Marinha Francesa

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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PRick

#301 Mensagem por PRick » Sex Fev 15, 2008 8:09 pm

cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

[]s
CB_Lima


Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

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Carlos Lima
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#302 Mensagem por Carlos Lima » Sex Fev 15, 2008 8:38 pm

PRick escreveu:
cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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CB_Lima


Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

[ ]´s


A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

[]s
CB_Lima




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nestor
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#303 Mensagem por nestor » Sex Fev 15, 2008 10:12 pm

La diferencia está en que el Cougar es la versión militar de un helicoptero concebido como civil, mientras el Black-Hawk fué concebido desde el inicio para su uso militar.

Saludos




Eurofighter Typhoon español dotado con Misil Meteor.
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PRick

#304 Mensagem por PRick » Sáb Fev 16, 2008 12:12 am

cb_lima escreveu:
PRick escreveu:
cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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CB_Lima


Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

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A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

[]s
CB_Lima


É preciso separarmos fatos das fantasias, pelo mundo afora os COUGAR operam em ambientes tão ruins ou iguais aos da Amazônia, os eletrônicos, na verdade, os aviônicos não são fabricados pela Eurocopter, e são usados em um monte de helos, inclusive nos BH´s, dado que somente umas 03 empresas no mundo fazem quase todos eles. Sobre a perda de potência em ambientes quentes ou em grande altitude, isso acontece com todas as turbinas, porque o efeito da física é igual. Os SP iniciais tem um turbina um pouco mais fraca, mas cabe ao operador saber o que comprou, não se pode operar um vetor, fora de suas especificações. Você tem o peso operacional dentro dos parâmetros da medição, e assim deve se proceder. 8-]

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PRick

#305 Mensagem por PRick » Sáb Fev 16, 2008 12:18 am

nestor escreveu:La diferencia está en que el Cougar es la versión militar de un helicoptero concebido como civil, mientras el Black-Hawk fué concebido desde el inicio para su uso militar.

Saludos


Isso não é verdade, todos os COUGAR são baseados nos PUMA, um helo militar. O SP é uma versão do PUMA, o modelo cabine alongada foi convertida para os COUGAR, mas é ao contrário, toda a linha PUMA foi concebida como helos militares, por encomenda das FA´s da França, e a partir deles se fizeram modelos civis. Todos os modelos são basedos na fuzelagem do PUMA, isso fica mais do que claro. O alongamento da fuzelagem não tira nenhum caráter militar dos COUGAR, SP ou EC-725.

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#306 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Fev 16, 2008 5:43 am

PRick escreveu:
cb_lima escreveu:
PRick escreveu:
cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

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A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

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É preciso separarmos fatos das fantasias, pelo mundo afora os COUGAR operam em ambientes tão ruins ou iguais aos da Amazônia, os eletrônicos, na verdade, os aviônicos não são fabricados pela Eurocopter, e são usados em um monte de helos, inclusive nos BH´s, dado que somente umas 03 empresas no mundo fazem quase todos eles. Sobre a perda de potência em ambientes quentes ou em grande altitude, isso acontece com todas as turbinas, porque o efeito da física é igual. Os SP iniciais tem um turbina um pouco mais fraca, mas cabe ao operador saber o que comprou, não se pode operar um vetor, fora de suas especificações. Você tem o peso operacional dentro dos parâmetros da medição, e assim deve se proceder. 8-]

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Bom...

os relatos do cara nao pareciam fantasia... pois pareciam serem baseados em situacoes praticas e nao em o que o fabricante diz...

