juarez castro escreveu:Marino escreveu:juarez castro escreveu:Marino escreveu:Juarez, primeiro obrigado por ter me respondido.
Vou usar seu texto para a réplica.
Boa tarde! Excelentissímo Sr Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Sr. Marino. Em pirmeiro lugar o Sr. foi no mínimo mau educado ao debochar da FACH, com ironias nas entrelinhas muito bem compreendidas por foristas que tem por doutrina, a imparcialidade, a isonomia e a verdade.
Primeiro o tratamento de Exmo é para Oficiais-Generais, o que não sou.
Repeito é bom, bonito, cabe em qualquer lugar e vem de casa. Sr. Capitão.
Segundo, não uso de expedientes para falar o que penso. Meu debate com o Degan aqui e no Peru Defensa prova isto. Se eu tiver que falar algo da FACH, ou de qualquer coisa que me dê vontade, vou fazê-lo sem subterfúgios.N]ao foi o mque o Sr. fez no post anterior citando a FACH.
Tenho me calado diante da verdadeira patrulha ideológica patrocinada pelo Sr. e pelo serviço de informações resevadas da força, que parece não saber que estamos vivendo, graças a Deus, mau ou bem, um momento de liberdade de pensamento e de escolha neste país, o que se inclui aí a pluraridade de pensamento sobre estratégias, armas, vetôres e etc...
Patrulha minha e do serviço reservado da força? Como pode provar algo assim?
Pergunte aos seus superiores.
Se eu lhe respondo, argumento, questiono suas posições, isto é patrulhar?
Não, mas não é isto que o Sr. faz quando lhe contraponho.
Questiono pq acho suas posições extremistas, onde nada que é brasileiro presta, nada funciona, nenhuma iniciativa é boa.
Isto não é a verdade. Sempre que o elogio e o incentivo for o caso o será feiro com extrema conciência.
Minha intenção foi expressa claramente no post transcrito mais acima: dependendo de sua resposta, eu não perderia mais tempo lhe respondendo.
Atitude que não condiz com o cargo que o Sr. ocupa.
Agora creio que vc deve provar que o serviço reservado da MB lhe patrulha ou patrulhou. É muito fácil jogar acusações deste tipo aqui.
A MB faz as coisas de uma forma muito suscinta.
Pluralidade de pensamento é o que desejamos neste fórum livre e democrático, que permite inclusive este questionamento que faço.Com toda a certeza.
O Sr, como oficial da Marinha do Brasil, ao citar de forma oculta uma colega forista, de conhecimento ímpar, porém delegada ao Gulag ideológico por discordar de determinados procedimentos operacionais da força, deveria ter a dignidade de o fazê-lo de forma explicita para que a mesma pudesse contrapor as argumentações tão incisivas quanto as suas Sr. Capitão.
Deixe de romancear a sua resposta e tentar parecer protetor dos pobres e oprimidos.
Mias uma atitude qque não condiz com o cargo que o Sr. ocupae que não expressa a verdade enem ao que me referi. Sr. Capitão.
A colega forista a que vc se refere, a Koslova, decidiu se afastar do fórum, e por isso eu não quis citá-la nominalmente, pois ela não estará aqui para NOS responder.
Parece que o Sr estava errado e eu certo.
O que escrevi, já o tinha feito diretamente, tendo eu com a mesma vários debates por causa disso. Ela tem seus pensamentos, eu tenho os meus, e não deixo de respeitá-la por isso.
Não foi o que o Sr, fez no post anterior ao cita-la nas entrelinhas e rotula-la.
Vc tenta se fazer de oprimido intelectualmente, por ter seus argumentos questionados. Se crê relegado a um Gulag intelectual, romanceando mais uma vez uma pergunta direta, por ser questionado. Vou fazê-lo sempre que achar que está errado. Este é um direito seu também, e nunca me furtei de respondê-lo.Suas perguntas Sr. Capitão não me relegam, mas sua postura onipotente e e monopolizadora de pensamento e de doutrina sim.
O meu pensamento é aquele de todo Brasileiro, honesto que vive neste país e quer que impostos sejam aplicados da melhor maneira possível e não em aventuras descabidas.
Quais aventuras descabidas? Se vc acha que a MB está aplicando seus impostos em aventuras descabidas, entre com uma representação junto ao MP da União, ou junto ao TCU. Mais uma vez jogando conversa fora sem provar nada. Isto cabe a Procuradoria Geral da Repúplica e ao Ministério Público, e eu não perderia meu tempo com isto, sabendo que não vai dar em nada. Estamos njo Brasil Sr. Capitão.
Poderáimos nos prolongar as aventuras descabidas, mas acho que o SP ´e o supra sumo delas.
O meu pensamento é de que a MB não precisaria estar solicitando ao Congresso nacional mais postos de generalato para força, enquanto o restante mingua de fome.
Juarez, qual foi a Força que primeiro pediu aumento do nº de Oficiais-Generais? Seja honesto e responda, com o nº solicitado para aumento, inclusive criando um posto de 4 estrêlas para infante. Não é a MB que dispensa seu pessoal ao meio-dia não, com meia rotina as segundas e sextas. Quem está passando fome então?Aqui sua resposta com caráter ofensivo, descabido mostra a atual situação de integração das tres forças ou seja, não existe.
O Sr. está me dizendo então que a MB do Brasil se apóia no argumento de que outra força também solicitou aumento no número de oficiais generais.Belo argumento Sr. Capitão, e pobre do contribuinte Brasileiro.
A Força que o Sr. não cita, que tem feiro esta rotina é a FAB, mas tenha cenrteza de que quando um pinóquio é acionado para efetuar reconhecimento de um alvo naval ele decola e não responde que não tem combustível e nem condições operacionais de intercepatar ta~l embarcação, prática usual de uma determinada força.
O meu pensamento é que uma ESTRUTURA DE GESTÃO faria muito bem a MB.
À MB? Vc quer discutir seriamente gestão das forças? Quer mesmo?
Qual força possui um Plano Diretor, que é cumprido não importando o titular? Qual força teve este Plano Diretor copiado pelo governo, tendo o mesmo se transformado no SIAFI? Qual força conseguiu gastar todo o dinheiro que foi alocado ao final do ano, nos estertores da autorização para empenho? Quanto a outra força, que deve ser modelo de gestão, teve que devolver? Por qual motivo conseguiu empenhar? Qual força é obrigada a ceder seus oficiais intendentes para o MD, que não quer nem ver de longe os oficiais gestores de uma certa outra força? Qual força possui listada uma Prioridade Única de investimentos, onde todo recurso que entra é distribuído "por gravidade"? Em qual força os Oficiais não precisam, por conta desta prioridade única, "puxar o saco" de nenhum controlador de recursos?
