Fragata Niterói No Rio Tejo - comemoração
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Fragata Niterói No Rio Tejo - comemoração
Comemoração: Saída da corte para o Brasil
Marinha está confiante
A cerimónia militar das armadas portuguesa e brasileira decorreu ontem junto à Torre de Belém.
Se a viagem da Família Real para o Brasil em 1807 tivesse de acontecer nos dias de hoje, a Marinha não tinha meios suficientes para realizar um feito daquela envergadura. Esta foi a mensagem deixada ontem pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, num claro recado ao Governo para a necessidade de investir na Marinha.
“Os acontecimentos vividos neste local há dois séculos são suficientemente elucidativos de que uma Marinha não se pode improvisar e que a sua utilidade para o Estado deriva da simples razão de existir (...). Não fora o investimento nos trinta anos que antecederam os acontecimentos que hoje celebramos, talvez a situação actual fosse substancialmente diferente...”, afirmou ontem Melo Gomes durante a cerimónia militar comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil.
Conforme referiu o CEMA no seu discurso, há 200 anos a “Armada contava com 65 navios oceânicos e um efectivo em pessoal embarcado de cerca de 20 mil homens”. “Foi este vasto conjunto de meios navais que permitiu montar a maior operação logística jamais realizada em Portugal”, sublinhou.
Actualmente, regista-se um cenário muito diferente. Apenas 11 mil militares integram a Marinha, que conta também com 39 navios, cinco helicópteros e um submarino.
De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM), a Marinha aguarda receber duas fragatas holandesas (a primeira deverá ser entregue em 2008 e a segunda em 2009) dois submarinos e quatro navios de patrulha oceânicos. Por isso, Melo Gomes mostrou-se confiante que “no futuro, com o investimento previsto, voltaremos a ter capacidade para operações de grande envergadura”.
A Torre de Belém, que há dois séculos assistiu à partida da Família Real para o Brasil, para fugir à invasão das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, foi o cenário escolhido ontem para evocar o momento. Os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, assim como as chefias militares, assistiram à cerimónia comemorativa, com as armadas portuguesa e brasileira.
NOTAS SOLTAS
UNIFORMES
Um força de fuzileiros representou ontem as brigadas reais de Portugal e do Brasil, vestidos de acordo com os uniformes usados pelos militares à data da partida da Família Real portuguesa para o Brasil.
BRASIL
A Armada brasileira fez questão de participar ontem na cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil. Por isso, enviou a fragata ‘Niterói’ e uma equipa de cerca de 200 elementos. O Chefe do Estado-Maior da Armada portuguesa, almirante Melo Gomes, agradeceu a “representação tão distinta” da Marinha brasileira.
CONDECORAÇÕES
Os Estandartes do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e do Comando do Corpo de Fuzileiros de Portugal foram ontem condecorados. Já no desfile participaram a Banda da Armada, o Bloco de Estandartes Nacionais, o Colégio Militar e a Escola Naval e o Batalhão de Fuzileiros.
SAIBA MAIS
1807 foi a ano em que D. João decidiu partir para o Brasil para escapar à invasão napoleónica. Na viagem, que durou três meses, a Família Real foi acompanhada pelos nobres, políticos e pela elite social e cultural.
16 mil pessoas estiveram envolvidas no embarque e na viagem da Família Real para o Brasil, além de uma enorme quantidade de bens.
Napoleão O imperador francês Napoleão Bonaparte esteve no poder da França durante 15 anos, tendo conquistado boa parte do continente europeu durante esse tempo.
REGRESSO
Em Fevereiro de 1821, as tropas portuguesas nos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, e exigiram que D. João VI retornasse a Portugal, o que veio a acontecer dois meses mais tarde.
BRASIL
A 7 de Setembro de 1822, o príncipe Pedro declara a independência do Brasil.
O chefe de Estado- -Maior da Armada, almirante Melo Gomes, sublinhou ontem a importância do mar para o desenvolvimento do País e lembrou o ministro Severiano Teixeira da necessidade de investir nos recursos da Marinha.
