Fantástico terá reportagem sobre formação operacional ......
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Os Thunderbirds da USAF voavam até o final deste ano com 2 mulheres no time, a no.3 e a no. 6. Não sei qual será a nova formação pq o tempo da no.3 expirou e ela deixou o time.
Há 114 mulheres pilotando caças nos EUA, algumas comandando esquadrões. Por exemplo, o Esquadrão VFA-105, equipado com o F-18E Super Hornet é comandado por uma mulher.
Puro preconceito de alguns fabianos que se acham.
Há 114 mulheres pilotando caças nos EUA, algumas comandando esquadrões. Por exemplo, o Esquadrão VFA-105, equipado com o F-18E Super Hornet é comandado por uma mulher.
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Niet Praten, Maar Doen
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- zela
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talharim escreveu:Eu não estou falando em bater em bebado.Pra abater um caça em Cuba bota um copinho dagua com uma ameba dentro do cockpit de um F-22 que dá na mesma.
Eu estou falando em enfrentar Mig-31,Su-30 em desvantagem numérica.....esse tipo de pressão...............que saber se uma mulher aguenta.
Tenho minhas duvidas.
Mulheres aguentam força-G mais que os homens. Uma piloto de helicóptero dos EUA foi abatido na primeira Guerra do golfo e se comportou exemplarmente como prisioneira de guerra. Não vejo problema nenhum em mulheres pilotando aeronaves, só tenho um pouco de receio em mulheres como soldados, no front.
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Há ainda algo sobre estas pioneiras que não foi citado aqui: pelo simples fato de serem pioneiras, há uma enorme pressão sobre elas e estão sempre na vitrine. Logo, se aguentam o tranco é porque realmente são boas. Seleção natural. Tive e tenho oportunidade de voar c/aviadoras na av.comercial e só posso falar bem delas.
É claro que em determinadas organizações há o tal do "politicamente correto": forçam a barra p/colocar determinada pessoa de grupo etnico, ou raça ou sexo simplesmente p/se promover. E normalmente em aviação isso quer dizer desastre. A primeira aviadora de caça da US Navy a operar F14 faleceu em um pouso, digo desastre, em um PA.
Mas não vejo a FAb assim. Se se formaram, é porque tem condições. São boas. Sem trocadilho...
Agora, em questão de combate...é necessário que elas tenham consciencia que em caso de serem abatidas e capturadas...
É claro que em determinadas organizações há o tal do "politicamente correto": forçam a barra p/colocar determinada pessoa de grupo etnico, ou raça ou sexo simplesmente p/se promover. E normalmente em aviação isso quer dizer desastre. A primeira aviadora de caça da US Navy a operar F14 faleceu em um pouso, digo desastre, em um PA.
Mas não vejo a FAb assim. Se se formaram, é porque tem condições. São boas. Sem trocadilho...
Agora, em questão de combate...é necessário que elas tenham consciencia que em caso de serem abatidas e capturadas...
talharim escreveu:O que eu quero saber é se existe informações de mulheres que tenham entrado em combate real e aguentado o "tranco"
Quero saber se elas aguentam um combate de 5 min com variações de vários Gs positivos e negativos por longos segundos............como aconteceu com vários pilotos estes chegando ao limite de sua resistencia fisica.
Como sabemos que as mulheres são fisicamente inferiores aos homens.
Fica a duvida.
Talvez seja melhor apenas pilotarem aeronaves cargueiro e helicopteros.
Numa manobra à 9G. o silicone vai pro umbigo !
- jambockrs
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talharim escreveu:O que eu quero saber é se existe informações de mulheres que tenham entrado em combate real e aguentado o "tranco"
...
Talvez seja melhor apenas pilotarem aeronaves cargueiro e helicopteros.
Prezado talharim:
Não sei se alguma já entrou em dogfight, mas há a história de uma piloto de A-10 que, atingida por anti-aérea, por pouco não fica no solo do Iraque. Se não é seu treinamento e perícia...
http://www.jetsite.com.br/2006/mostra_m ... sp?codi=70
Um abraço e até mais...
- jambockrs
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Ed SP escreveu:Os Thunderbirds da USAF voavam até o final deste ano com 2 mulheres no time, a no.3 e a no. 6. Não sei qual será a nova formação pq o tempo da no.3 expirou e ela deixou o time.
