C-130 FAV: pouso de emergência no Acre
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- Hugo Ribeiro
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Não acho que esta vôo deveria estar transportando armas, o número de soldados era muito grande para ser um avião de tranporte levando armas, e se fosse fato, ele iria até uma Base Militar. Não sabemos a natureza da missão, mas não parecia ser de transporte, não tem sentido encher o C-130 com soldados, quanto você quer transportar armas.
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- Bourne
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PRick escreveu:Não acho que esta vôo deveria estar transportando armas, o número de soldados era muito grande para ser um avião de tranporte levando armas, e se fosse fato, ele iria até uma Base Militar. Não sabemos a natureza da missão, mas não parecia ser de transporte, não tem sentido encher o C-130 com soldados, quanto você quer transportar armas.
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Momento paranória
Por que o C-130 venezuelano estava cheio de soldados venezuelanos? Será que era uma missão militar secreta???????
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Thor escreveu:Infelizmente talvez os Grifos não possam ajudar muito. Mas essa é a vantagem da Força Aérea sobre as demais, basta ter a necessidade que se pode colocar outras aeronaves de caça, revo e CAV em qualquer ponto do Brasil em poucas horas e operar com a mesma eficiência.
Abraços
É, eu concordo que os Grifos não poderiam fazer muito, mas na hora são eles que estariam lá, nem que fosse só p/fazer presença.
A gente marcava presença de Xavantão de vez em quando, então eles vão ter de se virar c/o que tem...
É a velha estoria, o guerreiro não foge, dá meia volta e segue em frente,hehe...
abs!
- lobo_guara
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Thor escreveu:alcmartin escreveu:Que se mordam eles e que a gente assista de camarote...
É, também acho, mas o problema é que o nosso camarote fica no meio das arenas... pode sobrar algo para nós, ou no mínimo mostrarmos que aqui não é a casa da jôjô.
devemos torcer para que esses países encontrem um caminho pacífico para seus problemas políticos-sociais, pois em caso de conflito interno/externo tanto na Venezuela como na Bolívia (ou em ambos) não existe hipotese do Brasil ficar imune. Ainda que não consiga himaginar a ocorrência de ações militares do nosso lado da fronteira da forma como alguns orgãos "especializados" fazem alusão (a não ser pelo incremento da presença militar das FFAA brasileiras, o que seria natural em caso de conflito transfonteiriço), contudo seriamos afetados pela crise humanitária que se seguiria ao conflito com a geração de milhares talvez milhões de refugiados da guerra querendo ingressar no território brasileiro que nesse caso não poderia fugir a responsabilidade de acolher e amparar toda essa gente que seria desalojada pela guerra. Tal fato traria conseqüências imprevisiveis tanto do ponto de vista econômico e estruturais para a região da fronteira como da segurança pública. Outra conseqüência imediata a ser enfrentada pelo Brasil no caso de um conflito dessa natureza no continente será a necessidade de repatriamento de brasileiros que deverá atingir números muito superiores aquele ocorrido por ocasião dos ataques israelenses ao Libano. Por isso acredito ser essêncial que nossas FFAA estejam preparadas para esse tipo de atuação humanitária caso um conflito de tais proporções ocorra próximo a nossas fronteiras (mas felizmente parece que já existe essa consciência em nossas FFAA, haja vista os últimos treinamentos realizados pelo CMO).
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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alcmartin escreveu:É vero...é bom o pessoal do Griffo ficar esperto!
Aliás, uma boa arma seria jogar a Jajá neles!! Aquilo é mais feio que batida de trem!!
abs e bons vôos em céu cavok!
Fala azul!
