rodrigo escreveu:Análise do Gen Álvaro Pinheiro sobre a situação no Iraque, e a liderança do Gen Petraeus. Leitura recomendada.
http://www.defesanet.com.br/wars1/petraeus_2.htm
Recomendada MESMO!
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rodrigo escreveu:Análise do Gen Álvaro Pinheiro sobre a situação no Iraque, e a liderança do Gen Petraeus. Leitura recomendada.
http://www.defesanet.com.br/wars1/petraeus_2.htm
Clermont escreveu:GUERRA SANTA NO IRAQUE.
http://www.youtube.com/watch?v=owCXbDVTLRE
Eles falam sobre guerra santa. Eles vêem a si mesmos como mártires.
Para eles, outras religiões são heresia.
Provavelmente, você pensa que estamos falando sobre radicais islâmicos.
Não, desta vez estamos falando sobre radicais cristãos.
Há vários milhões destes fanáticos fundamentalistas nos Estados Unidos.
Graças a eles, George Bush se tornou presidente.
Mas as atividades destes fanáticos cristãos não estão limitadas apenas aos Estados Unidos.
Eles querem converter o mundo inteiro ao Cristianismo.
Uma súbita chance foi dada a eles, com o início da guerra no Iraque.
Logo após a ocupação, vieram os missionários.
E, enquanto pessoas estão sendo mortas todo dia, eles estão tentando converter muçulmanos ao Cristianismo.
Na maioria dos casos, secretamente, mas com permissão dos governo americano.
John Goetz e Volker Steinhof sobre a guerra santa cristã.
Ela parece não chamar a atenção de fora, mas esta é uma igreja recém-construída.
Cristãos iraquianos durante a liturgia. Entre eles estão missionários americanos.
A igreja é sua base.
Daqui, eles planejam converter o Iraque ao Cristianismo.
Tom White pintou os cabelos.
Nós nos disfarçamos como turistas. Botei esses óculos, pintei meu cabelo de preto, barba falsa etc.
No outro quarto nós temos várias toneladas de literatura cristã.
Nós fornecemos milhares de toneladas destas Bíblias coloridas no Iraque.
Bíblias para Crianças, A Vida de Jesus, etc.
Nós, Cristãos, estamos sempre em guerra.
O homem com bíblias infantis é o chefe de uma organização de um milhão de dólares chamada...
... “Voz dos Mártires”.
Os mártires são os cristãos que morreram na guerra santa por sua religião.
Pelo “Agressivo amor de Deus”.
Esta guerra é um conflito material. Os iraquianos serão convertidos ao Cristianismo...
... com a ajuda da propaganda e da ajuda humanitária.
Alguns muçulmanos ficam muito zangados. Num país islâmico, uma pessoa que se converte ao...
... Cristianismo está sujeita a ser morta.
Isso não significa que as atividades de vocês podem levar pessoas a morrerem?
Nossas atividades podem levar pessoas a morrerem, estamos cientes disso.
Mas, passar a eternidade no paraíso e não no inferno – parece uma boa troca.
Mesmo se isso resultar numa punição física aqui na Terra.
“Os Mártires” não são os únicos missionários no Iraque.
A Internet está cheia de vídeos de propaganda.
Fundamentalistas cristãos vieram para aqui, com o apoio dos militares americanos.
As coisas que são proibidas em outros países árabes...
... tem sido permitidas aqui pelos generais americanos.
A guerra santa americana encontra desaprovação.
Esses missionários politicamente motivados apóiam as tensões e a hostilidade.
Radicais cristãos, enquanto disfarçados como humanitaristas, querem converter o Iraque.
Mas a cobertura nem sempre é útil. Tem sido freqüente missionários sendo mortos.
Tais como o caso destes radicais batistas.
A organização deles, “A Convenção Batista Sulista”...
... envia o maior número de missionários batistas ao Iraque.
Os Imans estão assustados.
Se o Cristianismo se enraizar aqui, então ele continuará em todo o Oriente Médio.
Bem agora, o lugar mais importante é o Iraque.
“A Convenção Batista Sulista” apóia a guerra de G. Bush.
