Essa é uma Bomba!!! CARTA DO TENENTE CARDOSO

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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soultrain
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#106 Mensagem por soultrain » Sex Nov 23, 2007 7:39 am

Battleaxe escreveu:Caro amigo Soutrain.

Leia o que vc falou:
Eu já disse a minha opinião, um militar beber em serviço devia ser repreendido formalmente, independente da patente.


Quem disse a vc que na MB se bebe em serviço?

Eu, nos meus parcos 45 dias de mar em 7 embarcações diferentes, nunca vi ninguém bebendo em serviço.
Salvo em Jantarex, que normalmente é uma confraternização para os que não estão de serviço, óbvio, não se bebe na MB a bordo em serviço.
Portanto, se a sua preocupação era essa, pode esquecer, pois isso não acontece. OK?
Grande abraço!


Padilha,

Realmente não compreendo a sua irritação, no final do texto eu escrevi:

pelo que li do texto na MB tambem, voce disse que não há alcool a bordo e eu tenho que acreditar, já que me dá mais confiança que a carta do tal ex-oficial.

Convem ler tudo antes de responder.

Quanto às recepções, é claro que é normal beber alcool regradamente, faz parte do código de conduta de meio mundo, referi-me só dentro das unidades em serviço.

[[]]'s




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Corsário01
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#107 Mensagem por Corsário01 » Sex Nov 23, 2007 11:13 am

Resolvido então!




Abraços,

Padilha
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#108 Mensagem por Corsário01 » Sex Nov 23, 2007 11:15 am

Resolvido então!




Abraços,

Padilha
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Morcego
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#109 Mensagem por Morcego » Sex Nov 23, 2007 11:19 am

gil eanes escreveu:
Vinicius Pimenta escreveu:
gil eanes escreveu:Hipócritas. ........ E o macarrão com salsicha rolando solto do principal para baixo........


Vocação?????!!!!!!! Deixem de pagar por dias no mar e vejamos se a vocação para amarar é a mesma.....

Papo de hipócrita ou de quem se beneficia do sistema.


Não serão toleradas ofensas pessoais aqui. Este será o único aviso.


Pensei que aqui houvesse um pouco de democracia.

Alguem já pensou nas ofensas que foram proferidas ao Sr. Cardoso???

"Não serão toleradas ofensas pessoais aqui. Este será o único aviso." Ahh, me esqueci que este é um jogo em que o dono da bola está presente.


Aqui se pode fazer criticas as pessoas PÚBLICAS nobre colega, agora se vosmeçê é o TAL DA CARTA, não vejo problema nenhum em te perguntar: QUAL O PROBLEMA EM CONTAR O ESTOQUE DE MAIONESE? e uma caixa de gordura, VC LIMPA?




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#110 Mensagem por lobo_guara » Sex Nov 23, 2007 6:48 pm

Olha pessoal,
dei uma lida na carta e realmente é um pouco despropósitada, talvez mal colocada e certamente incoveniente, sobretudo pelo fato de ser levada a público até de forma irresponsável. Faltou inteligência, diplomácia e fidalguia na forma com os fatos são apresentados, pois procura distorce-los de forma um tanto quanto oportunista.
Contudo, como sempre, há outras formas de ver o mundo, e nesse caso, apesar de tudo, deveríramos aproveitar para refletir sobre alguns dos fatos apresentados pelo rapaz.
Sem dúvida cabe já alguma reforma nos Regulamentos Disciplinares das FFAA a fim de atualizálos aos novos tempos, uma modernizada no trato sempre é bem vinda. Sempre desejei no meu período nas FFAA uma maior integração entre os circulos cb/sd, praças e oficiais,sempre achei uma distância incompatível para quem pretende compartilhar o campo de batalha. Quem nunca presenciou exageros e injustiças nas FFAA? Existem assim como em qualquer outra organização o problema e que por sua natureza torna-se um pouco mais complicado de enfrentar esse tipo de coisa, isso deveria mudar, haver uma maior flexibilização nas normas. Também o cerimonial as vezes beira a histeria isso também é verdade, devemos sem dúvida preservar a tradição, mais há de ter bom senso, quem núnca viu soldado ser punido por desmair após horas em formatura no sol?
Devemos aproveitar e relfetir! É um bom momento, mais sem constragimentos, pois roupa suja se lava em casa, diz a sabedoria popular.




Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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trabuco
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#111 Mensagem por trabuco » Sex Nov 23, 2007 7:47 pm

lobo_guara escreveu:Olha pessoal,
dei uma lida na carta e realmente é um pouco despropósitada, talvez mal colocada e certamente incoveniente, sobretudo pelo fato de ser levada a público até de forma irresponsável. Faltou inteligência, diplomácia e fidalguia na forma com os fatos são apresentados, pois procura distorce-los de forma um tanto quanto oportunista.
Contudo, como sempre, há outras formas de ver o mundo, e nesse caso, apesar de tudo, deveríramos aproveitar para refletir sobre alguns dos fatos apresentados pelo rapaz.
Sem dúvida cabe já alguma reforma nos Regulamentos Disciplinares das FFAA a fim de atualizálos aos novos tempos, uma modernizada no trato sempre é bem vinda. Sempre desejei no meu período nas FFAA uma maior integração entre os circulos cb/sd, praças e oficiais,sempre achei uma distância incompatível para quem pretende compartilhar o campo de batalha. Quem nunca presenciou exageros e injustiças nas FFAA? Existem assim como em qualquer outra organização o problema e que por sua natureza torna-se um pouco mais complicado de enfrentar esse tipo de coisa, isso deveria mudar, haver uma maior flexibilização nas normas. Também o cerimonial as vezes beira a histeria isso também é verdade, devemos sem dúvida preservar a tradição, mais há de ter bom senso, quem núnca viu soldado ser punido por desmair após horas em formatura no sol?
Devemos aproveitar e relfetir! É um bom momento, mais sem constragimentos, pois roupa suja se lava em casa, diz a sabedoria popular.


X2

Da carta do colega, retira- se os exageros e inconsistências... Mas é necessário analisar e tirar proveitos de algumas verdades!

Toda Instituição deve evoluir e todas as reclamações devem ser analisadas...




Adelphi
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#112 Mensagem por Adelphi » Sex Nov 23, 2007 11:05 pm

Um oficial da MB, que passou um tempo na US Navy me falou uma coisa que tenho que concordar. Nas bases americanas as instalações não possuem luxo algum, possuem apenas o básico e as aeronaves todas em condições de vôo, já no Brasil as bases são luxuosas, inclusive com máquinas de chopp, festas caras e as aeronaves não saem do chão. O dinheiro está sendo bem utilizado? Para alguns está sim, pois para eles o Brasil não vai entrar em guerra mesmo...
Por outro lado sei que algumas melhorias feitas em bases e navios são através de "vaquinha" feita pelos militares.
Por favor, não estou generalizando, sei que a grande maioria dos militares são sérios, porém essa minoria acaba passando uma péssima imagem das Forças.

abraços!




Rodrigo Bendoraytes
"O principal objetivo da guerra é a paz."
Sun Tzu
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#113 Mensagem por rcolistete » Sáb Nov 24, 2007 7:14 pm

Olá pessoal,

Sobre tal carta :

- muita gente atacou o autor, desqualificando-o, etc. Isso é fácil como esconder sujeira embaixo do tapete;

- mais interessante é debater as críticas que ele faz. Algumas são simplesmente por ele "não ter" vocação, outras não;

- ninguém comparou tais críticas da carta com o que existe em outros países. Por exemplo, em tempo de paz, não há limite para os turnos de trabalho ? Nas marinhas de países de 1o mundo, como está a questão de tarefas de limpeza, etc, nas bases ? São realizadas por pessoal terceirizado ou não ?