Quer mesmo discutir gestão?Com certeza.
Vamos lá:
qual é mesmo a força que comprou um PA que não pode operar e que já botou um caquilhão de dinheiro nele, não ouvindo os apelos de forças co irmãs que ousaram dar sugestões sobre a aquisição do dito cujo.
qual a força que comprou 23 A 4 KU em 1997 e passados 10 anos não conseguiu se quer fazer uma operação real de combate.
Qual a força que no final da decada de 70 e inicio de 80, período este que ainda detinham o poder de "escolher" seus equipamento criou um verdadeiro pesadelo logístico adqurindo helis de diversos modelos e procdências e hoje se vê obrigada a ter 70% de seus vetôres de asas rotativas no chão por falta de $$$ para mantê-los e pelo imbrógilo de manutenção criado.
qual a força que vem insistindo em comprar velharias e tralhas que foram sumariamente retiradas da ativa por seus usuários por apresentarem custos imágáveis de operação e vida útil pela frente que justificava investimentos.
quqal a força que vem a 16 anos tentando construir uma corveta, que qualquer estaleiro Sul Coreano levaria 18 meses.
Com relação a puxar o saco de controlador de recursos, penso que o Sr deveria frequentar mais o gabinete dos deputados da comissão de defesa nacional. Acredito que o Sr. mudaria de opinião.
O meu pensamento é que secontinua com planos mirabolantes sem fim, sem a consulta prévia a quem deveria ser consultado sobre que Marinha o Brasil precisa e quer.
Bobagem de um desinformado.
Primeiro vc não fala quais planos mirabolantes.
Segundo, todos os planos da MB foram apresentados ao Ministro da Defesa e ao Mangabeira Unger, dentro da END. Na resposta da MB, tudo foi justificado: os meios, a necessidade, a quantidade, etc.
Qual força já tinha isto pronto para ser apresentado a qualquer instante, a qualquer poder da nação?
Qual força possui um Plano Estratégico, baseado em metodologia científica, com seus oficiais que o manejam sendo convidados para darem aulas em universidades, inclusive no exterior? De teoria realmente a MB é prodigiosa, já de prática....
O Meu pensamento é aquele que vê com enorme tristeza recursos importantes serem aplicados num verdadeiro Museus ambulante, que faz 7 anos que está aqui sangrando os cofres públicos.
Você não justifica sua argumentação quanto ao São Paulo, o mais importante meio da MB para Controle de Área Marítima, Projeção de Força e Dissuasão.
Repete o achismo que sempre caracterizou seus posts quanto a este assunto. Vc pode ser radicalmente contra a MB ter um PA, isto eu respeito. Mas não venha com ares professorais desqualificar o meio sem sustentar uma argumentação profundamente baseada em verdades, e não em achismo. C om sua qualificação de ex-militar da FAB pode influenciar os que o lerão, e por isso rebato seus argumentos falaciosos.Mais uma vez palavras que não condizem com o cargo que o Sr. ocupa na hierarquia militar Brasileira.
Mais uma vez o Sr. fala coisas que eu não disse. Não sou contra a Marinha ter seu PA, sou contra este que aí está, e que fique mais uma vez bem claro Sr. Capitão.
Minha argumentação não é em achismos é sim em fatos que vem ocorrendo. Eu nã afirmei nada que não fosse verdade.
O meu pensamento é aquele que ve passar 10 ANOS da aquisição dos A 4 ex Kuwait, e até hoje sem ter conseguido coloca-los em condições operacionais de combate.
Escreva ao governo e peça para liberarem os recursos contigenciados da MB e verá o que será feito.
Não culpe a força por a mesma estar morrendo de inanição, com data para acabar, como exposto claramente pelo CM em seus depoimentos no Congresso.
Agora, quanto sua ex-força recebeu? Como ela está depois de tantos recursos recebidos? Repita aqui o que vc escreve no BM sobre os meios de sua ex-força.Aquilo que o Sr. lê
O Sr, sabe que a MB está de gancho faz tempo porque ludibriou o TN desvinado verbas dos royaltes para outras cositas.
Quanto aos recursos recebidos pela FAB, como o Sr. bem disse logo acima as vezes "puxar saco" dá bons resultados.
O meu pensamento é aquele que não consegue achar uma razaõ se quer para termos 03 esquadrões de formação de pilotos de asa rotativa nas tres forças armadas, enquanto poderia se fazer em um único esquadrão com uma única estrutura.
Como ex oficial da FAB devia poder responder. Mas acho que está romanceando de novo a resposta.
Primeiro vc sabe que somente a FAB e a MB formavam pilotos de helis.
Os que eram designados para os helis da FAB já saíam da AFA como pilotos formados. A qualificação dos mesmos era em um modelo de asas rotativas, sem precisar passar por toda a formação inicial.
Quando um oficial da MB optava por ser piloto, ele havia cursado a EN, sendo oficial da Armada ou do CFN. A formação destes oficiais começava do zero, ao contrário dos oficiais da FAB.
Quando a MB retomou a asa fixa, optou pela mesma formação da FAB, com os seu oficiais sendo mandados para a AFA, para receberem formação básica em aviões, com a MB qualificando-os em seus modelos de heli somente, do mesmo modo que a FAB.
Em certa época o EB retomou sua aviação rotativa. A MB ainda não tinha retomado a asa fixa. O EB enviou seus oficiais para a MB e para a FAB, e adivinha quais foram devidamente formados? Adivinha aonde foram formados os oficiais que só podiam voar com outro formado na MB ao lado? Não é papo furado não. Ouvi diretamente dos oficiais do EB isto que acabei de escrever, quando cursava OSAV em S. Pedro.
Então, hoje, a formação da MB e da FAB estão unificadas.
Faltaria a do EB. Por que não fazem? Não sei.
A AFA tem condições de receber a quantidade de oficiais que é formada anualmente?
É do interesse do EB formar seus oficiais em asa fixa?
Quer a FAB formar os oficiais do EB em asa fixa, e perder a justificativa para aviação de transporte, e ataque, p. ex?
Creio que vc sabe tudo o que escrevi acima, não é?Em primeiro lugar não fui ex
oficial da FAB
Vou responder suas perguntas na ordem:
C ertamento o Sr. ouviu falr que eles aprenderam doutrina de vôo de asas rotativas diferentes, oque é exatamente o que hoje foi ´proposto, ou seja a un ificação da formação e da doutrina.
