Confirmado, a FACH ainda não adquiriu o AIM 120C
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- Morcego
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Degan, é preciso entender que AS FA´S BRASILEIRAS sairam de duas décadas de um planejamento que tinha como base, transformar o pais em um pais de PONTA TÉCNOLÓGICA.
Os governos militares passaram mas a DOUTRINA NÃO.
É CARO OPERAR UM PA? é
Eu concordo? NÃO;
Eu entendo? CLARO.
As FA´S tem intrinsico em sua GENESE que DEVEMOS MANTER O MAXIMO QUE PUDERMOS DE INDEPENDÊNCIA TÉCNOLÓGICA ESTRATÉGICA, isso prejudica a OPERACIONALIDADE? bem provavel, tomemos as nossas covertas, acho que já tem uma década tomemos o AMX, recebemos as últimas UNITS NO FINAL DA DÉCADA DE 90.
HOUVE GANHOS? sem duvida; por exemplo: PODERIA O CHILE PRODUZIR UM AVIÃO COMO O AMX? provavelmente não, CLARO VCS PRECISAM? obviamente que não.
é complicado, temos aqui opções batendo de frente. eu realmetne prefiro operacionlidade, mas EU SOU SÓ O MORCEGO.
Os governos militares passaram mas a DOUTRINA NÃO.
É CARO OPERAR UM PA? é
Eu concordo? NÃO;
Eu entendo? CLARO.
As FA´S tem intrinsico em sua GENESE que DEVEMOS MANTER O MAXIMO QUE PUDERMOS DE INDEPENDÊNCIA TÉCNOLÓGICA ESTRATÉGICA, isso prejudica a OPERACIONALIDADE? bem provavel, tomemos as nossas covertas, acho que já tem uma década tomemos o AMX, recebemos as últimas UNITS NO FINAL DA DÉCADA DE 90.
HOUVE GANHOS? sem duvida; por exemplo: PODERIA O CHILE PRODUZIR UM AVIÃO COMO O AMX? provavelmente não, CLARO VCS PRECISAM? obviamente que não.
é complicado, temos aqui opções batendo de frente. eu realmetne prefiro operacionlidade, mas EU SOU SÓ O MORCEGO.
- Dieneces
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Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Na verdade, prefiro mesmo uma solução chilena DE TER E OPERAR como forma de alcançar a doutrina militar, PARTICULARMENTE penso que ele não esta de todo errado.
- Marino
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Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
"etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução."
Excelente Marino, simplesmente perfeito. Importar soluções prontas nunca foi bom negócio nestes assuntos.
Excelente Marino, simplesmente perfeito. Importar soluções prontas nunca foi bom negócio nestes assuntos.
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Sintra escreveu:juarez castro escreveu:soultrain escreveu:Juarez,
Ninguem aqui tem capacidade para avaliar o que a FAB tem capacidade de gerir e operar, isso só a própria FAB.
[[]]'s
Caro Soutrain!
Em função de tudo que já aconteceu no passado, pelo nível de informação que chega para alguns de nós, já se pode avaliar o que a FAB não pode operar.
A FAB na atual conjuntura, com a sua o seu tamanho fisico e seu comprometimento orçamentário com folha de pagamento acrescida ainda de missões que não lhe competem, e de incopetência descabida de quem tem responsabilidade de tomar decisões, fatôres estes que impedem não só o investimento, mas principalmente a manutenção de um nível operacional mínimo, catapultam de vez a possibilidade da mesma vir operar vetôres que que tenham um custo de operação extremamente alto.
Respeitando sua honrada opinião caro Soultrain, pessoa que tem o meu respeito absoluto pelo nível de seus debates e conhecimento, existem sim pessoas aqui no DB com capacidade de avaliar aquilo que a força pode operar, sejam eles ocultos ou participantes ativos.
Grande abraço
Juarez Castro
Por acaso creio que você é a pessoa certa para eu perguntar algo que me mete uma "confusão dos diabos" como se diz cá na terrinha.
Porque é que a FAB é tão grande em termos de "human power"?
É que é mesmo ENORME!
Abraços
Olá, Sintra, bom dia!
Só complementando o Dieneces, na mesma linha:
A FAB foi uma das primeiras forças aéreas independentes do mundo e isso provocou certos fenomenos interessantes. Aqui, ela foi criada dentro de uma estrutura maior, o Ministerio da Aeronautica. Tanto que é mais comum aqui chamar a força de "Aeronautica" que "Força Aérea". Também havia os Ministerios do Exercito e da Marinha. Recentemente as FA´s perderam o status de ministerio, sendo englobadas pelo Ministerio da Defesa.
Voltando ao Ministerio da Aeronautica, no seu inicio ele foi formado com toda a estrutura aerea da marinha e do exercito. E trouxe p/si toda a responsabilidade de formação da estrutura da aviação civil.
Talvez por economia, talvez por politica (um de seus dirigentes, a despeito de um patriotismo muito grande, o Mal.Eduardo gomes, foi mais tarde candidato a presidencia). Diferente da opção da maioria dos países, que optaram por jogar a aviação civil na esfera dos ministerios, ou secretarias, de transporte.
O fato é que a FAB era somente o braço armado de um órgão maior, o min. da aeronautica. Mas era aquela que fornecia todos os meios, tanto materiais quanto humanos, para a realização dos objetivos do mesmo. Assim, no ambito da aviação civil, voce tinha(tem) muitas empresas, autarquias, estatais, com funções civis, mas ligadas ao Ministerio da aeronautica. Agora, ao ministerio da defesa.
Essa opção historica teve vantagens, sem duvida. Permitiu a implantação da estrutura, que aos poucos, foi repassada a iniciativa privada, ou governamental local, mas sob fiscalização federal. Bem como economia. Um país com as dimensoes do Brasil ter dois sistemas de controle de trafego aéreo, p.ex., era inviavel, com as verbas alocadas aqui.
Mas tem o preço: a possivel perda de foco na atividade fim, bem como o desgaste junto com a população por problemas administrativos de terceiros(administradores nomeados por politicos). E esses problemas vieram a tona com muita intensidade agora, visto que a aviação civil cresce a reboque da economia, enquanto as FA´s tradicionalmente mantem seus efetivos mais ou menos constantes.