O problema como foi dito é que nosso camarote fica exatamente no meio da rua do quebra-pau. Aí n´os precissaríamos de uns porretes(FX) para ficarmos tranquilos. O problema em minha opnião continuaria sendo o que fazer com os milhares de refugiados.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Tigershark
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- lobo_guara
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Tigershark escreveu:Enquanto não recebemos nossos novos aviões sugiro a compra de mísseis terra-ar de última geração para a região de São Gabriel da Cachoeira,em Cáceres e em outros pontos da fronteira.(por mera precaução)
Segundo as informações que vem do EB a aquisição de novos misseis para a AAAer é uma das prioridades. Agora só espero que eles não estejam falando de novos lotes de IGLAS, pois sabé-se que a validade desses misseis esta próximo do limite. Além disso a prioridade que esta sendo dado ao projeto SABER 60 com a contratação de mais cinco unidades indicam que deverá haver prioridade para misseis portateis para defesa de ponto, ao menos num primeiro momento pois sabe-se que o projeto SABER contempla uma unidade com maiores capacidades com até 200 km de alcance. Outra preocupação minha nesse sentido é que não fiquemos aguardando o desenvolvimento de alguma solução nacional, pois já foi divulgado algo nesse sentido (que o CTA estaria desenvolvendo um míssil terra-ar), não que isso não seja positivo pois acredito ser importante investir nesse tipo de equipamento para termos autonomia, entretanto sabemos que tal iniciativa levará ao menos uns bons 10 anos para apresentar resultados fiáveis, e nossas FFAA não podem prescindir desse tipo de material até lá.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
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cicloneprojekt escreveu:alcmartin escreveu:É vero...é bom o pessoal do Griffo ficar esperto!
Aliás, uma boa arma seria jogar a Jajá neles!! Aquilo é mais feio que batida de trem!!
abs e bons vôos em céu cavok!
Fala azul!
O problema como foi dito é que nosso camarote fica exatamente no meio da rua do quebra-pau. Aí n´os precissaríamos de uns porretes(FX) para ficarmos tranquilos. O problema em minha opnião continuaria sendo o que fazer com os milhares de refugiados.
É verdade, mestre. Eu não discordei do Thor, foi mais uma assim no estilo BEM FEITO,hehe...
A coisa esquentando internamente na Bolivia e o Chavito intervindo exigiria muito tato por nossa parte, porque a julgar pelos ultimos encontros na Argentina, Evito e o Chapolim, se bobear, ainda pediriam ajuda ao nosso guia (By Elio Gaspari), p/lhe dar uma calça arriada...
Aí, mais uma vez, com esses amigos, quem precisa de inimigos...
Abs!
Caracas flight stoned in Bolivia Uranium and Lithium cargo aboard C-130
By Martin Arostegui
Washington Times 11 Dezembro 2007
CARACAS, Venezuela — A mysterious Venezuelan air force flight came under attack from vigilantes when it touched down last week at an airfield in northern Bolivia amid fears that the transport plane was delivering weapons.
Suspicions were only deepened when officials confirmed that a Venezuelan banking official on board the flight had been carrying a briefcase stuffed with $160,000 in cash.
The airfield, at Riberalta, is located near a Bolivian uranium-mining area, adding to long-standing suspicions that Venezuelan President Hugo Chavez is trying to purchase uranium from his Latin American neighbor for transshipment to Iran.
Riberalta is in Bolivia's northern and eastern lowlands, where local officials are resisting efforts by President Evo Morales to concentrate more power in his central government, which is dominated by highland Indians.
More than 400 changes to the constitution were approved by a special assembly dominated by Mr. Morales' ruling party during an all-night session ending Sunday morning.
Bolivian government officials said the Venezuelan airplane, a C-130 bearing the registration number 9508, was making an "emergency" stop to refuel on its way to Brazil after delivering helicopter pilots, spare parts and telecommunications equipment to Bolivia"s Andean capital, La Paz.
But Ernesto Suarez, the governor of Beni province where Riberalta is located, said he had received reports that the plane was going to deliver "heavy armaments" to the city when it landed Thursday, and that a posse of citizens had been organized to see what was on board the plane.
When the posse led by the local civic committee was denied access to the aircraft, its members began pelting it with rocks. Mr. Suarez said the group managed to make a short video which showed the plane's hold filled with cargo pallets and armed men.
The protesters also beat up and briefly detained a Venezuelan official coming off the aircraft with a briefcase full of cash. Police later identified him as Luis Ferrer, a manager for the Development Bank of Venezuela, and said he was carrying $160,000.
Venezuelan officials say the money carried by Mr. Ferrer was part of a $872,000 loan. But that does not explain why he was still carrying the cash after leaving La Paz.
Opposition leaders have also charged that Venezuelan aircraft are transporting Bolivian uranium to Venezuela to be forwarded to Iran.
Mario Cronenbold, a congressional deputy from Santa Cruz, told The Washington Times that uranium and lithium deposits around Lake Tumichucua in Beni are being mined through a network of companies linked to the Iranian government, which recently established diplomatic ties with Bolivia.