O EB foi convidado a participar neste centro de formação, inclusive se cogitou faze-lo em Taubate, aonde há bastante espaço, não seguiu adinta porque a gloriosa MB disse que o piloto navl tem que ter formação diferente e bla bla bla...ou seja po Sr. entendeu. boquinhas tem que ser mantidas...
Com relação a AFA pé questão de planejar e adecuar.
O EB não viu nenhum impedimento em formar seus ofociais em asa fixa antes, pois é sabido que a força de tem ideía de um dia possuir asa fixa.
A FAB não vê nenhum problema em abrir mão da asa fixa para os irmão do EB, ao contrário de outra força que não admite que qualquer vetor que não tenha um âncora na cauda pouse em seus decks.
O Meu pensamento é aquele que vê um oficila superior da Marinha do Brasil colocar em dúvida a imparcialidade de um oficial general da FAB, porque a este cabia a decisão sobre a escolha de qual projeto de desenvolvimento de um missil seria escolhido, demonstrando que a tão clamada integração das forças através do Mindef está muito longe de ocorrer.
Falei a mais pura verdade do ocorrido.
Haviam 2 projetos: um com aplicação integral de recursos no país, em empresas nacionais do parque de São Paulo, de um meio que seria utilizado pelas 3 forças.
O outro projeto, com aplicação integral dos recursos no exterior, em empresa estrangeira, com o meio sendo usado em uma só força, podendo eventualmente ser usado em uma segunda, com tecnologia a ser repassada posteriormente ao desenvolvimento.
Se vc fosse do MD, em qual projeto investiria? Por qual motivo foi tomada a outra decisão? Avaliaria os beneficos de ambos para tomar uma decisão idônea e imparcial e que trouxesse mais beneficios as FAs.
O Meu pensamento é aquele que observa determinados acontecimentos como a melancólica esperiência da Marinha do Brasil com a LMASA, tendo sido avisada sobre os problemas em lidar com a referida, tendo sido sugerido a opção Israelense.
Sim, acontece que foi feita uma LICITAÇÃO, e a LMASA estava controlada pela LM americana, que ofereceu o menor preço, com a IAI em segundo lugar.
Tendo a LM americana largado a Argentina, a mesma não conseguiu cumprir contrato. A segunda na licitação, a IAI, vai assumir, e a MB deve ser ressarcida conforme previsto em contrato.
A FAB também fez licitação no FX-1, não é verdade?
Vivendo e aprendendoAcho que o Sr. não foi devidamente informado sobre este assunto, mas vo Sr, me permite vou lhe ajudar.
A MB foi sim avisada dos problemas entre os Argentinos e a LM, pois quando da licitação dos motores, a maionese já estava desandando nos bastidores.
Os Israelenses examinaram minunciosamente os motores, e como operadores que foram por muito tempo, avisaram que dado ao estado em que encontravam determinados componentes cativos dos J 52, não havia como fazer a revitalização pelos valôres propostos pelos hermanos.
O pessoal da PAMA Campo de \marte também se ofereceu para examinar os motores, e dar algumas sugestões a MB, o que foi descartado pela mesma.
Com relação aos Israelenses que ficaram em segundo lugar efetuarem o trabalho, se toparem ótimo, façam correndo, mas acho que não vão topar fazer pelo mesmo preço da LMASA, porque a Lei 8883 das licitações reza que em caso de não cumprimento do contrato o segundo colocado é chamado para contratar pelo mesmo preço do primeiro.
O Meu pensamento é aquele que vê com tristeza a Marinha do Brasil embarcar em mias uma canoa furada que é o desenvolvimento de um míssil anti navio, com empresas que não tem esperiência nesta área e que já cantaram o conto dos cisnes para a Marinha do Brasil, e que quando este e se estiver operacional já estará obsoleto, enquanto os Israelenses nos oferecem uma parceria forte e concreta para um sistema moderno já com utilização de micro turbina e sistemas de busca anti jaming.
Sim, sei que este é seu pensamento, considerar como canoa furada qualquer desenvolvimento no Brasil, com empresas nacionais, que desenvolva tecnologia aqui, com recursos gastos aqui, que gere independência de fornecimentos externos, que gere conhecimento nacional. O gestor do programa será a MB, grande parte da capacitação será com o que a MB JÁ DISPÕE, a colocação destes mísseis nos NPa os transformarão operacionalmente, garantias foram feitas, uma quantidade mínima de mísseis a ser comprada foi acordada para que as empresas se envolvam de corpo e alma, sabendo que seu produto terá mercado aqui mesmo no Brasil.
Vc vê com tristeza tal procedimento, mas não critica a opção do Oficial-General da FAB do MD, que vai dar dinheiro para o estrangeiro e, de acordo com o que li aqui no fórum, obter um míssil já defasado na época em que estiver operacional, sem gerar conhecimento aqui, sem gerar empregos aqui, e tudo o que vc escreveu como sendo tristeza.Lamentavelmente Sr. Capitão, mais uma vez o Sr. falta com a verdade absoluta.
Em primeiro lugar, o missil que vai ficar obsoleto quando entrar em operação será o MAN, porque alguns de nós aqui sabem o tempo que leva a maturação de um projeto como este. A respeito da garantia de aquisição junto aos fornecedores contratados, penso que é no mínimo leviano afirmar isto em um país cujo orçamento muitas vezes é peça de livro de ficção científica. A propósito: quantos vão ser comprados 30, 40 talvez, pois é quan to vai custar cada missil????? AMX 2 Capitão, ou voc\~es pensam qu vão vender algo de uma geração atraz com preços de mercado em um mercado extreamente competitivo??
Quanto a instala-los nos NAPAs, eu acho que mais uma vez a MB está desvirtuando as funções do dito. Um Napa é um Napa não uma misselera de combate, o Soultrain até comentou isto em um post do Padilha, mas se Marinha que por a carroça na frente dos burros o que posso fazer.
O Missil que o Sr. se refere será provavelmente ,dada a experiência Sul Africana no assunto, quando estiver pronto up date com o que se tem de bom por aí, provavelmente não o meçlhor, mas dentro das missões a ele que serão incubidas. Me parece que ficou claro que haverá transferência de tecnoplogia, desenvolvimento paralelo e ganho tecnológicos dos dois lados e o principal dentro de custos de operação compatíveis e com possibilidade vendas ao exterior garantida pela tradição Sul Africana no aasunto.
Este é o meu pensamento Sr. Capitão.
Vc não me respondeu diretamente.
Minha pergunta foi se vc considerava tudo o que se desenvolve aqui uma porcaria.
Mas respondeu indiretamente, o que agradeço.
Quando vc expressar seus achismos, eu vou me poupar de respondê-lo, e respeitar sua opinião.
