Copiado alto y claro Tigershark! De acuerdo con tu comentarios 100%.
Oficialmente se esta trabajando para evitar mas problemas.Chavez enfrio el asunto INMEDIATAMENTE con Guyana,de verdad que NO se quiere tener problemas con Guyana. El gobierno se movio muy INTENSAMENTE para enfriar el asunto y hasta me sorprendio!
Eso confirma mi teoria que de verdad no se quiere problemas con Guyana!
POSSÍVEL GUERRA - BRASIL X VENEZUELA
Moderador: Conselho de Moderação
- Marino
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Mais um lance da novela "Storm Gathering".
Do Globo:
Guiana oferta floresta mediante financiamento
País quer fechar acordo com Reino Unido e diz que trato é importante mensagem climática para reunião de Bali
Daniel Howden
GEORGETOWN, Guiana. As mudanças climáticas causadas pelo homem são um perigo claro e presente. Lideranças das mais diversas partes do mundo se reunirão em Bali por duas semanas numa tentativa de fazer algo a respeito. E a convocação já foi feita para que os líderes mundiais tomem medidas severas para evitar a catástrofe.
Entra a Guiana. A antiga colônia britânica, ensanduichada entre a Venezuela e o Brasil, abriga menos de um milhão de pessoas e uma intacta floresta tropical de área maior que a da Inglaterra. Numa oferta dramática, o governo da Guiana afirmou que deseja entregar toda a sua floresta ao controle de um organismo internacional de liderança britânica em troca de um acordo bilateral com o Reino Unido que assegure ajuda para o desenvolvimento do empobrecido país e a assistência técnica necessária para que faça uma transição para uma economia verde.
O acordo representa a maior negociação já feita no mercado mundial de créditos de carbono. Pois oferece os vastos sorvedouros de CO2 de uma floresta intacta em troca de ajuda para o crescimento econômico de uma das mais empobrecidas nações da América do Sul.
Em seu escritório, na capital do país, Georgetown, o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, afirma que a oferta é uma chance de os britânicos fazerem uma "compensação moral" e, ao mesmo tempo, estabelecerem sua liderança num dos maiores desafios mundiais do momento, o aquecimento global.
- Oferecemos a floresta contra o aquecimento global e, com a ajuda do Reino Unido, ela não precisará frustrar o desenvolvimento da Guiana.
'Não sou mercenário', diz o presidente
Jagdeo, de 43 anos, afirmou estar "procurando um parceiro" para trabalhar junto com ele nos termos precisos de um acordo que não comprometa a soberania do país.
- Somos um país com vontade política e uma grande floresta intacta - afirmou. - Eu não sou um mercenário, nem estou fazendo chantagem. Mas também não estou fazendo isso apenas porque sou um homem bom e quero salvar o planeta, eu preciso de ajuda.
Economista, Jagdeo afirmou ainda que não via perspectiva de um apoio a longo prazo dos britânicos e que, dessa forma, o governo do Reino Unido poderia ajudar, dando seu apoio a investimentos do setor privado por meio dos emergentes mercados de carbono.
- O mercado deveria, no fim das contas, compensar os países. Mas, na ausência disso, essa é a melhor proposta na mesa. Seria uma forte mensagem para Bali mostrar que as florestas de pé têm importância - afirmou.
A reserva de floresta tropical de Iwokrama, na região central do país, é sempre apontada como um modelo para o que poderia ocorrer por toda a Guiana. A reserva foi ofertada à Comunidade Britânica em 1989 como uma amostra positiva de como uma floresta tropical poderia ser manejada de forma a prover tanto benefícios ecológicos quanto econômicos. Cientistas estimam que ela abrigue 120 milhões de toneladas de carbono, um volume equivalente ao de emissões anuais do Reino Unido.
Do Globo:
Guiana oferta floresta mediante financiamento
País quer fechar acordo com Reino Unido e diz que trato é importante mensagem climática para reunião de Bali
Daniel Howden
GEORGETOWN, Guiana. As mudanças climáticas causadas pelo homem são um perigo claro e presente. Lideranças das mais diversas partes do mundo se reunirão em Bali por duas semanas numa tentativa de fazer algo a respeito. E a convocação já foi feita para que os líderes mundiais tomem medidas severas para evitar a catástrofe.
