compras de oportunidade para MB ?
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- Marino
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Sobre o SCAMPA, creio que muito pouco conhecido, o artigo abaixo o apresenta muito bem, com link para várias fotos.
Recomendo:
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... opoldo.htm
Mais fotos:
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... gerais.htm
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... junto.html
O CTMSP, onde ele foi gerado, é responsável pelo programa nuclear, mas está gerando uma quantidade de outros ítens. O SCAMPA é um deles.
Recomendo:
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... opoldo.htm
Mais fotos:
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... gerais.htm
http://www.mar.mil.br/ctmsp/modfrag/Nov ... junto.html
O CTMSP, onde ele foi gerado, é responsável pelo programa nuclear, mas está gerando uma quantidade de outros ítens. O SCAMPA é um deles.
Por enquanto não haverá nenhuma compra de oportunidade.
Por qué no Marino...??
Es envidiable la apertura de información de las FFAA de Brasil, en Chile se que se hacen desde hace décadas sistemas similares, y hay antecedentes claros, pero nada tan "didactico" como esto...
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
Marino escreveu:Por qué no Marino...??
Pq ainda temos esperança de conseguirmos as verbas para construirmos os navios de 6000 ton.
Já demonstramos que o PRM criaria milhares de empregos diretos e indiretos. Talvez isso sensibilize os decisores, mas eu duvido.
Huuuggg...
Otro DEJA VU....
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- Túlio
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Degan escreveu:Marino escreveu:Por qué no Marino...??
Pq ainda temos esperança de conseguirmos as verbas para construirmos os navios de 6000 ton.
Já demonstramos que o PRM criaria milhares de empregos diretos e indiretos. Talvez isso sensibilize os decisores, mas eu duvido.
Huuuggg...
Otro DEJA VU....
Outro de MUITOS, Degancito...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- Túlio
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Degan escreveu:Pero no todos son malos Tulicinho....
Ah, num torra, Degancito: VOSMEÇÊS têm um governo SÉRIO, que dá valor à Defesa, já NÓS estamos nas mãos de um bando de CRÁPULAS, que só se interessam em bolar novas formar de nos roubar.
Próxima eleição, VOTO NULO MESMO!!!
E já começo em 2008, para Prefeitos e vereadores: que se danem, roubem o quanto quiserem, mas NÃO com o meu aval. Assim, em 2010...
Para dar jeito neste País, só com uma Revolução BEM comuna mesmo!!!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Tulicinho....
Aquí nada es perfecto.
Recuerda que estamos metidos en un tema serio de reclamo fronterizo....
Siempre hemos necesitado dfendernos, hace 30 años estubimos a horas de una guerra total con todos los vecinos....simultáneamente.
Tranquilidad....(y meditar en cuál es el equilibrio REAL, no soñado, entre I&D y compra directa)
Aquí nada es perfecto.
Recuerda que estamos metidos en un tema serio de reclamo fronterizo....
Siempre hemos necesitado dfendernos, hace 30 años estubimos a horas de una guerra total con todos los vecinos....simultáneamente.
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- lobo_guara
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Re: Compras de oportunidade para a MB.
Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:a realidade e que a marinha do brasil esta precisando pra ontem de mais escoltas
se formos esperar a construçao aqui no brasil va da m.... faço um apelo aqui
pode nao valer muito mas tragam as tipo 22 B3 se a MB perder essa chance
ficaremos com dificuldade.
obs:torço muito para queimar a lingua no que disse.
Prezados Amigos
Em relação a navios de escolta o planejamento da MB preve as seguintes ações:
1- Incorporação da corveta Barroso;
2- Modernização das corvetas classe Inhaúma no período de 2008/2011;
3- Modernização da fragatas classe Greenhalgh no período de 2008/2010;
4- Modernização/revitalização da planta propulsora das fragatas da classe Niterói.
Em relação a reprojeto da corveta classe Barroso esta possibilidade não esta prevista no PRM. O que vai ser realizado e a construção a partir de 2011 de um primeiro lote de três navios escolta de 6.000 ton. Estes navios terão como base projeto internacional já testado, ou seja não vamos ''redescobrir a roda''.
Quanto ao total de escoltas da MB que conta com 14 navios no momento são suficientes. O que e preciso e que todos os seus sistemas estejam operacionais e haja um fluxo adequado de recursos para a execusão de suas manutenções.
Quanto a quantidade de navios escolta acredito ser importante verificarmos outros países, como por exemplos as seguintes Marinhas:
Africa do Sul: 4 navios
Argentina: 10 navios
Peru: 8 navios
Venezuela: 8 navios
Chile: 8 navios
Alemanha: 15 navios
Inglaterra: 25 navios
Australia: 14 navios.
Caso a comparação seja simples numeros veremos que a MB conta com navios de escolta na media das Marinhas mais importantes. Quanto a compra de navios escolta de segunda mão não existem planos neste sentido.