Mas quando se arvorar em profundo conhecedor de assuntos navais, vou respondê-lo sim, com educação como sempre fiz, para que sua opinião não seja tomada como verdade absoluta pelos outros foristas.
Um outro abraço para você também, e uma boa noite.
Lamento que o Sr não tenha tido a compostura e a humildade no tratamento comigo, mas não posso exigir isto do Sr. é verdade.
Saliento ao Sr. que não expresso minhas opiniões em achismos, mas simplesmente na observação da fatos, e um fato como o Sr. bem sabe não pode ser deletado, graças a Deus.
Longe de mim ser conhcedor profundo de algo, sou apenas um Brasileiro destes que anda por aí , que tenta continuar a ser honesto e pagar impostos injustos e velôs sendo jogados no ralo por tantos que deveriam zelar por eles.
Grande abraço e uma boa noite.
Juarez, vc nada acrescentou de diferente de seu post anterior.
Eu também não vou alterar o meu, onde lhe respondi com educação frase por frase.
Somente digo que não tive nenhuma descompostura com vc, e lhe respondi como penso, sem necessitar de falsa humildade, como a que vc tenta passar.
Não se preocupe, toda vez que decidir contestá-lo, vou fazer com educação e civilidade.
Outro abraço, tenha uma boa noite também e não me considere como um adversário sempre.
Boa tarde.
Sr. Capítão! Não sei o Sr viu que eu respondi a todas as susas perguntas no post anterior, apenas eleas estão dentro da citação, seo Sr. não abriu, peço-lhe gentilemente que o faça, caso contrário desconsidere.
Grande abraço
===============================================
Não, não tinha visto. Obrigado.
Então continuo a responder-lhe.
Juarez, primeiro obrigado por ter me respondido.
Vou usar seu texto para a réplica.
Boa tarde! Excelentissímo Sr Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Sr. Marino. Em pirmeiro lugar o Sr. foi no mínimo mau educado ao debochar da FACH, com ironias nas entrelinhas muito bem compreendidas por foristas que tem por doutrina, a imparcialidade, a isonomia e a verdade.
Primeiro o tratamento de Exmo é para Oficiais-Generais, o que não sou.
Repeito é bom, bonito, cabe em qualquer lugar e vem de casa. Sr. Capitão.
De acordo totalmente, mas não cabe, é indevido o tratamento de Exmo. Só isso.
Segundo, não uso de expedientes para falar o que penso. Meu debate com o Degan aqui e no Peru Defensa prova isto. Se eu tiver que falar algo da FACH, ou de qualquer coisa que me dê vontade, vou fazê-lo sem subterfúgios.
N]ao foi o mque o Sr. fez no post anterior citando a FACH.
Meu debate com o Degan vem de longa data. Se dá aqui e no Peru Defensa, como também se dava no BM. Nos entendemos como deve ser e ele não precisa de defensor.
Tenho me calado diante da verdadeira patrulha ideológica patrocinada pelo Sr. e pelo serviço de informações resevadas da força, que parece não saber que estamos vivendo, graças a Deus, mau ou bem, um momento de liberdade de pensamento e de escolha neste país, o que se inclui aí a pluraridade de pensamento sobre estratégias, armas, vetôres e etc...
Patrulha minha e do serviço reservado da força? Como pode provar algo assim?
Pergunte aos seus superiores.
Não. Você tem que provar o que escreveu. É fácil lançar algo assim sem provas. É uma acusação muito grave. Estou esperando demonstração cabal do que vc escreveu.
Se eu lhe respondo, argumento, questiono suas posições, isto é patrulhar?
Não, mas não é isto que o Sr. faz quando lhe contraponho.
De novo, apesar de vc já ter respondido que não: responder, argumentar, questionar posição é patrulhar?
Questiono pq acho suas posições extremistas, onde nada que é brasileiro presta, nada funciona, nenhuma iniciativa é boa.
Isto não é a verdade. Sempre que o elogio e o incentivo for o caso o será feiro com extrema conciência.
Não é o que tenho visto ultimamente, nem aqui, nem no BM, e por isso minha singela pergunta.
Minha intenção foi expressa claramente no post transcrito mais acima: dependendo de sua resposta, eu não perderia mais tempo lhe respondendo.
Atitude que não condiz com o cargo que o Sr. ocupa.
Nada a ver com o cargo, e sim como forista que não quer perder tempo com extremismos. Quando respondo aqui, o faço como forista inscrito como qualquer outro, sou questionado, questiono, respondo e sou respondido, como forista, e não por ocupar um cargo na MB.
Agora creio que vc deve provar que o serviço reservado da MB lhe patrulha ou patrulhou. É muito fácil jogar acusações deste tipo aqui.
A MB faz as coisas de uma forma muito suscinta.
De novo: se pode provar o que escreveu, e deve podê-lo, pois afirmou de maneira muito clara, faça-o. Se não pode provar, acusação jogada ao ar, que tira credibilidade.
Pluralidade de pensamento é o que desejamos neste fórum livre e democrático, que permite inclusive este questionamento que faço.
Com toda a certeza.
Ótimo, temos um ponto em comum.
O Sr, como oficial da Marinha do Brasil, ao citar de forma oculta uma colega forista, de conhecimento ímpar, porém delegada ao Gulag ideológico por discordar de determinados procedimentos operacionais da força, deveria ter a dignidade de o fazê-lo de forma explicita para que a mesma pudesse contrapor as argumentações tão incisivas quanto as suas Sr. Capitão.
Deixe de romancear a sua resposta e tentar parecer protetor dos pobres e oprimidos.
Mias uma atitude qque não condiz com o cargo que o Sr. ocupae que não expressa a verdade enem ao que me referi. Sr. Capitão.
De novo, nada a ver com o cargo, está usando de subterfúgios argumentativos, e isso não é nada bonito caro amigo.
A colega forista a que vc se refere, a Koslova, decidiu se afastar do fórum, e por isso eu não quis citá-la nominalmente, pois ela não estará aqui para NOS responder.
Parece que o Sr estava errado e eu certo.
Ela voltou por aviso de seu pai, eu a respondi, nos entendemos.
O que escrevi, já o tinha feito diretamente, tendo eu com a mesma vários debates por causa disso. Ela tem seus pensamentos, eu tenho os meus, e não deixo de respeitá-la por isso.
Não foi o que o Sr, fez no post anterior ao cita-la nas entrelinhas e rotula-la.
De novo o protetor dos fracos e oprimidos? Mais subterfúgios argumentativos? Em vez de responder quer transferir o debate?
