Incoerência e lesa pátria
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- Túlio
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Um acordo desta importãmcia e magnitude passa, obrigatoriamente, pelo crivo do congresso nacional.
Quer dizer, se o governo tomou uma sova na guerra da CPMF, e tenta se equilibrar para às próximas votações importantes vendendo a alma para Mefistófoles, não será nada fácil aprovar um acordo tão complexo.
Sinceramente, podem até me chamar de "americanófobo" mas se fosse com eles eu pegaria meu arcabuz e partiria para a floresta da Tijuca (RJ) e montaria uma guerrilha de resistência ao invasor.
Agora, vamos pensar com mais serenidade.
Imagine podermos degustar Roquefort, brie e Möet Chandom a preços convidativos
O que podemos temer da França? Desde Napoleão que nunca ganharam uma guerra!
Há interesses? Claro! Em ambos os lados.
Eles querem ter uma base de de apoio à Guiana e amplo território de treinamento, além de acesso a projetos de biodiversidade.
E nós?
SSN, tecnologia para o VLS, química fina e de metais especiais, geoposicionamento (satélites etc) e uma caprichada em cursos de doutoração técnica.
Quanto aos comedores de hamburguer's...
Bem, digo-lhes: Liberté, Egalité e vão se f*der!
Ordem e "Progrès".
Quer dizer, se o governo tomou uma sova na guerra da CPMF, e tenta se equilibrar para às próximas votações importantes vendendo a alma para Mefistófoles, não será nada fácil aprovar um acordo tão complexo.
Sinceramente, podem até me chamar de "americanófobo" mas se fosse com eles eu pegaria meu arcabuz e partiria para a floresta da Tijuca (RJ) e montaria uma guerrilha de resistência ao invasor.
Agora, vamos pensar com mais serenidade.
Imagine podermos degustar Roquefort, brie e Möet Chandom a preços convidativos
O que podemos temer da França? Desde Napoleão que nunca ganharam uma guerra!
Há interesses? Claro! Em ambos os lados.
Eles querem ter uma base de de apoio à Guiana e amplo território de treinamento, além de acesso a projetos de biodiversidade.
E nós?
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- Túlio
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jp escreveu:Eles querem ter uma base de de apoio à Guiana e amplo território de treinamento, além de acesso a projetos de biodiversidade.
!!!AQUI NÃO!!!
De mais a mais, o que temos a aprender de quem se especializou, como tu mesmo o disseste, cupincha, em PERDER GUERRAS?
Editado pela última vez por Túlio em Sáb Jan 26, 2008 6:00 pm, em um total de 2 vezes.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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jp escreveu:Um acordo desta importãmcia e magnitude passa, obrigatoriamente, pelo crivo do congresso nacional.
Quer dizer, se o governo tomou uma sova na guerra da CPMF, e tenta se equilibrar para às próximas votações importantes vendendo a alma para Mefistófoles, não será nada fácil aprovar um acordo tão complexo.
Sinceramente, podem até me chamar de "americanófobo" mas se fosse com eles eu pegaria meu arcabuz e partiria para a floresta da Tijuca (RJ) e montaria uma guerrilha de resistência ao invasor.
Agora, vamos pensar com mais serenidade.
Imagine podermos degustar Roquefort, brie e Möet Chandom a preços convidativos
O que podemos temer da França? Desde Napoleão que nunca ganharam uma guerra!
Há interesses? Claro! Em ambos os lados.
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E nós?
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Sem dúvida,
Um acordo deste tipo com os EUA seria o mesmo que vender a alma ao Diabo. Com a Rússia, o mesmo que declarar os EUA um possível inimigo de modo aberto, eu diria que algo bem mais efetivo que os discursos do Sr. Chavez. Com a França ele é possível, por forças de circustâncias históricas únicas, que vai enfretar muita oposição interna, mas não acho que o Congresso seja o maior obstáculo, afinal, o PSDB e o Sr. FHC tem também laços históricos com a França, já o DEM...
[ ]´s
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Calam grande Túlio, vamos aprender a fazer biquinho pra falar daquele jeito de boquinha de ovo, cheio de "oui" monsieur.
Primeiro temos que ver, pela ordem:
1) Se isto procede (onde está Degancito = fuentes)
2) Se vai pintar esta sur...ba, se não vamos fazer (em consideração aos grandes Sintra, Soutrain mudo a nacionalidade dos personagens) igual ao afegão da piada. Ou seja, vamos entrar com o quê?
