A arma que pode derrotar a América no Golfo.

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Morcego
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#16 Mensagem por Morcego » Qua Dez 05, 2007 3:30 pm

Sniper escreveu:
morcego escreveu:então por favor, NÃO SEQUESTRE O TÓPICO.


Desculpe-me morcego, isso não irá mais contecer... :oops: :roll: :?


Eu te adoro.




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#17 Mensagem por Morcego » Qua Dez 05, 2007 3:41 pm

P44 escreveu:Afundar a USN não podem , mas fazer bastantes estragos, minar o Estreito de Ormuz, afundar uns petroleiros com os seus Subs, lá isso podem.
Colocar o pitrol a 200U$, lá isso podem, e aí é que a porca torce o rabo.


Ahh claro, e eles tem mais é que usar as vantagens que o terreno lhes proporciona mesmo, a questão é que eles não fariam isso para atacar a USNAVY, fariam para atacar o preço do PETRÓLEO, já que os petroleiros não poderiam sair de la, isso chamaria a USNAVY para dentro do alcance de muitas armas do IRÃ, mas AFUNDAR A USNAVY, com o texto diz, bem, ai, acho que é forçar.





P44 escreveu:Os EUA têm capacidade de atacar o Irão pelo ar , até podem lá lançar a bomba atómica, mas alguém diz que não?

O pior é depois, quando puserem o pezinho no Irão.



Não acho não, o EXÉRCITO IRANIANO não dura mais do que o IRAQUIANO, depois vai existir a guerrilha, mas isso é outros 500, estou falando de aspéctos militares



P44 escreveu:O pessoal se esquece que o Iraque praticamente não tinha Marinha (umas lanchas patrulha e nada mais)


é o IRA tem mais coisa mesmo, mas, CONTRA 3 PA´S, suas escoltas e todo mais, não vejo muito que possa ser feito.




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#18 Mensagem por EDSON » Qua Dez 05, 2007 4:44 pm

O que precisamos é de gente do amr ligado em estratégias e táticas navais para nos elucidar vários pontos.




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#19 Mensagem por mau_geografia » Qua Dez 05, 2007 4:53 pm

EDSON escreveu:O que precisamos é de gente do amr ligado em estratégias e táticas navais para nos elucidar vários pontos.


Concordo plenamente!! :D

Alguém se habilita a uma análise estratégica??




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#20 Mensagem por talharim » Qua Dez 05, 2007 5:00 pm

A estratégia iraniana é de minagem do estreito com seus 3 subs Kilo.

A estratégia americana é encontrar esses 3 subs e destruí-los.

Tudo isso em águas rasas.Seria um belo jogo de gato e rato.Uma batalha de subs como nunca se vui.

Os Seawolfs e Virginias teriam vantagem contra os Kilos em água marrons ?




"I would rather have a German division in front of me than a French

one behind me."

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#21 Mensagem por WalterGaudério » Qua Dez 05, 2007 5:37 pm

talharim escreveu:A estratégia iraniana é de minagem do estreito com seus 3 subs Kilo.

A estratégia americana é encontrar esses 3 subs e destruí-los.

Tudo isso em águas rasas.Seria um belo jogo de gato e rato.Uma batalha de subs como nunca se vui.

Os Seawolfs e Virginias teriam vantagem contra os Kilos em água marrons ?



Bom lembrar que os Iranianos tem tb bem operativos cerca de 3 ou 4 mini-submarinos Sang M de design koreano já em serviço .




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
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#22 Mensagem por Sintra » Qua Dez 05, 2007 5:48 pm

Alguns excelentes textos sobre o Moskit e o mais recente Klub. Nos ultimos dias, surgiram alguns factos novos a partir da marinha Indiana acerca deste ultimo missil. Dizer que o Klub, esta arma "top of the pop´s", é um fracasso... parece ser o... correcto :shock:
Não só nunca chegou ao alcance de 300 km´s que é o indicado pelos Russos, como nunca chegou aos 200 km´s, como NUNCA CONSEGUIU ACERTAR NUM alvo nos testes levados a cabo pela Marinha de Guerra Indiana :shock:

Inducted to be the main strike weapon of India's submarine arm between 2001 and 2006, this anti-ship cruise missile has never hit a target.