Vc tenta se fazer de oprimido intelectualmente, por ter seus argumentos questionados. Se crê relegado a um Gulag intelectual, romanceando mais uma vez uma pergunta direta, por ser questionado. Vou fazê-lo sempre que achar que está errado. Este é um direito seu também, e nunca me furtei de respondê-lo.
Suas perguntas Sr. Capitão não me relegam, mas sua postura onipotente e e monopolizadora de pensamento e de doutrina sim.
Postura onipotente e monopolizadora seria se eu impusesse algo, sem admitir questionamentos, sem argumentar e apresentar uma outra visão, o que eu não faço. Sempre lhe respondi argumentando, questionando suas posições, apresentando uma outra versão, diferente da sua e, principalmente, lhe respondendo ponto por ponto, como faço agora, não lhe impondo nada, mas questionando-o.
O meu pensamento é aquele de todo Brasileiro, honesto que vive neste país e quer que impostos sejam aplicados da melhor maneira possível e não em aventuras descabidas.
Quais aventuras descabidas? Se vc acha que a MB está aplicando seus impostos em aventuras descabidas, entre com uma representação junto ao MP da União, ou junto ao TCU. Mais uma vez jogando conversa fora sem provar nada.
Isto cabe a Procuradoria Geral da Repúplica e ao Ministério Público, e eu não perderia meu tempo com isto, sabendo que não vai dar em nada. Estamos njo Brasil Sr. Capitão.
Não caro amigo. Esta não é a resposta. Se vc tem algo a denunciar, faça-o, não se omita, defenda os impostos pagos por vc.
Poderáimos nos prolongar as aventuras descabidas, mas acho que o SP ´e o supra sumo delas.
Bobagem, e vc sabe disso. Quando o SP foi comprado, o foi com recursos do Fundo Naval. Sua manutenção poderia se feita facilmente, repito, facilmente com estes recursos, contigenciados para fazer superavit primário. Então a aquisição foi feita com planejamento, sem recursos orçamentários, com planejamento de manutenção, modernização, etc, como soe acontecer na MB. Está se queixando no balcão errado. Só para lembrar, o Fundo Naval recebe recursos não orçamentários conseguidos pela MB.
O meu pensamento é de que a MB não precisaria estar solicitando ao Congresso nacional mais postos de generalato para força, enquanto o restante mingua de fome.
Juarez, qual foi a Força que primeiro pediu aumento do nº de Oficiais-Generais? Seja honesto e responda, com o nº solicitado para aumento, inclusive criando um posto de 4 estrêlas para infante. Não é a MB que dispensa seu pessoal ao meio-dia não, com meia rotina as segundas e sextas. Quem está passando fome então?
Aqui sua resposta com caráter ofensivo, descabido mostra a atual situação de integração das tres forças ou seja, não existe.
O Sr. está me dizendo então que a MB do Brasil se apóia no argumento de que outra força também solicitou aumento no número de oficiais generais.Belo argumento Sr. Capitão, e pobre do contribuinte Brasileiro.
A Força que o Sr. não cita, que tem feiro esta rotina é a FAB, mas tenha cenrteza de que quando um pinóquio é acionado para efetuar reconhecimento de um alvo naval ele decola e não responde que não tem combustível e nem condições operacionais de intercepatar ta~l embarcação, prática usual de uma determinada força.
Sim, boa resposta. Vc acusa a MB de aumentar o nº de Oficiais-Generais, que foi em nº de nove (9), sendo 7 Contra-Almirantes e 2 Vice-Almirantes. Não foi pq as outras forças pediram, não, mas por necessidade. Todos os Distritos Navais, Comandos de Área, serão comandados por VA. Os CA são para ocuparem vaga onde os CMG possuem atribuição de Oficiais-Generais. Agora, a MB pediu 9 vagas. Você não respondeu quantas vagas a sua ex-força pediu. Por qual motivo? Responda, estou aguardando.
Nada a ver com integração entre as forças e o MD, pois isto é gestão INTERNA DE CADA FORÇA. Cada força faz uma exposição de motivos, que é enviada ao MD, que a aprova ou não, que a envia ao Congresso Nacional, que aprova ou não.
Vc fala de combustível na MB, com qual fundamentação? Mas não responde pq o meio expediente citado por mim..
O meu pensamento é que uma ESTRUTURA DE GESTÃO faria muito bem a MB.
À MB? Vc quer discutir seriamente gestão das forças? Quer mesmo?
Qual força possui um Plano Diretor, que é cumprido não importando o titular? Qual força teve este Plano Diretor copiado pelo governo, tendo o mesmo se transformado no SIAFI? Qual força conseguiu gastar todo o dinheiro que foi alocado ao final do ano, nos estertores da autorização para empenho? Quanto a outra força, que deve ser modelo de gestão, teve que devolver? Por qual motivo conseguiu empenhar? Qual força é obrigada a ceder seus oficiais intendentes para o MD, que não quer nem ver de longe os oficiais gestores de uma certa outra força? Qual força possui listada uma Prioridade Única de investimentos, onde todo recurso que entra é distribuído "por gravidade"? Em qual força os Oficiais não precisam, por conta desta prioridade única, "puxar o saco" de nenhum controlador de recursos?
Quer mesmo discutir gestão?
Com certeza.
Vamos lá:
qual é mesmo a força que comprou um PA que não pode operar e que já botou um caquilhão de dinheiro nele, não ouvindo os apelos de forças co irmãs que ousaram dar sugestões sobre a aquisição do dito cujo.
Falácia, como escrevi acima. Outras forças dando sugestões sobre aquisições na MB? Ou qualquer força dando sugestões de aquisições em outra? Juarez, vc quer que acreditemos nisso, realmente? Creio que estamos debatendo a sério, pelo menos até agora. Escrevendo isso eu quase chego a duvidar de sua condição de militar da reserva.
O SP operará full em 2008, após um período de PMG. Espere e verá. Também deve ver algumas surpresas.
qual a força que comprou 23 A 4 KU em 1997 e passados 10 anos não conseguiu se quer fazer uma operação real de combate.
Operação real de combate, em qual guerra?
Operar full conseguiu sim, até o contingenciamento feito pelo Sr FHC do Fundo Naval e dos Royalties do Petróleo, com lançamento e pousos inclusive do Minas Gerais, lançamento de mísseis (que causou grande dor de cabeça para Brigadeiros, que não conseguiam justificar a MB fazer e a FAB não), reabastecimento no ar, ataque a FT, etc. Se não sabe disso, procure se informar.
Qual a força que no final da decada de 70 e inicio de 80, período este que ainda detinham o poder de "escolher" seus equipamento criou um verdadeiro pesadelo logístico adqurindo helis de diversos modelos e procdências e hoje se vê obrigada a ter 70% de seus vetôres de asas rotativas no chão por falta de $$$ para mantê-los e pelo imbrógilo de manutenção criado.