A compra de navios usados apresenta um ''perigo'' que e a possivel inviabilização de um programa de construção de novos navios. Isto já ocorreu no Brasil em especial nas decadas de 1950 e 1960.
Forças contrarias podem usar a compra de navios usados como argumento para evitar construções novas. Por isso e necessario colocar um ponto final quanto a compras de oportunidades de navios principais, entre eles os de escolta. A fragatas type 22/B3 neste contexto não acrescentam valor agregado a Esquadra Brasileira, muito pelo contrario podem representar um passo atrás se fossem adquiridas.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord,
compreendo suas colocações, contudo tenho lá minhas dúvidas quanto ao fato de ser melhor ou não a opção pela modernização das escoltas type 22/B1 e Inhaúma da MB. As inhaúmas até pelo que tenho conhecimento (nos foruns, sites e publicações que tratam do assunto) são navios problemáticos tanto é assim que a MB buscou solucionálos a partir do seu reprojeto que resultou na Barroso, então por que modernizar tais navios ao invés de substituí-los todos por novas unidades de Barroso (que ao meu ver não necessitariam de reprojeto, pois para as funções que foram concebidas ainda encontram-se atualizadas), somente a questão financeira pode justificar tal decisão (aliás nem isso pois a venda das inhaúma poderiam financiar em parte a contrução das 3 Barroso necessárias para substituir todas as corvetas 1+3). Já com a Type 22B1 imagino o mesmo poderiam ser substituídas pela Type 22B3 mais modernas (o repasse das nossas 22B1 pagariam parte da transação, além disso casoa as novas escoltas de 6000 ton tivessem participação inglesa - para delírio do Talharim - aí o negócio poderia ser facilitado pelos britânicos, isso sem falar da possibilidade de mais umas unidades de Lynx e/ou Merlin entrarem no negócio como compensação). Dessa forma haveria um meio termo entre a continuídade da construção naval no Brasil e a aquisição por oportunidade de excelentes navios (aliás não entendo quando dizes que as Type 22/B3 seriam um passo atrás se já operamos as Type 22/B1 por tanto tempo?).
Quanto ao número de navios concordo em parte, pois os países que tu citou apenas a Austrália pode ser comparada em dimensão com o Brasil, e nesse caso há de se considerar o estado desses 14 navios australianos e as ameaças existentes no seu entorno além do fato da Austrália estar sob o guarda Chuva protetor da Inglaterra e dos EUA. Entretanto acredito que uma esquadra com umas 15 ou 20 escoltas seriam suficientes para o Brasil caso pudessemos contar com uma frota de submarinos nucleares e convencionais na orde de 3 + 7 unidades. Mas como disse compreendo suas colocações, pois infelizmente hoje em dia se conseguirmos manter as 14 escoltas que temos já esta de bom tamanho.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- talharim
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Olha a Austrália eu acho que não serve de comparação para o Brasil.
A Austrália tem a eterna proteção da USNAVY e Royal Navy por isso eles se sentem confortáveis com "apenas 14 escoltas"
O mesmo acontece com o Canadá.
O Brasil por sua vez está sozinho por conta própria.O número mínimo de escoltas para a MB deveria ser de 30.
6 OHP
3 Type-22 Batch1
2 Type-22 Batch3
5 Inhaúma Barroso
6 Niterói
6 FREMM ITALIANAS
2 Type 45 Daring
A Austrália tem a eterna proteção da USNAVY e Royal Navy por isso eles se sentem confortáveis com "apenas 14 escoltas"
O mesmo acontece com o Canadá.
O Brasil por sua vez está sozinho por conta própria.O número mínimo de escoltas para a MB deveria ser de 30.
6 OHP
3 Type-22 Batch1
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5 Inhaúma Barroso
6 Niterói
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"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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- cabeça de martelo
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- Túlio
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Re: Compras de oportunidade para a MB.
lobo_guara escreveu:Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:a realidade e que a marinha do brasil esta precisando pra ontem de mais escoltas
se formos esperar a construçao aqui no brasil va da m.... faço um apelo aqui
pode nao valer muito mas tragam as tipo 22 B3 se a MB perder essa chance
ficaremos com dificuldade.
obs:torço muito para queimar a lingua no que disse.
Prezados Amigos
Em relação a navios de escolta o planejamento da MB preve as seguintes ações:
1- Incorporação da corveta Barroso;
2- Modernização das corvetas classe Inhaúma no período de 2008/2011;
3- Modernização da fragatas classe Greenhalgh no período de 2008/2010;
4- Modernização/revitalização da planta propulsora das fragatas da classe Niterói.