E ele é grato pelo trabalho deles.
“Vocês representam mais de 16 milhões de batistas no país inteiro.
E muitos outros missionários muito longe de casa.
E todos vocês se sentem convidados a difundir a palavra de Deus e proclamar o Reino de Deus.”
O presidente dos Estados Unidos G. Bush, em pessoa falou sobre a guerra cristã.
Há um número crescente de fundamentalistas de direita assentados nas mais altas posições...
... que vêem tudo isso como uma guerra santa contra o Islã.
Um deles está posicionado no Pentágono, e coordena a busca por Osama bin Laden.
General William Boyken.
Quando não está ocupado caçando islamistas, ele adora participar de encontros batistas.
Não se trata de Osama bin Laden. O inimigo jaz no Reino espiritual.
E, então, o general disse algo que está documentado, apenas em fita de áudio.
Para os muçulmanos, isso foi uma provocação enorme, “Meu Deus é maior do que o deles.”
Incluindo, “O Deus deles é um Deus falso – um ídolo.”
Esse grande lutador contra os islamistas difundiu suas convicções nesta igreja batista.
Esta comunidade ama o general William Boyken.
Ele arriscou sua vida no exército. Nós amamos nossos militares.
Os membros desta igreja tem as mesmas opiniões sobre a guerra que o próprio general.
Esta é uma guerra religiosa. Eles não nos odeiam, eles odeiam nosso Deus. Eles estão acreditando numa mentira.
Tem havido um bocado de Deuses falsos como o Alá deles, mas isso permanece uma mentira, ...
... e o que os profetas tem dito.
Missa na cidade de Broken Arrow. Meio Oeste.
Centenas de pessoas fazem parte dessa igreja batista.
Há mais de 40 mil igrejas como essa na América.
Todas essas igrejas pertencem à “Convenção Batista Sulista”.
Nosso presidente precisa de vocês. Nossos militares precisam de vocês.
Essas pessoas serão enviadas numa jornada.
Mais de 5 mil delas estão posicionadas em vários lugares do mundo.
Este grupo está indo para o México. Mas eles também gostariam de ir para o Iraque.
Eu estou disposto a morrer. Eu iria para o Iraque, mesmo se isso significasse minha morte.
Nós temos de derrotá-los lá, eles querem nos matar. Eles mataram mais de 3 mil de nossa gente.
Todos os iraquianos tem de ser convertidos. Todo o Oriente Médio, como questão de fato. É uma guerra espiritual.
Nós estamos combatendo as forças das trevas.
Um apoio ao Iraque...
... Incluindo novos voluntários não parece ser problema.
Mais de 16 milhões de americanos pertencem à “Convenção Batista Sulista”.
E um deles, que deseja ser eleito de novo, o presidente dos Estados Unidos da América.
A liberdade não é um dom da América ao mundo, ela é um dom de Deus para cada homem e mulher que vive neste mundo.
Bons tempos estão à frente para a guerra santa.
Há numerosos desafios os aguardando na próxima semana.
O Governo iraquiano.
Mas então, o trabalho missionário irá ser mais difícil.
Mas isso é motivador para esses santos guerreiros americanos.
O conflito é uma parte natural do Cristianismo.
Política e religião estão se misturando aqui. Isso me lembra da Al-Qaida.
http://news.yahoo.com/s/ap/20080309/ap_ ... _war_costsIraq costs US $12B per month
The flow of blood may be ebbing, but the flood of money into the Iraq war is steadily rising, new analyses show. In 2008, its sixth year, the war will cost approximately $12 billion a month, triple the "burn" rate of its earliest years, Nobel Prize-winning economist Joseph E. Stiglitz and co-author Linda J. Bilmes report in a new book.
Beyond 2008, working with "best-case" and "realistic-moderate" scenarios, they project the Iraq and Afghan wars, including long-term U.S. military occupations of those countries, will cost the U.S. budget between $1.7 trillion and $2.7 trillion — or more — by 2017.
Interest on money borrowed to pay those costs could alone add $816 billion to that bottom line, they say.