Mais falácia. Quer discutir diversidade de modelos, realmente?
Falácia pq a força não pôde escolher nada. Os Lynx foram impostos com a compra das Fragatas, assim como o Super Puma, pelo Delfim Neto por problemas de balanço comercial com a França e Inglaterra. Os SH-3 já dispúnhamos.
70%? Fuentes. Demos baixa em uma quantidade de SH-3, que serão substituídos (vc sabe disso). Os outros modelos estão voando.
A falta de $$$ é privilégio da MB?
Não, da MB e do EB, pois a FAB ganhou um monte de $$$, e está um espetáculo, não é?
qual a força que vem insistindo em comprar velharias e tralhas que foram sumariamente retiradas da ativa por seus usuários por apresentarem custos imágáveis de operação e vida útil pela frente que justificava investimentos.
Quanta falácia. As últimas aquisições foram as T-22, há anos, com protesto escrito do Alte Wodward no The Times, e agora o G-29, um navio simples, a motor, barato de manter.
Velharias? Olha o rabo macaco.
F-5 da Jordânia? M-2000 da França? P-3 do deserto? Recomprando Bandeirante? É. Leia com cuidado e responda sua pergunta.
quqal a força que vem a 16 anos tentando construir uma corveta, que qualquer estaleiro Sul Coreano levaria 18 meses.
Mais falácia. Cuidado, vai perder a credibilidade. Se a MB teve que dar baixa em navios por corte de orçamento, como acabar o navio? Em quanto tempo o AMRJ terminaria com um fluxo constante de recursos? Vc sabe esta resposta, está somente "tentando responder", ou melhor, buscando de qualquer forma uma resposta à minhas perguntas.
Com relação a puxar o saco de controlador de recursos, penso que o Sr deveria frequentar mais o gabinete dos deputados da comissão de defesa nacional. Acredito que o Sr. mudaria de opinião.
Dentro da MB, ninguem precisa fazer isso, pois os recursos recebidos, e foi isso que eu escrevi (não introduza outra linha de raciocínio na resposta que lhe dei) poucos ou grandes, são aprovados para programas constantes da Prioridade Única da MB. Nenhum Comandante de OM precisa puxar o saco de controlador de recurso nenhum. Pode dizer isso também?
Quanto a Comissão citada por vc, desviando o debate, os 3 Comandantes de Força lá compareceram. Se fala de assessores legislativos, também as 3 forças os possuem.
Agora, estes exemplos falaciosos escritos por vc é tudo que pode pensar de GESTÃO?
Vamos a algumas perguntas:
- Pq na MB não tinha Licença da Fome, com pessoal dispensado ao meio-dia?
- Pq o Fundo Naval tem mais de US$ 1 Bilhão contigenciados? Quanto tem o fundo da FAB?
- Pq a MB consegue gastar os recursos alocados nos estertores do fim do ano, e a FAB não?
E um grande etc, não é...
O meu pensamento é que secontinua com planos mirabolantes sem fim, sem a consulta prévia a quem deveria ser consultado sobre que Marinha o Brasil precisa e quer.
Bobagem de um desinformado.
Primeiro vc não fala quais planos mirabolantes.
Segundo, todos os planos da MB foram apresentados ao Ministro da Defesa e ao Mangabeira Unger, dentro da END. Na resposta da MB, tudo foi justificado: os meios, a necessidade, a quantidade, etc.
Qual força já tinha isto pronto para ser apresentado a qualquer instante, a qualquer poder da nação?
Qual força possui um Plano Estratégico, baseado em metodologia científica, com seus oficiais que o manejam sendo convidados para darem aulas em universidades, inclusive no exterior?
De teoria realmente a MB é prodigiosa, já de prática....
Não respondeu o que escrevi. Somente tentou desqualificar a MB, sem conseguir. Eu esqueci de escrever que mesmo antes da END, em curso, a MB já tinha apresentado seu PRM a quem de direito no país, com metodologia, argumentação, números, etc.
Ou seja, sua afirmação inicial é totalmente descabida, pelo menos em relação a MB.
O Meu pensamento é aquele que vê com enorme tristeza recursos importantes serem aplicados num verdadeiro Museus ambulante, que faz 7 anos que está aqui sangrando os cofres públicos.
Você não justifica sua argumentação quanto ao São Paulo, o mais importante meio da MB para Controle de Área Marítima, Projeção de Força e Dissuasão.
Repete o achismo que sempre caracterizou seus posts quanto a este assunto. Vc pode ser radicalmente contra a MB ter um PA, isto eu respeito. Mas não venha com ares professorais desqualificar o meio sem sustentar uma argumentação profundamente baseada em verdades, e não em achismo. C om sua qualificação de ex-militar da FAB pode influenciar os que o lerão, e por isso rebato seus argumentos falaciosos.
Mais uma vez palavras que não condizem com o cargo que o Sr. ocupa na hierarquia militar Brasileira.
Mais uma vez o Sr. fala coisas que eu não disse. Não sou contra a Marinha ter seu PA, sou contra este que aí está, e que fique mais uma vez bem claro Sr. Capitão.
Minha argumentação não é em achismos é sim em fatos que vem ocorrendo. Eu nã afirmei nada que não fosse verdade.
Mais uma vez, nada a ver com o cargo que ocupo, e sim com minha condição de forista em um sítio democrático, em que posso contestá-lo, contra-argumentar suas afirmações, receber suas respostas, e fazer uma tréplica. Mas isso é patrulha, não é?
Contra este que está ai? Nunca ouvi ninguem criticá-lo quando pertencia à Marinha francesa. A falta de meio aéreos decentes é fato, e sou o primeiro a admitir. Mas o navio? Falta de conhecimento e humildade para perguntar, não precisando ser nem para mim, mas para o Padilha, p. ex.
Então, é achismo sim, de quem não possui conhecimento de causa.
O meu pensamento é aquele que ve passar 10 ANOS da aquisição dos A 4 ex Kuwait, e até hoje sem ter conseguido coloca-los em condições operacionais de combate.
Já lhe respondi acima. Mas o meio aéreo não tem nada a ver com o navio, elo principal de toda cadeia que formará nossa força aeronaval. Esta argumentação não cola mais caro amigo.
Escreva ao governo e peça para liberarem os recursos contigenciados da MB e verá o que será feito.
Não culpe a força por a mesma estar morrendo de inanição, com data para acabar, como exposto claramente pelo CM em seus depoimentos no Congresso.