Para a cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil, estiveram fundeados no Tejo, frente à Torre de Belém, a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral, o navio ‘Creoula’ e a fragata ‘Niterói’ da Marinha do Brasil.
Os membros da Associação Napoleónica portuguesa vestiram-se ontem a rigor para recriar, nos jardins de Belém, uma batalha da época. Foram dezenas os elementos que participaram nesta iniciativa.
Marinha está confiante
A cerimónia militar das armadas portuguesa e brasileira decorreu ontem junto à Torre de Belém.
Se a viagem da Família Real para o Brasil em 1807 tivesse de acontecer nos dias de hoje, a Marinha não tinha meios suficientes para realizar um feito daquela envergadura. Esta foi a mensagem deixada ontem pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, num claro recado ao Governo para a necessidade de investir na Marinha.
“Os acontecimentos vividos neste local há dois séculos são suficientemente elucidativos de que uma Marinha não se pode improvisar e que a sua utilidade para o Estado deriva da simples razão de existir (...). Não fora o investimento nos trinta anos que antecederam os acontecimentos que hoje celebramos, talvez a situação actual fosse substancialmente diferente...”, afirmou ontem Melo Gomes durante a cerimónia militar comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil.
Conforme referiu o CEMA no seu discurso, há 200 anos a “Armada contava com 65 navios oceânicos e um efectivo em pessoal embarcado de cerca de 20 mil homens”. “Foi este vasto conjunto de meios navais que permitiu montar a maior operação logística jamais realizada em Portugal”, sublinhou.
Actualmente, regista-se um cenário muito diferente. Apenas 11 mil militares integram a Marinha, que conta também com 39 navios, cinco helicópteros e um submarino.
De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM), a Marinha aguarda receber duas fragatas holandesas (a primeira deverá ser entregue em 2008 e a segunda em 2009) dois submarinos e quatro navios de patrulha oceânicos. Por isso, Melo Gomes mostrou-se confiante que “no futuro, com o investimento previsto, voltaremos a ter capacidade para operações de grande envergadura”.
A Torre de Belém, que há dois séculos assistiu à partida da Família Real para o Brasil, para fugir à invasão das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, foi o cenário escolhido ontem para evocar o momento. Os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, assim como as chefias militares, assistiram à cerimónia comemorativa, com as armadas portuguesa e brasileira.
NOTAS SOLTAS
UNIFORMES
Um força de fuzileiros representou ontem as brigadas reais de Portugal e do Brasil, vestidos de acordo com os uniformes usados pelos militares à data da partida da Família Real portuguesa para o Brasil.
BRASIL
A Armada brasileira fez questão de participar ontem na cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil. Por isso, enviou a fragata ‘Niterói’ e uma equipa de cerca de 200 elementos. O Chefe do Estado-Maior da Armada portuguesa, almirante Melo Gomes, agradeceu a “representação tão distinta” da Marinha brasileira.
CONDECORAÇÕES
Os Estandartes do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e do Comando do Corpo de Fuzileiros de Portugal foram ontem condecorados. Já no desfile participaram a Banda da Armada, o Bloco de Estandartes Nacionais, o Colégio Militar e a Escola Naval e o Batalhão de Fuzileiros.
SAIBA MAIS
1807 foi a ano em que D. João decidiu partir para o Brasil para escapar à invasão napoleónica. Na viagem, que durou três meses, a Família Real foi acompanhada pelos nobres, políticos e pela elite social e cultural.
16 mil pessoas estiveram envolvidas no embarque e na viagem da Família Real para o Brasil, além de uma enorme quantidade de bens.
Napoleão O imperador francês Napoleão Bonaparte esteve no poder da França durante 15 anos, tendo conquistado boa parte do continente europeu durante esse tempo.
REGRESSO
Em Fevereiro de 1821, as tropas portuguesas nos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, e exigiram que D. João VI retornasse a Portugal, o que veio a acontecer dois meses mais tarde.
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Para a cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil, estiveram fundeados no Tejo, frente à Torre de Belém, a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral, o navio ‘Creoula’ e a fragata ‘Niterói’ da Marinha do Brasil.