Seven of India's 10-kilo class submarines and the three Talwar class stealth frigates have been fitted with this weapon.


http://informationdissemination.blogspot.com/
http://www.ibnlive.com/news/no-dealings ... 592-3.html

Sobre o Moskit propriamente dito...

When I engage in naval tactical discussions that include technology discussion, I usually start with a single question. Have you ever read Fleet Tactics and Coastal Combat by Wayne P. Hughes? In the industry, the answer is usually no, but when it is yes I usually find myself talking to a retired officer or someone who truly understands which technologies in naval warfare matter, and which are simply hype. The reason Captain Hughes book applies is simple, the fusion between tactics and technology Hughes lays out applies as well today as it does when the first edition was written, and the second edition is even better. Bottom line, the utilization of technology in naval tactics requires understanding the conditions, and without that type of objective context to the application of technology in tactics, a technology discussion alone is ultimately futile.

Lets discuss it anyway.

On Sunday DefenseReview.com ran an article called "U.S. Aircraft Carriers Vulnerable to Attack?: The Ticking Time Bomb" which basically claims carrier air power in the form of large carriers has been made by weapons like anti-ship missiles and the Shkval torpedo. The article propagates a number of myths common on the internet about naval weapon systems, and emphasizes the wrong technologies critical in naval tactical discussions.

When you talk about anti-ship missiles you are ultimately weighing factors in performance, specifically speed vs stealth plus range, guidance, and countermeasures. The debate some attempt to exercise is in determination of which weapons are better and why. What is ironic about the naval weapon technology debate is usually the metrics used by some in their proclamation of a weapon system being better is also the reason why it isn't. When you apply the wrong metrics, that can happen. Lets start by comparing supersonic vs subsonic missiles.

The advantage supersonic missiles have over subsonic missiles is speed. The greater the speed of the missile the less the engagement window exists to intercept the missile. The disadvantage of speed is that detection is made much easier, particularly via IR (although there are other methods). In other words, the advantage of supersonic missiles to reduce the engagement window ends up ultimately being negated because the missiles are easier to detect, thus easier to intercept.

The advantage subsonic missiles have over supersonic missiles is stealth. The greater the stealth of a missile the more difficult it is to detect and intercept. The disadvantage of subsonic missiles is that the engagement window is bigger due to its reduced speed. It is noteworthy that since 1982 that most subsonic anti-ship missiles that weren't detected at launch have effectively hit its target, and oh btw, most were not detected at launch. Unfortunately for supersonic missiles, modern detection systems are very apt in detecting the enormous signature generated when launching a supersonic weapon at sea.

Guidance is also critical. The best weapon systems utilize multiple options for guidance in a weapon system, whether it is IR, radar, GPS, Inertial, etc.., the more options for guidance the more effective the weapon system. There are various decoys and electronic warfare options for non kinetic defense against simplistic guidance systems, which is why it is becoming more common to see more complicated guidance capabilities on weapons.

Applying these basics, it becomes easy to debunk myths propagated in articles like the defense update article. For example, the SS-N-22 Sunburn (a.k.a. 3M-82 Moskit a.k.a. P270 Moskit) is the most overrated anti-ship missile you will ever read about. First, it is easily detected not only via IR but by its radar system. The missile has virtually no stealth at all. The missile only has radar guidance, making it easier to defeat without kinetic intercept, and finally the Sunburn has a very limited range and has no countermeasures. In other words, in the various technical categories that determine whether the weapon used to evaluate the capability of a weapon technology, the Sunburn ranks kindof low in each category but speed.

Compare the Sunburn to the latest Exocet missiles. The Exocet has inertial guidance that helps prevent jamming, the missile has protection from EW, it has more than twice the range of the Sunburn, and it has excellent stealth.