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
PRick

#307 Mensagem por PRick » Sáb Fev 16, 2008 3:50 pm

cb_lima escreveu:
PRick escreveu:
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cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

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A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

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É preciso separarmos fatos das fantasias, pelo mundo afora os COUGAR operam em ambientes tão ruins ou iguais aos da Amazônia, os eletrônicos, na verdade, os aviônicos não são fabricados pela Eurocopter, e são usados em um monte de helos, inclusive nos BH´s, dado que somente umas 03 empresas no mundo fazem quase todos eles. Sobre a perda de potência em ambientes quentes ou em grande altitude, isso acontece com todas as turbinas, porque o efeito da física é igual. Os SP iniciais tem um turbina um pouco mais fraca, mas cabe ao operador saber o que comprou, não se pode operar um vetor, fora de suas especificações. Você tem o peso operacional dentro dos parâmetros da medição, e assim deve se proceder. 8-]

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Bom...

os relatos do cara nao pareciam fantasia... pois pareciam serem baseados em situacoes praticas e nao em o que o fabricante diz...

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O fabricante passa os parâmetros, é isso que cabe a ele, se o produto não está dentro das especifiações técnicas, você devolve. Agora, comprar A-4 e querem que ele voe supersônico ou comprar SP e querer que ele levante mais de 3 toneladas em gancho externo, o problema aí é com o operador. Repito, não vi nenhuma reclamação sobre COUGAR pelo mundo, somente nossas FA´s conseguiram descobrir coisas que ninguém mais fez, das duas uma ou somos todos gêneos, ou estamos operando errado o vetor ou inventando coisas com segundas intenções, são os lobies organizados dentro de nossas FA´s, esta parece ser a realidade.

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#308 Mensagem por Carlos Lima » Sáb Fev 16, 2008 8:19 pm

PRick escreveu:
cb_lima escreveu:
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cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

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A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

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É preciso separarmos fatos das fantasias, pelo mundo afora os COUGAR operam em ambientes tão ruins ou iguais aos da Amazônia, os eletrônicos, na verdade, os aviônicos não são fabricados pela Eurocopter, e são usados em um monte de helos, inclusive nos BH´s, dado que somente umas 03 empresas no mundo fazem quase todos eles. Sobre a perda de potência em ambientes quentes ou em grande altitude, isso acontece com todas as turbinas, porque o efeito da física é igual. Os SP iniciais tem um turbina um pouco mais fraca, mas cabe ao operador saber o que comprou, não se pode operar um vetor, fora de suas especificações. Você tem o peso operacional dentro dos parâmetros da medição, e assim deve se proceder. 8-]

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Bom...

os relatos do cara nao pareciam fantasia... pois pareciam serem baseados em situacoes praticas e nao em o que o fabricante diz...

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O fabricante passa os parâmetros, é isso que cabe a ele, se o produto não está dentro das especifiações técnicas, você devolve. Agora, comprar A-4 e querem que ele voe supersônico ou comprar SP e querer que ele levante mais de 3 toneladas em gancho externo, o problema aí é com o operador. Repito, não vi nenhuma reclamação sobre COUGAR pelo mundo, somente nossas FA´s conseguiram descobrir coisas que ninguém mais fez, das duas uma ou somos todos gêneos, ou estamos operando errado o vetor ou inventando coisas com segundas intenções, são os lobies organizados dentro de nossas FA´s, esta parece ser a realidade.

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Calma Prick,

Nem tudo vem de conspiracao e lobby s'o porque 'e contrario o que voce acha.

Talvez olhando outras fontes vejamos outras criticas, mas tamb'em nao acho motivo de simplesmente pegar critica que 'e feita por n'os e achar que o pessoal 'e conspirador.

De qualquer forma, o ambiente em que os SP opera na Amazonia 'e bem peculiar e as distancias que os helis tem que percorrer sao enormes.

Talvez nesse sentido o BH tenha se adaptado melhor do que o SP para o nosso ambiente... s'o isso!

Nao ha deme'rito para o SPuma, talvez ele nao seja necessariamete a melhor opcao para n'os... sem conspiracao... so o dia-a-dia.

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Alitson
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#309 Mensagem por Alitson » Seg Fev 18, 2008 9:36 am

nestor escreveu:Y tanto que fué una decisión politica de Felipe Gonzalez, acordada en su ultimo consejo de ministros, la compra de los Cougar a Francia cuando los pilotos preferian el Black-Hawk.