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Re: Fragata Niterói No Rio Tejo - comemoração
antoninho escreveu:Comemoração: Saída da corte para o Brasil
Marinha está confiante
A cerimónia militar das armadas portuguesa e brasileira decorreu ontem junto à Torre de Belém.
Se a viagem da Família Real para o Brasil em 1807 tivesse de acontecer nos dias de hoje, a Marinha não tinha meios suficientes para realizar um feito daquela envergadura. Esta foi a mensagem deixada ontem pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, num claro recado ao Governo para a necessidade de investir na Marinha.
“Os acontecimentos vividos neste local há dois séculos são suficientemente elucidativos de que uma Marinha não se pode improvisar e que a sua utilidade para o Estado deriva da simples razão de existir (...). Não fora o investimento nos trinta anos que antecederam os acontecimentos que hoje celebramos, talvez a situação actual fosse substancialmente diferente...”, afirmou ontem Melo Gomes durante a cerimónia militar comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil.
Conforme referiu o CEMA no seu discurso, há 200 anos a “Armada contava com 65 navios oceânicos e um efectivo em pessoal embarcado de cerca de 20 mil homens”. “Foi este vasto conjunto de meios navais que permitiu montar a maior operação logística jamais realizada em Portugal”, sublinhou.
Actualmente, regista-se um cenário muito diferente. Apenas 11 mil militares integram a Marinha, que conta também com 39 navios, cinco helicópteros e um submarino.
De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM), a Marinha aguarda receber duas fragatas holandesas (a primeira deverá ser entregue em 2008 e a segunda em 2009) dois submarinos e quatro navios de patrulha oceânicos. Por isso, Melo Gomes mostrou-se confiante que “no futuro, com o investimento previsto, voltaremos a ter capacidade para operações de grande envergadura”.
A Torre de Belém, que há dois séculos assistiu à partida da Família Real para o Brasil, para fugir à invasão das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, foi o cenário escolhido ontem para evocar o momento. Os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, assim como as chefias militares, assistiram à cerimónia comemorativa, com as armadas portuguesa e brasileira.
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Um força de fuzileiros representou ontem as brigadas reais de Portugal e do Brasil, vestidos de acordo com os uniformes usados pelos militares à data da partida da Família Real portuguesa para o Brasil.
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1807 foi a ano em que D. João decidiu partir para o Brasil para escapar à invasão napoleónica. Na viagem, que durou três meses, a Família Real foi acompanhada pelos nobres, políticos e pela elite social e cultural.
16 mil pessoas estiveram envolvidas no embarque e na viagem da Família Real para o Brasil, além de uma enorme quantidade de bens.
Napoleão O imperador francês Napoleão Bonaparte esteve no poder da França durante 15 anos, tendo conquistado boa parte do continente europeu durante esse tempo.
REGRESSO
Em Fevereiro de 1821, as tropas portuguesas nos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, e exigiram que D. João VI retornasse a Portugal, o que veio a acontecer dois meses mais tarde.
BRASIL
A 7 de Setembro de 1822, o príncipe Pedro declara a independência do Brasil.
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Para a cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil, estiveram fundeados no Tejo, frente à Torre de Belém, a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral, o navio ‘Creoula’ e a fragata ‘Niterói’ da Marinha do Brasil.
Os membros da Associação Napoleónica portuguesa vestiram-se ontem a rigor para recriar, nos jardins de Belém, uma batalha da época. Foram dezenas os elementos que participaram nesta iniciativa.
Lá e cá ainda a impressão absurda que dá para se improvisar marinhas de guerra.
Oxalá e tenhamos um 2008 mais concreto em termos de evolução do inventário das duas marinhas.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Fragata Niterói No Rio Tejo - comemoração
cicloneprojekt escreveu:antoninho escreveu:Comemoração: Saída da corte para o Brasil
Marinha está confiante
A cerimónia militar das armadas portuguesa e brasileira decorreu ontem junto à Torre de Belém.
Se a viagem da Família Real para o Brasil em 1807 tivesse de acontecer nos dias de hoje, a Marinha não tinha meios suficientes para realizar um feito daquela envergadura. Esta foi a mensagem deixada ontem pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, num claro recado ao Governo para a necessidade de investir na Marinha.
