CLASSE O. H. PERRY
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Calma, P44:
Nós teremos um "Navio Polivalente Logístio" como tem sido reafimado pelas altas instancias.
E que estáe acordo com a nova doutrina de uso das nossa forças armadas (especialiadas, altamente profissionalizadas, tanto quanto possível tecnologicamente avançadas e com capaciddae expedicionária).
Para isso o navio é fundamental, e irá ser construido, cá ou lá, mas chegou-me há temos aos ouvidos que nunca será incorporado antes de 2013 ou 2014.
Por isso, nessa linha eu tenho escrito que defenderia a existencia de um 2º navio e de um AOR novo, e que a frota de C-130H passasse dos 6 actuais para 8.
Nó é que prsumimos que seja um LPD. Mas até nos pode sair ourta coisa.
O que é estranho é que os planos já devem estar meio feitos, e seria de bom tom que o Estado divulgasse já que tipo de navio efectivamente será.
Porque o que aparece na página da Marinha é um Rotterdam.
Será que iremos ter uma derivação de um?
Nós teremos um "Navio Polivalente Logístio" como tem sido reafimado pelas altas instancias.
E que estáe acordo com a nova doutrina de uso das nossa forças armadas (especialiadas, altamente profissionalizadas, tanto quanto possível tecnologicamente avançadas e com capaciddae expedicionária).
Para isso o navio é fundamental, e irá ser construido, cá ou lá, mas chegou-me há temos aos ouvidos que nunca será incorporado antes de 2013 ou 2014.
Por isso, nessa linha eu tenho escrito que defenderia a existencia de um 2º navio e de um AOR novo, e que a frota de C-130H passasse dos 6 actuais para 8.
Nó é que prsumimos que seja um LPD. Mas até nos pode sair ourta coisa.
O que é estranho é que os planos já devem estar meio feitos, e seria de bom tom que o Estado divulgasse já que tipo de navio efectivamente será.
Porque o que aparece na página da Marinha é um Rotterdam.
Será que iremos ter uma derivação de um?
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do warships 1, a propósito do tal canhão instalado na FFG-55, a que eu tinha feito referencia aqui:
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 04#4616904
http://p216.ezboard.com/fwarships1discu ... c&index=12
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 04#4616904
Subject: Re: OHP Class
Posted By: AegisFC Registered Member
Posted At: 6/29/07 22:47
Reply
When I was in Norfolk recently in addition to taking some pics of the Russian Destroyer that was their I took some pics of the Elrod and her fake gunmount.
You can see it is sitting on a wooden pallet and they have some straps to keep it stable. I just love that they did this, it proves the USN still has a sense of humor and not every command has a stick up its ass.
http://p216.ezboard.com/fwarships1discu ... c&index=12
Triste sina ter nascido português
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P44 escreveu:do warships 1, a propósito do tal canhão instalado na FFG-55, a que eu tinha feito referencia aqui:
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 04#4616904Subject: Re: OHP Class
Posted By: AegisFC Registered Member
Posted At: 6/29/07 22:47
Reply
When I was in Norfolk recently in addition to taking some pics of the Russian Destroyer that was their I took some pics of the Elrod and her fake gunmount.
You can see it is sitting on a wooden pallet and they have some straps to keep it stable. I just love that they did this, it proves the USN still has a sense of humor and not every command has a stick up its ass.
http://p216.ezboard.com/fwarships1discu ... c&index=12
Qe canhão é este P44+????
Gande abraço
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do MP-net
FONTE
Bom parece que os problemas estruturais causados pela instalação do VLS foram resolvidos...
A Royal Australian Navy FFG-7 class guided missile frigate successfully conducts the inaugural and first-of-class firing against an unmanned aerial target of the new generation Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM). (Date taken: 20 August 2007)
FONTE
Bom parece que os problemas estruturais causados pela instalação do VLS foram resolvidos...
Triste sina ter nascido português
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...afinal parece que não ^^^
Flop australiano
Oficial afirma que fragatas Perry modernizadas são fracasso
05.01.2008
Seguindo na sua tradição de adquirir navios de origem britânica ou norte-americana, a Real Marinha da Austrália adquiriu nos anos 90 seis fragatas da classe Oliver Hazard Perry que substituíram fragatas Leander de projecto britânico. Duas foram construídas nos Estados Unidos e as restantes na Austrália.
Pensadas para a guerra nos anos 80 as fragatas da classe Perry dos Estados Unidos, foram concebidas para utilizações múltiplas tanto para luta anti-submarina e de superfície como para protecção antiaérea, utilizando para o efeito lançadores de torpedos e mísseis anti-aéreos de médio alcance.
