compras de oportunidade para MB ?
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- Pedro Gilberto
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Marino, Lord Nauta
ótimas noticias quanto a modernização das Greenhalghs e Inhaúmas principalmente ao extenso uso de sistemas de tecnologia nacional e já usados no Modfrag. Com certeza irá gerar uma economia de tempo e recursos na realização dessas modernizações....
Mas me tirem umas dúvidas
1) A Dodsworth seria trazida de volta à ativa com essa modernização, já que poderia ser usada como uma bancada de testes na integração destes sistemas com os outros sensores do navio? Ou ela já está tão depenada que inviabilizou seu retorno da "reserva"?
2) Ainda sobre as Type 22, caso fosse definido a melhoria da defesa anti-aerea, seria apenas pela substituição do Sea Wolf por uma versão mais recente ou a MB estaria de olho em outros sistemas como o RAM ou Kashtan?
[]´s
ótimas noticias quanto a modernização das Greenhalghs e Inhaúmas principalmente ao extenso uso de sistemas de tecnologia nacional e já usados no Modfrag. Com certeza irá gerar uma economia de tempo e recursos na realização dessas modernizações....
Mas me tirem umas dúvidas
1) A Dodsworth seria trazida de volta à ativa com essa modernização, já que poderia ser usada como uma bancada de testes na integração destes sistemas com os outros sensores do navio? Ou ela já está tão depenada que inviabilizou seu retorno da "reserva"?
2) Ainda sobre as Type 22, caso fosse definido a melhoria da defesa anti-aerea, seria apenas pela substituição do Sea Wolf por uma versão mais recente ou a MB estaria de olho em outros sistemas como o RAM ou Kashtan?
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"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
- Mapinguari
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Re: Compras de oportunidade para a MB
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Em relação as compras de oportunidade para a MB o que deve acontecer em 2008 e o seguinte, não mais que isto:
1 Navio Tanque para substituir o NT Marajó;
1 NDD classe Austin; e
MCM Classe Osprey (antecipando uma das etapas futuras do PRM) e
1/2 Rebocadores de Alto Mar.
Sds
Lord Nauta
Lord Nauta, o Austin viria substituir ou complementar os NDD Rio de Janeiro e Ceará?
Se a MB pudesse conseguir mais um Austin, seriam ótimos substitutos para o Rio de Janeiro e Ceará, não? Podem ser o USS Trenton LPD 14, o USS Ogden LPD 5 ou o próprio USS Austin LPD 4. Todos foram descomissionados recentemente. Mas acho que o Trenton foi passado à Marinha da Índia...
Para substituto do NT Marajó tomara que seja um dos Henry J. Kaiser. Parece que o USS JOSHUA HUMPHREYS está disponível, mas tem também os da Classe Sacramento, mais antigos, que não sei como estão...
Editado pela última vez por Mapinguari em Seg Jan 14, 2008 1:10 am, em um total de 1 vez.
Mapinguari
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lobo_guara escreveu:Bem dbotura, uma Barroso já esta em fase final, fataria apenas mais umas 5, o que seria viável para o Brasil tanto em termos de custo como técnico, agora tem que ter um cronograma decente por que doze anos não dá para esperar, além disso tem que tirar aquele canhão de 40 mm lá de cima do agar e colocar pelo menos um sistema Sadral, por que gastar uns 200 milhões numa corveta e não colocar um sistema AAer decente é .... sei lá o que (não quero ofender ninguém), tudo bem que o Trinity é um sistema até bem moderno entretanto como única defesa aérea é muito pouco, não conheço outro návio dessa classe (escolta) fabricado atualmente que utilize apenas um (somente um) canhão para defesa anti-aérea.
Mas outras Barroso poderiam ter dois Bofors Mk3 (a MB detesta o nome Trinity), na lateral do hangar. Bastaria fazer um "puxadinho" ali, de cada lado, hehehe.
Coloca o Sadral ou um lançador de RAM em cima do hangar, na posição hoje ocupada pelo Mk3 e estaria resolvido o problema de AAé nas Barroso...
Mapinguari
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talharim escreveu:Olha a Austrália eu acho que não serve de comparação para o Brasil.
A Austrália tem a eterna proteção da USNAVY e Royal Navy por isso eles se sentem confortáveis com "apenas 14 escoltas"
O mesmo acontece com o Canadá.
O Brasil por sua vez está sozinho por conta própria.O número mínimo de escoltas para a MB deveria ser de 30.
6 OHP
3 Type-22 Batch1
2 Type-22 Batch3
5 Inhaúma Barroso
6 Niterói
6 FREMM ITALIANAS
2 Type 45 Daring
Talha, PELAMORDEDEUS, esqueça as OHP, cacete!
