Rússia construiu submarino diese-elétrico-nuclear
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Rússia construiu submarino diese-elétrico-nuclear
Rússia construiu submarino secreto para testar novos armamentos
Moscou, 14 dez (EFE).- A Rússia anunciou hoje que construiu em segredo um submarino experimental a diesel destinado a testar novos tipos de mísseis, torpedos e outros armamentos.
O submarino diesel B-90 Sarov foi construído nos estaleiros Sevmash, com sede no porto ártico de Severodvinsk, e será testado em alto mar em 2008, informou a agência "Interfax".
"Este submersível é uma plataforma universal de testes destinada a testar diferentes modelos de armas e técnica militar, tanto em processo de criação como de modernização", disse à agência o porta-voz dos estaleiros, Mikhail Starozhilov.
A Marinha russa informou que "o submarino está destinado a testar aparelhos submersíveis não tripulados, militares e civis, assim como diversos tipos de armamento naval e projéteis disparados de plataformas de lançamento, tanto protótipos como modelos de teste".
O B-90 Sarov foi criado pela empresa Rubin (São Petersburgo) ainda em 1989, e sua construção começou em segredo no mesmo ano na fábrica Krasnoye Sormovo (Nizhni Novgorod, no Volga) e continuou depois em Sevmash.
Outra particularidade do projeto é que ele é destinado a testar uma nova e singular tecnologia: a instalação em um submarino diesel de um reator nuclear como gerador adicional de energia, acrescenta a agência.
A construção aconteceu sob estritas medidas de segurança, pois os especialistas consideram que o B-90 Sarov representa um experimento sem comparação dos cientistas e militares russos.
O submarino, adscrito à Frota do Norte, será comandado pelo capitão Serguei Kroshkin, e sua tripulação já passou por um curso de preparação especial em uma escola da Marinha de Guerra russa. EFE
Moscou, 14 dez (EFE).- A Rússia anunciou hoje que construiu em segredo um submarino experimental a diesel destinado a testar novos tipos de mísseis, torpedos e outros armamentos.
O submarino diesel B-90 Sarov foi construído nos estaleiros Sevmash, com sede no porto ártico de Severodvinsk, e será testado em alto mar em 2008, informou a agência "Interfax".
"Este submersível é uma plataforma universal de testes destinada a testar diferentes modelos de armas e técnica militar, tanto em processo de criação como de modernização", disse à agência o porta-voz dos estaleiros, Mikhail Starozhilov.
A Marinha russa informou que "o submarino está destinado a testar aparelhos submersíveis não tripulados, militares e civis, assim como diversos tipos de armamento naval e projéteis disparados de plataformas de lançamento, tanto protótipos como modelos de teste".
O B-90 Sarov foi criado pela empresa Rubin (São Petersburgo) ainda em 1989, e sua construção começou em segredo no mesmo ano na fábrica Krasnoye Sormovo (Nizhni Novgorod, no Volga) e continuou depois em Sevmash.
Outra particularidade do projeto é que ele é destinado a testar uma nova e singular tecnologia: a instalação em um submarino diesel de um reator nuclear como gerador adicional de energia, acrescenta a agência.
A construção aconteceu sob estritas medidas de segurança, pois os especialistas consideram que o B-90 Sarov representa um experimento sem comparação dos cientistas e militares russos.
O submarino, adscrito à Frota do Norte, será comandado pelo capitão Serguei Kroshkin, e sua tripulação já passou por um curso de preparação especial em uma escola da Marinha de Guerra russa. EFE
Nem petista, nem tucano, sou nacionalista!
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Russia Completes Hybrid Submarine
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Russia's Sevmash shipyard at the Arctic city of Severodvinsk has completed a hybrid submarine powered by a diesel-electric plant and a small nuclear reactor. Designated B-90 and named Sarov, the submarine was completed on 17 December.
The submarine is known as Project 20120 in Russian design terminology. She apparently employs the small nuclear reactor -- known to some engineers as a "teakettle" -- to keep a charge on the battery, providing essentially unlimited underwater endurance on relatively quiet electric propulsion. In effect, this is an Air-Indpendent Propulsion (AIP) system.