The nonpartisan Congressional Budget Office (CBO) has done its own projections and comes in lower, forecasting a cumulative cost by 2017 of $1.2 trillion to $1.7 trillion for the two wars, with Iraq generally accounting for three-quarters of the costs.
Variations in such estimates stem from the sliding scales of assumptions, scenarios and budget items that are counted. But whatever the estimate, the cost will be huge, the auditors of the Government Accountability Office say.
In a Jan. 30 report to Congress, the GAO observed that the U.S. will be committing "significant" future resources to the wars, "requiring decision makers to consider difficult trade-offs as the nation faces an increasing long-range fiscal challenge."
These numbers don't include the war's cost to the rest of the world. In Iraq itself, the 2003 U.S.-led invasion — with its devastating air bombardments — and the looting and arson that followed, severely damaged electricity and other utilities, the oil industry, countless factories, hospitals, schools and other underpinnings of an economy.
No one has tried to calculate the economic damage done to Iraq, said spokesman Niels Buenemann of the International Monetary Fund, which closely tracks national economies. But millions of Iraqis have been left without jobs, and hundreds of thousands of professionals, managers and other middle-class citizens have fled the country.
In their book, "The Three Trillion Dollar War," Stiglitz, of Columbia University, and Bilmes, of Harvard, report the two wars will have cost the U.S. budget $845 billion in 2007 dollars by next Sept. 30, end of fiscal year 2008, assuming Congress fully funds Bush administration requests. That counts not just military operations, but embassy costs, reconstruction and other war-related expenses.
That total far surpasses the $670 billion in 2007 dollars the Congressional Research Service says was the U.S. price tag for the 12-year Vietnam War.
Although American military and Iraqi civilian casualties have declined in recent months, the rate of spending has shot up. A fully funded 2008 war budget will be 155 percent higher than 2004's, the CBO reports.
The reasons are numerous: the "surge" of additional U.S. units into Iraq; rising fuel costs; fattened bonuses to attract re-enlistments; and particularly the need to "reset," that is, repair or replace worn-out, destroyed or damaged military equipment. Almost $17 billion is appropriated this year for advanced armored vehicles to protect troops against roadside bombs.
Looking ahead, both the CBO and Stiglitz-Bilmes construct two scenarios, one in which U.S. troop levels in Iraq and Afghanistan drop sharply and early — to 30,000 by late 2009 for the CBO, and to 55,000 by 2012 for Stiglitz-Bilmes — and a second in which the drawdown is more gradual.
Significantly, the two studies view different time frames, the CBO calculating possible costs met in the next 10 years, while Stiglitz and Bilmes also include costs incurred during that period but paid for later, such as equipment replaced in post-2017 budgets.
This factor figures most in the category of veterans' medical care and disability payments, where the CBO foresees $9 billion to $13 billion in costs by 2017. Stiglitz and Bilmes, meanwhile, project $422 billion to $717 billion in costs over the lifetime of soldiers who by 2017 are wounded or otherwise mentally or physically disabled by the wars.
"The CBO is only looking 10 years out on everything," Bilmes noted in an interview.
For its part, a CBO critique suggested that Bilmes and Stiglitz might be overstating the expense of treating veterans' brain injuries, a costly category.
The two economists say their calculations are conservative, because they don't encompass many "hidden" items in the U.S. budget. Their basic projections also exclude the potentially huge debt-service cost — on which CBO approximately agrees — and the cost to the U.S. economy of global oil prices that have quadrupled since 2003, an increase analysts blame partly on the Iraq upheaval.
Estimating all economic and social costs might push the U.S. war bill up toward $5 trillion by 2017, they say.
Their book already figures in the stay-or-leave debate over Iraq.
When Stiglitz testified on Feb. 28 before the congressional Joint Economic Committee, the ranking Republican, New Jersey's Rep. Jim Saxton, complained that such projections are too imprecise to help determine relative costs and benefits of the Iraq war.
Saxton said a rapid U.S. pullout could lead to full-scale civil war and Iranian domination of Iraq, "enormous costs" that he said should be weighed in any calculation.