E, como tem visto, provoca problemas discutidos aqui: o governo não pode anunciar verbas p/compras de caças, p.ex., enquanto houver filas em aeroportos... O ministro da defesa é o culpado pela fila...
Fora outras consequencias. Quem mistura com civil, acaba pensando como um: controladores militares de trafego civil acabaram provocando greve!! Impensavel, em termos militares...
Esse é o dilema atual. Romper com o passado e com uma formula consolidada ou tantar uma mudança. E em caso de mudança de atribuições, uma das maiores dificuldades será vencer a mentalidade: são gerações de militares da FAB formadas com esse pensamento. e civis, também. é só olhar nos topicos sobre acidentes aereos que verá muita gente reclamando maior atuação da FAB...
Um fabuloso texto, de 1996, na revista do Clube da Aeronautica, que me deparei a pouco tempo, foi escrito pelo Maj.Brig. doAr,R/R, Lauro N. Menezes, que cita:
"O verdadeiro oficial é aquele que nada teme. Nem mesmo uma nova ideia."
O texto, resumidamente, cita os problemas de uma organização tão abrangente, em detrimento de uma Força Aérea dedicada.
Foi mal o tamanho do texto, mas o assunto é importante e vasto...
Abs!
Marino,
Ahora que me declararon “huemul”, no quiero contestar cada uno de tus puntos, pues creo que estamos desvirtuando mucho este tema (podríamos abrir un topic específico).
Solo quiero recalcar algunos puntos:
a) Reconozcamos que el orzamento es un dato conocido, y es un valor LIMITADO
b) Por la primera “regla” de la economía, sabemos que SIEMPRE el orzamento es limitado, hay que administrar la pobreza (al contrario que las FFAA de USA, que administran la riqueza)
c) Por lo anterior, siempre habrá una “solución de compromiso” al tomar una decisión, es decir, al beneficiar una postura (I&D...???) se va en contra de otra (operatividad...???)
d) Con lo anterior digo que cuando se “prefiere” (se invierte más) en I&D se ve afectada la operatividad, representada en horas de vuelo/navegación, reemplazo de equipos, etc...La otra cara de la moneda es, si se “prefiere” operatividad, afectando el orzamento de I&D, dificultamos o atrasamos los desarrollos
e) Este es el equilibrio (bastante delicado) que me gustaría que discutiéramos
f) No digo excluir ninguno de los dos.
Tú pones a Chile como contraejemplo, pero yo te pido que no lo hagas, pues no comparo con Chile.
Pero déjame aclárate algunos puntos:
a) La apertura económica hecha por Pinochet, que significó el cierre de muchas industrias productivas NO PROBOCÖ la famosa hola de cesantía y pobreza de parte de su época
b) Esa crisis económica es FINANCIERA, y viene de la reseción mundial de 1982 (4 años después de la apertura de la economía).
c) En Chile también se hacen sistemas C2 navales como el CICONTA, y se exportan, se hacen sistemas MAGE y se exportan, se hacen radares, se construyen barcos, etc....
d) Y para serte sincero, no creo que sea necesario tener un gobierno dictatorial o destruir la economía actual para convertirse en una economía abierta al mundo.
Volviendo al tema del Maverick....
Aunque los Lanzadores LAU-117(v)3 no son un arma de fuego...si se publica en el DSCA, pese a ser un gasto inferior a 1,4 millones de dólares....SI SE PUBLICA.
Se publica en el DSCA el contrato por los AIDEWS, por alrededor de 5 millones de dólares...pero no aparece nada de misiles Maverick (de ningún tipo)
Si aparece la venta de los sistemas de abordo para los Harpoon, por 5,8 millones de dólares....pero NADA de NADA de Maverick
Los 28 lanzadores comprados son los LAU-129/A para AMRAAM....pero nada de AMRAAM
Si se publica el contrato de soporte por los SM-1, por 2,5 millones de dólares...
Se publica el contrato por soporte de diversos equipos, para 13 países (varios OTAN) incluyendo Chile, por 4 millones de dólares...
Se publica la compra de los JHMCS por parte de Chile...obviamente por bastante menos de 14 millones
Todo esto, solo en el Caso chileno...pero “alguien” ya decidió.... el motivo para no aparecer en el DSCA ni siquiera es la especulación de “pocos misiles y baja inversión”...
Ahora el problema es que un Maverick LOAL no sería tan “estratégico” como un AMRAAM.
Bueno, me gustaría que alguien me explicara por qué es menos estratégico que un AMRAM, un misil de 40 km de alcance, con guiado asistido por GPS y data link bi-direccional, más seeker de autoguiado final....???.
No, no es relevante, ni estratégico....
Saludos,
Ahora que me declararon “huemul”, no quiero contestar cada uno de tus puntos, pues creo que estamos desvirtuando mucho este tema (podríamos abrir un topic específico).
Solo quiero recalcar algunos puntos:
a) Reconozcamos que el orzamento es un dato conocido, y es un valor LIMITADO
b) Por la primera “regla” de la economía, sabemos que SIEMPRE el orzamento es limitado, hay que administrar la pobreza (al contrario que las FFAA de USA, que administran la riqueza)
c) Por lo anterior, siempre habrá una “solución de compromiso” al tomar una decisión, es decir, al beneficiar una postura (I&D...???) se va en contra de otra (operatividad...???)
d) Con lo anterior digo que cuando se “prefiere” (se invierte más) en I&D se ve afectada la operatividad, representada en horas de vuelo/navegación, reemplazo de equipos, etc...La otra cara de la moneda es, si se “prefiere” operatividad, afectando el orzamento de I&D, dificultamos o atrasamos los desarrollos
e) Este es el equilibrio (bastante delicado) que me gustaría que discutiéramos
f) No digo excluir ninguno de los dos.
Tú pones a Chile como contraejemplo, pero yo te pido que no lo hagas, pues no comparo con Chile.
