI, a company closely linked to the French defense ministry, is specialized in training, consulting and assistance activities for the armed forces of friendly countries to which it transfers the know-how of the French armed forces.
Proteus Hélicoptères, associated with Italian helicopter operator Elilario Italia Spa, is an air transport company and medical transport leader in France. With the French training deal, Proteus now also becomes a defense contractor.