Dandolo Bagetti escreveu:orestespf escreveu:Dandolo Bagetti escreveu:Immortal Horgh escreveu:Dandolo Bagetti escreveu:Immortal Horgh escreveu:Dandolo Bagetti escreveu:SGT GUERRA escreveu:Eu estava procurando inovações tecnologicas e achei esses textos, mas não sei de onde tirei.
antigravidade está presente em muitas obras de ficção científica. Mas está também bem firme na mente de muitos pesquisadores. Existem atualmente duas correntes que tentam construir ambientes sem gravidade. O vento iônico, que se baseia na utilização de moléculas de ar altamente carregadas eletricamente, e o efeito Biefeld-Brown. O vento iônico já foi bastante testado, inclusive pela NASA, mas requer enormes quantidades de energia e não produz muito empuxo.
O efeito Biefeld-Brown é uma força eletromagnética exercida em um capacitor quando ele recebe carga, conforme descrito por Thomas Brown em 1.950. Baseando-se nesse efeito, pode ser possível construir um módulo capacitivo capaz de gerar uma força propulsora. Vários laboratórios trabalham nessa linha.
Mas foi uma empresa privada norte-americana quem primeiro reivindicou a realização do feito. Não está sendo uma discussão tranqüila. A empresa não divulga todos os detalhes da experiência, algo crucial para que outros laboratórios possam repetir o experimento e validar a descoberta. Assim é que funciona no meio acadêmico. É a chamada revisão pelos pares.
A empresa acaba de lançar seu site, disponibilizando filmes que demonstrariam seu feito. Mas a American Antigravity parece estar mais interessada nos propósitos comerciais do que no reconhecimento acadêmico. Ainda que sua experiência tenha sido capaz de levitar uma carga de apenas 3 gramas.
mecanismo antigravitacional, que até há pouco só poderia ser imaginado nas histórias de ficção científica, é um pequeno anel de 20 centímetros de diâmetro que gira a 3 mil rotações por minuto, impulsionado pela energia eletromagnética de dois ímãs, dentro de um recipiente de gelo seco. Como muitas vezes acontece nas invenções e descobertas científicas, sua atividade foi descoberta por acaso, pois o mecanismo de Podkletnov havia sido criado, inicialmente, não para neutralizar a força da gravidade, mas para testar a capacidade de supercondutividade da cerâmica. O princípio em que se baseava era o de que a temperaturas muito baixas, próximas do zero absoluto (-273,15 graus centígrados), os átomos de alguns materiais, como a cerâmica, deixam passar livremente a corrente elétrica, gerando um efeito de alta condutividade.
O momento da descoberta do efeito antigravitacional foi muito curioso. Quem conta em detalhes é o próprio Podkletnov, em um depoimento na internet:
"Nós estávamos trabalhando até altas horas da noite e um de nossos amigos chegou para nos visitar em nosso laboratório. Ele é uma pessoa muito simpática. Tinha uma longa barba e costumava fumar cachimbo. Ele estava infestando o laboratório com fumaça e então percebemos que a fumaça chegava ao local do nosso experimento, encontrava uma barreira invisível e imediatamente ia embora. Isso acontecia numa área que era a projeção do pequeno disco que estávamos usando para testar os condutores. Nenhuma fumaça conseguia entrar ali. Para ter certeza de que havia alguma influência do experimento na fumaça, fomos ao andar de cima e, com um barômetro, tentamos encontrar uma área onde a pressão estivesse reduzida. Ficamos surpresos, mas pudemos determinar facilmente essas áreas onde havia pressão reduzida do ar. Elas correspondiam exatamente à projeção do nosso disco supercondutor. Era uma prova clara de que realmente tínhamos uma espécie de escudo gravitacional".
Para tentar entender melhor o que estava acontecendo, os cientistas colocaram uma pequena bola de golfe acima do mecanismo supercondutor. Ligada à bolinha havia uma balança supersensível. Para surpresa geral, a bolinha perdeu cerca de 2% de seu peso. Em seguida, a equipe experimentou outros materiais e ocorreu a mesma coisa. Quando inseriram dois anéis no mecanismo, em vez de apenas um como havia inicialmente, a perda de peso foi duplicada, em várias experiências, com materiais diversos. Ao constatar isso, Podkletnov iniciou a elaboração de um projeto teórico para a construção de um mecanismo com vários anéis, no qual, ao menos em teoria, será possível eliminar todo o peso de um corpo ao neutralizar totalmente a ação da gravidade.