“Os acontecimentos vividos neste local há dois séculos são suficientemente elucidativos de que uma Marinha não se pode improvisar e que a sua utilidade para o Estado deriva da simples razão de existir (...). Não fora o investimento nos trinta anos que antecederam os acontecimentos que hoje celebramos, talvez a situação actual fosse substancialmente diferente...”, afirmou ontem Melo Gomes durante a cerimónia militar comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil.
Conforme referiu o CEMA no seu discurso, há 200 anos a “Armada contava com 65 navios oceânicos e um efectivo em pessoal embarcado de cerca de 20 mil homens”. “Foi este vasto conjunto de meios navais que permitiu montar a maior operação logística jamais realizada em Portugal”, sublinhou.
Actualmente, regista-se um cenário muito diferente. Apenas 11 mil militares integram a Marinha, que conta também com 39 navios, cinco helicópteros e um submarino.
De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM), a Marinha aguarda receber duas fragatas holandesas (a primeira deverá ser entregue em 2008 e a segunda em 2009) dois submarinos e quatro navios de patrulha oceânicos. Por isso, Melo Gomes mostrou-se confiante que “no futuro, com o investimento previsto, voltaremos a ter capacidade para operações de grande envergadura”.
A Torre de Belém, que há dois séculos assistiu à partida da Família Real para o Brasil, para fugir à invasão das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, foi o cenário escolhido ontem para evocar o momento. Os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, assim como as chefias militares, assistiram à cerimónia comemorativa, com as armadas portuguesa e brasileira.
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A Armada brasileira fez questão de participar ontem na cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil. Por isso, enviou a fragata ‘Niterói’ e uma equipa de cerca de 200 elementos. O Chefe do Estado-Maior da Armada portuguesa, almirante Melo Gomes, agradeceu a “representação tão distinta” da Marinha brasileira.
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Os Estandartes do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e do Comando do Corpo de Fuzileiros de Portugal foram ontem condecorados. Já no desfile participaram a Banda da Armada, o Bloco de Estandartes Nacionais, o Colégio Militar e a Escola Naval e o Batalhão de Fuzileiros.
SAIBA MAIS
1807 foi a ano em que D. João decidiu partir para o Brasil para escapar à invasão napoleónica. Na viagem, que durou três meses, a Família Real foi acompanhada pelos nobres, políticos e pela elite social e cultural.
16 mil pessoas estiveram envolvidas no embarque e na viagem da Família Real para o Brasil, além de uma enorme quantidade de bens.
Napoleão O imperador francês Napoleão Bonaparte esteve no poder da França durante 15 anos, tendo conquistado boa parte do continente europeu durante esse tempo.
REGRESSO
Em Fevereiro de 1821, as tropas portuguesas nos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, e exigiram que D. João VI retornasse a Portugal, o que veio a acontecer dois meses mais tarde.
BRASIL
A 7 de Setembro de 1822, o príncipe Pedro declara a independência do Brasil.
O chefe de Estado- -Maior da Armada, almirante Melo Gomes, sublinhou ontem a importância do mar para o desenvolvimento do País e lembrou o ministro Severiano Teixeira da necessidade de investir nos recursos da Marinha.
Para a cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil, estiveram fundeados no Tejo, frente à Torre de Belém, a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral, o navio ‘Creoula’ e a fragata ‘Niterói’ da Marinha do Brasil.
Os membros da Associação Napoleónica portuguesa vestiram-se ontem a rigor para recriar, nos jardins de Belém, uma batalha da época. Foram dezenas os elementos que participaram nesta iniciativa.
Lá e cá ainda a impressão absurda que dá para se improvisar marinhas de guerra.
Oxalá e tenhamos um 2008 mais concreto em termos de evolução do inventário das duas marinhas.
sds
Walter
Faço minhas as suas palavras,amigo Walter.Uma pergunta off-topic:Será que nosso companheiro Marino está lá pela terrinha?