The VA-111 Shkval Supercavitating Rocket Torpedo can be judged by the same criteria. The super fast underwater weapon has terrible range, no guidance at all, no stealth at all, and no countermeasures at all. When ranking torpedo's, the Shkval belongs in the same category as the Mk 8 used in the Falklands by the Royal Navy.. better speed, same guidance, smaller warhead.

The Shkval is overrated, a use once weapon that does physical impact to a warship with a WWII era navy mine warhead. In other words, it is an effective weapon against smaller ships, the ships most likely to be able to avoid a hit from an unguided torpedo. It will take multiple hits to sink a larger vessel, and a larger vessel is likely to have escorts guaranteed to know the submarines position and kill it. Sorry, but if using a weapon gets you killed, the weapon might be overrated.

Future anti-ship missiles, and in fact future supercavitation weapon technologies, are attempting to find balance in all of the advantages without the disadvantages. Example, slower approach for stealth, inertial guidance in transit, EW protection, but will be fast (supercavitation or supersonic) in the terminal phase with multiple terminal guidance options.

Needless to say, I disagree with the defense update assessment that large carriers are obsolete solely because of technology advancements in anti-ship weapon technology. Technology has never been and still isn't the primary deciding factor in naval warfare, tactics is that factor.

I expect to see myths in naval weapons technology hit a fever pitch over the next few months as more and more people believe a war with Iran may become reality. The threat of the Sunburn or Shkval may frighten some as their characteristics are touted as overwhelming capabilities to which the US Navy has no counter, but those technologies don't rank in the top concerns I have regarding the threats facing the US Navy from Iran.

The disproportionate effect of mines (both dumb and smart) and submarines simply by their presence alone in naval warfare, combined with the relative simplicity to transport and deploy smaller weapons like the small and simple C-701 from truck sized mobile vehicles near the Iraqi Oil Terminals highlights how a focus on strengths and weaknesses in technology are irrelevant to the wise application of tactics to the battlefield.

Posted by Galrahn at 10:26 PM

Labels: Firepower, Military Disinformation


http://informationdissemination.blogspo ... ology.html




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#23 Mensagem por Carlos Mathias » Qua Dez 05, 2007 8:47 pm

Observations of an Armchair Admiral


Sintra, o quê quer dizer este "Armchair Admiral"? Ele é alguém da marinha indiana ou porta-voz desta força? É do governo indiano?

Teve um post aí em que você desqualificou a BBC como fonte, disse até que sabe mais que eles e tal(e eu acredito em você). MAs agora estas fontes aí, que não são assim um Sintra, podem ser tidas como máximas verdades?

Godoyada? :lol:

E isso agora é fonte crível?

India isn't our enemy, although they also aren't our friend, there is potential for adjusting the relationship here. It will be interesting to see if the US makes a push.


Essa frase pode ser descrita como isenta e imparcial? É isso mesmo a fonte?

Recent efforts by officers who seek to forge a comprehensive military relationship with India to offer the USS Kitty Hawk carrier to the Indian Navy


Huuuuum, estão querendo vender navio e armas na Índia? Aaaaaah, tá bom então. Essa fonte aí é das melhores mesmo hein? :lol:

E olha, realmente estes contratos firmados entre a Rússia e a Índia são um indicativo do grau de insatisfação deles com os russos. Haja masoquismo nacional, êita povinho que gosta de sofrer, né?

E sobre acertar alvos, dá um procurada no Youtube que tem uns BRAHMOS acertando uns alvos lá. Tem casinha(?) e navio explodindo.

Mas então como é que é? Os caras fazem um míssil que acerta os alvos e outro que erra tudo? Huuuuum...

Um grande abraço, amigo Sintra!




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#24 Mensagem por Sintra » Qua Dez 05, 2007 10:03 pm

Carlos Mathias escreveu:
Observations of an Armchair Admiral


Sintra, o quê quer dizer este "Armchair Admiral"? Ele é alguém da marinha indiana ou porta-voz desta força? É do governo indiano?

Teve um post aí em que você desqualificou a BBC como fonte, disse até que sabe mais que eles e tal(e eu acredito em você). MAs agora estas fontes aí, que não são assim um Sintra, podem ser tidas como máximas verdades?