Podkletnov continuou suas experiências e aperfeiçoou seu mecanismo. No final de 1994, foi contatado por um físico italiano, G. Modanese, que lera seu artigo sobre a descoberta e, em seguida, concebeu um modelo teórico para explicar o efeito observado por Podkletnov e sua equipe. Podkletnov confirmou a ele que o novo mecanismo, desenvolvido para os testes subseqüentes, mostrava um enfraquecimento em torno de 0,5% na força gravitacional exercida pela Terra. Em maio de 1995, Modanese enviou um relatório a cientistas norte-americanos, o que aumentou o interesse pelo assunto. No final de 1996, um norte-americano inventor e perito em eletrônica, J. Schnurer, entrou em contato com Modanese e começou a desenvolver uma versão simplificada do mecanismo de Podkletnov. Hoje, os principais estudos de Podkletnov, Modanese e Schnurer estão reunidos e catalogados pela Gravity Society, criada nos Estados Unidos especialmente como referência para todos os interessados nas interações entre gravidade e supercondutores.
Em virtude da importância que o mecanismo antigravitacional pode vir a ter para as viagens espaciais, a NASA tem grande interesse no assunto e desenvolve há vários anos testes em mecanismos maiores, baseados no princípio de Podkletnov. Em Huntsville, Alabama, onde está sediado o Centro Espacial Marshall, um dos principais objetivos é construir uma astronave movida a propulsão antigravidade.
"Seríamos idiotas se não tentássemos reproduzir o experimento de Podkletnov". Quem diz isso é Whitt Brantley, chefe do Escritório de Conceitos Avançados do Centro Marshall. Funcionário da NASA desde os anos 60, sua primeira missão foi planejar um vôo tripulado a Marte. Hoje, mais de 30 anos depois, ele se sente mais do que nunca encorajado com o experimento de Podkletnov. "Teoricamente", comenta, "poderíamos manipular campos em torno de uma espaçonave para produzir um forte campo à nossa frente e um campo fraco atrás; desse modo poderíamos acelerar à frente, alcançando velocidades muito altas em poucos segundos, sem efeitos sobre os corpos dos tripulantes".
O projeto de desenvolver o experimento de Podkletnov em maiores proporções foi batizado pela NASA de Projeto Delta G. Uma das maiores dificuldades é produzir discos supercondutores grandes, o que deve ocorrer por volta de 2002, quando pode ser provado que o mecanismo de Podkletnov é um dos acontecimentos mais importantes da nossa ciência em todos os tempos.
Sargento Guerra, estuda em alguma faculdade de tecnologia ?
A nação brasileira precisa de homens flexíveis, adaptáveis e de visão como você.
Estudo a antigravidade há uns 8 anos e tenho algumas teorias a esse respeito. Se tivesse algum laboratório de física a minha disposição, faria inúmeras experiências a esse respeito.
Vai aqui alguns vídeos sobre o tema:
http://www.youtube.com/watch?v=c_QrSTlNnekhttp://www.youtube.com/watch?v=Ybn-k52owzchttp://www.youtube.com/watch?v=KLXkwxhS ... re=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=hksy_4Zm ... re=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=iVmpOH1j ... re=relatedhttp://www.youtube.com/watch?v=W6cFsS8- ... re=relatedObs.: Apesar de impressionar, o caminho da antigravidade não é esse, na minha opinião, pois o rendimento é muito baixo. Na verdade só estão produzindo núvens de elétrons ou campos magnéticos fortíssimos.
Temos que canalizar ou gerar as ondas gravitacionais, e inverter a sua fase. Se é como estou imaginando, seria fácil de ser feito.
Podemos dizer que a ausência de gravidade é algo como uma queda livre infinita?
[ ]s
É uma propriedade da massa de todos os corpos.
Por exemplo:
A Terra atrai a Lua e vice-versa.
A Terra atrai o nosso Corpo e vice-versa.
O Peso na verdade é a atração da força da gravidade sobre a massa (átomos) do corpo.