Mr. Morales publicly apologized for last week's incident to Mr. Chavez, who has repeatedly threatened to use armed force to protect his Bolivian ally from any effort to topple him.
Authorities in all four of Bolivia's lowland provinces have accused Mr. Chavez of "intervention" in Bolivia, charging that more than 200 Venezuelan flights have landed at local airfields with military supplies to help Mr. Morales repress a growing autonomy movement.
Venezuelan government spokesmen say the flights have brought construction material and humanitarian supplies to assist development projects.
"We don"t know what these planes are carrying" said Oscar Ortiz, an opposition senator from Santa Cruz. "The customs service is not authorized to inspect the flights."
Airport workers say the Venezuelan C-130s sometimes throw up smoke screens during unloading operations.
Customs officials in Brazil, where the C-130 attacked in Riberalta later landed, said they found nothing on board the aircraft.
By Martin Arostegui
Washington Times 11 Dezembro 2007
CARACAS, Venezuela — A mysterious Venezuelan air force flight came under attack from vigilantes when it touched down last week at an airfield in northern Bolivia amid fears that the transport plane was delivering weapons.
Suspicions were only deepened when officials confirmed that a Venezuelan banking official on board the flight had been carrying a briefcase stuffed with $160,000 in cash.
The airfield, at Riberalta, is located near a Bolivian uranium-mining area, adding to long-standing suspicions that Venezuelan President Hugo Chavez is trying to purchase uranium from his Latin American neighbor for transshipment to Iran.
Riberalta is in Bolivia's northern and eastern lowlands, where local officials are resisting efforts by President Evo Morales to concentrate more power in his central government, which is dominated by highland Indians.
More than 400 changes to the constitution were approved by a special assembly dominated by Mr. Morales' ruling party during an all-night session ending Sunday morning.
Bolivian government officials said the Venezuelan airplane, a C-130 bearing the registration number 9508, was making an "emergency" stop to refuel on its way to Brazil after delivering helicopter pilots, spare parts and telecommunications equipment to Bolivia"s Andean capital, La Paz.
But Ernesto Suarez, the governor of Beni province where Riberalta is located, said he had received reports that the plane was going to deliver "heavy armaments" to the city when it landed Thursday, and that a posse of citizens had been organized to see what was on board the plane.
When the posse led by the local civic committee was denied access to the aircraft, its members began pelting it with rocks. Mr. Suarez said the group managed to make a short video which showed the plane's hold filled with cargo pallets and armed men.
The protesters also beat up and briefly detained a Venezuelan official coming off the aircraft with a briefcase full of cash. Police later identified him as Luis Ferrer, a manager for the Development Bank of Venezuela, and said he was carrying $160,000.
Venezuelan officials say the money carried by Mr. Ferrer was part of a $872,000 loan. But that does not explain why he was still carrying the cash after leaving La Paz.
Opposition leaders have also charged that Venezuelan aircraft are transporting Bolivian uranium to Venezuela to be forwarded to Iran.
Mario Cronenbold, a congressional deputy from Santa Cruz, told The Washington Times that uranium and lithium deposits around Lake Tumichucua in Beni are being mined through a network of companies linked to the Iranian government, which recently established diplomatic ties with Bolivia.
Mr. Morales publicly apologized for last week's incident to Mr. Chavez, who has repeatedly threatened to use armed force to protect his Bolivian ally from any effort to topple him.
Authorities in all four of Bolivia's lowland provinces have accused Mr. Chavez of "intervention" in Bolivia, charging that more than 200 Venezuelan flights have landed at local airfields with military supplies to help Mr. Morales repress a growing autonomy movement.
Venezuelan government spokesmen say the flights have brought construction material and humanitarian supplies to assist development projects.
"We don"t know what these planes are carrying" said Oscar Ortiz, an opposition senator from Santa Cruz. "The customs service is not authorized to inspect the flights."
Airport workers say the Venezuelan C-130s sometimes throw up smoke screens during unloading operations.
Customs officials in Brazil, where the C-130 attacked in Riberalta later landed, said they found nothing on board the aircraft.
Um grande abraço a todos os amigos!!!