Agora, quanto sua ex-força recebeu? Como ela está depois de tantos recursos recebidos? Repita aqui o que vc escreve no BM sobre os meios de sua ex-força.
Aquilo que o Sr. lê
O Sr, sabe que a MB está de gancho faz tempo porque ludibriou o TN desvinado verbas dos royaltes para outras cositas.
Quanto aos recursos recebidos pela FAB, como o Sr. bem disse logo acima as vezes "puxar saco" dá bons resultados.
Ludibriou o TC? Pode provar o que escreveu?
As contas da Marinha naõ foram aprovadas em qual exercício?
Falar é fácil. Dar este tipo de versão é risível.
Todos no país sabem que os royalties foram contigenciados para comporem o superávit primário do país. A MB é quem arca com a maior parte, proporcionalmente, a este superávit, como mostrado pelo CM no Senado.
Por qual motivo não contigenciam os royalties entregues a prefeitos?
Fácil falar, apresentar uma versão ridícula dessas. Mas prove.
Mas sua resposta deixou claro quem 'puxa saco". Pena que sem resultado operacional.
O meu pensamento é aquele que não consegue achar uma razaõ se quer para termos 03 esquadrões de formação de pilotos de asa rotativa nas tres forças armadas, enquanto poderia se fazer em um único esquadrão com uma única estrutura.
Como ex oficial da FAB devia poder responder. Mas acho que está romanceando de novo a resposta.
Primeiro vc sabe que somente a FAB e a MB formavam pilotos de helis.
Os que eram designados para os helis da FAB já saíam da AFA como pilotos formados. A qualificação dos mesmos era em um modelo de asas rotativas, sem precisar passar por toda a formação inicial.
Quando um oficial da MB optava por ser piloto, ele havia cursado a EN, sendo oficial da Armada ou do CFN. A formação destes oficiais começava do zero, ao contrário dos oficiais da FAB.
Quando a MB retomou a asa fixa, optou pela mesma formação da FAB, com os seu oficiais sendo mandados para a AFA, para receberem formação básica em aviões, com a MB qualificando-os em seus modelos de heli somente, do mesmo modo que a FAB.
Em certa época o EB retomou sua aviação rotativa. A MB ainda não tinha retomado a asa fixa. O EB enviou seus oficiais para a MB e para a FAB, e adivinha quais foram devidamente formados? Adivinha aonde foram formados os oficiais que só podiam voar com outro formado na MB ao lado? Não é papo furado não. Ouvi diretamente dos oficiais do EB isto que acabei de escrever, quando cursava OSAV em S. Pedro.
Então, hoje, a formação da MB e da FAB estão unificadas.
Faltaria a do EB. Por que não fazem? Não sei.
A AFA tem condições de receber a quantidade de oficiais que é formada anualmente?
É do interesse do EB formar seus oficiais em asa fixa?
Quer a FAB formar os oficiais do EB em asa fixa, e perder a justificativa para aviação de transporte, e ataque, p. ex?
Creio que vc sabe tudo o que escrevi acima, não é?
Em primeiro lugar não fui ex oficial da FAB
Não foi vc que escreve que foi da FAB?
Vou responder suas perguntas na ordem:
C ertamento o Sr. ouviu falr que eles aprenderam doutrina de vôo de asas rotativas diferentes, oque é exatamente o que hoje foi ´proposto, ou seja a un ificação da formação e da doutrina.
O EB foi convidado a participar neste centro de formação, inclusive se cogitou faze-lo em Taubate, aonde há bastante espaço, não seguiu adinta porque a gloriosa MB disse que o piloto navl tem que ter formação diferente e bla bla bla...ou seja po Sr. entendeu. boquinhas tem que ser mantidas...
Não, não ouvi nada disso, poste a fonte. Não é questão de aprender doutrina diferente. A doutrina não faz uma força proibir oficiais formados na FAB de voarem sem a presença de um oficial formado na MB ao lado. Doutrina é uso em combate, não aprender a voar.
Qual boquinha? Seja claro e pare com estas insinuações. Fale e prove. A MB tem somente alguns Bel Jet Ranger para que os oficiais que regressam da AFA aprendar a voar helis e A POUSAR EM UM CONVÉS EM MOVIMENTO, COISA QUE NINGUEM MAIS FAZ.
Com relação a AFA pé questão de planejar e adecuar.
O EB não viu nenhum impedimento em formar seus ofociais em asa fixa antes, pois é sabido que a força de tem ideía de um dia possuir asa fixa.
A FAB não vê nenhum problema em abrir mão da asa fixa para os irmão do EB, ao contrário de outra força que não admite que qualquer vetor que não tenha um âncora na cauda pouse em seus decks.
Não foi isso que o Piffer escreveu uma vez aqui no DB. O EB não tem interesse em formar seus oficiais em asa fixa. Ele pode confirmar, ou não.
Mais falácia no resto de seu post. Qual vetor vai pousar nos convôos da MB? Vejo somente helis. Vá tentar ...
O pessoal do EB das primeiras turmas pousava sim, pois enquanto não receberam suas aeronaves voavam operacionalmente na MB.
O Meu pensamento é aquele que vê um oficila superior da Marinha do Brasil colocar em dúvida a imparcialidade de um oficial general da FAB, porque a este cabia a decisão sobre a escolha de qual projeto de desenvolvimento de um missil seria escolhido, demonstrando que a tão clamada integração das forças através do Mindef está muito longe de ocorrer.
Falei a mais pura verdade do ocorrido.
Haviam 2 projetos: um com aplicação integral de recursos no país, em empresas nacionais do parque de São Paulo, de um meio que seria utilizado pelas 3 forças.
O outro projeto, com aplicação integral dos recursos no exterior, em empresa estrangeira, com o meio sendo usado em uma só força, podendo eventualmente ser usado em uma segunda, com tecnologia a ser repassada posteriormente ao desenvolvimento.
Se vc fosse do MD, em qual projeto investiria? Por qual motivo foi tomada a outra decisão?
Avaliaria os beneficos de ambos para tomar uma decisão idônea e imparcial e que trouxesse mais beneficios as FAs.
Sim, o departamento é responsável pela integração das 3 FFAA, em termos materiais, com recursos do MD e não das forças. Qual projeto apresentava a maior integração? Não respondeu a minha pergunta.
O Meu pensamento é aquele que observa determinados acontecimentos como a melancólica esperiência da Marinha do Brasil com a LMASA, tendo sido avisada sobre os problemas em lidar com a referida, tendo sido sugerido a opção Israelense.
Sim, acontece que foi feita uma LICITAÇÃO, e a LMASA estava controlada pela LM americana, que ofereceu o menor preço, com a IAI em segundo lugar.