Pero déjame aclárate algunos puntos:
a) La apertura económica hecha por Pinochet, que significó el cierre de muchas industrias productivas NO PROBOCÖ la famosa hola de cesantía y pobreza de parte de su época
b) Esa crisis económica es FINANCIERA, y viene de la reseción mundial de 1982 (4 años después de la apertura de la economía).
c) En Chile también se hacen sistemas C2 navales como el CICONTA, y se exportan, se hacen sistemas MAGE y se exportan, se hacen radares, se construyen barcos, etc....
d) Y para serte sincero, no creo que sea necesario tener un gobierno dictatorial o destruir la economía actual para convertirse en una economía abierta al mundo.
Volviendo al tema del Maverick....
Aunque los Lanzadores LAU-117(v)3 no son un arma de fuego...si se publica en el DSCA, pese a ser un gasto inferior a 1,4 millones de dólares....SI SE PUBLICA.
Se publica en el DSCA el contrato por los AIDEWS, por alrededor de 5 millones de dólares...pero no aparece nada de misiles Maverick (de ningún tipo)
Si aparece la venta de los sistemas de abordo para los Harpoon, por 5,8 millones de dólares....pero NADA de NADA de Maverick
Los 28 lanzadores comprados son los LAU-129/A para AMRAAM....pero nada de AMRAAM
Si se publica el contrato de soporte por los SM-1, por 2,5 millones de dólares...
Se publica el contrato por soporte de diversos equipos, para 13 países (varios OTAN) incluyendo Chile, por 4 millones de dólares...
Se publica la compra de los JHMCS por parte de Chile...obviamente por bastante menos de 14 millones
Todo esto, solo en el Caso chileno...pero “alguien” ya decidió.... el motivo para no aparecer en el DSCA ni siquiera es la especulación de “pocos misiles y baja inversión”...
Ahora el problema es que un Maverick LOAL no sería tan “estratégico” como un AMRAAM.
Bueno, me gustaría que alguien me explicara por qué es menos estratégico que un AMRAM, un misil de 40 km de alcance, con guiado asistido por GPS y data link bi-direccional, más seeker de autoguiado final....???.
No, no es relevante, ni estratégico....
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Dieneces
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Perdoe-me se meu argumento parece pretensioso , Marino , não essa minha intenção , muito menos é essa minha "praxis" cotidiana. Ocorre , que o Degan e o Juarez , entre outros , exageros à parte , propõem uma força totalmente operacional , enxuta , adequada aos orçamentos disponíveis , otimizando recursos humanos , materiais e logísticos . Não há nada de etnocentrismo nisso , é o exemplo clássico israelense , mutatis mutandis , assim como o chileno . É o modelo que mais se aproxima da lógica . No caso brasileiro , aí sim vejo o etnocentrismo que tu criticas na posição chilena , ou do chileno Degan . Defender o gigantismo material quando se conta com recursos nanicos é que me parece uma postura toda própria brasuca . Entendo no entanto , o Brasil é VERDADEIRAMENTE gigante , muito embora suas elites governantes não se dêem conta e não equipem suas forças armadas com poderio bélico proporcional a essa importância (talvez agora o façam , premidos pelas circunstâncias) , mas entendo essa situação por que estou aqui , sou brasileiro e faço essa leitura que também tu fazes e ambos concordamos com essa vocação brasileira de impôr-se maior protagonismo no rol estratégico das nações . Para um estrangeiro , porém , ou para quem vislumbre uma necessidade operacional das FFAA no plano imediato , de intervenção militar pontual e real e não em meros exercícios e manobras o que vemos : Fuzileiros Navais tendo que comprar CINCO blindados modernos para patrulhar favelas de Porto Príncipe , o país em comoção por não conseguir equiparar militarmente os novos Sukhoi chavistas , dado que nossos caças são para a paz , não para a guerra , assim como nossos M-41C cuja suspensão não aguentaria um conflito real e nossos Leo 1A1A1 e M60A3 oferecendo baixíssima disponibilidade operacional , nossa artilharia em geral é da segunda guerra , salvo honrosas exceções . Quase não há mísseis no exército , de nenhuma natureza . Na marinha , responsável pela defesa de um dos maiores e mais ricos litorais do mundo , tu és doutor no tema , segundo acompanho a operacionalidade e a atualização dos meios operacionais é mínima , para ficar só num item temos dois Skyhawks desatualizados operacioanais de 23 adquiridos e já sonhamos com um segundo porta-aviões quando nem ao menos um operacional e com dotação de um grupo aéreo adequado temos . Nós daqui , sabemos que isso uma hora vai acabar , esse nosso sofrimento de conviver com forças mal-equipadas e pouco operacionais para um conflito real...o Brasil , repito, acordará para sua verdadeira dimensão planetária , é questão de tempo . Agora , nesse instante histórico que já perdura por um lapso temporal demasiado longo ,no entanto , reitero : É difícil convencer alguém de fora , de que somos fortes , quando somos um Jaguar na aparência (Panthera Onca , não o bólido britânico) , porém desprovido de garras e com sensíveis ausências de caninos , molares e demais acompanhamentos dentários...um tigre de papel , parafraseando Mao. Grande abraço .Marino escreveu:Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Carlos Mathias escreveu:"etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução."
Excelente Marino, simplesmente perfeito. Importar soluções prontas nunca foi bom negócio nestes assuntos.
Apesar disso, algumas pessoas em BSB ainda acham que devemos copiar modelos ao invés de desenvolver o nosso.
[ ]s
Marino escreveu:Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
Muito bom, Marino! Ótimo post!
Somente um comentário "cosmético" e "off topic": Brasileiros e portugueses possuem laços fortes e raiz cultural comum, mas não mais a mesma cultura. Minha impressão ao morar em Portugal por 4 anos foi a de um país com uma cultura muitíssimo diferente da nossa e, na maioria das vezes, desconhecida dos brasileiros. Foi uma experiência fantástica.
Abraços.