Entra a Guiana. A antiga colônia britânica, ensanduichada entre a Venezuela e o Brasil, abriga menos de um milhão de pessoas e uma intacta floresta tropical de área maior que a da Inglaterra. Numa oferta dramática, o governo da Guiana afirmou que deseja entregar toda a sua floresta ao controle de um organismo internacional de liderança britânica em troca de um acordo bilateral com o Reino Unido que assegure ajuda para o desenvolvimento do empobrecido país e a assistência técnica necessária para que faça uma transição para uma economia verde.
O acordo representa a maior negociação já feita no mercado mundial de créditos de carbono. Pois oferece os vastos sorvedouros de CO2 de uma floresta intacta em troca de ajuda para o crescimento econômico de uma das mais empobrecidas nações da América do Sul.
Em seu escritório, na capital do país, Georgetown, o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, afirma que a oferta é uma chance de os britânicos fazerem uma "compensação moral" e, ao mesmo tempo, estabelecerem sua liderança num dos maiores desafios mundiais do momento, o aquecimento global.
- Oferecemos a floresta contra o aquecimento global e, com a ajuda do Reino Unido, ela não precisará frustrar o desenvolvimento da Guiana.
'Não sou mercenário', diz o presidente
Jagdeo, de 43 anos, afirmou estar "procurando um parceiro" para trabalhar junto com ele nos termos precisos de um acordo que não comprometa a soberania do país.
- Somos um país com vontade política e uma grande floresta intacta - afirmou. - Eu não sou um mercenário, nem estou fazendo chantagem. Mas também não estou fazendo isso apenas porque sou um homem bom e quero salvar o planeta, eu preciso de ajuda.
Economista, Jagdeo afirmou ainda que não via perspectiva de um apoio a longo prazo dos britânicos e que, dessa forma, o governo do Reino Unido poderia ajudar, dando seu apoio a investimentos do setor privado por meio dos emergentes mercados de carbono.
- O mercado deveria, no fim das contas, compensar os países. Mas, na ausência disso, essa é a melhor proposta na mesa. Seria uma forte mensagem para Bali mostrar que as florestas de pé têm importância - afirmou.
A reserva de floresta tropical de Iwokrama, na região central do país, é sempre apontada como um modelo para o que poderia ocorrer por toda a Guiana. A reserva foi ofertada à Comunidade Britânica em 1989 como uma amostra positiva de como uma floresta tropical poderia ser manejada de forma a prover tanto benefícios ecológicos quanto econômicos. Cientistas estimam que ela abrigue 120 milhões de toneladas de carbono, um volume equivalente ao de emissões anuais do Reino Unido.
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Marino escreveu:Mais um lance da novela "Storm Gathering".
Do Globo:
Guiana oferta floresta mediante financiamento
País quer fechar acordo com Reino Unido e diz que trato é importante mensagem climática para reunião de Bali
Daniel Howden
GEORGETOWN, Guiana. As mudanças climáticas causadas pelo homem são um perigo claro e presente. Lideranças das mais diversas partes do mundo se reunirão em Bali por duas semanas numa tentativa de fazer algo a respeito. E a convocação já foi feita para que os líderes mundiais tomem medidas severas para evitar a catástrofe.
Entra a Guiana. A antiga colônia britânica, ensanduichada entre a Venezuela e o Brasil, abriga menos de um milhão de pessoas e uma intacta floresta tropical de área maior que a da Inglaterra. Numa oferta dramática, o governo da Guiana afirmou que deseja entregar toda a sua floresta ao controle de um organismo internacional de liderança britânica em troca de um acordo bilateral com o Reino Unido que assegure ajuda para o desenvolvimento do empobrecido país e a assistência técnica necessária para que faça uma transição para uma economia verde.