Mapinguari
- Marino
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Pedro Gilberto escreveu:Marino, Lord Nauta
ótimas noticias quanto a modernização das Greenhalghs e Inhaúmas principalmente ao extenso uso de sistemas de tecnologia nacional e já usados no Modfrag. Com certeza irá gerar uma economia de tempo e recursos na realização dessas modernizações....
Mas me tirem umas dúvidas
1) A Dodsworth seria trazida de volta à ativa com essa modernização, já que poderia ser usada como uma bancada de testes na integração destes sistemas com os outros sensores do navio? Ou ela já está tão depenada que inviabilizou seu retorno da "reserva"?
2) Ainda sobre as Type 22, caso fosse definido a melhoria da defesa anti-aerea, seria apenas pela substituição do Sea Wolf por uma versão mais recente ou a MB estaria de olho em outros sistemas como o RAM ou Kashtan?
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Caro Pedro
Eu não creio na volta a ativa da Dods. Ela foi muito canibalizada, principalmente para o reparo da Rademaker atingida pelos argentinos. Acho que o custo seria proibitivo.
Os Sea Wolf permanecem.
Forte abraço
- Mapinguari
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Re: Compras de oportunidade para a MB
Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Em relação as compras de oportunidade para a MB o que deve acontecer em 2008 e o seguinte, não mais que isto:
1 Navio Tanque para substituir o NT Marajó;
1 NDD classe Austin; e
MCM Classe Osprey (antecipando uma das etapas futuras do PRM) e
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Sds
Lord Nauta
Uma outra coisa que eu lembrei, Lord Nauta...
É interessante é que o RFA GOLD ROVER está atracado no Rio há mais de uma semana, e está descarregado. Não consigo imaginar o que ainda ele está fazendo aqui... Até tinha pensado que de repente os ingleses estão tentando interessar a MB em sua compra...
Mapinguari
- lobo_guara
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Re: Compras de oportunidade para a MB.
Lord Nauta escreveu:lobo_guara escreveu:Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:a realidade e que a marinha do brasil esta precisando pra ontem de mais escoltas
se formos esperar a construçao aqui no brasil va da m.... faço um apelo aqui
pode nao valer muito mas tragam as tipo 22 B3 se a MB perder essa chance
ficaremos com dificuldade.
obs:torço muito para queimar a lingua no que disse.
Prezados Amigos
Em relação a navios de escolta o planejamento da MB preve as seguintes ações:
1- Incorporação da corveta Barroso;
2- Modernização das corvetas classe Inhaúma no período de 2008/2011;
3- Modernização da fragatas classe Greenhalgh no período de 2008/2010;
4- Modernização/revitalização da planta propulsora das fragatas da classe Niterói.
Em relação a reprojeto da corveta classe Barroso esta possibilidade não esta prevista no PRM. O que vai ser realizado e a construção a partir de 2011 de um primeiro lote de três navios escolta de 6.000 ton. Estes navios terão como base projeto internacional já testado, ou seja não vamos ''redescobrir a roda''.
Quanto ao total de escoltas da MB que conta com 14 navios no momento são suficientes. O que e preciso e que todos os seus sistemas estejam operacionais e haja um fluxo adequado de recursos para a execusão de suas manutenções.
Quanto a quantidade de navios escolta acredito ser importante verificarmos outros países, como por exemplos as seguintes Marinhas:
Africa do Sul: 4 navios
Argentina: 10 navios
Peru: 8 navios
Venezuela: 8 navios
Chile: 8 navios
Alemanha: 15 navios
Inglaterra: 25 navios
Australia: 14 navios.
Caso a comparação seja simples numeros veremos que a MB conta com navios de escolta na media das Marinhas mais importantes. Quanto a compra de navios escolta de segunda mão não existem planos neste sentido.
A compra de navios usados apresenta um ''perigo'' que e a possivel inviabilização de um programa de construção de novos navios. Isto já ocorreu no Brasil em especial nas decadas de 1950 e 1960.