Abs,
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Re: Fragata Niterói No Rio Tejo - comemoração
Tigershark escreveu:cicloneprojekt escreveu:antoninho escreveu:Comemoração: Saída da corte para o Brasil
Marinha está confiante
A cerimónia militar das armadas portuguesa e brasileira decorreu ontem junto à Torre de Belém.
Se a viagem da Família Real para o Brasil em 1807 tivesse de acontecer nos dias de hoje, a Marinha não tinha meios suficientes para realizar um feito daquela envergadura. Esta foi a mensagem deixada ontem pelo chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Melo Gomes, num claro recado ao Governo para a necessidade de investir na Marinha.
“Os acontecimentos vividos neste local há dois séculos são suficientemente elucidativos de que uma Marinha não se pode improvisar e que a sua utilidade para o Estado deriva da simples razão de existir (...). Não fora o investimento nos trinta anos que antecederam os acontecimentos que hoje celebramos, talvez a situação actual fosse substancialmente diferente...”, afirmou ontem Melo Gomes durante a cerimónia militar comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil.
Conforme referiu o CEMA no seu discurso, há 200 anos a “Armada contava com 65 navios oceânicos e um efectivo em pessoal embarcado de cerca de 20 mil homens”. “Foi este vasto conjunto de meios navais que permitiu montar a maior operação logística jamais realizada em Portugal”, sublinhou.
Actualmente, regista-se um cenário muito diferente. Apenas 11 mil militares integram a Marinha, que conta também com 39 navios, cinco helicópteros e um submarino.
De acordo com a Lei de Programação Militar (LPM), a Marinha aguarda receber duas fragatas holandesas (a primeira deverá ser entregue em 2008 e a segunda em 2009) dois submarinos e quatro navios de patrulha oceânicos. Por isso, Melo Gomes mostrou-se confiante que “no futuro, com o investimento previsto, voltaremos a ter capacidade para operações de grande envergadura”.
A Torre de Belém, que há dois séculos assistiu à partida da Família Real para o Brasil, para fugir à invasão das tropas francesas de Napoleão Bonaparte, foi o cenário escolhido ontem para evocar o momento. Os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros, assim como as chefias militares, assistiram à cerimónia comemorativa, com as armadas portuguesa e brasileira.
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1807 foi a ano em que D. João decidiu partir para o Brasil para escapar à invasão napoleónica. Na viagem, que durou três meses, a Família Real foi acompanhada pelos nobres, políticos e pela elite social e cultural.
16 mil pessoas estiveram envolvidas no embarque e na viagem da Família Real para o Brasil, além de uma enorme quantidade de bens.
Napoleão O imperador francês Napoleão Bonaparte esteve no poder da França durante 15 anos, tendo conquistado boa parte do continente europeu durante esse tempo.
REGRESSO
Em Fevereiro de 1821, as tropas portuguesas nos quartéis do Rio de Janeiro amotinaram-se, e exigiram que D. João VI retornasse a Portugal, o que veio a acontecer dois meses mais tarde.
BRASIL
A 7 de Setembro de 1822, o príncipe Pedro declara a independência do Brasil.
O chefe de Estado- -Maior da Armada, almirante Melo Gomes, sublinhou ontem a importância do mar para o desenvolvimento do País e lembrou o ministro Severiano Teixeira da necessidade de investir nos recursos da Marinha.
Para a cerimónia comemorativa do bicentenário da partida da Família Real para o Brasil, estiveram fundeados no Tejo, frente à Torre de Belém, a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral, o navio ‘Creoula’ e a fragata ‘Niterói’ da Marinha do Brasil.
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Vou ficar te devendo essa.
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P44 escreveu:No fantástico e hiper-actualizado site da MP, nem uma fotinha para amostra
Eu acho um bocado surrealista comemorar-se uma "Fuga" Real... que dizem vocemessês?
Da nossa parte temos muito a comemorar. A chegada da corte trouxe muito progresso ao Brasil.
Acho que você também tem que comemorar, afinal vosso rei que era tido como bobalhão deu um laço no todo poderoso Napoleão Bonaparte!