Adriano
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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Dieneces escreveu:Perdoe-me se meu argumento parece pretensioso , Marino , não essa minha intenção , muito menos é essa minha "praxis" cotidiana. Ocorre , que o Degan e o Juarez , entre outros , exageros à parte , propõem uma força totalmente operacional , enxuta , adequada aos orçamentos disponíveis , otimizando recursos humanos , materiais e logísticos . Não há nada de etnocentrismo nisso , é o exemplo clássico israelense , mutatis mutandis , assim como o chileno . É o modelo que mais se aproxima da lógica . No caso brasileiro , aí sim vejo o etnocentrismo que tu criticas na posição chilena , ou do chileno Degan . Defender o gigantismo material quando se conta com recursos nanicos é que me parece uma postura toda própria brasuca . Entendo no entanto , o Brasil é VERDADEIRAMENTE gigante , muito embora suas elites governantes não se dêem conta e não equipem suas forças armadas com poderio bélico proporcional a essa importância (talvez agora o façam , premidos pelas circunstâncias) , mas entendo essa situação por que estou aqui , sou brasileiro e faço essa leitura que também tu fazes e ambos concordamos com essa vocação brasileira de impôr-se maior protagonismo no rol estratégico das nações . Para um estrangeiro , porém , ou para quem vislumbre uma necessidade operacional das FFAA no plano imediato , de intervenção militar pontual e real e não em meros exercícios e manobras o que vemos : Fuzileiros Navais tendo que comprar CINCO blindados modernos para patrulhar favelas de Porto Príncipe , o país em comoção por não conseguir equiparar militarmente os novos Sukhoi chavistas , dado que nossos caças são para a paz , não para a guerra , assim como nossos M-41C cuja suspensão não aguentaria um conflito real e nossos Leo 1A1A1 e M60A3 oferecendo baixíssima disponibilidade operacional , nossa artilharia em geral é da segunda guerra , salvo honrosas exceções . Quase não há mísseis no exército , de nenhuma natureza . Na marinha , responsável pela defesa de um dos maiores e mais ricos litorais do mundo , tu és doutor no tema , segundo acompanho a operacionalidade e a atualização dos meios operacionais é mínima , para ficar só num item temos dois Skyhawks desatualizados operacioanais de 23 adquiridos e já sonhamos com um segundo porta-aviões quando nem ao menos um operacional e com dotação de um grupo aéreo adequado temos . Nós daqui , sabemos que isso uma hora vai acabar , esse nosso sofrimento de conviver com forças mal-equipadas e pouco operacionais para um conflito real...o Brasil , repito, acordará para sua verdadeira dimensão planetária , é questão de tempo . Agora , nesse instante histórico que já perdura por um lapso temporal demasiado longo ,no entanto , reitero : É difícil convencer alguém de fora , de que somos fortes , quando somos um Jaguar na aparência (Panthera Onca , não o bólido britânico) , porém desprovido de garras e com sensíveis ausências de caninos , molares e demais acompanhamentos dentários...um tigre de papel , parafraseando Mao. Grande abraço .Marino escreveu:Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
O processo de modernizacao empreendido pelo Chile segue padrao similar ao adotado por forcas armadas de ponta no mundo. Adquiri-se sistemas de armas modernos, mais efetivos, menos demandantes de recursos humanos nao especializados, e que logicamente custam caro, e em contrapartida se reduz os recursos humanos de uma forma geral principalmente os nao essenciais a tarefa finalistaica das forcas armadas; e aumenta-se a operacionalidade.
-----------------------------------------------------
América Latina - Latin America
DEFESA@NET 02 Janeiro 2008
El Mercurio 02 Janeiro 2008
Chile
En Punta Arenas: Chile envía señal a países vecinos y
retira sus últimos aviones Mirages
Los cazabombarderos de la FACh fueron puestos a la venta.
(La Prensa Austral: Aviones Mirage Pantera volaron por última vez)
P. GONZÁLEZ Y R. MARTÍNEZ
"Esta es la forma en que la Fuerza Aérea cumple sus compromisos, como lo hace Chile con los suyos. Cuando se habló de carrera armamentista, nosotros dijimos que no estábamos potenciando ni aumentando el número de aviones".
Así lo explicó el viernes pasado el Comandante en Jefe de la Fuerza Aérea, general Ricardo Ortega, al encabezar la desmovilización de los aviones Mirage "Pantera" que operaban en el Grupo Nro. 4 en Punta Arenas.
Estos aviones - que se encuentran plenamente operativos - surcaron los cielos australes por última vez para dar paso a los nuevos F-16 que adquirió la FACh y que contemplaban desde un comienzo la baja de todo el material más antiguo.
Gesto al vecindario
Con su salida Chile envió, de paso, una clara señal de amistad hacia los países vecinos (especialmente Perú y Bolivia) que han criticado la compra de armamento de nuestro país aduciendo que se estaba rompiendo el equilibrio regional y que se estaba iniciando una "carrera armamentista".
El general Ortega explicó que el país mantendrá su capacidad aérea pero con los nuevos F-16 que también comenzarán a operar en Punta Arenas.
A comienzos del año 2000 la FACh operaba cerca de 32 Mirages y 30 A-37 los que fueron retirados y reemplazados por otros 28 cazabombarderos F-16.
Fuentes de la FACh confirmaron, además, que estos aviones fueron puestos a la venta por la institución ya que pese a tener 25 años de uso pueden operar otros diez sin problemas. Lo mismo ocurrió con los Mirages "Elkan" que pasaron a retiro en diciembre de 2006.
Estos aviones eran los últimos Mirages de origen francés que funcionaban en Chile, después de casi 30 años y de haber sido la columna vertebral de la defensa aérea del país.
Estos Mirages llegaron en 1980 en medio de un embargo internacional de armas contra el régimen militar y prácticamente sin sistemas de combate. Cinco años después fueron sometidos a un proceso de modernización en ENAER que con tecnología israelita los elevó al nivel "Pantera" con la capacidad de operar armas inteligentes.
Reemplazo "uno por uno" en FF.AA.
Desde el inicio del proceso de reemplazo del material bélico de las Fuerzas Armadas chilenas, el Gobierno ha tenido especial cuidado en mantener un discurso coherente con los países vecinos, que han visto con preocupación estos procesos.
Uno de los puntos centrales de esta política ha sido el hacer reemplazos "uno por uno", es decir, por cada buque o tanque nuevo que ha llegado al país, igual número de sistemas más antiguos se han ido de baja.