Com o aumento do poder e sofisticação dos mísseis anti-navio e das aeronaves, os mísseis antiaéreos SM-1 que equipavam as fragatas australianas foram ficando obsoletos.
A marinha dos Estados Unidos deixou de os utilizar e as fragatas da classe Perry ao serviço da marinha do país e foram transformadas em Navios de Patrulha Oceânica, com a remoção do lançador de mísseis que permitia disparar tanto mísseis anti-aéreos SM-1 como mísseis antinavio Harpoon.
Os navios da classe Perry serviram durante vários anos sem grandes problemas e quando chegaram à altura de efectuar uma modernização de meia vida, as autoridades militares australianas optaram por modernizar apenas seis delas, retirando de serviço as duas mais antigas.
Durante o processo, foi decidido que a modernização completa se estenderia a apenas quatro das seis fragatas.
Os planos australianos implicaram a entrada da marinha australiana num processo de modernização que pelo menos em teoria deveria transformar as seis (e posteriormente quatro) fragatas em plataformas navais das mais poderosas do hemisfério sul, pelo menos até que entrem ao serviço os contra-torpedeiros recentemente encomendados pela marinha australiana.
Assim, foi preparado um plano em 1997, conjuntamente com a empresa ADI (posteriormente vendida ao grupo francês Thales) que consistia em manter o lançador já instalado para dispara mísseis Harpoon, e efectuar uma grande modificação na proa das fragatas Perry, para ali instalar lançadores verticais de mísseis SM-2, muito mais sofisticados e mais rápidos, o que juntamente com uma alteração da electrónica dos navios, adequando-a aos novos sistemas de armas, deveria permitir colocar quatro fragatas ao serviço em 2003 e mantê-las no activo pelo menos até 2013, com um considerável valor militar.
O processo teve início em 1997, mas nem tudo parece ter corrido bem.
Inicialmente houve várias referências a problemas estruturais causados pelas modificações resultantes da modificação na proa do navio. Várias notícias não confirmadas falaram em «rachaduras» em alguns pontos do navio, mas as alegações foram posteriormente negadas ou os problemas terão sido entretanto resolvidos.
Estes problemas estarão na origem do atraso do projecto, que já chegou a quatro anos.
Mas com a mudança do governo australiano, o manto de algum secretismo que era mantido sobre o projecto parece ter-se desvanecido e informações adicionais vêm agora confirmar os problemas já referidos anteriormente como ainda por cima vêm afirmar que existem novos problemas com os sistemas electrónicos dos navios, nomeadamente com a integração entre os vários sistemas operados.
Presentemente as principais críticas são aos sistemas electrónicos de integração de sistemas, que deveriam permitir utilizar conjuntamente os dados dos vários sensores dos navios para permitir a sua utilização coordenada, não só com os restantes meios defensivos do navio, mas também com outros navios.
Embora alguns dos sistemas tivessem sido substituídos, como foi o caso do sonar, os novos sistemas electrónicos deveriam aproveitar alguns dos sensores das fragatas que foram mantidos (o radar de pesquisa por exemplo não foi substituído mas apenas modernizado) ou modificados para permitir a sua utilização com um conjunto de modernizações internas completamente digitais que segundo as fontes referidas pela imprensa da Austrália, pura e simplesmente não funcionam.
Embora haja sempre que tomar estas informações com cuidado, pois mudanças ao nível do governo tendem sempre a produzir noticias deste tipo quando as pessoas que tomam conta dos projectos não estão ainda ao corrente de todas as negociações e problemas que apareceram, a verdade é que as declarações sobre o estado dos navios serão de pessoal da própria Marinha Real da Austrália ligado ao projecto.
As declarações podem explicar o atraso que entretanto já se acumulou e que poderá levar a que o projecto de modernização das fragatas Perry da Austrália se transforme num escândalo de grandes proporções.
Entre as explicações dadas para os problemas, está a pressa do governo de John Howard em ser ver livre da empresa ADI, garantindo um contrato chorudo para a empresa o que a tornou numa compra apetecível para os franceses da Thales que acabaram por comprar a ADI por 360 milhões de dólares australianos. Em 1999
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=482
Flop australiano
Oficial afirma que fragatas Perry modernizadas são fracasso
05.01.2008
Seguindo na sua tradição de adquirir navios de origem britânica ou norte-americana, a Real Marinha da Austrália adquiriu nos anos 90 seis fragatas da classe Oliver Hazard Perry que substituíram fragatas Leander de projecto britânico. Duas foram construídas nos Estados Unidos e as restantes na Austrália.