Forças contrarias podem usar a compra de navios usados como argumento para evitar construções novas. Por isso e necessario colocar um ponto final quanto a compras de oportunidades de navios principais, entre eles os de escolta. A fragatas type 22/B3 neste contexto não acrescentam valor agregado a Esquadra Brasileira, muito pelo contrario podem representar um passo atrás se fossem adquiridas.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord,
compreendo suas colocações, contudo tenho lá minhas dúvidas quanto ao fato de ser melhor ou não a opção pela modernização das escoltas type 22/B1 e Inhaúma da MB. As inhaúmas até pelo que tenho conhecimento (nos foruns, sites e publicações que tratam do assunto) são navios problemáticos tanto é assim que a MB buscou solucionálos a partir do seu reprojeto que resultou na Barroso, então por que modernizar tais navios ao invés de substituí-los todos por novas unidades de Barroso (que ao meu ver não necessitariam de reprojeto, pois para as funções que foram concebidas ainda encontram-se atualizadas), somente a questão financeira pode justificar tal decisão (aliás nem isso pois a venda das inhaúma poderiam financiar em parte a contrução das 3 Barroso necessárias para substituir todas as corvetas 1+3). Já com a Type 22B1 imagino o mesmo poderiam ser substituídas pela Type 22B3 mais modernas (o repasse das nossas 22B1 pagariam parte da transação, além disso casoa as novas escoltas de 6000 ton tivessem participação inglesa - para delírio do Talharim - aí o negócio poderia ser facilitado pelos britânicos, isso sem falar da possibilidade de mais umas unidades de Lynx e/ou Merlin entrarem no negócio como compensação). Dessa forma haveria um meio termo entre a continuídade da construção naval no Brasil e a aquisição por oportunidade de excelentes navios (aliás não entendo quando dizes que as Type 22/B3 seriam um passo atrás se já operamos as Type 22/B1 por tanto tempo?).
Quanto ao número de navios concordo em parte, pois os países que tu citou apenas a Austrália pode ser comparada em dimensão com o Brasil, e nesse caso há de se considerar o estado desses 14 navios australianos e as ameaças existentes no seu entorno além do fato da Austrália estar sob o guarda Chuva protetor da Inglaterra e dos EUA. Entretanto acredito que uma esquadra com umas 15 ou 20 escoltas seriam suficientes para o Brasil caso pudessemos contar com uma frota de submarinos nucleares e convencionais na orde de 3 + 7 unidades. Mas como disse compreendo suas colocações, pois infelizmente hoje em dia se conseguirmos manter as 14 escoltas que temos já esta de bom tamanho.
Prezado Amigo Lobo Guara
As corvetas da classe Inhaúma são boas plataformas para guerra ASW e ASuW e são relativamente novas por isso uma atualização de sensores, armamentos e propulsão foram consideradas oprotunas. Quanto as Type 22BI são navios que possuem ainda alguns anos de vida útil e modernizados se manterão adequados as funções para quais foram projetados. Quando me referi a ser um retrocesso a obtenção das Type 22BIII não estava me referindo aos navios que são muito capazes e seriam uma boa compra de oportunidade. Estava me referindo que a compra de navios scolta de oportunidade pode fornecer argumentos para pessoas no governo justificarem a não aprovação do programa de escoltas de 6.000 ton. Em relação a corvetas da classe Barroso acrdito que a construção de um segundo navio entre 2008/2010 seria importante para manter a mão de obra especializada do AMRJ ocupada até o inico da construção do primeiro navio de 6.000 ton. Quanto ao nº de escoltas para a MB acredito que o minimo de 18 navios atenderia as necessidades atuais e futuras.
Um grande abraço,
Lord Nauta
Um grande abraço
Perfeito,
18 escoltas seriam o ideal, concordo. E agora entendi o quis dizer sobre as Type 22BIII, mas é uma pena, pois seriam um bom quebra galho até a chegada das escoltas de 6.000 ton., restanos torcer para que os planos da nossa MB dêem certo.
Abraço e obrigado pela atenção.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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Marino escreveu:Caro Pedro
Eu não creio na volta a ativa da Dods. Ela foi muito canibalizada, principalmente para o reparo da Rademaker atingida pelos argentinos. Acho que o custo seria proibitivo.
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Forte abraço
Pelo que eu vi hoje, eu afirmo, confirmo e defiro que não há qualquer possibilidade da volta à ativa do casco da ex-Fragata Dosdsworth. Vai virar coral em algum Torpedex da vida.
Vinicius Pimenta
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Re: Compras de oportunidade para a MB
Mapinguari escreveu:Lord Nauta escreveu:Prezados Senhores,
Em relação as compras de oportunidade para a MB o que deve acontecer em 2008 e o seguinte, não mais que isto:
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Sds
Lord Nauta
Lord Nauta, o Austin viria substituir ou complementar os NDD Rio de Janeiro e Ceará?
Se a MB pudesse conseguir mais um Austin, seriam ótimos substitutos para o Rio de Janeiro e Ceará, não? Podem ser o USS Trenton LPD 14, o USS Ogden LPD 5 ou o próprio USS Austin LPD 4. Todos foram descomissionados recentemente. Mas acho que o Trenton foi passado à Marinha da Índia...
Para substituto do NT Marajó tomara que seja um dos Henry J. Kaiser. Parece que o USS JOSHUA HUMPHREYS está disponível, mas tem também os da Classe Sacramento, mais antigos, que não sei como estão...