En el caso de la Armada, desde el 2000 hasta la fecha pasaron a retiro dos destructores tipo "Almirante", cuatro destructores tipo "County", cuatro fragatas tipo "Leander" y dos submarinos, llegando en su reemplazo cuatro fragatas holandesas, cuatro de origen británico y dos submarinos "Scorpene".
Respecto al material terrestre, la compra de 140 tanques Leopard 2A4 implicó la baja de un número superior de tanques Leopard 1, AMX-30, Sherman y M-41 que llevaban décadas dentro de la institución.
Además se ha reducido su número de efectivos, pasando de 24 mil a 18 mil marinos la Armada, y de 80 mil a 40 mil el Ejército desde 1990 a la fecha.
jacquessantiago escreveu:Dieneces escreveu:Perdoe-me se meu argumento parece pretensioso , Marino , não essa minha intenção , muito menos é essa minha "praxis" cotidiana. Ocorre , que o Degan e o Juarez , entre outros , exageros à parte , propõem uma força totalmente operacional , enxuta , adequada aos orçamentos disponíveis , otimizando recursos humanos , materiais e logísticos . Não há nada de etnocentrismo nisso , é o exemplo clássico israelense , mutatis mutandis , assim como o chileno . É o modelo que mais se aproxima da lógica . No caso brasileiro , aí sim vejo o etnocentrismo que tu criticas na posição chilena , ou do chileno Degan . Defender o gigantismo material quando se conta com recursos nanicos é que me parece uma postura toda própria brasuca . Entendo no entanto , o Brasil é VERDADEIRAMENTE gigante , muito embora suas elites governantes não se dêem conta e não equipem suas forças armadas com poderio bélico proporcional a essa importância (talvez agora o façam , premidos pelas circunstâncias) , mas entendo essa situação por que estou aqui , sou brasileiro e faço essa leitura que também tu fazes e ambos concordamos com essa vocação brasileira de impôr-se maior protagonismo no rol estratégico das nações . Para um estrangeiro , porém , ou para quem vislumbre uma necessidade operacional das FFAA no plano imediato , de intervenção militar pontual e real e não em meros exercícios e manobras o que vemos : Fuzileiros Navais tendo que comprar CINCO blindados modernos para patrulhar favelas de Porto Príncipe , o país em comoção por não conseguir equiparar militarmente os novos Sukhoi chavistas , dado que nossos caças são para a paz , não para a guerra , assim como nossos M-41C cuja suspensão não aguentaria um conflito real e nossos Leo 1A1A1 e M60A3 oferecendo baixíssima disponibilidade operacional , nossa artilharia em geral é da segunda guerra , salvo honrosas exceções . Quase não há mísseis no exército , de nenhuma natureza . Na marinha , responsável pela defesa de um dos maiores e mais ricos litorais do mundo , tu és doutor no tema , segundo acompanho a operacionalidade e a atualização dos meios operacionais é mínima , para ficar só num item temos dois Skyhawks desatualizados operacioanais de 23 adquiridos e já sonhamos com um segundo porta-aviões quando nem ao menos um operacional e com dotação de um grupo aéreo adequado temos . Nós daqui , sabemos que isso uma hora vai acabar , esse nosso sofrimento de conviver com forças mal-equipadas e pouco operacionais para um conflito real...o Brasil , repito, acordará para sua verdadeira dimensão planetária , é questão de tempo . Agora , nesse instante histórico que já perdura por um lapso temporal demasiado longo ,no entanto , reitero : É difícil convencer alguém de fora , de que somos fortes , quando somos um Jaguar na aparência (Panthera Onca , não o bólido britânico) , porém desprovido de garras e com sensíveis ausências de caninos , molares e demais acompanhamentos dentários...um tigre de papel , parafraseando Mao. Grande abraço .Marino escreveu:Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
O processo de modernizacao empreendido pelo Chile segue padrao similar ao adotado por forcas armadas de ponta no mundo. Adquiri-se sistemas de armas modernos, mais efetivos, menos demandantes de recursos humanos nao especializados, e que logicamente custam caro, e em contrapartida se reduz os recursos humanos de uma forma geral principalmente os nao essenciais a tarefa finalistaica das forcas armadas; e aumenta-se a operacionalidade.
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DEFESA@NET 02 Janeiro 2008
El Mercurio 02 Janeiro 2008
Chile
En Punta Arenas: Chile envía señal a países vecinos y
retira sus últimos aviones Mirages
Los cazabombarderos de la FACh fueron puestos a la venta.
(La Prensa Austral: Aviones Mirage Pantera volaron por última vez)
P. GONZÁLEZ Y R. MARTÍNEZ
"Esta es la forma en que la Fuerza Aérea cumple sus compromisos, como lo hace Chile con los suyos. Cuando se habló de carrera armamentista, nosotros dijimos que no estábamos potenciando ni aumentando el número de aviones".
Así lo explicó el viernes pasado el Comandante en Jefe de la Fuerza Aérea, general Ricardo Ortega, al encabezar la desmovilización de los aviones Mirage "Pantera" que operaban en el Grupo Nro. 4 en Punta Arenas.
Estos aviones - que se encuentran plenamente operativos - surcaron los cielos australes por última vez para dar paso a los nuevos F-16 que adquirió la FACh y que contemplaban desde un comienzo la baja de todo el material más antiguo.
Gesto al vecindario
Con su salida Chile envió, de paso, una clara señal de amistad hacia los países vecinos (especialmente Perú y Bolivia) que han criticado la compra de armamento de nuestro país aduciendo que se estaba rompiendo el equilibrio regional y que se estaba iniciando una "carrera armamentista".
El general Ortega explicó que el país mantendrá su capacidad aérea pero con los nuevos F-16 que también comenzarán a operar en Punta Arenas.
A comienzos del año 2000 la FACh operaba cerca de 32 Mirages y 30 A-37 los que fueron retirados y reemplazados por otros 28 cazabombarderos F-16.
Fuentes de la FACh confirmaron, además, que estos aviones fueron puestos a la venta por la institución ya que pese a tener 25 años de uso pueden operar otros diez sin problemas. Lo mismo ocurrió con los Mirages "Elkan" que pasaron a retiro en diciembre de 2006.
