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Dieneces escreveu:Plínio , leia O SEGREDO e aprenda a ser mais otimista , pensar positivo ...Plinio Jr escreveu:Não haverá nada de PAK, tampão já tem Mirage 2000....e se bobear, ficaremos com Mirage 2000, F-5 e A-1s por um bommmm tempo...
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Dieneces escreveu:Plínio , leia O SEGREDO e aprenda a ser mais otimista , pensar positivo ...Plinio Jr escreveu:Não haverá nada de PAK, tampão já tem Mirage 2000....e se bobear, ficaremos com Mirage 2000, F-5 e A-1s por um bommmm tempo...
Mapinguari escreveu:Luís Henrique escreveu:Ta ai....
A Revista Asas é conceituada e tem contato com os russos.
Luís Henrique, é exatamente isso que tira a credibilidade da notícia.
Beronha escreveu:Carlos Mathias escreveu:Está começando a aparecer uns pensamentos menos radicais aqui, que bom.
Vamos olhar por outro prisma. Nossa política externa sempre foi baseada e ditada pela auto-determinação dos povos. Isso posto, quais seriam as consequências do nosso alinhamento aos EUA? Aqui na regiaõ, que está navegando na onda de esquerda, como nossos vizinhos nos veriam ombreados e abraçados aos EUA? Vamos sempre nos lembrar que juntos com os F-15E e etc, vem uma corrente para ser posta no pé. Por mais que digamos aos quatro ventos que a chegada de talvez uma centena de F-18E/F-15E e futuramente o F-35 seja meramente uma transação comercial, na verdade estaria mostrando uma mudança na nossa política externa.
O "afastamento" dos EUA começou nos governos militares. Depois de meio século de sobras militares, os milicos começaram a ver que havia coisa melhor no mercado, mas a pressão americana era para continuarmos com M-41 e adjacências. Nessa época vieram os F-5E, caça de pobre. Por outro lado, vieram os MIII e viu-se que o sol brilha em outras paragens. Daí por diante, cada vez mais, buscou-se a independência dos EUA, justamente pelo condicionante político embutido nas compras militares deste país. Fora a visão de bananal que impera por aquelas bandas em relação a nossa região.
Hoje mais do que nunca, a concorrência é acirrada e há gente disposta a vender material de excelente qualidade por melhores preços e sem a corrente no pé.
Digamos que me 2010 a Heloísa Helena e um vice do PSTU assumam a presidência. Isso seria uma preocupação para a Rússia ou para os EUA? Creio que por parte dos russos as coisas continuariam na mesma.
Agora a outra vertente. Digamos que o cap. Bolsonaro assumisse a pres da república. Os EUA estariam exultantes ou pelo menos tranquilos. Mas a Rússia deixaria de nos vender ou cooperar? Não, prá eles tanto faz.
Em ambos os casos, quem poderia ou tenderia a dar uma babadinha nos programas de cooperação tecnológica sensível? Digamos um programa espacial (civil no papel como sempre) e propulsores nucleares para submarinos. Quem estaria mais propenso a dar umas escorregadas e atrasadas nos programas?
Os russos são santos? Não, mas não tem tantas implicações políticas nem ingerência na política de outros países. Não tem interesses conflitantes conosco, pois que as economias se completam e se ajudam.
Os EUA continuam agindo como na era da guerra fria, atrelando politicamente suas vendas militares(e etc) e suscitando desconfiança no mundo todo.
A Rússia hoje trabalha com Índia, China. De certa forma, antagônicos e competidores na hegemonia regional. Entra a no e sai ano eles estão lá, vendendo e cooperando.
Os EUA agora, e somente agora mostraram disposição de entrar na Índia, mas alguém imagina eles vendendo F-15E ou F-35 na China comunista?
Eu penso que essa conversa de dar recado para mostrar quem está do nosso lado é insustentável na argumentação. Se precisamos de mostrar que tem alguém nos suportando, somos fracos e só isso já é prova mais que suficiente. Chamar o irmão maior prá defender-nos do anão é covardia.
Outra questão já levantada por outros colegas é a parte de tecnologia. O que diz a tradição americana na região e mesmo no mundo? Transferem uns parafusos e pneus. No máximo 40% dos aviões, como no Japão. Certos eles estão, mas embarca quem quer ou quem precisa. Na Europa, um grande parcela dos países(se não todos) dependia/depende da proteção americana contra um ataque de fúria do urso polar.