Em relação a reprojeto da corveta classe Barroso esta possibilidade não esta prevista no PRM. O que vai ser realizado e a construção a partir de 2011 de um primeiro lote de três navios escolta de 6.000 ton. Estes navios terão como base projeto internacional já testado, ou seja não vamos ''redescobrir a roda''.
Quanto ao total de escoltas da MB que conta com 14 navios no momento são suficientes. O que e preciso e que todos os seus sistemas estejam operacionais e haja um fluxo adequado de recursos para a execusão de suas manutenções.
Quanto a quantidade de navios escolta acredito ser importante verificarmos outros países, como por exemplos as seguintes Marinhas:
Africa do Sul: 4 navios
Argentina: 10 navios
Peru: 8 navios
Venezuela: 8 navios
Chile: 8 navios
Alemanha: 15 navios
Inglaterra: 25 navios
Australia: 14 navios.
Caso a comparação seja simples numeros veremos que a MB conta com navios de escolta na media das Marinhas mais importantes. Quanto a compra de navios escolta de segunda mão não existem planos neste sentido.
A compra de navios usados apresenta um ''perigo'' que e a possivel inviabilização de um programa de construção de novos navios. Isto já ocorreu no Brasil em especial nas decadas de 1950 e 1960.
Forças contrarias podem usar a compra de navios usados como argumento para evitar construções novas. Por isso e necessario colocar um ponto final quanto a compras de oportunidades de navios principais, entre eles os de escolta. A fragatas type 22/B3 neste contexto não acrescentam valor agregado a Esquadra Brasileira, muito pelo contrario podem representar um passo atrás se fossem adquiridas.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord,
compreendo suas colocações, contudo tenho lá minhas dúvidas quanto ao fato de ser melhor ou não a opção pela modernização das escoltas type 22/B1 e Inhaúma da MB. As inhaúmas até pelo que tenho conhecimento (nos foruns, sites e publicações que tratam do assunto) são navios problemáticos tanto é assim que a MB buscou solucionálos a partir do seu reprojeto que resultou na Barroso, então por que modernizar tais navios ao invés de substituí-los todos por novas unidades de Barroso (que ao meu ver não necessitariam de reprojeto, pois para as funções que foram concebidas ainda encontram-se atualizadas), somente a questão financeira pode justificar tal decisão (aliás nem isso pois a venda das inhaúma poderiam financiar em parte a contrução das 3 Barroso necessárias para substituir todas as corvetas 1+3). Já com a Type 22B1 imagino o mesmo poderiam ser substituídas pela Type 22B3 mais modernas (o repasse das nossas 22B1 pagariam parte da transação, além disso casoa as novas escoltas de 6000 ton tivessem participação inglesa - para delírio do Talharim - aí o negócio poderia ser facilitado pelos britânicos, isso sem falar da possibilidade de mais umas unidades de Lynx e/ou Merlin entrarem no negócio como compensação). Dessa forma haveria um meio termo entre a continuídade da construção naval no Brasil e a aquisição por oportunidade de excelentes navios (aliás não entendo quando dizes que as Type 22/B3 seriam um passo atrás se já operamos as Type 22/B1 por tanto tempo?).
Quanto ao número de navios concordo em parte, pois os países que tu citou apenas a Austrália pode ser comparada em dimensão com o Brasil, e nesse caso há de se considerar o estado desses 14 navios australianos e as ameaças existentes no seu entorno além do fato da Austrália estar sob o guarda Chuva protetor da Inglaterra e dos EUA. Entretanto acredito que uma esquadra com umas 15 ou 20 escoltas seriam suficientes para o Brasil caso pudessemos contar com uma frota de submarinos nucleares e convencionais na orde de 3 + 7 unidades. Mas como disse compreendo suas colocações, pois infelizmente hoje em dia se conseguirmos manter as 14 escoltas que temos já esta de bom tamanho.
Resumindo...
Uma marinha do porte da Inglaterra, mas sem os Trident.
Esse seria o ideal.
Jin
-
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Re: Compras de oportunidade para a MB.
lobo_guara escreveu:Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:a realidade e que a marinha do brasil esta precisando pra ontem de mais escoltas
se formos esperar a construçao aqui no brasil va da m.... faço um apelo aqui
pode nao valer muito mas tragam as tipo 22 B3 se a MB perder essa chance
ficaremos com dificuldade.
obs:torço muito para queimar a lingua no que disse.
Prezados Amigos
Em relação a navios de escolta o planejamento da MB preve as seguintes ações:
1- Incorporação da corveta Barroso;
2- Modernização das corvetas classe Inhaúma no período de 2008/2011;
3- Modernização da fragatas classe Greenhalgh no período de 2008/2010;
4- Modernização/revitalização da planta propulsora das fragatas da classe Niterói.
Em relação a reprojeto da corveta classe Barroso esta possibilidade não esta prevista no PRM. O que vai ser realizado e a construção a partir de 2011 de um primeiro lote de três navios escolta de 6.000 ton. Estes navios terão como base projeto internacional já testado, ou seja não vamos ''redescobrir a roda''.