O acordo representa a maior negociação já feita no mercado mundial de créditos de carbono. Pois oferece os vastos sorvedouros de CO2 de uma floresta intacta em troca de ajuda para o crescimento econômico de uma das mais empobrecidas nações da América do Sul.
Em seu escritório, na capital do país, Georgetown, o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, afirma que a oferta é uma chance de os britânicos fazerem uma "compensação moral" e, ao mesmo tempo, estabelecerem sua liderança num dos maiores desafios mundiais do momento, o aquecimento global.
- Oferecemos a floresta contra o aquecimento global e, com a ajuda do Reino Unido, ela não precisará frustrar o desenvolvimento da Guiana.
'Não sou mercenário', diz o presidente
Jagdeo, de 43 anos, afirmou estar "procurando um parceiro" para trabalhar junto com ele nos termos precisos de um acordo que não comprometa a soberania do país.
- Somos um país com vontade política e uma grande floresta intacta - afirmou. - Eu não sou um mercenário, nem estou fazendo chantagem. Mas também não estou fazendo isso apenas porque sou um homem bom e quero salvar o planeta, eu preciso de ajuda.
Economista, Jagdeo afirmou ainda que não via perspectiva de um apoio a longo prazo dos britânicos e que, dessa forma, o governo do Reino Unido poderia ajudar, dando seu apoio a investimentos do setor privado por meio dos emergentes mercados de carbono.
- O mercado deveria, no fim das contas, compensar os países. Mas, na ausência disso, essa é a melhor proposta na mesa. Seria uma forte mensagem para Bali mostrar que as florestas de pé têm importância - afirmou.
A reserva de floresta tropical de Iwokrama, na região central do país, é sempre apontada como um modelo para o que poderia ocorrer por toda a Guiana. A reserva foi ofertada à Comunidade Britânica em 1989 como uma amostra positiva de como uma floresta tropical poderia ser manejada de forma a prover tanto benefícios ecológicos quanto econômicos. Cientistas estimam que ela abrigue 120 milhões de toneladas de carbono, um volume equivalente ao de emissões anuais do Reino Unido.
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Nove carinhas chocadas! Nove, tão cabalístico quanto o sete.
Não estou chocado com a intenção do Presidente da Guiana, talvez a coisa nem se concretize. Mas fico chocado com um recado simples, direto e "ofensivo": este preço pedido pelas "matas" o Brasil não tem condições de pagar!!!
Os "candidatos" naturais a "comprar" (financiar a Guiana) seriam o Brasil e a Venezuela, porém ambos não foram "consultados" por motivos óbvios, não têm condições de "bancar" a empobrecida" Guiana.
Pois é... Conseqüência ou fato? Atitude desesperada ou "premeditada"?
Quem "conhece" sabe muito bem que este preço não seria pago pelo Brasil e Venezuela, logo incutir um líder "limitado" a agir sob promessas mil seria no mínimo o esperado.
Não se trata de algo que vá se efetivar necessariamente, se trata de uma humilhação premeditada ao maior país da região, o Brasil. Se o Brasil não dá conta da sua parte da Amazônia, quem dirá "adotar" a parte desta floresta vizinha.
Assim sendo, uma coisa se demonstra: quem não consegue fazer o dever de casa deve pedir ajuda a quem tem competência. Quer maior humilhação do que isso????
Continuo depois através de outros posts, mas resumo o que escrevi: ainda tem gente que não acredita que a região amazônica é um paiol preste a explodir (e rápido!).
Sds,
Orests
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orestespf escreveu:Marino escreveu:Mais um lance da novela "Storm Gathering".
Do Globo:
Guiana oferta floresta mediante financiamento
País quer fechar acordo com Reino Unido e diz que trato é importante mensagem climática para reunião de Bali
Daniel Howden
GEORGETOWN, Guiana. As mudanças climáticas causadas pelo homem são um perigo claro e presente. Lideranças das mais diversas partes do mundo se reunirão em Bali por duas semanas numa tentativa de fazer algo a respeito. E a convocação já foi feita para que os líderes mundiais tomem medidas severas para evitar a catástrofe.