Estos aviones eran los últimos Mirages de origen francés que funcionaban en Chile, después de casi 30 años y de haber sido la columna vertebral de la defensa aérea del país.
Estos Mirages llegaron en 1980 en medio de un embargo internacional de armas contra el régimen militar y prácticamente sin sistemas de combate. Cinco años después fueron sometidos a un proceso de modernización en ENAER que con tecnología israelita los elevó al nivel "Pantera" con la capacidad de operar armas inteligentes.
Reemplazo "uno por uno" en FF.AA.
Desde el inicio del proceso de reemplazo del material bélico de las Fuerzas Armadas chilenas, el Gobierno ha tenido especial cuidado en mantener un discurso coherente con los países vecinos, que han visto con preocupación estos procesos.
Uno de los puntos centrales de esta política ha sido el hacer reemplazos "uno por uno", es decir, por cada buque o tanque nuevo que ha llegado al país, igual número de sistemas más antiguos se han ido de baja.
En el caso de la Armada, desde el 2000 hasta la fecha pasaron a retiro dos destructores tipo "Almirante", cuatro destructores tipo "County", cuatro fragatas tipo "Leander" y dos submarinos, llegando en su reemplazo cuatro fragatas holandesas, cuatro de origen británico y dos submarinos "Scorpene".
Respecto al material terrestre, la compra de 140 tanques Leopard 2A4 implicó la baja de un número superior de tanques Leopard 1, AMX-30, Sherman y M-41 que llevaban décadas dentro de la institución.
Además se ha reducido su número de efectivos, pasando de 24 mil a 18 mil marinos la Armada, y de 80 mil a 40 mil el Ejército desde 1990 a la fecha.
Eu diria que proporcionalmente, as FA´s do Chile são até mais numerosas, que as FA´s do Brasil.
O que o Chile está fazendo, nós já fizemos após a Segunda Guerra, aproveitando o fim da Guerra-Fria para comprar a preços de liquidação, materiais que em tempos normais, não estariam disponíveis ou não teriam disponibilidade financeira.
Vamos ao que está sendo comprado:
1- 08 Fragatas - todas usadas:
2- Caças- 10 Novos e o resto usado:
3- MBT´s- todos usados:
4- Blindados sobre lagarta - Todos usados:
5- Submarinos - 02 novos.
Existe no mercado uma quantidade enorme de blindados estocados e prontos para a venda, a Alemanha tem Leo 1 e 2 de sobra. Gepard´s e Blindados de lagarta. Existem uma boa quantidade de F-16, F-18 e outros caças usados disponíveis. Estoques de mísseis associados a estas compras também.
Os problemas começam, exatamente, nos mísseis, se olharmos de forma mais atenta, veremos que os Caças comprados usados não tem mísseis ar-ar a altura da necessidade da guerra aérea atual, e eles nem mais em fabricação estão, o mesmo ocorre com parte dos mísseis dos navios. Mesmo porque muitos devem estar se aproximando do final de sua vida útil. A compra de muito material de ocasião, pode também acabar com qualquer racionalidade de manutenção.
Este tipo de compra não soma nada ao País comprador, além do gasto de reservas em moeda forte, a não ser que tenha um perigo imediato e real com vizinhos e como aparato desfensivo, porque caso o Chile queira usar este material para atacar algum País da região, sofrerá embargo. E logo nada estará voando, navegando ou andando.
Outro País da AS que está fazendo o mesmo é a Venezuela, só que comprando material novo russo mais barato. Porém, não tem qualquer condição de usá-lo de modo autônomo.
Por sinal, as armas que possuíam antes, estão paradas por falta de suporte, como os F-16, suas Fragatas e outros aviões. Um simples embargo reduziu as FA`s da Venezuela a condição de inoperância. E neste caso, nem sequer houve conflito, apenas uma mudança de postura política do Governo. Bastou para que não pudesse comprar, nem mesmo armas de terceiros que tivessem material ou tecnologia dos EUA!
Comprar armas para brincar no cercadinho, não nos interessa! Isto não quer dizer que não devemos cobrar efiência na construção e desenvolvimento de armas locais, ou que não tenhamos um aparato bélico dissuasório. Resta saber como construí-lo. O que nos leva a outro nível de discussão.
Durante o Governo Militar creio que se fez muitos erros, mas na época, não havia material usado disponível de boa qualidade, o que se refletia diretamente na necessidade de construir localmente, ainda mais porque não tínhamos reservas em moeda forte.
Hoje, estamo num posição confortável PELA PRIMEIRA VEZ EM NOSSA HISTÓRIA, nunca tivemos reservas assim, só mesmo no final da Segunda Guerra estávamos em posição de realizar compras externas, ainda que, nem de perto da situação atual. Resta saber, vale queimar dezenas de bilhões de Dólares comprado a esmo, ou é melhor estimular a produção local, parcerias externas. Pode-se fazer uma política mitigada? Comprar uma parte e produzir outra localmente. Repito, não se pode misturar o tipo de política, com seu gerenciamento, são coisas distintas, um gerenciamento mal feito, leva ao desastre qualquer política!