A Lua, que possue menos massa que a Terra, a gravidade é 1/6 menor do que a terrestre. Uma pessoa que pese 60 kg na Terra, terá 10 kg na Lua. Digamos que criemos um campo em redor do nosso corpo que neutralize a força gravitacional. Ficaríamos sem peso, flutuando.
A Lua está se afastando da Terra, pois há um campo gravitacional mais forte a atraindo, e se isso ocorrer, a Terra perderá a sua estabilidade e oscilará, jogando o oceano no continente. Futuramente, a humanidade terá que reduzir a velocidade de translação da Lua através de explosões nucleares, para que ela se aproxime mais do nosso Planeta.
Amigo, sou quase um físico formado, sei o que é gravidade. O que perguntei foi se na sua opinião, podemos afirmar se na ausência de gravidade, seria o mesmo que uma queda livre infinita.
[ ]s
O Universo é todo dinâmico, e se afasta do ponto da explosão inicial. Vou lhe contar um segredo: Deus ainda não formulou todos os postulados da física. Pense no Universo como um ôvo, fechado, dentro duma casca.
A Matéria / Energia bate na casca, se desintegra em partículas ínfimas, e retorna ao Centro do Universo. Se Deus mudar essa concepção eu saberei.
Eu sei como foi o Big-bang inicial, mas não quero dizer aqui.
Já que as "explicações" têm caráter místico, discordo a afirmação de que Deus não formulou todos os postulados da Física. Contra-argumento: prefiro acreditar (me baseando em sua linha de raciocínio) que Deus criou todos os postulados da Física (ou de qual área for), mas que os mesmos ainda não foram "implementados" por falta de oportunidade (devido a natureza "lenta" do mundo "material").
Abraços,
Orestes
Orestes, a sua intuição pode estar certa, pois não sou o dono da verdade.
Se pensarmos na eternidade vamos enlouquecer. A Mente de Deus não é eterna. Surgiu repentinamente na escuridão, tomou auto-consciência e depois foi criando (imaginando) o Universo. Dividiu-se em partes menores que somos nós. Deus acha que veio duma Semente Eterna, mas não tem certeza disso. Esse é o princípio de tudo.
Das 4 ou 5 vezes que falei com Deus, durante 40 anos, lhe perguntei a sua idade. Disse-me: Diga para eles que tenho 30 bilhões de anos, ou então 1000 elevado a 1000 anos.
É uma contradição. Creio que ele quis dizer que não importava pra gente ou que o tempo não era contado. Sei que 10% da Mente de Deus não será revelada.
A Matemática futura terá 2 zeros e os infinitos irão desaparecer.
Zero = Nada
Outro zero = 1 / (1000 elevado a 1000)
+ infinito = + 1000 elavado a 1000
- infinito = - 1000 elevado a 1000
Receba isso de presente para os seus cálculos.
Olá Dandolo,
obrigado pela cordialidade do presente oferecido, os recebo de bom grado. Porém é bom que se diga que isto já foi cogitado, faz muito tempo, mas abandonado. Este processo que você sugere de dois zeros e de infinitos que desaparecem, é fruto de limitação científica (não necessariamente sua).
Tudo que escreveu acima, sobre matemática, já existe a muito tempo, isso é aplicado nos cálculos de computador, uma ferramenta extremamente limitada e que só consegue enxergar o FINITO, pois não sabe lidar com infinitos e divisões por zero (que é proibido!). Isto não é uma limitação da matemática, é uma limitação do computador, é uma limitação do cérebro humano.
Por isso disse a você, logo no início deste tópico, que não acredito na teoria do Big Bang, isso é o que representa a maior limitação do cérebro humano. O problema é que sua teoria parte deste princípio, logo...
A Matemática é uma linguagem universal, não depende de planetas e civilizações, é a mesmo em qualquer lugar no cosmo, mesmo no vácuo, mesmo em pontos de fronteira (lado de fora e lado de dentro).
As leis físicas não falham por causa da matemática, falham porque os cérebros humanos são extremamente limitados, e toda lei física e suas conseqüências são frutos de má formulação matemática dos fenômenos observados, ou seja, a modelagem matemática que descreve o problema falha por causa de interferência limitadora do cérebro de quem a concebe.
Em suma, a limitação está na capacidade do indivíduo abstrair e não na linguagem (matemática??) que rege o mundo (virtual, material ou espiritual).
Abraços,
Orestes