La compra del Cougar fué como contrapartida por la entrega por parte de Francia del etarra apodado "Mortadelo", por ese motivo en las FAMET se les llama "Mortadelos" y han sido muy criticados por su falta de potencia.

Aunque tuvo el buen sentido de no introducirlo en la Armada.

Es considerado válido para misiones de transporte VIP, SAR y lejos de areas potencialmente peligrosas, pero está lejos de ser un helicoptero robusto en misiones de combate, como se de ha demostrado en Afganistan.

Y ademas era mas caro que el UH-60.

Saludos.


Depois dessa não há mais argumentos que fazem valer a seguinte afirmação: "A ESPANHA PREFERIU O PUMA 1960 AO BLACK HAWK"




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
PRick

#310 Mensagem por PRick » Seg Fev 18, 2008 12:02 pm

cb_lima escreveu:
PRick escreveu:
cb_lima escreveu:
PRick escreveu:
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PRick escreveu:
cb_lima escreveu:Ok,

Ao que parece o Cougar sofre com falta de potência não só na Amazônia quanto em outros climas quentes (como dito pelo colega espanhol).

Além disso existe o problema da umidade na cabine que já foi mencionado pelo Juarez.

Como mencionado pelo colega espanhol a preferência dos militares de lá era pelo BH, mas por conta de compromissos do governo espanhol eles tiveram que pegar o Cougar.

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Como podemos observar pelo meu post, isso é fato para os SP da FAB, não dos COUGAR do EB, porque tem potência semelhante aos BH´s. Os SP da FAB não são COUGAR, tem potência menor.

[ ]´s


A Potência do motor da aeronave pode mudar conforme o ambiente que ela opera e eu acho que é esse o problema com o Cougar... no ambiente amazonico em função da umidade e calor isso pode afetar mais uma aeronave do que a outra fazendo com que mesmo em que situações ideais a potencia seja a mesma, em ambientes diferentes os Helicopteros possam apresentar desempenho distintos.

Observar que tirei isso de um post que se eu não me engano foi do Juarez, e que honestamente não sei se vale para o Cougar também (pode ter sido só o SP).

Em todo o caso o problema da umidade nos componentes eletrônicos ao que parece ainda existe.

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CB_Lima


É preciso separarmos fatos das fantasias, pelo mundo afora os COUGAR operam em ambientes tão ruins ou iguais aos da Amazônia, os eletrônicos, na verdade, os aviônicos não são fabricados pela Eurocopter, e são usados em um monte de helos, inclusive nos BH´s, dado que somente umas 03 empresas no mundo fazem quase todos eles. Sobre a perda de potência em ambientes quentes ou em grande altitude, isso acontece com todas as turbinas, porque o efeito da física é igual. Os SP iniciais tem um turbina um pouco mais fraca, mas cabe ao operador saber o que comprou, não se pode operar um vetor, fora de suas especificações. Você tem o peso operacional dentro dos parâmetros da medição, e assim deve se proceder. 8-]

[ ]´s


Bom...

os relatos do cara nao pareciam fantasia... pois pareciam serem baseados em situacoes praticas e nao em o que o fabricante diz...

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O fabricante passa os parâmetros, é isso que cabe a ele, se o produto não está dentro das especifiações técnicas, você devolve. Agora, comprar A-4 e querem que ele voe supersônico ou comprar SP e querer que ele levante mais de 3 toneladas em gancho externo, o problema aí é com o operador. Repito, não vi nenhuma reclamação sobre COUGAR pelo mundo, somente nossas FA´s conseguiram descobrir coisas que ninguém mais fez, das duas uma ou somos todos gêneos, ou estamos operando errado o vetor ou inventando coisas com segundas intenções, são os lobies organizados dentro de nossas FA´s, esta parece ser a realidade.

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Nem tudo vem de conspiracao e lobby s'o porque 'e contrario o que voce acha.

Talvez olhando outras fontes vejamos outras criticas, mas tamb'em nao acho motivo de simplesmente pegar critica que 'e feita por n'os e achar que o pessoal 'e conspirador.