[ ]´s
- Immortal Horgh
- Sênior
- Mensagens: 7038
- Registrado em: Qui Nov 22, 2007 1:59 am
PRick escreveu:jacquessantiago escreveu:Dieneces escreveu:Perdoe-me se meu argumento parece pretensioso , Marino , não essa minha intenção , muito menos é essa minha "praxis" cotidiana. Ocorre , que o Degan e o Juarez , entre outros , exageros à parte , propõem uma força totalmente operacional , enxuta , adequada aos orçamentos disponíveis , otimizando recursos humanos , materiais e logísticos . Não há nada de etnocentrismo nisso , é o exemplo clássico israelense , mutatis mutandis , assim como o chileno . É o modelo que mais se aproxima da lógica . No caso brasileiro , aí sim vejo o etnocentrismo que tu criticas na posição chilena , ou do chileno Degan . Defender o gigantismo material quando se conta com recursos nanicos é que me parece uma postura toda própria brasuca . Entendo no entanto , o Brasil é VERDADEIRAMENTE gigante , muito embora suas elites governantes não se dêem conta e não equipem suas forças armadas com poderio bélico proporcional a essa importância (talvez agora o façam , premidos pelas circunstâncias) , mas entendo essa situação por que estou aqui , sou brasileiro e faço essa leitura que também tu fazes e ambos concordamos com essa vocação brasileira de impôr-se maior protagonismo no rol estratégico das nações . Para um estrangeiro , porém , ou para quem vislumbre uma necessidade operacional das FFAA no plano imediato , de intervenção militar pontual e real e não em meros exercícios e manobras o que vemos : Fuzileiros Navais tendo que comprar CINCO blindados modernos para patrulhar favelas de Porto Príncipe , o país em comoção por não conseguir equiparar militarmente os novos Sukhoi chavistas , dado que nossos caças são para a paz , não para a guerra , assim como nossos M-41C cuja suspensão não aguentaria um conflito real e nossos Leo 1A1A1 e M60A3 oferecendo baixíssima disponibilidade operacional , nossa artilharia em geral é da segunda guerra , salvo honrosas exceções . Quase não há mísseis no exército , de nenhuma natureza . Na marinha , responsável pela defesa de um dos maiores e mais ricos litorais do mundo , tu és doutor no tema , segundo acompanho a operacionalidade e a atualização dos meios operacionais é mínima , para ficar só num item temos dois Skyhawks desatualizados operacioanais de 23 adquiridos e já sonhamos com um segundo porta-aviões quando nem ao menos um operacional e com dotação de um grupo aéreo adequado temos . Nós daqui , sabemos que isso uma hora vai acabar , esse nosso sofrimento de conviver com forças mal-equipadas e pouco operacionais para um conflito real...o Brasil , repito, acordará para sua verdadeira dimensão planetária , é questão de tempo . Agora , nesse instante histórico que já perdura por um lapso temporal demasiado longo ,no entanto , reitero : É difícil convencer alguém de fora , de que somos fortes , quando somos um Jaguar na aparência (Panthera Onca , não o bólido britânico) , porém desprovido de garras e com sensíveis ausências de caninos , molares e demais acompanhamentos dentários...um tigre de papel , parafraseando Mao. Grande abraço .Marino escreveu:Dieneces escreveu:Degan retornou com baterias longa-vida . Fico satisfeito para o bem do debate . Parece um documentário que vi no Animal Planet : Um búfalo-cafre , novilhito de não mais que ano de idade foi atacado por um grupo de cinco seis jovens leões , mordido na cabeça , arranhado no costilhar , golpeado na paleta , caiu num rio agarrado por outro felino pelo focinho , eis que um crocodilo-do-nilo o pega pela anca , consegue soltar-se enquanto uma leoa lhe morde no quarto traseiro e o diabo do jovem bovídeo resiste brava e galhardemente , aguenta até a chegada da manada que de longe observava passivamente , porém se comoveu com a resistência do pobre animal que parecia condenado à morte e correu os carnívoros para longe ...salvou-se o bufalozinho , incrivelmente...nunca vi coisa igual , isso que sou aficcionado no tema. Degan , El Huemul de los andes x Jacaré-Açu (Marino), Harpia (Orestes) Carancho-Carcará (Túlio) , Suçuarana (Immortal),Morcego ( o mesmo) , Lince Ibérico (Sintra), Tuco-tuco (Beronha), Lobo Ibérico(Soultrain)
Com a diferença que agora estamos realmente debatendo, não discutindo.
E debatendo concepções, cultura.
Por isso os irmãos Tugas se uniram a nós. Temos a mesma cultura, eles nos entendem e vice-versa.
Repito o que escrevi: quando debatemos conceitos adotados por um país, temos que ter extremo cuidado para não cairmos no etnocentrismo.
Resumindo muito rapidamente:
etnocentrismo - achar que a nossa cultura, nossa maneira de ver ou interpretar, é a correta, e a utilizarmos como referência para comparações com outras soluções adotadas por outras culturas, tendo como verdade a nossa solução.
O processo de modernizacao empreendido pelo Chile segue padrao similar ao adotado por forcas armadas de ponta no mundo. Adquiri-se sistemas de armas modernos, mais efetivos, menos demandantes de recursos humanos nao especializados, e que logicamente custam caro, e em contrapartida se reduz os recursos humanos de uma forma geral principalmente os nao essenciais a tarefa finalistaica das forcas armadas; e aumenta-se a operacionalidade.
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América Latina - Latin America
DEFESA@NET 02 Janeiro 2008
El Mercurio 02 Janeiro 2008
Chile
En Punta Arenas: Chile envía señal a países vecinos y
retira sus últimos aviones Mirages
Los cazabombarderos de la FACh fueron puestos a la venta.
(La Prensa Austral: Aviones Mirage Pantera volaron por última vez)
P. GONZÁLEZ Y R. MARTÍNEZ
"Esta es la forma en que la Fuerza Aérea cumple sus compromisos, como lo hace Chile con los suyos. Cuando se habló de carrera armamentista, nosotros dijimos que no estábamos potenciando ni aumentando el número de aviones".
Así lo explicó el viernes pasado el Comandante en Jefe de la Fuerza Aérea, general Ricardo Ortega, al encabezar la desmovilización de los aviones Mirage "Pantera" que operaban en el Grupo Nro. 4 en Punta Arenas.
Estos aviones - que se encuentran plenamente operativos - surcaron los cielos australes por última vez para dar paso a los nuevos F-16 que adquirió la FACh y que contemplaban desde un comienzo la baja de todo el material más antiguo.
Gesto al vecindario
Con su salida Chile envió, de paso, una clara señal de amistad hacia los países vecinos (especialmente Perú y Bolivia) que han criticado la compra de armamento de nuestro país aduciendo que se estaba rompiendo el equilibrio regional y que se estaba iniciando una "carrera armamentista".
El general Ortega explicó que el país mantendrá su capacidad aérea pero con los nuevos F-16 que también comenzarán a operar en Punta Arenas.
A comienzos del año 2000 la FACh operaba cerca de 32 Mirages y 30 A-37 los que fueron retirados y reemplazados por otros 28 cazabombarderos F-16.