- na 2a carta o autor deixou claro que divulgou internamente, se vazou (segundo ele) para fora da MB, não foi ele que o fez;

- no meio civil público há igualmente muitos absurdos que seriam evitados incentivando e aceitando críticas. Isso é fundamental, estamos falando de dinheiro público. Qualquer instituição pública tem que ter meios eficazes de auto-avaliação que evite perda de mão-de-obra qualificada, que atraia e mantenha pessoas motivadas, evite desperdícios, incentive a inovação, etc. O fato da existência dessa carta aparentemente revela ausência de tais meios ou ineficiência dos mesmos.

No mais, todos aqui sabemos que o efetivo da MB é grande em relação aos meios disponíveis. Comparem com os efetivos da Inglaterra, França, etc. Há sim necessidade de repensar muita coisa nas forças armadas brasileiras, logo críticas internas e externas devem ser usadas nesse debate.

[]s, Roberto




orestespf
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#114 Mensagem por orestespf » Sáb Nov 24, 2007 8:36 pm

rcolistete escreveu:Olá pessoal,

Sobre tal carta :

- muita gente atacou o autor, desqualificando-o, etc. Isso é fácil como esconder sujeira embaixo do tapete;

- mais interessante é debater as críticas que ele faz. Algumas são simplesmente por ele "não ter" vocação, outras não;

- ninguém comparou tais críticas da carta com o que existe em outros países. Por exemplo, em tempo de paz, não há limite para os turnos de trabalho ? Nas marinhas de países de 1o mundo, como está a questão de tarefas de limpeza, etc, nas bases ? São realizadas por pessoal terceirizado ou não ?

- na 2a carta o autor deixou claro que divulgou internamente, se vazou (segundo ele) para fora da MB, não foi ele que o fez;

- no meio civil público há igualmente muitos absurdos que seriam evitados incentivando e aceitando críticas. Isso é fundamental, estamos falando de dinheiro público. Qualquer instituição pública tem que ter meios eficazes de auto-avaliação que evite perda de mão-de-obra qualificada, que atraia e mantenha pessoas motivadas, evite desperdícios, incentive a inovação, etc. O fato da existência dessa carta aparentemente revela ausência de tais meios ou ineficiência dos mesmos.

No mais, todos aqui sabemos que o efetivo da MB é grande em relação aos meios disponíveis. Comparem com os efetivos da Inglaterra, França, etc. Há sim necessidade de repensar muita coisa nas forças armadas brasileiras, logo críticas internas e externas devem ser usadas nesse debate.

[]s, Roberto


Olá Roberto,

volta lá nas "aéreas", tá fazendo falta suas informações. Desculpe-me pelos "ocorridos" no passado recente.


Abraços cordiais,

Orestes




rcolistete
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#115 Mensagem por rcolistete » Sáb Nov 24, 2007 8:41 pm

orestespf escreveu:Olá Roberto,

volta lá nas "aéreas", tá fazendo falta suas informações. Desculpe-me pelos "ocorridos" no passado recente.


Abraços cordiais,

Orestes


Olá Orestes,

Tudo bem ? Já "voltei", ainda estou lendo uma semana de atraso. Viajei para fazer concurso (passei !!! HHHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH !!!!!!!!!!!!!!). Agora tenho tempo para ler e participar. Porém não vejo novidades que atraiam discussões novas e mais interessantes a ponto de eu postar muito.

By the way, o link do artigo "FX2" de sua autoria não funciona. Tem algum outro ?