De qualquer forma, o ambiente em que os SP opera na Amazonia 'e bem peculiar e as distancias que os helis tem que percorrer sao enormes.

Talvez nesse sentido o BH tenha se adaptado melhor do que o SP para o nosso ambiente... s'o isso!

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Lima, o Super Puma não é mais fabricado, ninguém está defendendo o uso de Super Pumas, eles já fazem parte da história. O COUGAR apesar de parecido, tem um fuzelagem maior, mais potência. Quanto aos instrumento são os mesmos dos BH´s, o 02 paineis são muito parecido, totalmente abertos, não existe porque um acumular umidade e o outro não. É só isso.

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#311 Mensagem por Túlio » Ter Fev 19, 2008 8:33 pm

Alitson escreveu:
nestor escreveu:Y tanto que fué una decisión politica de Felipe Gonzalez, acordada en su ultimo consejo de ministros, la compra de los Cougar a Francia cuando los pilotos preferian el Black-Hawk.

La compra del Cougar fué como contrapartida por la entrega por parte de Francia del etarra apodado "Mortadelo", por ese motivo en las FAMET se les llama "Mortadelos" y han sido muy criticados por su falta de potencia.

Aunque tuvo el buen sentido de no introducirlo en la Armada.

Es considerado válido para misiones de transporte VIP, SAR y lejos de areas potencialmente peligrosas, pero está lejos de ser un helicoptero robusto en misiones de combate, como se de ha demostrado en Afganistan.

Y ademas era mas caro que el UH-60.

Saludos.


Depois dessa não há mais argumentos que fazem valer a seguinte afirmação: "A ESPANHA PREFERIU O PUMA 1960 AO BLACK HAWK"



Não entendi nada, falamos de PUMA ou COUGAR? De BLACKHAWK ou SEAHAWK?

E ONDE foi derrubado o ARGUMENTO de que as compras são POLÍTICAS?

Francamente, estou mais perdido que cusco em procissão...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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#312 Mensagem por Adelphi » Ter Fev 19, 2008 11:09 pm

Boa noite pessoal!
Paulo, em conversa com o pessoal do EB eles falaram que o Cougar é fresco e realmente sofre muuuito na Amazônia se comparado ao Black Hawk. Não é questão de capacidade de um ou de outro e sim a resistência na operação nesse ambiente tão complicado.

Não tive muito contato com o pessoal do 3°/8°, mas em relação a operação na amazônia eles também não falaram bem do SP.

Pq só o Brasil reclama? Algum outro país tirando a Venezuela usa o SP/Cougar em um ambiente como a amazônia?

abraços
Rodrigo




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Re: Marinha Francesa

#313 Mensagem por P44 » Ter Mar 25, 2008 12:47 pm

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Le Terrible, France’s fourth and final new-generation nuclear-powered missile submarine, seen at Cherbourg during its roll-out ceremony. (DCNS photo)

New Milestone for France’s Fourth New-Generation Nuclear-Powered Ballistic Missile Submarine: DCNS Rolls Out SSBN Le Terrible


(Source: DCNS; issued March 21, 2008)

CHERBOURG, France --- Today, DCNS rolled out SSBN Le Terrible, the fourth and last Le Triomphant-class new-generation nuclear-powered ballistic missile submarine at a ceremony attended by French President Nicolas Sarkozy. Over 3,000 people witnessed the roll-out at DCNS’s Cherbourg shipyard, the home of excellence in French submarine construction for over 100 years.

SSBN Le Terrible is the fourth and last boat of the Le Triomphant class which is progressively replacing the earlier Le Redoutable class. Like its predecessors, the Le Terrible will be assigned to the French Navy’s Strategic Ocean Force (FOST).

SSBN Le Terrible, the construction of which began in 2000, is the first to be equipped with the SAD M51 weapon deterrent system. The other three Le Triomphant-class boats will be upgraded to carry M51 missiles as they come up for refit.