Pensadas para a guerra nos anos 80 as fragatas da classe Perry dos Estados Unidos, foram concebidas para utilizações múltiplas tanto para luta anti-submarina e de superfície como para protecção antiaérea, utilizando para o efeito lançadores de torpedos e mísseis anti-aéreos de médio alcance.
Com o aumento do poder e sofisticação dos mísseis anti-navio e das aeronaves, os mísseis antiaéreos SM-1 que equipavam as fragatas australianas foram ficando obsoletos.
A marinha dos Estados Unidos deixou de os utilizar e as fragatas da classe Perry ao serviço da marinha do país e foram transformadas em Navios de Patrulha Oceânica, com a remoção do lançador de mísseis que permitia disparar tanto mísseis anti-aéreos SM-1 como mísseis antinavio Harpoon.
Os navios da classe Perry serviram durante vários anos sem grandes problemas e quando chegaram à altura de efectuar uma modernização de meia vida, as autoridades militares australianas optaram por modernizar apenas seis delas, retirando de serviço as duas mais antigas.
Durante o processo, foi decidido que a modernização completa se estenderia a apenas quatro das seis fragatas.
Os planos australianos implicaram a entrada da marinha australiana num processo de modernização que pelo menos em teoria deveria transformar as seis (e posteriormente quatro) fragatas em plataformas navais das mais poderosas do hemisfério sul, pelo menos até que entrem ao serviço os contra-torpedeiros recentemente encomendados pela marinha australiana.
Assim, foi preparado um plano em 1997, conjuntamente com a empresa ADI (posteriormente vendida ao grupo francês Thales) que consistia em manter o lançador já instalado para dispara mísseis Harpoon, e efectuar uma grande modificação na proa das fragatas Perry, para ali instalar lançadores verticais de mísseis SM-2, muito mais sofisticados e mais rápidos, o que juntamente com uma alteração da electrónica dos navios, adequando-a aos novos sistemas de armas, deveria permitir colocar quatro fragatas ao serviço em 2003 e mantê-las no activo pelo menos até 2013, com um considerável valor militar.
O processo teve início em 1997, mas nem tudo parece ter corrido bem.
Inicialmente houve várias referências a problemas estruturais causados pelas modificações resultantes da modificação na proa do navio. Várias notícias não confirmadas falaram em «rachaduras» em alguns pontos do navio, mas as alegações foram posteriormente negadas ou os problemas terão sido entretanto resolvidos.
Estes problemas estarão na origem do atraso do projecto, que já chegou a quatro anos.
Mas com a mudança do governo australiano, o manto de algum secretismo que era mantido sobre o projecto parece ter-se desvanecido e informações adicionais vêm agora confirmar os problemas já referidos anteriormente como ainda por cima vêm afirmar que existem novos problemas com os sistemas electrónicos dos navios, nomeadamente com a integração entre os vários sistemas operados.
Presentemente as principais críticas são aos sistemas electrónicos de integração de sistemas, que deveriam permitir utilizar conjuntamente os dados dos vários sensores dos navios para permitir a sua utilização coordenada, não só com os restantes meios defensivos do navio, mas também com outros navios.
Embora alguns dos sistemas tivessem sido substituídos, como foi o caso do sonar, os novos sistemas electrónicos deveriam aproveitar alguns dos sensores das fragatas que foram mantidos (o radar de pesquisa por exemplo não foi substituído mas apenas modernizado) ou modificados para permitir a sua utilização com um conjunto de modernizações internas completamente digitais que segundo as fontes referidas pela imprensa da Austrália, pura e simplesmente não funcionam.
Embora haja sempre que tomar estas informações com cuidado, pois mudanças ao nível do governo tendem sempre a produzir noticias deste tipo quando as pessoas que tomam conta dos projectos não estão ainda ao corrente de todas as negociações e problemas que apareceram, a verdade é que as declarações sobre o estado dos navios serão de pessoal da própria Marinha Real da Austrália ligado ao projecto.
As declarações podem explicar o atraso que entretanto já se acumulou e que poderá levar a que o projecto de modernização das fragatas Perry da Austrália se transforme num escândalo de grandes proporções.
Entre as explicações dadas para os problemas, está a pressa do governo de John Howard em ser ver livre da empresa ADI, garantindo um contrato chorudo para a empresa o que a tornou numa compra apetecível para os franceses da Thales que acabaram por comprar a ADI por 360 milhões de dólares australianos. Em 1999
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a ex-HMAS Adelaide inicia preparações para ir fazer companhia aos peixes
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