Godoyada? :lol:

E isso agora é fonte crível?

India isn't our enemy, although they also aren't our friend, there is potential for adjusting the relationship here. It will be interesting to see if the US makes a push.


Essa frase pode ser descrita como isenta e imparcial? É isso mesmo a fonte?

Recent efforts by officers who seek to forge a comprehensive military relationship with India to offer the USS Kitty Hawk carrier to the Indian Navy


Huuuuum, estão querendo vender navio e armas na Índia? Aaaaaah, tá bom então. Essa fonte aí é das melhores mesmo hein? :lol:

E olha, realmente estes contratos firmados entre a Rússia e a Índia são um indicativo do grau de insatisfação deles com os russos. Haja masoquismo nacional, êita povinho que gosta de sofrer, né?

E sobre acertar alvos, dá um procurada no Youtube que tem uns BRAHMOS acertando uns alvos lá. Tem casinha(?) e navio explodindo.

Mas então como é que é? Os caras fazem um míssil que acerta os alvos e outro que erra tudo? Huuuuum...

Um grande abraço, amigo Sintra!


Carlos você deu-se ao trabalho de ler os links?!!!!!!!!!! :shock:

Você reparou que o tipo foi buscar dados a uma entrevista do comandante da Marinha Indiana?
Você reparou que os factos apresentados vêm directamente da marinha indiana? E que estes dados são corroborados por uma série de fontes Indianas nos ultimos dias?
E sim, por curiosidade acho que o Comandante da Marinha de Guerra Indiana é uma fonte credivel...

Carlos leia com um bocadinho mais de atenção por favor, a esta altura do campeonato já devia saber que eu faço um bocadinho mais do que passar a primeira coisa que leio... :?

Mais coisas acerca do assunto, os disparos efectuados no Baltico correram bem, os efectuados por submarinos no Indico foram um desastre, dai aquele "Não acertaram um tiro" é apenas parcialmente verdadeira...
Agora os Indianos andam a tentar descobrir se o problema está no missil ou no giroscopio dos submarinos.

Way Off Target

By Sandeep Unnithan

While the ship-launched missile was inducted without problems, the navy has been frantically trying to rectify the defect in the submarine-launched variant over the past three years without success. The Klub missiles were successfully test-fired in the Baltic Sea in 2001 and 2002. The problems surfaced when the missiles were test fired in Indian waters: minutes before reaching its target, the missile wobbled before diving into the water.

A detailed analysis of the missile recently carried out by Russian experts revealed that the problem was in the Kilo class submarine.

Every mobile military platform has, what is called, a gyroscope—a device which spins at high speed and tells a platform its roll, pitch and yaw—basically where it is heading, how its motion is changing and its axis of stabilisation. A gyroscope which stabilises the missile in flight is also the heart of a missile's on-board guidance system. Since the gyro cannot be kept switched on all the time, the coordinates are pre-fed to the missile from the gyro during pre-launch checks. When the Klub missile breaches the water surface, its gyro tells the missile its position and points itself in the direction of the target. However, a critical time-lag in the interface between the submarine's gyro and the missile, was pre-fed the wrong coordinates.

So, when the missile flew over the sea surface, the guidance coordinates fooled it into believing it was actually flying at an incline. So the missile's onboard gyroscope stabilised itself. This battle between the onboard coordinates and gyroscope continued several times and the manoeuvers exhausted the missile battery leading to a complete power loss.

New replacement gyros for the navy's submarines are now among the top of the list of items India desperately needs from Russia and the issue has already been raised at several high-level meetings.

http://www.indiatoday.com/itoday/20070730/defence.html

ps- Outra coisa, eu já ando a acompanhar esse blog à muito tempo, e é de facto muito, muito, muito bom... Pode dizer alguma coisa que você não goste, mas isso... :wink:




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#25 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 06, 2007 12:42 am

Mais coisas acerca do assunto, os disparos efectuados no Baltico correram bem, os efectuados por submarinos no Indico foram um desastre, dai aquele "Não acertaram um tiro" é apenas parcialmente verdadeira...
Agora os Indianos andam a tentar descobrir se o problema está no missil ou no giroscopio dos submarinos.