The "teakettle" concept is not new. The Soviet Navy deployed a Project 651 (NATO Juliett) cruise missile submarine (SSG) in 1986-1991 with a similar diesel-electric/nuclear plant. That craft had a pressurized-water reactor with a single-loop configuration coupled with a turbogenerator. The Soviet report stated that the sea trials "demonstrated the workability of the system, but revealed quite a few deficiencies. Those were later corrected."
However, no follow-on efforts were undertaken at that time. (The Soviets built 16 diesel-electric Juliett SSGs from 1963 to 1968.)
The B-90 was designed by the Rubin design bureau in St. Petersburg. Construction was begun at the Krasnoe Sormovo shipyard in Nizhnii Novgorod (formerly Gor'kiy), and the submarine was then transported through the inland waterways to the Sevmash yard for completion.
There is no available information on the size of the B-90 program. In the past the Soviet Union was an early leader in AIP-type submarines. As early as 1938 the Soviets began development on a "single-drive" submarine that could operate diesel engines while submerged and surfaced. After World War II the Soviets built the Project 617 (Whale), an AIP submarine based on German technology. She was followed by 23 coastal submarines of Project A615 (Quebec), which were torpedo and gun-armed combat craft. Other AIP experiments followed.
Today several navies are operating AIP submarines, with the U.S. Navy having "borrowed" the Swedish AIP submarine Gotland in 2005-2007 to serve as an anti-submarine target for U.S. carrier task forces. The Gotland, according to Swedish officers, could not be located by U.S. naval forces in exercises until the submarine "wanted to be found."
The Soviet B-90 may be a follow-on submarine to the Kilo-class diesel-electric submarines that have been transferred in large numbers to other navies, including China and India. The B-90, especially when operating in coastal or littoral waters, could pose a significant threat to Western maritime interests.
http://www.defensetech.org/
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Russia's Sevmash shipyard at the Arctic city of Severodvinsk has completed a hybrid submarine powered by a diesel-electric plant and a small nuclear reactor. Designated B-90 and named Sarov, the submarine was completed on 17 December.
The submarine is known as Project 20120 in Russian design terminology. She apparently employs the small nuclear reactor -- known to some engineers as a "teakettle" -- to keep a charge on the battery, providing essentially unlimited underwater endurance on relatively quiet electric propulsion. In effect, this is an Air-Indpendent Propulsion (AIP) system.
The "teakettle" concept is not new. The Soviet Navy deployed a Project 651 (NATO Juliett) cruise missile submarine (SSG) in 1986-1991 with a similar diesel-electric/nuclear plant. That craft had a pressurized-water reactor with a single-loop configuration coupled with a turbogenerator. The Soviet report stated that the sea trials "demonstrated the workability of the system, but revealed quite a few deficiencies. Those were later corrected."
However, no follow-on efforts were undertaken at that time. (The Soviets built 16 diesel-electric Juliett SSGs from 1963 to 1968.)
The B-90 was designed by the Rubin design bureau in St. Petersburg. Construction was begun at the Krasnoe Sormovo shipyard in Nizhnii Novgorod (formerly Gor'kiy), and the submarine was then transported through the inland waterways to the Sevmash yard for completion.
There is no available information on the size of the B-90 program. In the past the Soviet Union was an early leader in AIP-type submarines. As early as 1938 the Soviets began development on a "single-drive" submarine that could operate diesel engines while submerged and surfaced. After World War II the Soviets built the Project 617 (Whale), an AIP submarine based on German technology. She was followed by 23 coastal submarines of Project A615 (Quebec), which were torpedo and gun-armed combat craft. Other AIP experiments followed.
Today several navies are operating AIP submarines, with the U.S. Navy having "borrowed" the Swedish AIP submarine Gotland in 2005-2007 to serve as an anti-submarine target for U.S. carrier task forces. The Gotland, according to Swedish officers, could not be located by U.S. naval forces in exercises until the submarine "wanted to be found."