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Sniper escreveu:P44 escreveu:No fantástico e hiper-actualizado site da MP, nem uma fotinha para amostra
Eu acho um bocado surrealista comemorar-se uma "Fuga" Real... que dizem vocemessês?
Da nossa parte temos muito a comemorar. A chegada da corte trouxe muito progresso ao Brasil.
Acho que você também tem que comemorar, afinal vosso rei que era tido como bobalhão deu um laço no todo poderoso Napoleão Bonaparte!
Sim, dar de frosques e o zé povinho que se lixe, sim, é prova de uma excepcional bravura
Quanto ao Brasil, sim, vcs ficaram lucrando, quiçá se a Familia Real não tivesse fugido, não teriam tido a Independência como tiveram ?
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Sniper escreveu:
Para mim pessoalmente também lamento. Podia rever o ex. Foch agora melhorado, e um ou dois Skyhawks, porque foi avião que nunca vi de perto.
Também não é de estranhar, pois só ainda tenho 54 anos.
A marinha perdeu uma grande oportunidade do são Paulo e sua ?Aviação Embarcada? irem mostrar bandeira na Europa, ao menos a isto ele serviría...
Para mim pessoalmente também lamento. Podia rever o ex. Foch agora melhorado, e um ou dois Skyhawks, porque foi avião que nunca vi de perto.
Também não é de estranhar, pois só ainda tenho 54 anos.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
-------------------
CAMPANHA ANTI-FLOOD: OU POSTA KÔZA QUE PRESTE, QUE VÁ SOMAR, OU FICA SÓ LENDO. CHAT É NO MSN & QUETALES!!! by Túlio
Luis Filipe Silva
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P44
Não estás a ver o contexto no seu todo...a fuga teve o efeito que se pretendia, não deixar o império no seu todo, prisioneiro de Napoleão, pois se a família real tivesse cá ficado o que pensas que teria acontecido??
Ao ir para o Brasil manteve a unidade desse império pois todas as colónias continuariam dependentes do governo dos Braganças, isso foi no meu entender um golpe de mestre nas aspirações do corso, este não queria apenas o reino de Portugal, mas o seu império, ou julgas tu o quê que era este país atrasado na altura que ele ambicionava???
Ele queria, isso sim, a riqueza das nossas colónias assim como as suas posições estratégicas para fazer frente as bifes, se vires com atenção, imagina o que teria acontecido se ele tivesse todo o império português nas suas garras???
Quanto à independência do Brasil, faz parte dos filhos saírem de casa dos seus pais...
Não estás a ver o contexto no seu todo...a fuga teve o efeito que se pretendia, não deixar o império no seu todo, prisioneiro de Napoleão, pois se a família real tivesse cá ficado o que pensas que teria acontecido??
Ao ir para o Brasil manteve a unidade desse império pois todas as colónias continuariam dependentes do governo dos Braganças, isso foi no meu entender um golpe de mestre nas aspirações do corso, este não queria apenas o reino de Portugal, mas o seu império, ou julgas tu o quê que era este país atrasado na altura que ele ambicionava???
Ele queria, isso sim, a riqueza das nossas colónias assim como as suas posições estratégicas para fazer frente as bifes, se vires com atenção, imagina o que teria acontecido se ele tivesse todo o império português nas suas garras???
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Sniper escreveu:manuel.liste escreveu:La huida a Brasil fue la segunda mejor opción posible. La primera hubiera sido luchar y morir al frente de las tropas
La familia real española no tuvo coraje para lo uno ni para lo otro
O que fizeram os Espanhois manuel?
Tomaron la peor alternativa posible: ser capturados sin luchar
Fue un milagro que la Monarquía sobreviviese a aquello
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manuel.liste escreveu:Sniper escreveu:manuel.liste escreveu:La huida a Brasil fue la segunda mejor opción posible. La primera hubiera sido luchar y morir al frente de las tropas
La familia real española no tuvo coraje para lo uno ni para lo otro
O que fizeram os Espanhois manuel?
Tomaron la peor alternativa posible: ser capturados sin luchar
Fue un milagro que la Monarquía sobreviviese a aquello
Não sabia... Obrigado pela info.