Aaaaaaaah tá bom, isso aí tá mais claro então. Acertou tudo no Báltico e errou quaaaase tudo na Índia.

E pode deixar que vou ler estas fontes com mais calma sim, na falta da marinha indiana, ou do governo indiano, é o que há né?

Nem demorei tanto assim, quer ver?

Inducted to be the main strike weapon of India's submarine arm between 2001 and 2006, this anti-ship cruise missile has never hit a target.


Acertou ou não acertou afinal???? E isso por enquanto são palavras do autor, não da MaIn.

There are three more frigates under construction in Russia similar to the Talwar, but it was noted early on these frigates would not have the Klub, instead they would have the Brohmos. Now we know why.


Huuuum, poderia ser porque o BRAHMOS é fabricado na Índia? E, ao contrário do Brasil, eles prestigiam a sua indústria de defesa colocando um arma formidável como esta nos seus navios. Deve ser isso, não?

"Now we know why"
. "We" Who? A MaIn sabe disso? Falou prá ele isso? ou ele está tirando as suas conclusões?

"There are problems that we have overcome but we are having dialogues,” says FOC-in-C, Eastern Naval Command, Vice-Admiral PS Suthan


Agora sim, palavras do pessoal da MaIn. Mas não tem nada de atirou dez e errou tudo, nem que "vamos trocar os CLUB porque são merda e o BRAHMOS é melhor. Sabe, nós não íamos colocar não, porque bom é importar, mesmo fabricando algo semelhante aqui. A gente fabrica mas é só de sacanagem mesmo..."

“We will look into other missiles,” says Vice-Admiral Puthan.


Ôpa, o Rafale é merda, porque estamos olhando outros aviões... O MICA idem, o Gripen e qualquer coisa em que haja opções de escolha.

We don't know if those accusations are true or not, but we do note there are some large defense contracts right now between Russia and India.



Aaaaaaaah tá bom então...

Admiral Sureesh Mehta said, "We are now actively looking at the second line of submarines after the Scorpenes. I think the global tender for the six new submarines should be floated in the next financial year (2008-2009)."



Ôpa, alô MB, olha aí o Escorpênis! Deve ter errado tudo por lá também, já tão procurando outro fornecedor hein!? E é engraçado como todos tem problemas, justamente no momento em que estão oferecendo PA e outros quetales americanos lá...

Admiral Mehta also confirmed India would lease 1 Akula class SSN next year from Russia for 10 years.


Êita, e tome de insatisfação!!!!! Leasing de AKULA? Huuum, a MB bem que podia...Deixa prá lá.

Prá mim Sintra, o cara é cheio de contradições. Pega umas informações dali e acolá e julga da maneira dele, colocando as conclusões dele. De concreto mesmo do GovIn ou da MaIn, pouquíssimas palavras.

E o artigo sobre o "mito" do KH-41 fala coisas como:

Compare the Sunburn to the latest Exocet missiles. The Exocet has inertial guidance that helps prevent jamming, the missile has protection from EW, it has more than twice the range of the Sunburn, and it has excellent stealth.


Mais do dobro do alcance? Se o KH-41 tem 250Km de alcance, então esse Exocet dele tem mais de 500Km????? Inercial que previne jammimg????

Aí, antes teve esta aqui:

The missile has virtually no stealth at all. The missile only has radar guidance, making it easier to defeat without kinetic intercept, and finally the Sunburn has a very limited range and has no countermeasures


Sem furtividade? Como é que ele sabe que não colocaram um RAMzinho lá? Só guiagem por radar? Igual ao Harpoon, Exocet e tantos outros por aí. E o melhor de tudo: "alcance muito limitado" e "sem contramedidas". Já existe míssil que lança flares e chaff?

