orestespf escreveu:PRick escreveu:knight7 escreveu:PRick escreveu:knight7 escreveu:PRick escreveu:Com alguém falou por aqui, se fosse o SAITO colocaria na mesa uma proposta para 02 caças, Rafale e SU-35-1. Mas deixando claro, são as melhores ofertas no global, podendo, o Typhoon, F-35, F-15, F-18 ter desempenho semelhante ou superior em algumas áreas. É importante deixar claro, nenhum vetor é perfeito, mas todos representam a vanguarda, o estado da arte.
Depois esperava uma posição da área política e econômica, para ver para qual dos sugeridos teria melhor aceitação ou corrente dominante, uma vez tendo clara certeza para que lado se inclina a maioria, viria com todo o peso da FAB na direção do preferido, juntando todas as forças possíveis, é muito importante depois de ver para aonde a fumaça se inclina, jogar todas as fichas nela. Existem argumentos para serem usados tanto a favor do Rafale quanto do SU-35-1.
Ora, se as coisas derem errado? (é por isso que acho importante a FAB abrir pelo menos para duas possibilidades de vetor, o Plano B) Nesse caso, todos saberão que a responsabilidade da não escolha, será fora da FAB, dos outros atores. Podendo a FAB se dar ao luxo de dizer: coloquei na mesa mais de um avião, fomos flexíveis, defendemos a corrente majoritária, agora, não podemos ser responsabilizados por qualquer fracasso no negócio. E ainda tem uma segunda vantagem, caso a decisão seja por vetores mais caros de comprar e manter, a responsabilidade pode ser partilhada.
Porém, algumas coisas estão conspirando contra o SU-35-1, as posições do Sr. Putin e do Sr. Chavez. A radicalização delas, vai tornar inviável, geopoliticamente, a escolha do caça russo.
E a radicalização das posições de ambos mandatários, tem haver, diretamente, com problemas internos de seus respectivos Países. A política de tabelamento de preços ou congelamento na Venezuela(Plano Cruzado do Chavez), não é viável no longo prazo. No caso, da Rússia, o Sr. Bush também tem culpa no cartório, ele deixou poucas opções para o Putin.
[ ]´s
PRick,
Mas a reflexão que havia postado há umas 3 págs atrás, de que, embora essas 2 aeronaves sejam excelentes, o Su-35-1 teria a vantagem de proporcionar ao Brasil a entrada num projeto de aeronave de 5ª geração.
(no caso o Pak-fa)
ATT
Knight7
Desenvolver um caça de 5ª geração no qual já existe uma parceria(a Índia), com um país que temos pouco em comum, me parece sonhar demais, agora. Veja os problemas do Typhoon, e os países do consórcio já são parceiros numa Comunidade Econômica e uma Aliança Militar.
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A aquisição do Su leva a uma aproximação cada vez maior. E isso, faz gerar uma cultura tendente a homogeneidade, propiciando o êxito num projeto em comum.
Engenheiros da FAB, na época do Viegas, fizeram intercâmbio e trocas de informações. iEngenheiros de lá vieram auxiliar no acidente com a explosão do VLS, bem como técnicos foram para lá adquirir conhecimentos, entre eles, com relação ao material furtivo . Foi um bom gesto, interesseiro, é claro.
Na época, os russos moveram mundos para ganhar a licitação do FX.
As relações internacionais brasileiras visam ao multilateralismo. Embora as relações com a França favoreça o multilateralismo e o Brasil busca isso mesmo, percebe-se gestões de uma maior aproximação com a India, China, Africa do Sul e Rússia, que são países ainda em desenvolvimento, com interesses em comum no comércio internacional.lSe estamos pensando em caças de 5ª, para escolher o nosso FX-2, então, veremos o FX-2 como tampão. E nesse caso, acho a parceria com os EUA mais viável, analisando friamente a questão, todos sabem como eu gosto dos EUA.
Porque Tio Bush acabou, parece que 03 candidatos mais prováveis a Casa Branca, tem um perfil bem distinto do atual presidente.
Obama, Hillary e MacCain são low profile. Mas o que não falta na história americana são presidentes" falcões". Reagan, Nixon, Bushes, Eisenower, que o diga.
Teremos um desses três na presidência. E depois?
Olhando para daqui há 20 anos, caças de 5ª geração (f-35, f-22, Pak-fa)
serão comuns.
O Rafale será capaz de aguentar o tranco?
A França, juntamente com Suécia, EUA e Israel está na vanguarda de Vants. Mas o proprio comandante da Flygvapnet admitiu que os caças tripulados ocuparão o papel principal durante um bom tempo.
ATT
Knight7
Como falei antes, a Rússia de hoje, não é a do FX-1. Se foi mesmo proposto um caça de 5ª geração, e tudo está as mil maravilhas, como explicar a recepção do NJ lá na Rússia? E o que ele falou aqui sobre o que ocorreu lá? E ainda, a não ida de SAITO? Não tem sentido. O NJ chegou a dizer que não foi discutido caças! Ora uma parceria para desenvolver em conjunto um caça de 5ª exige uma enorme logística e uma Empresa Brasileira na empreitada, aí em pergunto: qual é esta empresa? Repito não vejo outra saída que não seja a Embraer, combinaram isso com a Empresa? Isso envolveria muita gente russa aqui, e muita gente nossa lá.
Sinceramente, vocês acham que sem jamais termos construído, localmente, um único caça supersônico, e depois de ter encerrado a produção do AMX em meados da década passada. Poderíamos entrar numa empreitada dessas do nada? Qual o custo de cada PAK? Quanto sairia o preço da encomenda inicial, mais o custo das encomendas.
Ao contrário do caso dos Subs, dos Helos e das Fragatas, não vejo viabilidade para a produção de um caça de 5ª geração aqui, ora se vamos construir umas partes como subcontratado, como é essa oferta russa afinal? Para mim soa igual ao que ouvi sobre a construção local de Rafale, só será possível com a Embraer na parada, e para uma quantidade muito maior que a anunciada até agora.
Vou repetir, no caso dos caças, as coisas estão muito no ar, parece que pessoal na mídia está por fora do que ocorre com eles, ou as negociações estão muito embrionárias quando comparadas com o resto.
[ ]´s
Correto, PRick, querer não é poder. Por outro lado é bom que nos lembremos que o Governo quer, pra mim é ponto fixo, não tem como não ser. Não deram um jeito no caso do sub nuclear, então?
Lembro também que aqui foi postado uma nota dizendo que foi oferecido aos russos uma parceria com o 390 da Embraer. Verdade ou mentira, não sei, mas que foi dito, isso foi.
Entendo você em seu esforço para dizer que a FAB não teria facilmente um caça de 5ªG. Porém é bom que se diga que o projeto de um submarino nuclear é algo muito mais ambicioso do que participar de um projeto de um caça de 5ªG, não tenho dúvida disso.
E no que diz respeito ao sub nuclear você nem pestanejou. Espero que não seja pela origem do mesmo, francesa. Acredito que você não tivesse comparado a "ambição" nos dois casos que citei.
Grande abraço,
Orestes
hêhêhê..
Se a MB pooooode, por que a FAB num pooooode?
Att
Knight7