[]s, Roberto




gil eanes

Agora vejam as reportagens do "O Globo"

#116 Mensagem por gil eanes » Dom Dez 09, 2007 4:13 pm




ÊXODO NA MARINHA: Força confirma 315 pedidos de saída entre 2000 e 2006

Oficiais das Forças Armadas dão baixa para tentar outros cargos

Marinha diz que busca por melhores salários é o principal motivo

André Freitas



Uma silenciosa revolta do oficialato, que começa nos conveses dos navios e termina nos bancos dos cursinhos preparatórios para concursos, tem abatido parte dos quadros da Marinha. A Força, que se envolveu em importantes movimentos de insatisfação nos últimos dois séculos, agora perde seus oficiais de maneira discreta, mas constante. Militares, não só da Marinha, se esforçam para deixar as Forças Armadas e assumirem outros cargos públicos civis.

Na Academia do Concurso Público, no Rio, a insatisfação já foi percebida e virou filão de mercado. Nos últimos oito anos, nada menos que 11.810 militares das três Forças passaram pelas salas de aula do curso. Em novembro, 1.584 militares se prepararam lá para tentar deixar a carreira.

Em nota, o Centro de Comunicação Social da Marinha confirmou que seus quadros estão inseridos nesse processo e que a busca por outras carreiras com melhores salários no serviço público é o principal motivo para os pedidos de baixa de oficiais. A Força informou ter concedido baixa a 315 oficiais entre 2000 e 2006. No ano passado, foi registrada a maior perda de quadros: 72, o equivalente a seis saídas por mês. Nos mesmos sete anos, a Marinha formou 2.318 novos oficiais, uma média de 331 por ano. Os números revelam que, a cada sete militares admitidos na carreira, um é dispensado. No ano passado, essa relação foi mais preocupante: quatro ingressos por baixa.

Fábio Gonçalves, diretor da Academia do Concurso, explicou seu curso oferece bolsa de 50% para qualquer militar.

- É só chegar na secretaria, comprovar que é militar e dizer que quer fazer concurso público - explicou ele, que vê três motivos para o êxodo. - Primeiro, eles procuram cargos públicos, querem manter a estabilidade. O plano de carreira militar também é longo demais e, os salários, considerados baixos. Na Marinha, por exemplo, o guarda-marinha, após cinco anos de formação, ganha pouco mais de R$2 mil. Quando sai da Escola Naval, descobre que um auditor fiscal ganha de imediato R$12 mil, salário que talvez ele não tenha ao se aposentar. Por último, querem qualidade de vida.

Gonçalves conta ainda que muitos alunos já querem deixar a carreira antes de ingressar nela. Começam a se preparar ainda na Escola Naval, estudando aos sábados ou nas férias, escondidos dos superiores.

COLABOROU Bernardo Mello Franco





ÊXODO NA MARINHA: 'Saí por menos, não me arrependo'

Sucateamento e cultura militar desmotivam oficiais

Ex-militares se sentiam subutilizados e desrespeitados

André Freitas



Em 1998, quando ingressou na Escola Naval, no Rio de Janeiro, o então aluno Cardoso acreditava que teria uma longa carreira militar. Não pensava que, nove anos depois, mais precisamente no dia 22 de outubro deste ano, o primeiro-tenente Cardoso daria baixa para assumir a função de analista do TRE-RJ.

- O motivo principal da minha saída é o desrespeito. Ninguém quis saber por que eu estava indo embora. O pensamento militar padrão é que quem sai quer salário melhor ou porque é um fraco que não suportou o peso da carreira - diz ele.

Técnico da CVM estudava escondido na Marinha

José Ventura é outro ex-primeiro-tenente que deixou a Marinha para ocupar um cargo no serviço público civil. Detalhe: ninguém pode dizer que Ventura estava insatisfeito com o salário. Ele trocou a farda de oficial pela função de técnico da Comissão de Valores Mobiliários, que exige apenas o ensino médio e oferece salário menor que o de um segundo-tenente.

- Saí para ganhar menos, e não me arrependo. O que me motivou foram os excessos de arbitrariedades. Tive que estudar escondido lá dentro. Quando descobrem, ficam todos te olhando estranho - conta Ventura, que agora estuda para concursos de nível superior.