Mas e aqui na América do Sul? Aqui não tem urso, no máximo onça. Somos a onça ou vamos assumir a condição de tatú?
Abraços pensativos!
Um dos melhores pontos de vista do FX que já li... e imparcial ao meu ver.
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Edu Lopes escreveu:Carlos Mathias escreveu:Pelo visto somos 70% flankeiros aqui no DB(dentre os quais eu modestamente me incluo),não sei porque tão poucos acreditam nesta possibilidade.... Smile
Você percebeu como se fala aqui em não magoar os EUA? Percebeste em como se fala em sermos protegidos dos EUA e como seria bom isso prá nos proteger dos bolivarianos? Percebes a preocupação com as opiniões americanas com as compras que faremos com o NOSSO dinheiro para o NOSSO país? Percebe como se fla em que tecnologias eles estariam dispostos a nos ceder, sendo que pagaremos por ela com nosso dinheiro?
Percebes porque poucos acreditam nessa possibilidade e muitos mais na mesmice, mesmo que surjam opções irrecusáveis????
Realmente a preocupação com os americanos aqui é grande. Acho que a galera pensa que somos muito importantes para os ianques. Ou que eles se preocupam muito com o Chávez. Qual é pessoal!
Um dos posts mais felizes que já vi aqui no DB (e não lembro agora qual dos colegas foi o autor, desculpe) em suma dizia que não seria por causa de 24 ou 36 aviõezinhos que a economia americana iria quebrar. Verdade verdadeira. Os EUA não estão nem ai pra essas compras. Eles sabem que a balança comercial Brasil-EUA estará sempre pendendo a favor deles.
Agora, eles são competitivos e gostam de entrar pra ganhar tudo que puderem. Se eles tivessem algum interesse no FX podem ter certeza que essa novela já teria sido resolvida há muito tempo. Eles não têm interesse em vender 24 aviões com esse papinho idiota de transferência de tecnologia. Se ofereceram F-16, de Mojave, foi pra não ganhar mesmo.
O que mais tenho percebido aqui é que as pessoas ainda estão confundindo URSS com Rússia. Acham que se comprarmos equipamentos russos estaremos automaticamente nos alinhando com Chávez, com o comunismo. Nada mais falso. É preconceito puro. E irracional. E olha que sou um ferrenho anti-comunista.
Não entendo como podem achar que uma parceria no PAK-FA não é uma boa pro Brasil. Não entendo como podem achar que participar do projeto de um caça de 5ª geração não é interessante pro país. Será que não vêem que o conhecimento advindo dessa participação seria fantástico para a indústria de defesa do Brasil? E, por tabela, para a indústria da aviação civil (leia-se Embraer)?
Acho que a participação no projeto russo é a maior oportunidade que a indústria de defesa “destepaís“ teria na vida. Principalmente porque poderíamos ter uma participação importante, uma vez que os russos precisam de grana pra tocar o projeto, o que nos proporcionaria uma condição invejável. Pra entrar no projeto americano, por exemplo, o cacife seria muito mais alto e a transferência de tecnologia muito menor.
E pra aqueles que acham que o Brasil iria só bancar o projeto e mais nada, lembro que as pessoas que estariam negociando a participação brasileira não são bobas, a FAB (sei que quem decide são os políticos, mas terão que ser respaldados por quem entende do riscado) tem gente suficientemente gabaritada para garantir que a grana investida retorne na forma de tecnologia.
Com relação aos Sukhois, como podem achar que um caça com alcance compatível com nossa extensão territorial, um caça que não precisa de três tanques externos (e com isso menos seis mísseis) para cobrir grande parte da Amazônia, não é o melhor para a FAB?
Ah, mas ele tem o RCS de um castelo! Essa é a desculpa mais usada aqui. Como se isso fosse muuuuuuuuuuuuuuuito importante hoje em dia. Com radares cada vez mais potentes e mísseis com alcance cada vez maior até uma mosca tem RCS de castelo (ainda mais se estiver levando três tanques externos
Vou ainda mais longe, acho que o MIG-35 seria uma boa pra gente. Não entendo como nunca foram considerados. Já me disseram que talvez sejam até melhores que os Flankers.
Essa proposta russa, se realmente existe, é a melhor para a FAB. E é a única que bate com o discurso do ministro Jobim sobre a tal da transferência de tecnologia (coisa que eu, particularmente, acho uma babaquice).