Tendo a LM americana largado a Argentina, a mesma não conseguiu cumprir contrato. A segunda na licitação, a IAI, vai assumir, e a MB deve ser ressarcida conforme previsto em contrato.
A FAB também fez licitação no FX-1, não é verdade?
Vivendo e aprendendo
Acho que o Sr. não foi devidamente informado sobre este assunto, mas vo Sr, me permite vou lhe ajudar.
A MB foi sim avisada dos problemas entre os Argentinos e a LM, pois quando da licitação dos motores, a maionese já estava desandando nos bastidores.
Os Israelenses examinaram minunciosamente os motores, e como operadores que foram por muito tempo, avisaram que dado ao estado em que encontravam determinados componentes cativos dos J 52, não havia como fazer a revitalização pelos valôres propostos pelos hermanos.
O pessoal da PAMA Campo de \marte também se ofereceu para examinar os motores, e dar algumas sugestões a MB, o que foi descartado pela mesma.
Com relação aos Israelenses que ficaram em segundo lugar efetuarem o trabalho, se toparem ótimo, façam correndo, mas acho que não vão topar fazer pelo mesmo preço da LMASA, porque a Lei 8883 das licitações reza que em caso de não cumprimento do contrato o segundo colocado é chamado para contratar pelo mesmo preço do primeiro.
A palavra é LICITAÇÃO. No momento em que foi aberta uma, não há mais jeito.
Os israelenses vão assumir, com o preço que eles colocaram, como previsto na Lei de Licitações. O primeiro colocado é punido de acordo com a lei e o segundo assume, com seu preço, o segundo mais barato.
A MB não descarta o auxílio do pessoal do PAMA de SP, como vc escreveu, muito pelo contrário, com eles fabricando diversos ítens da aeronave. Falta de conhecimento seu.
O Meu pensamento é aquele que vê com tristeza a Marinha do Brasil embarcar em mias uma canoa furada que é o desenvolvimento de um míssil anti navio, com empresas que não tem esperiência nesta área e que já cantaram o conto dos cisnes para a Marinha do Brasil, e que quando este e se estiver operacional já estará obsoleto, enquanto os Israelenses nos oferecem uma parceria forte e concreta para um sistema moderno já com utilização de micro turbina e sistemas de busca anti jaming.
Sim, sei que este é seu pensamento, considerar como canoa furada qualquer desenvolvimento no Brasil, com empresas nacionais, que desenvolva tecnologia aqui, com recursos gastos aqui, que gere independência de fornecimentos externos, que gere conhecimento nacional. O gestor do programa será a MB, grande parte da capacitação será com o que a MB JÁ DISPÕE, a colocação destes mísseis nos NPa os transformarão operacionalmente, garantias foram feitas, uma quantidade mínima de mísseis a ser comprada foi acordada para que as empresas se envolvam de corpo e alma, sabendo que seu produto terá mercado aqui mesmo no Brasil.
Vc vê com tristeza tal procedimento, mas não critica a opção do Oficial-General da FAB do MD, que vai dar dinheiro para o estrangeiro e, de acordo com o que li aqui no fórum, obter um míssil já defasado na época em que estiver operacional, sem gerar conhecimento aqui, sem gerar empregos aqui, e tudo o que vc escreveu como sendo tristeza.
Lamentavelmente Sr. Capitão, mais uma vez o Sr. falta com a verdade absoluta.
Não, não falto com a verdade. Cuidado.
Em primeiro lugar, o missil que vai ficar obsoleto quando entrar em operação será o MAN, porque alguns de nós aqui sabem o tempo que leva a maturação de um projeto como este. A respeito da garantia de aquisição junto aos fornecedores contratados, penso que é no mínimo leviano afirmar isto em um país cujo orçamento muitas vezes é peça de livro de ficção científica. A propósito: quantos vão ser comprados 30, 40 talvez, pois é quan to vai custar cada missil????? AMX 2 Capitão, ou voc\~es pensam qu vão vender algo de uma geração atraz com preços de mercado em um mercado extreamente competitivo??
Quanto a instala-los nos NAPAs, eu acho que mais uma vez a MB está desvirtuando as funções do dito. Um Napa é um Napa não uma misselera de combate, o Soultrain até comentou isto em um post do Padilha, mas se Marinha que por a carroça na frente dos burros o que posso fazer.
O míssil a ser fabricado, em 5 ANOS, será equivalente ao MM-40 Bl1. Em 5 anos mais não haverão MM-40 em uso?
As empresas aceitaram participar do programa se houvesse uma quantidade mínima a ser adquirida, ou nada feito. Aprenderam.
Qual a quantidade? Quanto é o custo? Acione suas fontes, pois sabe que não posso responder isto aqui.
Quanto aos meios da MB, e seu uso, somente a MB não possui, aqui na América do Sul, este tipo de navio com mísseis. somos os únicos certos? E quanto ao embargo, que citei? Não serve não?
O Missil que o Sr. se refere será provavelmente ,dada a experiência Sul Africana no assunto, quando estiver pronto up date com o que se tem de bom por aí, provavelmente não o meçlhor, mas dentro das missões a ele que serão incubidas. Me parece que ficou claro que haverá transferência de tecnoplogia, desenvolvimento paralelo e ganho tecnológicos dos dois lados e o principal dentro de custos de operação compatíveis e com possibilidade vendas ao exterior garantida pela tradição Sul Africana no aasunto.
Você já deve ter lido várias vezes que eu não posto muito aqui nas aéreas por falta de conhecimento no assunto, coisa que outros deviam ter a humildade de copiar. Apenas repeti o que li aqui.
Quanto a transferência de tecnologia, vamos TER ESPERANÇA, não é? Vc pode garantir que haverá? Laboratórios espelho, etc? Tomara, com sinceridade.
Custos, concordo.
Este é o meu pensamento Sr. Capitão.
Vc não me respondeu diretamente.
Minha pergunta foi se vc considerava tudo o que se desenvolve aqui uma porcaria.
Mas respondeu indiretamente, o que agradeço.
Quando vc expressar seus achismos, eu vou me poupar de respondê-lo, e respeitar sua opinião.
Mas quando se arvorar em profundo conhecedor de assuntos navais, vou respondê-lo sim, com educação como sempre fiz, para que sua opinião não seja tomada como verdade absoluta pelos outros foristas.
Um outro abraço para você também, e uma boa noite.
Mais uma vez lhe digo para não me tomar como adversário. Somente não vou mais ficar calado quando ler argumentações que considero falaciosas. Vou respondê-las, ler a resposta, e continuar argumentando democraticamente.
Obrigado por ter chamado minha atenção para sua resposta.