The French defence procurement agency (DGA) appointed DCNS as prime contractor for the SNLE-NG or new-generation SSBN programme back in 1986. The development and construction of these cutting-edge naval assets has mobilised the resources not only of DCNS, the DGA and the French Navy but also those of the French atomic energy commission (CEA) and a host of industrial firms, laboratories and university departments.

“Thousands of French companies, big and small, worked under DCNS leadership to build this submarine. Together they marshalled exceptional expertise in advanced technologies ranging from special steels, nuclear power and underwater acoustics to ballistic missiles and navigation and communication systems, to name but a few. For sophistication and complexity, little compares with a nuclear-powered submarine. SSBN Le Terrible is the fruit of a collective effort not only of those who directly contributed their best skills, but also those who preceded us in building the Le Redoutable class. Maintaining the expertise and skills accumulated over the years is one of our highest priorities,” said Jean-Marie Poimbœuf, Chairman and CEO of DCNS.

Following a design phase calling for 100,000 technical drawings, the construction involved laying some 300 kilometres of electrical cable and almost 100 kilometres of piping for steam, air, water and oil. The boat’s 75,000 items of equipment, representing several million individual components, where integrated along with support for a village of 111 souls, a nuclear powerplant, a strategic missile base and a self-defence system similar to that of an attack submarine. Everything, moreover, is designed for continuous availability during patrols lasting several weeks at a time.

The programme also required 14 million person-hours’ work, without counting hundreds of meetings with the DGA and the Navy to specify, refine, tailor, check and accept new systems and interfaces.

SSBN Le Terrible will be fully fitted out and ready to serve with the Strategic Ocean Force in 2010.

Technical data for SSBN Le Terrible
-- Length overall: 138 metres
-- Diameter: 12.5 metres
-- Displacement, surfaced: 12,640 tonnes
-- Displacement, submerged: 14,300 tonnes
-- Speed, submerged: >25 knots
-- Complement: 111
-- Strategic weapons: 16 type M51 SLBMs
-- Tactical weapons for self-defence: torpedoes and type SM39 missiles


The DCNS group is one of Europe’s leading players on the world market for naval defence systems. To meet customer demands for more comprehensive and integrated systems, DCNS acts as prime contractor for naval shipbuilding, integration and support by combining its own development, marketing and production capabilities with those of selected partners. To manage the complexity of such projects, DCNS draws on in-house expertise in naval architecture, systems engineering, ship assembly and integration and equipment design and production as well as through-life support. The DCNS group employs some 13,000 people and generates annual revenues of around EUR 2.8 billion.


Click here for DCNS’ fact sheet on Le Terrible and on France’s SSBN program.
http://www.dcns.fr/img/StockImage/DP_tr ... _EN_OK.pdf

-ends-




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Re: Marinha Francesa

#314 Mensagem por P44 » Sáb Mai 03, 2008 1:46 pm

End of the Line in sight for Colbert

According to the May 2008 edition of Ships Monthly, The French Cruiser Colbert, which has been 'on display' at Bordeaux since 1993, is to be towed to Brest for use as a spares resovoir for ships 'of the same generation' still in service. After this, she will be scrapped. A sad end for a fine ship. The tow is scheduled for 29th May, Weather permitting.

Also to go is the former HMS Windrush, a River class frigate built at Leith in 1943, which after service on the Atlantic convoys transferred to the Free French Navy in 1944 as Decouverte. She took part in the liberation of Cherbourg and was the first French ship to enter Brest. She remained in active service until 1959 when she paid off. In 1967 she was towed back to Cherbourg where she was beached at Querquerville and became a training vessel for the French Navy as Lucifer II. Declared surplus to requirements in 2001, 3.3million Euro project to dismantle the vessel in situ was due to have started in 2007, but will actually start soon.


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Re: Marinha Francesa

#315 Mensagem por WalterGaudério » Sáb Mai 03, 2008 4:09 pm

P44 escreveu:
End of the Line in sight for Colbert



Also to go is the former HMS Windrush, a River class frigate built at


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Impressinante como osfanceses construíam navios feios, pelamorde Deus!!!




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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