3) Se vamos ter que excluir essas palavras alienígenas do nosso vocabulário. Tipo: abajour, pengnoir, lingerie... essas palavras tailandesas.
Serenidade, não creio, sinceramente, que sem conhecer os detalhes podemos criticar tanto. Como já dito pelo colega C. Mathias, não é crivel que nosso povo castrense saia arrijando las pantalonas desse jeito. Muito pior foi as vendas (vendas?) de nosso patrimônio elétrico, siderúrgico etc.
Vamos ver primeiro a cara do bicho, só então aprender a cantar la marsellaise.
Primeiro temos que ver, pela ordem:
1) Se isto procede (onde está Degancito = fuentes)
2) Se vai pintar esta sur...ba, se não vamos fazer (em consideração aos grandes Sintra, Soutrain mudo a nacionalidade dos personagens) igual ao afegão da piada. Ou seja, vamos entrar com o quê?
3) Se vamos ter que excluir essas palavras alienígenas do nosso vocabulário. Tipo: abajour, pengnoir, lingerie... essas palavras tailandesas.
Serenidade, não creio, sinceramente, que sem conhecer os detalhes podemos criticar tanto. Como já dito pelo colega C. Mathias, não é crivel que nosso povo castrense saia arrijando las pantalonas desse jeito. Muito pior foi as vendas (vendas?) de nosso patrimônio elétrico, siderúrgico etc.
Vamos ver primeiro a cara do bicho, só então aprender a cantar la marsellaise.
Editado pela última vez por Booz em Sáb Jan 26, 2008 7:36 pm, em um total de 1 vez.
- Bourne
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Pelo que está escrito na matéria, admito que não conheço como está escrito no acordo, é um documento que aponta para uma cooperação mais estreita com os franceses, dentro de uma via de mão-dupla. Assim, se o Brasil está integrando sua soberania, os franceses também estão.
Sobre as bases militares, por que não usá-las em conjunto com os franceses, as nossas e as deles quando for interessante, parece um ótimo negócio para os dois lados. Por exemplo, se um dia o Brasil entrar em conflito com a Venezuela (estou sendo bem paranóico), não é interessante usar bases francesas nas Guianas e a França utilizar algumas bases brasileiras?
Sobre as bases militares, por que não usá-las em conjunto com os franceses, as nossas e as deles quando for interessante, parece um ótimo negócio para os dois lados. Por exemplo, se um dia o Brasil entrar em conflito com a Venezuela (estou sendo bem paranóico), não é interessante usar bases francesas nas Guianas e a França utilizar algumas bases brasileiras?
- Túlio
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born escreveu:Pelo que está escrito na matéria, admito que não conheço como está escrito no acordo, é um documento que aponta para uma cooperação mais estreita com os franceses, dentro de uma via de mão-dupla. Assim, se o Brasil está integrando sua soberania, os franceses também estão.
Sobre as bases militares, por que não usá-las em conjunto com os franceses, as nossas e as deles quando for interessante, parece um ótimo negócio para os dois lados. Por exemplo, se um dia o Brasil entrar em conflito com a Venezuela (estou sendo bem paranóico), não é interessante usar bases francesas nas Guianas e a França utilizar algumas bases brasileiras?
Sugiro que releias Maquiavel, no que tange a trazeres tropas estrangeiras para dentro de teu território...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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capsantanna escreveu:Aonde está escrito que eles vão montar bases militares por aqui?
Livre circulação de militares é somente um acordo de cooperação. Nada mais que isso.
Não vamos entregar a nossa soberania a ninguém.
Vamos esperar para ver o que é esse pretenso acordo.
A Gente devia deixar apenas um base para os croassantes, e minha sugestão é que ela seja na Cidade de Santos em SP.
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Túlio escreveu:born escreveu:Pelo que está escrito na matéria, admito que não conheço como está escrito no acordo, é um documento que aponta para uma cooperação mais estreita com os franceses, dentro de uma via de mão-dupla. Assim, se o Brasil está integrando sua soberania, os franceses também estão.
Sobre as bases militares, por que não usá-las em conjunto com os franceses, as nossas e as deles quando for interessante, parece um ótimo negócio para os dois lados. Por exemplo, se um dia o Brasil entrar em conflito com a Venezuela (estou sendo bem paranóico), não é interessante usar bases francesas nas Guianas e a França utilizar algumas bases brasileiras?
Sugiro que releias Maquiavel, no que tange a trazeres tropas estrangeiras para dentro de teu território...
E para tropas nossas em bases estrangeiras??????? Também o mesmo pensamento as avessas é válido?