Prezado Amigo
O NDD classe Austin que tudo indica vai ser recebido em 2008 ira complementar o Esquadrão Anfibio da MB. As substituições dos NDD Ceará e Rio de Janeiro vão acontecer conforme previsto no PRM a partir de 2014. Em relação ao NT para substituir o Marajó a MB continua a procura de um navio adquado para esta tarefa.
Sds
Lord Nauta
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Tudo bem,
Sem colocar em causa que trará uma mais-valia à MB nomeadamente nos meios anfíbios,porém tais embarcações me parecem envelhecidas meados dos anos sessenta,isso não acarretará grandes despesas de manutenção.Será que valerá a pena o dinheiro dispendido já agora alguém saberá dizer por quanto sairá esse LPD da classe Austin?
Abraços,
Sem colocar em causa que trará uma mais-valia à MB nomeadamente nos meios anfíbios,porém tais embarcações me parecem envelhecidas meados dos anos sessenta,isso não acarretará grandes despesas de manutenção.Será que valerá a pena o dinheiro dispendido já agora alguém saberá dizer por quanto sairá esse LPD da classe Austin?
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.
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zocuni escreveu:Tudo bem,
Sem colocar em causa que trará uma mais-valia à MB nomeadamente nos meios anfíbios,porém tais embarcações me parecem envelhecidas meados dos anos sessenta,isso não acarretará grandes despesas de manutenção.Será que valerá a pena o dinheiro dispendido já agora alguém saberá dizer por quanto sairá esse LPD da classe Austin?
Abraços,
Last year, the US agreed in principle to sell India its Austin-class LPD (Landing Platform Dock) USS Trenton at a cost of US$ 42 million.
http://www.india-defence.com/reports/1703
Triste sina ter nascido português
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Túlio escreveu:E nós com uma baita Indústria Naval ociosa, dê-le comprar sucata estrangeira...
Sodas mesmo cupincha...
Sabemos fazer até submarino, mas compramos um simples e velho LPD no exterior...
Por essas e outras que eu defendo a criação de uma empresa inicialmente estatal para a construção de navios militares. Uma Embraer dos mares. Ja que o AMRJ e os estaleiros civis cariocas não estão dando conta da demanda e com os novos projetos da MB sería uma oportunidade perfeita para a criação desta empresa...
- Marino
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Sniper escreveu:Túlio escreveu:E nós com uma baita Indústria Naval ociosa, dê-le comprar sucata estrangeira...
Sodas mesmo cupincha...
Sabemos fazer até submarino, mas compramos um simples e velho LPD no exterior...
Por essas e outras que eu defendo a criação de uma empresa inicialmente estatal para a construção de navios militares. Uma Embraer dos mares. Ja que o AMRJ e os estaleiros civis cariocas não estão dando conta da demanda e com os novos projetos da MB sería uma oportunidade perfeita para a criação desta empresa...
Na época do Min Maximiano, a então BAZAN espanhola propôs instalar-se no Brasil, em Aratu, que seria arrendada, e fazer do Brasil sua plataforma de construção de navios militares, para exportação e "consumo interno". A MB queria fazer o negócio e aceitou.
Foi uma gritaria dos outros estaleiros e sindicatos e pelegos em geral, o que acabou inviabilizando o negócio.
Imaginem as F-100 sendo construídas na Bahia, ou os Galícia, etc.
-
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Marino escreveu:Sniper escreveu:Túlio escreveu:E nós com uma baita Indústria Naval ociosa, dê-le comprar sucata estrangeira...
Sodas mesmo cupincha...
Sabemos fazer até submarino, mas compramos um simples e velho LPD no exterior...
Por essas e outras que eu defendo a criação de uma empresa inicialmente estatal para a construção de navios militares. Uma Embraer dos mares. Ja que o AMRJ e os estaleiros civis cariocas não estão dando conta da demanda e com os novos projetos da MB sería uma oportunidade perfeita para a criação desta empresa...
Na época do Min Maximiano, a então BAZAN espanhola propôs instalar-se no Brasil, em Aratu, que seria arrendada, e fazer do Brasil sua plataforma de construção de navios militares, para exportação e "consumo interno". A MB queria fazer o negócio e aceitou.
Foi uma gritaria dos outros estaleiros e sindicatos e pelegos em geral, o que acabou inviabilizando o negócio.
Imaginem as F-100 sendo construídas na Bahia, ou os Galícia, etc.
...E hoje em dia os estaleiros estão todos fu$#, se não fosse a Petrobras estariam mais ainda.
Mais uma prova de que as vezes o protecionismo pode ser MUITO maléfico para determinados setores. Talvez com a entrada de um estaleiro Europeu muito moderno e competitivo no Brasil os outros estaleiros nacionais se vissem obrigados a se mexer. Mas infelizmente isso não aconteceu.