Future anti-ship missiles, and in fact future supercavitation weapon technologies, are attempting to find balance in all of the advantages without the disadvantages. Example, slower approach for stealth, inertial guidance in transit, EW protection, but will be fast (supercavitation or supersonic) in the terminal phase with multiple terminal guidance options.


Pela definição isso aí é um CLUB-N . Até que enfim um acerto do entendido aí.

Esses mísseis são sim possíveis de serem interceptados. Mas isso aí que o camarada escreveu tá muito fraco, muito.

Um grande abraço, amigo Sintra!




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#26 Mensagem por Plinio Jr » Qui Dez 06, 2007 10:45 am

talharim escreveu:A estratégia iraniana é de minagem do estreito com seus 3 subs Kilo.

A estratégia americana é encontrar esses 3 subs e destruí-los.

Tudo isso em águas rasas.Seria um belo jogo de gato e rato.Uma batalha de subs como nunca se vui.

Os Seawolfs e Virginias teriam vantagem contra os Kilos em água marrons ?


Com certeza, vale lembrar tbm, que a frota americana não iria se aproximar tanto sem antes ter limpado a região de qualquer pretensa ameaça, seja de subs, navios, minas e veiculos que possam transportar estes mísseis...

Fizeram isto 02 vezes no Iraque (1991-2003) e caso ocorra uma ofensiva contra o Irã, devem seguir o mesmo caminho....




¨Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão ¨- Eça de Queiroz
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#27 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 06, 2007 10:47 am

Bem Plínio, se condirerarmos aquelas lanchas do Iraque uma marinha, está correto. MAs o Irã tem um pouco mais que isso, logo vai demandar algum esforço a mais, e mais riscos também.




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#28 Mensagem por P44 » Qui Dez 06, 2007 11:43 am

(off-topic)
a respeito dessa "venda" do Kitty Hawk á India referida atrás, eu tb li sobre isso algures, mas se calhar não é mais que um rumor...agora que os Indianos estão fulos com os Russos por causa do Gorshkov, parece....




Triste sina ter nascido português 👎
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#29 Mensagem por Carlos Mathias » Qui Dez 06, 2007 11:53 am

Ah isso sim é verdade. O rolo do PA lá parece que fedeu mesmo. Mas num tem nada de assustador nisso, nesta mesma matéria diz que o Kitty deveria passar por uma reforma que custaria mais de 1,5 bi dólares. Daí, os indianos que não são bobos acenam com a possibilidade de buscar noutros lugares seus brinquedos.

Segundo dizem, o U-214 grego entra nessa categoria que esticar a corda prá conseguir mais. Assim como a Inglaterra ameaçou comprar Rafale no lugar do F-35 e por aí vai.

Mas reformar um PA que estava na sucata e coloca-lo no estado da arte, mais uma ala aéra embarcada com aviões novos com tudo em cima, isso tudo por 1,5 Bi não me parece fora de preço não.

Mas podem sossegar que eles vão continuar se relacionando normalmente como sempre. Afinal, alugar um sub nuclear acho que é só para os melhores amigos, né ?




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#30 Mensagem por mau_geografia » Qui Dez 06, 2007 3:46 pm

Plinio Jr escreveu:
talharim escreveu:A estratégia iraniana é de minagem do estreito com seus 3 subs Kilo.

A estratégia americana é encontrar esses 3 subs e destruí-los.

Tudo isso em águas rasas.Seria um belo jogo de gato e rato.Uma batalha de subs como nunca se vui.

Os Seawolfs e Virginias teriam vantagem contra os Kilos em água marrons ?


Com certeza, vale lembrar tbm, que a frota americana não iria se aproximar tanto sem antes ter limpado a região de qualquer pretensa ameaça, seja de subs, navios, minas e veiculos que possam transportar estes mísseis...

Fizeram isto 02 vezes no Iraque (1991-2003) e caso ocorra uma ofensiva contra o Irã, devem seguir o mesmo caminho....



Além disso Plínio, as dimensões do litoral iraniano são infinitamente maiores que a do litoral iraquiano, bem como a geografia, onde próximo ao litoral encontra-se algumas regiões elevadas que facilmente esconderiam alguns lançadores.




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