Entra a Guiana. A antiga colônia britânica, ensanduichada entre a Venezuela e o Brasil, abriga menos de um milhão de pessoas e uma intacta floresta tropical de área maior que a da Inglaterra. Numa oferta dramática, o governo da Guiana afirmou que deseja entregar toda a sua floresta ao controle de um organismo internacional de liderança britânica em troca de um acordo bilateral com o Reino Unido que assegure ajuda para o desenvolvimento do empobrecido país e a assistência técnica necessária para que faça uma transição para uma economia verde.
O acordo representa a maior negociação já feita no mercado mundial de créditos de carbono. Pois oferece os vastos sorvedouros de CO2 de uma floresta intacta em troca de ajuda para o crescimento econômico de uma das mais empobrecidas nações da América do Sul.
Em seu escritório, na capital do país, Georgetown, o presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, afirma que a oferta é uma chance de os britânicos fazerem uma "compensação moral" e, ao mesmo tempo, estabelecerem sua liderança num dos maiores desafios mundiais do momento, o aquecimento global.
- Oferecemos a floresta contra o aquecimento global e, com a ajuda do Reino Unido, ela não precisará frustrar o desenvolvimento da Guiana.
'Não sou mercenário', diz o presidente
Jagdeo, de 43 anos, afirmou estar "procurando um parceiro" para trabalhar junto com ele nos termos precisos de um acordo que não comprometa a soberania do país.
- Somos um país com vontade política e uma grande floresta intacta - afirmou. - Eu não sou um mercenário, nem estou fazendo chantagem. Mas também não estou fazendo isso apenas porque sou um homem bom e quero salvar o planeta, eu preciso de ajuda.
Economista, Jagdeo afirmou ainda que não via perspectiva de um apoio a longo prazo dos britânicos e que, dessa forma, o governo do Reino Unido poderia ajudar, dando seu apoio a investimentos do setor privado por meio dos emergentes mercados de carbono.
- O mercado deveria, no fim das contas, compensar os países. Mas, na ausência disso, essa é a melhor proposta na mesa. Seria uma forte mensagem para Bali mostrar que as florestas de pé têm importância - afirmou.
A reserva de floresta tropical de Iwokrama, na região central do país, é sempre apontada como um modelo para o que poderia ocorrer por toda a Guiana. A reserva foi ofertada à Comunidade Britânica em 1989 como uma amostra positiva de como uma floresta tropical poderia ser manejada de forma a prover tanto benefícios ecológicos quanto econômicos. Cientistas estimam que ela abrigue 120 milhões de toneladas de carbono, um volume equivalente ao de emissões anuais do Reino Unido.
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Nove carinhas chocadas! Nove, tão cabalístico quanto o sete.
Não estou chocado com a intenção do Presidente da Guiana, talvez a coisa nem se concretize. Mas fico chocado com um recado simples, direto e "ofensivo": este preço pedido pelas "matas" o Brasil não tem condições de pagar!!!
Os "candidatos" naturais a "comprar" (financiar a Guiana) seriam o Brasil e a Venezuela, porém ambos não foram "consultados" por motivos óbvios, não têm condições de "bancar" a empobrecida" Guiana.
Pois é... Conseqüência ou fato? Atitude desesperada ou "premeditada"?
Quem "conhece" sabe muito bem que este preço não seria pago pelo Brasil e Venezuela, logo incutir um líder "limitado" a agir sob promessas mil seria no mínimo o esperado.
Não se trata de algo que vá se efetivar necessariamente, se trata de uma humilhação premeditada ao maior país da região, o Brasil. Se o Brasil não dá conta da sua parte da Amazônia, quem dirá "adotar" a parte desta floresta vizinha.
Assim sendo, uma coisa se demonstra: quem não consegue fazer o dever de casa deve pedir ajuda a quem tem competência. Quer maior humilhação do que isso????
Continuo depois através de outros posts, mas resumo o que escrevi: ainda tem gente que não acredita que a região amazônica é um paiol preste a explodir (e rápido!).
Sds,
Orests
X 2
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