- FIGHTERCOM
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Ex-presidente boliviano critica impassibilidade de Lula
da Efe, em La Paz
O ex-presidente boliviano e líder opositor Jorge Quiroga criticou hoje a impassibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva no caso do avião militar venezuelano que aterrissou no Brasil após ser apedrejado por um grupo de manifestantes em um aeroporto da Bolívia.
Lula "não pode permanecer impassível e calado quando aviões com militares de elite venezuelanos entram (no país), violentando a soberania nacional e refugiando-se" em território brasileiro, afirmou em entrevista coletiva Quiroga, que foi presidente da Bolívia entre 2001 e 2002.
O líder opositor enfatizou que espera que o "poder" do presidente venezuelano, Hugo Chávez, "não seja de tal magnitude que obrigue o Brasil a guardar um silêncio cúmplice diante do que está acontecendo" na Bolívia.
O avião venezuelano, um Hércules com matrícula 9508, foi obrigado a aterrissar na quinta-feira em Rio Branco (AC) depois de ser praticamente expulso a pedradas por um grupo de manifestantes do aeroporto da localidade de Riberalta, no departamento boliviano de Beni.
Os manifestantes apedrejaram a aeronave porque acreditavam que transportava um carregamento de armas.
O avião, que partiu de La Paz com destino à Venezuela, parou em Riberalta para reabastecer e deixar um gerente do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela que, segundo o Governo boliviano, assinaria acordos para apoiar a fabricação de produtos regionais.
O funcionário venezuelano, que trabalha em La Paz, foi agredido pelos manifestantes, e o veículo no qual viajava foi queimado. O Hércules da Força Aérea da Venezuela foi revistado em Rio Branco por agentes da Polícia Federal, que garantiram que não transportava armas.
Devido ao incidente, o presidente Evo Morales pediu desculpas à Venezuela "em nome do povo boliviano", e parlamentares opositores disseram que pretendem viajar a Rio Branco para obter mais informações sobre o assunto com a Polícia Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 3259.shtml
Wesley
da Efe, em La Paz
O ex-presidente boliviano e líder opositor Jorge Quiroga criticou hoje a impassibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva no caso do avião militar venezuelano que aterrissou no Brasil após ser apedrejado por um grupo de manifestantes em um aeroporto da Bolívia.
Lula "não pode permanecer impassível e calado quando aviões com militares de elite venezuelanos entram (no país), violentando a soberania nacional e refugiando-se" em território brasileiro, afirmou em entrevista coletiva Quiroga, que foi presidente da Bolívia entre 2001 e 2002.
O líder opositor enfatizou que espera que o "poder" do presidente venezuelano, Hugo Chávez, "não seja de tal magnitude que obrigue o Brasil a guardar um silêncio cúmplice diante do que está acontecendo" na Bolívia.
O avião venezuelano, um Hércules com matrícula 9508, foi obrigado a aterrissar na quinta-feira em Rio Branco (AC) depois de ser praticamente expulso a pedradas por um grupo de manifestantes do aeroporto da localidade de Riberalta, no departamento boliviano de Beni.
Os manifestantes apedrejaram a aeronave porque acreditavam que transportava um carregamento de armas.
O avião, que partiu de La Paz com destino à Venezuela, parou em Riberalta para reabastecer e deixar um gerente do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social da Venezuela que, segundo o Governo boliviano, assinaria acordos para apoiar a fabricação de produtos regionais.
O funcionário venezuelano, que trabalha em La Paz, foi agredido pelos manifestantes, e o veículo no qual viajava foi queimado. O Hércules da Força Aérea da Venezuela foi revistado em Rio Branco por agentes da Polícia Federal, que garantiram que não transportava armas.
Devido ao incidente, o presidente Evo Morales pediu desculpas à Venezuela "em nome do povo boliviano", e parlamentares opositores disseram que pretendem viajar a Rio Branco para obter mais informações sobre o assunto com a Polícia Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 3259.shtml
Wesley
- Thor
- Sênior
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- Registrado em: Dom Set 23, 2007 10:17 pm
- Agradeceu: 34 vezes
- Agradeceram: 185 vezes
Thor escreveu:Infelizmente talvez os Grifos não possam ajudar muito. Mas essa é a vantagem da Força Aérea sobre as demais, basta ter a necessidade que se pode colocar outras aeronaves de caça, revo e CAV em qualquer ponto do Brasil em poucas horas e operar com a mesma eficiência.
Abraços
Brasil acima de tudo!!!