Fuentes de la FACh confirmaron, además, que estos aviones fueron puestos a la venta por la institución ya que pese a tener 25 años de uso pueden operar otros diez sin problemas. Lo mismo ocurrió con los Mirages "Elkan" que pasaron a retiro en diciembre de 2006.
Estos aviones eran los últimos Mirages de origen francés que funcionaban en Chile, después de casi 30 años y de haber sido la columna vertebral de la defensa aérea del país.
Estos Mirages llegaron en 1980 en medio de un embargo internacional de armas contra el régimen militar y prácticamente sin sistemas de combate. Cinco años después fueron sometidos a un proceso de modernización en ENAER que con tecnología israelita los elevó al nivel "Pantera" con la capacidad de operar armas inteligentes.
Reemplazo "uno por uno" en FF.AA.
Desde el inicio del proceso de reemplazo del material bélico de las Fuerzas Armadas chilenas, el Gobierno ha tenido especial cuidado en mantener un discurso coherente con los países vecinos, que han visto con preocupación estos procesos.
Uno de los puntos centrales de esta política ha sido el hacer reemplazos "uno por uno", es decir, por cada buque o tanque nuevo que ha llegado al país, igual número de sistemas más antiguos se han ido de baja.
En el caso de la Armada, desde el 2000 hasta la fecha pasaron a retiro dos destructores tipo "Almirante", cuatro destructores tipo "County", cuatro fragatas tipo "Leander" y dos submarinos, llegando en su reemplazo cuatro fragatas holandesas, cuatro de origen británico y dos submarinos "Scorpene".
Respecto al material terrestre, la compra de 140 tanques Leopard 2A4 implicó la baja de un número superior de tanques Leopard 1, AMX-30, Sherman y M-41 que llevaban décadas dentro de la institución.
Además se ha reducido su número de efectivos, pasando de 24 mil a 18 mil marinos la Armada, y de 80 mil a 40 mil el Ejército desde 1990 a la fecha.
Eu diria que proporcionalmente, as FA´s do Chile são até mais numerosas, que as FA´s do Brasil.
O que o Chile está fazendo, nós já fizemos após a Segunda Guerra, aproveitando o fim da Guerra-Fria para comprar a preços de liquidação, materiais que em tempos normais, não estariam disponíveis ou não teriam disponibilidade financeira.
Vamos ao que está sendo comprado:
1- 08 Fragatas - todas usadas:
2- Caças- 10 Novos e o resto usado:
3- MBT´s- todos usados:
4- Blindados sobre lagarta - Todos usados:
5- Submarinos - 02 novos.
Existe no mercado uma quantidade enorme de blindados estocados e prontos para a venda, a Alemanha tem Leo 1 e 2 de sobra. Gepard´s e Blindados de lagarta. Existem uma boa quantidade de F-16, F-18 e outros caças usados disponíveis. Estoques de mísseis associados a estas compras também.
Os problemas começam, exatamente, nos mísseis, se olharmos de forma mais atenta, veremos que os Caças comprados usados não tem mísseis ar-ar a altura da necessidade da guerra aérea atual, e eles nem mais em fabricação estão, o mesmo ocorre com parte dos mísseis dos navios. Mesmo porque muitos devem estar se aproximando do final de sua vida útil. A compra de muito material de ocasião, pode também acabar com qualquer racionalidade de manutenção.
Este tipo de compra não soma nada ao País comprador, além do gasto de reservas em moeda forte, a não ser que tenha um perigo imediato e real com vizinhos e como aparato desfensivo, porque caso o Chile queira usar este material para atacar algum País da região, sofrerá embargo. E logo nada estará voando, navegando ou andando.
Outro País da AS que está fazendo o mesmo é a Venezuela, só que comprando material novo russo mais barato. Porém, não tem qualquer condição de usá-lo de modo autônomo.
Por sinal, as armas que possuíam antes, estão paradas por falta de suporte, como os F-16, suas Fragatas e outros aviões. Um simples embargo reduziu as FA`s da Venezuela a condição de inoperância. E neste caso, nem sequer houve conflito, apenas uma mudança de postura política do Governo. Bastou para que não pudesse comprar, nem mesmo armas de terceiros que tivessem material ou tecnologia dos EUA!
Comprar armas para brincar no cercadinho, não nos interessa! Isto não quer dizer que não devemos cobrar efiência na construção e desenvolvimento de armas locais, ou que não tenhamos um aparato bélico dissuasório. Resta saber como construí-lo. O que nos leva a outro nível de discussão.
Durante o Governo Militar creio que se fez muitos erros, mas na época, não havia material usado disponível de boa qualidade, o que se refletia diretamente na necessidade de construir localmente, ainda mais porque não tínhamos reservas em moeda forte.
Hoje, estamo num posição confortável PELA PRIMEIRA VEZ EM NOSSA HISTÓRIA, nunca tivemos reservas assim, só mesmo no final da Segunda Guerra estávamos em posição de realizar compras externas, ainda que, nem de perto da situação atual. Resta saber, vale queimar dezenas de bilhões de Dólares comprado a esmo, ou é melhor estimular a produção local, parcerias externas. Pode-se fazer uma política mitigada? Comprar uma parte e produzir outra localmente. Repito, não se pode misturar o tipo de política, com seu gerenciamento, são coisas distintas, um gerenciamento mal feito, leva ao desastre qualquer política!
[ ]´s
Resta saber, vale queimar dezenas de bilhões de Dólares comprado a esmo, ou é melhor estimular a produção local, parcerias externas. Pode-se fazer uma política mitigada? Comprar uma parte e produzir outra localmente.
Concordo com essa linha de raciocínio, Prick. Acho que deveríamos comprar apenas o quê não temos fabricação e em caráter de aprendizado, ou seja, compramos, entenderemos como funciona, criamos uma doutrina e definimos um produto nacional que atenda então essa necessidade. Talvez seja hoje o caso de nossa indústria de mísseis. Penso que sejas uma grande vantagem, pois cada vez menos dependeremos de compras externas, sofreremos menos problemas em caso de embargo, etc.
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