A Marinha informou ainda que o regimento interno da carreira obriga os oficiais a comunicarem previamente sua inscrição em concursos públicos.


MÁRCIO CARDOSO, EX-OFICIAL DA MARINHA

'Era como se fosse guerra'

Aos 27 anos, Márcio Cardoso relembra os detalhes da vida na Marinha e diz que o cotidiano da carreira, mesmo em tempos de paz, era semelhante ao de uma guerra. De fora, ele se diz mais feliz.



Como você se sentia na carreira militar?

MÁRCIO CARDOSO: Com todas as letras, me sentia subutilizado. Você estuda muito e depois é colocado para ficar preocupado com a quantidade de papel higiênico, cerimoniais e coquetéis.



A carreira era estressante?

CARDOSO:Muito. É como se fosse guerra. Nunca tive um dia sem estar preocupado com o reparo de alguma coisa que estava quebrada. E verdade que isso é resultado do sucateamento.



Que tipo de atitude você achava desrespeitosa?

CARDOSO:As idiossincrasias. Já passei pela situação de estar indo embora e o superior dizer que era para ficar porque era dia de adestramento para ser contrariado.





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#117 Mensagem por Sniper » Dom Dez 09, 2007 4:41 pm

Na Academia do Concurso Público, no Rio, a insatisfação já foi percebida e virou filão de mercado. Nos últimos oito anos, nada menos que 11.810 militares das três Forças passaram pelas salas de aula do curso. Em novembro, 1.584 militares se prepararam lá para tentar deixar a carreira.


:shock: :shock: :shock:

São números preocupantes... :?




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Vinicius Pimenta
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#118 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Dez 10, 2007 5:02 pm

Olha o seu Cardoso aparecendo aí. Esse cara beira o ridículo.

MÁRCIO CARDOSO: Com todas as letras, me sentia subutilizado. Você estuda muito e depois é colocado para ficar preocupado com a quantidade de papel higiênico, cerimoniais e coquetéis.


Estrela.

CARDOSO:Muito. É como se fosse guerra. Nunca tive um dia sem estar preocupado com o reparo de alguma coisa que estava quebrada. E verdade que isso é resultado do sucateamento.


Uma das coisas mais imbecis que já li. Ele queria estar preocupado com o quê? Em ficar o dia COÇANDO O SACO!? Agora no TRE talvez ele esteja assim. Ele entrou para a MARINHA de GUERRA! Quer ficar preocupado só com o SOLDO no final do mês e não fazer nada? Lixo.

Felizmente não está mais nos quadros da MB.

---------------------------

Sobre o êxodo, é muito preocupante.




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#119 Mensagem por RenaN » Seg Dez 10, 2007 8:26 pm

Vinicius Pimenta escreveu:Sobre o êxodo, é muito preocupante.


Pois é Vinícius. Mostra que tem alguma coisa aí seja salário, seja sucateamento ou qualquer coisa. Isso é inegável.

Isso se esses números estiverem certos. É muita coisa...




[<o>]
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#120 Mensagem por alcmartin » Ter Dez 11, 2007 12:59 am

Olha, por mim esse topico podia ja ter sido fechado, p/nao dar trelha p/o sujeito...em todo o caso, vou comentar o problema maior que vi, que não é só da MB: o processo de seleção. Ficou claro que o sujeito não tinha a minima vocaçao nem p/militar, quanto mais p/ser um homem do mar. E esse é um problema comum entre as FA´s, porque a seleção é feita por concurso publico, por força da constituição.
E aí o cara vai se escondendo, vai se virando, se forma e...taí! Mais um que, como muito bem citou o Piffer, vai se preocupar c/tudo, menos c/armas e c/a atividade fim... :? E aí, se chegar a um comando... :shock: :?
Não é em todo lugar que tem um Cap.Nascimento dando curso e pedindo p/sair... :lol:

Então, uma nota maior em uma prova, feita em um dia, será que esse é o melhor sistema? Fica a pergunta...

Abs!




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