Há 114 mulheres pilotando caças nos EUA, algumas comandando esquadrões. Por exemplo, o Esquadrão VFA-105, equipado com o F-18E Super Hornet é comandado por uma mulher.
Puro preconceito de alguns fabianos que se acham.
Há a Ten. Cel. McSally, cuja história é a seguinte:
Esta Oficial entrou com uma ação contra o Secretário da Defesa e ganhou!
Levado pela curiosidade do que teria acontecido com a Ten.Cel. MacSally, após ingressar com uma ação contra o poderoso Runsfield, voltei à Internet e descobrí que a mesma, hoje, é comandante de um esquadrão de combate, equipado com os Warthog que ela tão bem conhece!
Vejamos:
Tucson Region
McSally takes command of air combat squadron
By Lynn Freehill - Arizona Daily Star - Tucson, Arizona | Published: 07.20.2004
The pilot who was the Air Force's first female to fly in combat in 1994 launched into new territory again Monday by becoming the first female commander of an air combat unit.
Lt. Col. Martha McSally, 38, was installed as head of Davis-Monthan Air Force Base's 354th Fighter Squadron in a 9 a.m. ceremony closed to the public but attended by more than 125 military personnel and families.
Her new position fulfills a longtime dream after 20 years in uniform, McSally said. "Commanding a fighter squadron is what we all aspire to do."
The 354th Squadron, known as the "Bulldogs," has 22 A/OA-10 aircraft and 55 pilots and crew members performing combat, search and rescue and other missions. It has been deployed to Afghanistan and Iraq, most recently for six months under departing commander Lt. Col. John Horner. Horner is heading to Harvard to further his education.
McSally spoke enthusiastically about leading the unit into war.
"We're the pointy end of the spear," she said. "I understand the marching orders, and we will be prepared to deploy . . . with an aggressive attitude that we will win."
McSally successfully sued the Pentagon three years ago over its requirement that military women serving in Saudi Arabia wear abayas, or traditional black Muslim cloaks, off base. She contended the practice was offensive to her as a Christian.
After the Supreme Court sided with her on the issue, McSally continued to pursue her legal claim that the military was retaliating against her for challenging the policy. After years of praise and promotions, McSally said she was suddenly given poor performance reviews and deemed unfit for a leadership position.
She had vowed to continue her legal battle until the Air Force restored her career prospects. She confirmed Monday that her suit was dropped earlier this year, calling it "no longer an issue."
Col. Steven Ruehl, McSally's immediate boss, said the Air Force Academy and Harvard graduate was highly qualified to command a fighter squadron. She has served as an A-10 flight instructor and director of the Joint Search and Rescue Center in Riyadh, Saudi Arabia.
Ruehl called her commitment "the highest I've ever seen."
"She has gone through some rough times," he said.
He also noted her experience as a "combat-tested warrior" who's logged nearly 100 hours in combat enforcing a no-fly zone over Iraq.
One of McSally's special guests in the audience, Eleanor Gunderson, had waited 60 years for a woman to fill such a position. Gunderson spent a year as a Woman Air Service Pilot, or WASP, during World War II until the unit was disbanded in December 1944.
Gunderson said she would have made her career as an aviator if she'd been allowed. Instead, she became an air traffic controller and spent years watching in frustration as women were barred from flying in the military.
Watching McSally, whom she's known for 10 years, soar so high in the Air Force is gratifying, Gunderson said.
"Words fail me. It's just wonderful," she said. "I'm glad that the girls now are succeeding. Martha's going to help change some attitudes."
Está aí uma mulher de coragem. Olhem que enfrentar um alto comando, de qualquer fôrça militar que seja, precisa ter muita coragem e certeza na justiça. Reparem que ela foi buscá-la fora das forças armadas. Teve que apelar para a Suprema Côrte! Bem que a Fôrça Aérea tentou reprimí-la...
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br
Uma bosta de reportagem, nota zero de revisão técnica e ficou o tempo inteiro enchendo o saco pelo fato de serem "mulheres num ambiente tipicamente masculino", enfim, é o Fantasticu.
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
- Vinicius Pimenta
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