Galera, é Flanker na cabeça! E PAK-FA no futuro! Para um país maior que a Europa toda não existem opções melhores que eles. E digo isso porque duvido muito de F-15 e F-18 por aqui (esses, juntos com o F-14, eram os meus preferidos há um tempo atrás).
Mas infelizmente acho que teremos péssimas noticias pela frente por causa da não aprovação da maldita CPMF. De repente vamos de F-5BR e M2000C até sabe-se lá quando. E depois que li a entrevista do Saito na Base Militar Web Magazine dizendo que compraremos mais Tigers fiquei mais preocupado ainda.
Grande abraço a todos.
EDSON escreveu:O comandante-chefe da BBC, coronel Alekcandr Zelin comunicou ao jornalista na quarta-feira que, a Rússia terminou o trabalho sobre o projecto da construção do avião de caça da quinta geração e este documento está nas mãos dos engenheiros da fábrica que, já deram início a criação do modelo deste avião, segundo a Interfax.
O projecto do futuro avião de caça deveria ser a amostra central do salão de aviação Maks-2007, mas a sua exibição foi proibida. Todavia, o director do centro do instituto aerodinâmico, Vladimir Kargopoltsev disse que, o projecto da contrição do novo avião de caça baseará em quatro ou cinco critérios. Primeira exigência será a questão da rapides de colagem e aterragem, uma vez que o avião de caça transporta munições, e estes devem ser escondidas dentro da fuselagem. Os novos aviões de caça distinguirão também pela sofisticação de manobra.
Terá uma velocidade supersónica – também “um dos elementos que diferenciará a quinta geração dos anteriores”. A construção do motor do novo avião de caça – é uma questão a parte. Sobre este detalhe contou a revista “Expert” director do “Saturn” Iuri Lastothikin. Segundo ele, a temperatura do motor da quinta geração atingira 2100 graus.
Túlio escreveu:Curioso artigo sobre os BRICs, com seus pontos fortes e fracos:
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Índia: poderes e fraquezas
A Índia tem PIB de US$ 1 tri; crescimento anual de 9%; população de 1,1 bi de habitantes; e, 3,2 milhões de km2 de extensão.
Poderes:
- Excelência tecnológica
- Indústria farmacêutica avançada
- Segundo maior mercado de consumo
- Mão-de-obra alfabetizada em inglês
- Empresas globalizadas
Fraquezas:
- Pobreza extrema
- Infra-estrutura caótica
- Alto índice de analfabetismo
- Descontrole demográfico
- Reformas econômicas incompletas [Revista VEJA]
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China: poderes e fraquezas
A China tem PIB de US$ 3,2 tri; crescimento anual de 11,5%; população de 1,3 bi de habitantes; e 9,5 milhões de km2 de extensão.
PODERES:
- Maior mercado de consumo
- Terceiro maior exportador mundial
- País que mais cresce no mundo
- Taxa de poupança elevada
- Baixa carga tributária
FRAQUEZAS:
- Autoritarismo e corrupção
- Desigualdades regionais
- Sistema bancário frágil
- Inflação em alta
- Recursos naturais limitados [Revista VEJA]
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Rússia: poderes e fraquezas
A Rússia tem PIB de US$ 1,2 tri; crescimento anual de 7%; população de 140 mi de habitantes; e 17 milhões de km2 de extensão.
Poderes:
- Maior produtor de petróleo
- Maior produtor de gás
- Alto nível de escolaridade
- Menor desigualdade de renda
- Localização privilegiada
Fraquezas:
- Capitalismo mafioso
- Excesso de burocracia
- Dirigismo econômico
- Dependência de commodities
- Parque industrial arcaico [Revista VEJA]
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Brasil: poderes e fraquezas
O Brasil tem PIB de US$ 1,3 tri; crescimento anual de 4,5%; população de 190 mi de habitantes; e 8,5 milhões de km2 de extensão.
Poderes:
- Indústria diversificada
- Maior exportador de minério e alimentos
- Mercado financeiro avançado
- Estabilidade macroeconômica
- Democracia consolidada
Fraquezas:
- Gastos públicos excessivos
- Burocracia e tributação elevadas
- Ensino deficiente
- Infra-estrutura precária
- Viés anticapitalista [Revista VEJA]
Editor: Carlos von Sohsten Publicado: 06/12/2007 Local: Brasil
http://www.thetoptips.com.br/Noticia/4,984-0.html