Quanto ao total de escoltas da MB que conta com 14 navios no momento são suficientes. O que e preciso e que todos os seus sistemas estejam operacionais e haja um fluxo adequado de recursos para a execusão de suas manutenções.
Quanto a quantidade de navios escolta acredito ser importante verificarmos outros países, como por exemplos as seguintes Marinhas:
Africa do Sul: 4 navios
Argentina: 10 navios
Peru: 8 navios
Venezuela: 8 navios
Chile: 8 navios
Alemanha: 15 navios
Inglaterra: 25 navios
Australia: 14 navios.
Caso a comparação seja simples numeros veremos que a MB conta com navios de escolta na media das Marinhas mais importantes. Quanto a compra de navios escolta de segunda mão não existem planos neste sentido.
A compra de navios usados apresenta um ''perigo'' que e a possivel inviabilização de um programa de construção de novos navios. Isto já ocorreu no Brasil em especial nas decadas de 1950 e 1960.
Forças contrarias podem usar a compra de navios usados como argumento para evitar construções novas. Por isso e necessario colocar um ponto final quanto a compras de oportunidades de navios principais, entre eles os de escolta. A fragatas type 22/B3 neste contexto não acrescentam valor agregado a Esquadra Brasileira, muito pelo contrario podem representar um passo atrás se fossem adquiridas.
Sds
Lord Nauta
Prezado Lord,
compreendo suas colocações, contudo tenho lá minhas dúvidas quanto ao fato de ser melhor ou não a opção pela modernização das escoltas type 22/B1 e Inhaúma da MB. As inhaúmas até pelo que tenho conhecimento (nos foruns, sites e publicações que tratam do assunto) são navios problemáticos tanto é assim que a MB buscou solucionálos a partir do seu reprojeto que resultou na Barroso, então por que modernizar tais navios ao invés de substituí-los todos por novas unidades de Barroso (que ao meu ver não necessitariam de reprojeto, pois para as funções que foram concebidas ainda encontram-se atualizadas), somente a questão financeira pode justificar tal decisão (aliás nem isso pois a venda das inhaúma poderiam financiar em parte a contrução das 3 Barroso necessárias para substituir todas as corvetas 1+3). Já com a Type 22B1 imagino o mesmo poderiam ser substituídas pela Type 22B3 mais modernas (o repasse das nossas 22B1 pagariam parte da transação, além disso casoa as novas escoltas de 6000 ton tivessem participação inglesa - para delírio do Talharim - aí o negócio poderia ser facilitado pelos britânicos, isso sem falar da possibilidade de mais umas unidades de Lynx e/ou Merlin entrarem no negócio como compensação). Dessa forma haveria um meio termo entre a continuídade da construção naval no Brasil e a aquisição por oportunidade de excelentes navios (aliás não entendo quando dizes que as Type 22/B3 seriam um passo atrás se já operamos as Type 22/B1 por tanto tempo?).
Quanto ao número de navios concordo em parte, pois os países que tu citou apenas a Austrália pode ser comparada em dimensão com o Brasil, e nesse caso há de se considerar o estado desses 14 navios australianos e as ameaças existentes no seu entorno além do fato da Austrália estar sob o guarda Chuva protetor da Inglaterra e dos EUA. Entretanto acredito que uma esquadra com umas 15 ou 20 escoltas seriam suficientes para o Brasil caso pudessemos contar com uma frota de submarinos nucleares e convencionais na orde de 3 + 7 unidades. Mas como disse compreendo suas colocações, pois infelizmente hoje em dia se conseguirmos manter as 14 escoltas que temos já esta de bom tamanho.
Prezado Amigo Lobo Guara
As corvetas da classe Inhaúma são boas plataformas para guerra ASW e ASuW e são relativamente novas por isso uma atualização de sensores, armamentos e propulsão foram consideradas oprotunas. Quanto as Type 22BI são navios que possuem ainda alguns anos de vida útil e modernizados se manterão adequados as funções para quais foram projetados. Quando me referi a ser um retrocesso a obtenção das Type 22BIII não estava me referindo aos navios que são muito capazes e seriam uma boa compra de oportunidade. Estava me referindo que a compra de navios scolta de oportunidade pode fornecer argumentos para pessoas no governo justificarem a não aprovação do programa de escoltas de 6.000 ton. Em relação a corvetas da classe Barroso acrdito que a construção de um segundo navio entre 2008/2010 seria importante para manter a mão de obra especializada do AMRJ ocupada até o inico da construção do primeiro navio de 6.000 ton. Quanto ao nº de escoltas para a MB acredito que o minimo de 18 navios atenderia as necessidades atuais e futuras.
Um grande abraço,
Lord Nauta
Um grande abraço