The Soviet B-90 may be a follow-on submarine to the Kilo-class diesel-electric submarines that have been transferred in large numbers to other navies, including China and India. The B-90, especially when operating in coastal or littoral waters, could pose a significant threat to Western maritime interests.
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Triste sina ter nascido português
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Um almirante que preferiu não se identificar afirmou que a Marinha está em avançados estudos para a construção de uma classe de submarinos de propulsão biodiesel-eólica.
Segundo os engenheiros, o cumbustível extraído da mamona (Ricinus communis) tem rendimento superior ao do urânio comum.
Uma outra vantagem dessa nova classe é a furtividade acústica, uma vez que em áreas mais vigiadas a propulsão eólica é totalmente silenciosa, invisível aos sonares mais modernos.
Procurada pela equipe jornalística, uma representante do Greenpeace disse estar otimista na inclusão do Brasil no seleto grupo de países com tecnologia militar ecologicamente limpa.
abraços]
Segundo os engenheiros, o cumbustível extraído da mamona (Ricinus communis) tem rendimento superior ao do urânio comum.
Uma outra vantagem dessa nova classe é a furtividade acústica, uma vez que em áreas mais vigiadas a propulsão eólica é totalmente silenciosa, invisível aos sonares mais modernos.
Procurada pela equipe jornalística, uma representante do Greenpeace disse estar otimista na inclusão do Brasil no seleto grupo de países com tecnologia militar ecologicamente limpa.
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amor fati
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Bom....já que estamos falando em submarinos ecologicamente corretos, apesar de eu já ter falado do biodiesel, poderíamos mandar uma sugestão para a MB de um submarino movido a bioGÁS. É, talvez o Ciclone tenha alguma opinião.
Poderíamos produzir biogás apartir de repolho. Ovo cozido de codorna também é uma boa fonte renovável de energia.
Aproveitando que eu acabei de chegar de uma cachaçada, ainda sugeriria que é bem melhor gerar energia apartir do calor, para isso o quadro de enfermeiras deveria ser ampliado.
Vou-me embora para Pasárgada, lá seri amigo do Rei e me filiarei ao PCO (partido da causa onanista)
abraços]
Poderíamos produzir biogás apartir de repolho. Ovo cozido de codorna também é uma boa fonte renovável de energia.
Aproveitando que eu acabei de chegar de uma cachaçada, ainda sugeriria que é bem melhor gerar energia apartir do calor, para isso o quadro de enfermeiras deveria ser ampliado.
Vou-me embora para Pasárgada, lá seri amigo do Rei e me filiarei ao PCO (partido da causa onanista)
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amor fati
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un SSK con un generador nuclear??
no logro entender cual es la cventaja de comerse todos los problemas de seguridad y costo de un SSN....
y solo usar el sistema para cargar baterias, preservando las desventajas comparativas del SSK ( velocidad tactica)...
Osea, la gracia seria desarrollar un SSN hecho y derecho, de alta velocidad y silencio, pero de las dimensiones y discrecion de un SSK...
no se, una humilde mirada personal.
Saludos,
Sut
no logro entender cual es la cventaja de comerse todos los problemas de seguridad y costo de un SSN....
y solo usar el sistema para cargar baterias, preservando las desventajas comparativas del SSK ( velocidad tactica)...
Osea, la gracia seria desarrollar un SSN hecho y derecho, de alta velocidad y silencio, pero de las dimensiones y discrecion de un SSK...
no se, una humilde mirada personal.
Saludos,
Sut
Estás hablando de quienes persiguieron la ala de flecha progresiva (con la serie de diseños S-32/Su-27KM/S-37/Su-47) sólo por una cuestión de orgullo (llegando a la misma conclusión que llegaron los americanos una década antes)...
Bueno al menos ahí aprendieron de técnicas para crear paneles de grandes dimensiones de materiales compuestos. El VPK ruso es bastante curioso.
Bueno al menos ahí aprendieron de técnicas para crear paneles de grandes dimensiones de materiales compuestos. El VPK ruso es bastante curioso.